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AW 139 ED.

ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

Nota: O estudo do Sistema EPIC facilita o entendimento do funcionamento e falhas dos sistemas. É necessário,
porém, observar, com cautela, os equipamentos instalados e a configuração dos mesmos nos AW 139 da frota,
conforme o RFM e seus Suplementos (AW139 – RFM – 4D Section 5 Optional Equipment).

1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O equipamento PRIMUS EPIC integra os sistemas e subsistemas que atendem


às necessidades de navegação, comunicação, vôo automático, indicação e
gravação e capacidade de gerar informações do interesse da manutenção.

Proporciona, também, controles simplificados de todas as funções, reduzindo a


carga de trabalho da tripulação e, por conseguinte, aumenta a segurança de vôo.

Nos AW 139 da frota da Aeróleo TA S/A, foram instalados quatro unidades


mostradoras (Display Units) denominadas mostradores.
Dois desses mostradores são os Primários de Controle do Vôo – PFD (Primary
Flight Display) e dois apresentam informações da planta de potência, planta de
força e dos demais sistemas e subsistemas e equipamentos instalados na
aeronave e chamados Mostradores Multi-Função – MFD (Multifunction Display).

FOTO DO PAINEL DE AW 139 (SIMILAR)

Em caso de falha de algum mostrador, pode ser usada a função REVERSÂO que
desliga aquele com problema e comanda o operativo ao modo “composto”, isto é,
um formato em que as informações de ambos os mostradores são compactadas
em um só.
Outra função dos mostradores é apresentar as informações de alerta aos
tripulantes – CAS de “Crew Alert System”, através de mensagens de texto, em
paralelo com avisos sonoros, que, por sua vez, compõem-se de tons e vozes
transmitidos aos painéis de áudio.

Cap. 15 EPIC 1
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1.1 PAINÉIS DE CONTROLE

Através de painéis de controle são introduzidos dados nos mostradores.


Os seguintes painéis estão instalados:
- controle dos mostradores – DISPLAY CONTROLER
- dispositivo de controle do cursor (ou joystick) - CCD
- controle remoto dos instrumentos - RIC
- diretor de vôo ou guia de vôo - FD ou GC
- controle do radar meteorológico;
- algumas funções do piloto automático.

Dessa forma, o sistema de mostradores eletrônicos – EDS de Eletronic Display


System, proporciona ao piloto as funções de vôo automático, navegação aérea,
observação de condições meteorológicas e do terreno e situação dos sistemas da
aeronave.

DISPLAY CONTROLER CURSOR CONTROL DEVICE

REMOTO INSTRUMENT CONTROLER AUTO PILOT CONTROLER

AUDIO PANEL RADAR CONTROLE PANEL

MCDU MULTI FUNCTION DISPLAY UNIT

Cap. 15 EPIC 2
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1.2 TABELA DAS CONVENÇÕES DE CORES

CORES X PRIORIDADE X VALOR DAS MENSAGENS NOS MOSTRADORES.

COR DESCRIÇÃO
CONDIÇÕES DE ALARME
MENSAGENS DE ALARME NO CAS
ENVELOPE DE VOO E LIMITES DE SISTEMAS
INSTRUMENTOS PRIMÁRIOS DE VOO INVÁLIDOS

CONDIÇÕES DE ALERTA
MSG CAS DE ALERTA
DADOS INVÁLIDOS
DISCREPÂNCIAS DE DADOS

DADOS RELATIVOS AO FMS


PLANO DE VOO ATIVO E ROTA ATIVA
“DICA” DO FLIGHT DIRECTOR

DADOS DE INFORMAÇÃO
MSG DE INFORMAÇÃO NO CAS
DADOS SELECIONADOS PELA TRIPULAÇÃO

MODOS ACOPLADOS
DADOS ATIVOS
DADOS DE NAVAIDS
CONDIÇÃO LIGADO NAS PÁGINAS REDUZIDAS DOS
SISTEMAS

MODOS ARMADOS OU STANDBY


DADOS DE CONDIÇÃO
MSG CAS DE CONDIÇÃO
ESCALAS E FIGURAS ASSOCIADAS
LETREIROS
CONDIÇÃO DESLIGADO NAS PÁGINAS
REDUZIDAS DOS SISTEMAS
LETREIROS
SÍMBOLOS OU UNIDADES
JANELAS PARA MOSTRAR INFORMAÇÃO
ESTRUTURA DA AERONAVE

Cap. 15 EPIC 3
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1.3 CORES NOS MOSTRADORES

Muitos dos símbolos gráficos e dígitos mudam de cor quando os limites são
atingidos ou excedidos (normalmente de branco para azul, amarelo (âmbar)
ou vermelho.

Em alguns casos a mudança é para vídeo inverso âmbar ou vermelho.


Vídeo inverso significa que a palavra ou figura mostrada é negra ou branca
e a área ao redor é da cor desejada.
Exemplo de vídeo inverso
Veja que os dígitos 485 estão em vídeo
inverso âmbar com letras negras
enquanto os dígitos 37 estão em vídeo
inverso vermelho com letras brancas.

1.4 INFORMAÇÕES DOS MOSTRADORES

1.4.1 PRIMARY FLIGHT DISPLAY – PFD

O PFD fornece as seguintes informações:

Cap. 15 EPIC 4
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A
C L A
L T L
CC
I I L T
T L
M II I
B U M T
D B
M U
E B D
E

ARCO
ROSA DOS VENTOS

PFD LAYOUT PFD LAYOUT


NORMAL COMPOSTO

Cap. 15 EPIC 5
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INDICAÇÕES DE DISCREPÂNCIAS E SUAS


NO SOLO COM FLIGHT DIRECTOR E LOCALIZAÇÕES
INDICAÇÕES DE BAIXA ALTITUDE

VIDE REALCE MARROM NAS FITAS DOS


RADIO ALTÍMETRO E ALTÍMETRO

1.4.1.1 INDICAÇÕES DE FALHA NO PFD

Cap. 15 EPIC 6
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Cap. 15 EPIC 7
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1.4.2 MULTI FUNCTION DISPLAY – MFD

O MFD fornece as seguintes informações

Cap. 15 EPIC 8
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Cap. 15 EPIC 9
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As seguintes informações sobre a atmosfera são fornecidas pelo sensor ao ADC –


computador de dados atmosféricos:

O ADC recebe dados de pressão do sistema pitot-estático, ângulo de ataque, e TOT


(temperatura total do ar) para calcular as funções normais de:

Cap. 15 EPIC 10
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1.4.2.1 BOTÕES DE TÍTULOS DE OPÇÕES

As quatro opções do menu estão sempre à mostra no topo do mostrador. Cada


uma das opções tem um submenu que permite o controle de várias páginas
resumidas. Algumas dessas necessitam ações de confirmação.
Um realce em verde mostra o menu selecionado como no
exemplo.

Para mostrar aos pilotos quem tem o controle sobre o menu, o cursor é mostrado
com uma seta à esquerda ou à direita. Somente um CCD pode controlar o MFD
de cada vez. Se o 1P estiver no comando do MFD e o 2P selecionar MFD usando
o botão de seleção o cursor do 1P muda para o PFD do 1P e a seta de controle
no MFD (esquerda /direita) muda para refletir ser o 2P que está no controle do
MFD e vice-versa.

O EDS Eletronic Display System, automaticamente, sincroniza o cursor para


mostrar a página principal na geração de uma msg CAS e o cursor do 1P será
levado ao MFD e colocado na página PWR PLANT.

Quando uma opção do menu for realçada, o respectivo submenu fica disponível
através do uso do botão ENTER e do joystick para selecionar um item particular
do submenu

Nos submenus serão encontrados itens exclusivos e não exclusivos,


isto é, alguns itens podem ser selecionados em paralelo e outros
excluem outras seleções. Uma caixa de seleção à frente de cada item
deve ser marcada, ou desmarcada, para o item ser mostrado ou oculto
do MFD/PFD se for o caso.

1.4.2.2 MENU DA PLANTA DE POTÊNCIA

Quando a seleção do menu PWR Plant


estiver realçada e o botão ENTER for
pressionado a página MAIN será mostrada.
Usa-se o joystick para abrir o submenu
quando serão mostradas as opções Main e
Analog.
A seleção Main mostra os dados de cada
motor fornecidos pelo EEC – controle eletrônico dos motores e, como reserva,
entrada de dados de formato analógico – Analog ■, sendo automática a seleção
da fonte e o EEC, sempre que disponível, será a fonte usada.

Cap. 15 EPIC 11
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1.4.2.3 COMPONENTES DA PÁGINA PRINCIPAL

FORMATO SECUNDÁRIO DOS MOTORES

Cap. 15 EPIC 12
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1.4.2.4 PÁGINAS DOS SISTEMAS

O último sistema mostrado será novamente apresentado quando selecionada a


página dos sistemas.

Somente no solo pode ser


selecionada a opção Sys Config e
Time/Date, sendo mostrada a
configuração do MFD em uma
página completa.

Nota: Se não estiver disponível estará em cinza.


Sys Config
Maintenance

Config e Time / Date tem as seguintes opções:

As opções disponíveis podem ser trocadas com o uso do botão CCD ENTER.

Nota: A apresentação das páginas reduzidas e o simbolismo utilizado nas mesmas


permitem o entendimento do funcionamento de cada sistema. O estudo em detalhe
do manual original é indicado nesse caso,

SISTEMA HIDRÁULICO
SISTEMA ELÉTRICO

Cap. 15 EPIC 13
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AFCS

JANELA DE ACOMPANHAMENTO DE
CONFIGURAÇÃO

1.4.3 INDICAÇÃO DE NAVEGAÇÃO

A opção MAP mostra o plano de vôo do FMS no formato MAPA (à esquerda) e as


opções (à direita). Vide, por exemplo, as opções do TCAS entre NORMAL ± 2700 PÉS; ABOVE -2700
a + 9000 PÉS; BELOW – 9000 a + 2700 PÉS.
Ao ser energizado o sistema vai para o modo NORMAL.

Cap. 15 EPIC 14
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2 CONTROLES
2.1 DISPLAY CONTROLER

O Controle dos Mostradores (DC) efetua várias funções dos MAU - Modular
Avionics Units além do “modo” que a informação é apresentada nos mostradores.
Está, diretamente, conectado ao CCD – Cursor Control Device e, dessa forma, ao
“joystick” e ao RIC – Controle Remoto dos Instrumentos.

Nota: Os termos ON SIDE e CROSS SIDE são usados para identificar o equipamento
sendo usado pelo piloto do seu posto – ON SIDE ou do posto do outro tripulante –
CROSS SIDE.

BRG - PONTEIRO COM LOSÃNGO BRG - PONTEIRO COM CIRCULO

TROCA AS FONTES NO HSI – ROSA-DOS-VENTOS NA TROCA AS FONTES NO HSI – ROSA-DOS-VENTOS


SEQUÊNCIA: NA SEQUÊNCIA:

* SOMENTE ADF-2 INSTALADO NOS AW139


BOTÃO PRV (PREVIEW) BOTÃO NAV

MOSTRA A PROA PARA OS VOR/LOC - USANDO UM TROCA A FONTE DE NAVEGAÇÃO DE CURTO


TERCEIRO PONTEIRO - SE NO MODO L NAV (EM ALCANCE NO HSI NA SEQUÊNCIA:
NAVEGAÇÃO LATERAL) ACOPLADO NA SEQUÊNCIA:

BOTÃO HSI LNAV


BOTÃO DE NAVEGAÇÃO DE LONGO ALCANCE
TROCA O FORMATO DO HSI ENTRE ROSA DOS
VENTOS OU ARCO TROCA A FONTE DE NAVEGAÇÃO DE LONGO
ALCANCE NO HSI (NA PRÁTICA O GPS)

MAP WX/TAWS
(Weather Radar/TAWS ControlButton)
MOSTRA OU OCULTA A ROTA DE VOO DO FMS.
MOSTRA OU OCULTA O RADAR E TAWS NO HSI NA
* SE O FMS NÃO ESTIVER DISPONÍVEL O BOTÃO SEQUÊNCIA:
FUNCIONA COMO DE CONTROLE DO HSI TROCANDO WX/TAWS OFF_WX ON_TAWS ON_WX/TAWS OFF
DE ROSA DOS VENTOS PARA ARCO

ALT SEL (Altitude Select Knob) BARO


(Barometric Pressure Control Knob)
GIRAR O BOTÃO ALT SEL MUDA A ALTITUDE
SELECIONADA PELO INDICADOR (BUG) NA FITA DE GIRAR O BOTÃO BARO MODIFICA A CORREÇÃO
ALTITUDE NO PFD. HÁ SOMENTE UM CONTROLE DE BAROMÉTRICA NA JANELA DE PRESSÃO
ALTITUDE NO COCKPIT, QUALQUER UM DOS BAROMÉTRICA NO PFD
PILOTOS PODE MUDAR A ALTITUDE SELECIONADA A MSG BARO FICA EXPOSTA POR 5 SEG. NO PFD
USANDO ESSE BOTÃO NO SEU LADO.

Cap. 15 EPIC 15
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2.2 CURSOR CONTROL DEVICE - CCD

O CCD é o meio primário para o piloto usar os dados nos mostradores e controlar
os diversos modos dos sistemas. Consiste de um painel de controle com dois
seletores de mostrador, um botão concêntrico duplo, um “joystick” e um botão de
seleção (ENTER).

PRESSIONAR A SETA DA ESQUERDA NO DISPLAY PRESSIONAR A SETA DA DIREITA NO DISPLAY


SELECT NO POSTO DO 1P PASSA O CONTROLE DO SELECT NO POSTO DO 1P PASSA AO 1P O
CURSOR DO CCD AO MFD DO 1P CONTROLE DO SISTEMA E LEVA O CURSOR AO PFD
O CURSOR DO CCD FICA ATIVO NO MFD DO 1P E DO 1P
PODERÁ SER USADO PARA CONTROLAR AS O CURSOR DO CCD FICA ATIVO NO PFD DO 1P E
FUNÇÕES COMO SELECIONAR OS MENUS E PODERÁ SER USADO PARA CONTROLAR AS
FUNÇÕES DOS SUBMENUS FUNÇÕES DE SELECIONAR O RÁDIO ATIVO OU
STANDBY E TROCAR DE FREQUÊNCIAS.

UMA VEZ QUE O MOSTRADOR SEJA ESCOLHIDO UMA VEZ QUE A FUNÇÃO TENHA SIDO
COM AS SETAS DISPLAY SELECT O JOYSTICK SERÁ SELECIONADA COM O USO DO JOYSTICK, AO SER
USADO PARA POSICIONAR O CURSOR DENTRO PRESSIONADO O BOTÃO ENTER A SELEÇÃO SERÁ
DESSE MOSTRADOR ATIVADA OU DESATIVADA NO SUBMENU.
LEVAR O JOYSTICK PARA OS LADOS LEVA O
CURSOR PARA A DIREITA OU ESQUERDA ASSIM
COMO PARA CIMA OU PARA BAIXO.

O BOTÃO SET knob É DUPLO E CONSISTE DE DOIS BOTÕES CONCÊNTRICOS.


O ARO EXTERNO:
1. TROCA O NÚMERO INTEIRO DA RÁDIO FREQUÊNCIA ENQUANTO O INTERNO TROCA OS DECIMAIS;
2. ROLA AS MENSAGENS DA JANELA CAS NO MFD PARA CIMA E PARA BAIXO;
3. MUDA O ALCANCE DO RADAR;
4. MUDA A ESCALA DO MAPA.

Nota: Os controles tem a mesma função no posto do 2P, observando-se que o MFD
fica localizado à direita e o PFD à esquerda.

Cap. 15 EPIC 16
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2.3 REMOTE INSTRUMENT CONTROLER (RIC)


CONTROLE REMOTO DOS INSTRUMENTOS

O RIC é utilizado para selecionar cursos, altura de decisão e proas.

(Course Selector Knob) - GIRAR O COURSE O BOTÃO PUSH DIR ESTA LOCALIZADO NO
SELECIONA O CURSO DESEJADO NO HSI ON- CENTRO DO BOTAO COURSE. PRESSIONAR O
SIDE QUANDO EM USO DE NAVEGACAO DE BOTAO PUSH DIR SINCRONIZA O CURSO DO
CURTO ALCANCE COM OS MODOS NAV OU HSI ON-SIDE NA PROA DO VOR ON-SIDE
PREV ACOPLADOS. SINTONIZADO

DH (Decision Height Selector Knob) PRESSIONAR O BOTÃO PUSH TEST,


LOCALIZADO NO CENTRO DO BOTÃO DH,
GIRAR O BOTAO DH MUDA A ALTURA DE ATIVA O AUTO-TESTE DO RADIO ALTÍMETRO.
DECISAO MOSTRADA NO PFD ON-SIDE. DURANTE O PRÉ VOO SERÁ LEVADO ATÉ 100
PÉS E SOLTO, OBSERVANDO A ALTURA
MOSTRADA AUMENTAR E DIMINUIR.

GIRAR O BOTÃO HEADING MUDA A POSIÇÃO PRESSIONAR O BOTÃO PUSH SYNC


DO BUG EM AMBOS OS HSI LOCALIZADO NO CENTRO DO BOTÃO
HEADING SINCRONIZA O BUG DO HSI NA
PROA DA AERONAVE NO AHRS ACOPLADO OU
NA PROA DO AHRS ON-SIDE SE O FD NÃO
ESTIVER ACOPLADO.

2.4 DIRETOR DE VOO - GUIDANCE CONTROLER OU FLT DIRECTOR

Os controles do FD estão localizados no console central. É utilizado para


selecionar o diretor de vôo acoplado e controlar as funções do FD no AFCS.
Os botões de seleção de modo acoplam e desacoplam os diferentes modos do
FD. Uma luz indicadora verde acende em cada botão e anunciadores no PFD
mostram à tripulação qual modo do FD está acoplado (armado ou capturado). Os
botões possuem iluminação interna para identificação em ambiente de baixa
iluminação.
Para que haja redundância há dois canais independentes que se comunicam com
um MAU separado.

Notas: As funções detalhadas serão apresentadas na Seção AFCS.


Os botões HOV e RHT não estão ativados nos AW da frota da Aeróleo.

Cap. 15 EPIC 17
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2.5 CONTROLE DO PILOTO AUTOMÁTICO

O controle do AP é usado para ligar ou desligar os AP, selecionar os modos do


AP e efetuar testes durante o pré-vôo.

Nota: Uma explicação detalhada das funções do controle será apresentada na Seção
AFCS.

2.6 MCDU - MULTI FUNCTION CONTROL DISPLAY

Os MCDU combinam um teclado e um mostrador que permitem aos pilotos


executarem diversas funções através de somente um painel, inclusive possibilita
meio alternativo de selecionar frequências rádios.

Nota: Uma descrição completa será apresentada na Seção Sistema de Rádios.


A ERA denomina esse painel de MacDu.

Cap. 15 EPIC 18
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2.7 SISTEMA DE ÁUDIO E DE RÁDIOS


PAINEL DE ÁUDIO AV 900

O painel é o ponto central de controle dos rádios e áudio. Converte sinais digitais
de áudio dos equipamentos de comunicação e navegação em sinais que são
audíveis nos fones de ouvido e alto falantes. Também converte sinais analógicos
dos microfones em sinais digitais para transmissão. Controla o ICS, os sinais
sonoros de alerta (aural warnings) e permite a integração de equipamentos não
incluídos na configuração como HF e comunicações via satélite SATCOM.

Nota: Uma descrição completa deve ser estudada na Seção Rádios do documento
original.

O botão BKUP liga o fone/microfone do piloto ao seu lado dos rádios de


comunicação.
De uma maneira geral, pressionar os botões retangulares seleciona o transmissor
a ser utilizado e os redondos a recepção.
Os botões ID ou VCE, quadrados, permitem maior clareza da recepção do código
Morse de identificação dos rádios de navegação ou da identificação por voz
(voice); o botão CAB conecta o piloto ao intercomunicador da cabine e da cabine
ao piloto através do botão PILOT que aciona o aviso CAB no cockpit. O botão
INPH conecta o piloto ao sistema de intercomunicação, o botão VOX varia a
sensibilidade de acionamento do interfone pela voz (HOT MIKE).
A função SELCAL deve ser programada para os rádios receberem chamadas
seletivas. O botão do rádio repetirá o aviso de chamada seletiva para
conhecimento dos pilotos.
O uso do botão HDPH permite o ajuste de todos os rádios para o volume
desejado pelo piloto.
O botão PA conecta o microfone do piloto ao sistema de avisos aos passageiros -
Public Address. O botão MUSIC conecta os fones ao sistema de transmissão de
música instalado.
Os botões CHM1 e CHM2 acionam os avisos de NÃO FUMAR e ATAR CINTOS.
Qualquer um dos comandos aciona o do outro posto de pilotagem.

Cap. 15 EPIC 19
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2.8 PAINEL DE CONTROLE DO RADAR

O RADAR PRIMUS EPIC 660 é do tipo meteorológico digital, utilizando a faixa


(banda) X destinado a detecção de condições atmosféricas (WX) ao longo da rota
voada e fornecer indicação visual da intensidade da precipitação e turbulência
além de mapeamento de solo (GMAP).

Nota: As funções do radar WX e seus controles são detalhados na Seção Sistema


Radar Meteorológico Digital.

2.9 CONTROLE DE ÁUDIO DA CABINE

Está localizado no painel lateral esquerdo da cabine.

O conector de fone permite ao usuário ligação ao sistema de áudio.


Os botões de controle da cabine de áudio tem funções específicas. Pressionar um
botão ativa ou desativa a função:
PILOT PA - PUBLIC ADDRESS SYS
PRESSIONADO É ATIVADO O
INTERCOMUNICADOR COMO MEIO PRESSIONADO CONECTA A TRIPULAÇÃO
ISOLADO DE FAZER CONTATO COM O OU PASSAGEIROS AO SISTEMA DE PA
PILOTO POR MEIO DE UMA LUZ
INDICADORA CAB NO PAINEL DE ÁUDIO
DO PILOTO
PTT INPH
PRESSIONADO PERMITE SOBREPASSAR (SISTEMA INTERCOMUNICADOR)
O ICS, PA OU VHF COM AS SETAS INDICAM O SENTIDO DE
AUMENTAR OU DIMINUIR O VOLUME
VOX
(HOT MIKE)
CONTROLAM O VOLUME VOX. AS SETAS
INDICAM O SENTIDO DE AUMENTAR OU
DIMINUIR A SENSIBILIDADE

Cap. 15 EPIC 20
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3 AVISOS E INDICADORES

SÃO MOSTRADOS NOS PFD ASSIM QUE O MODO FOR ACOPLADO

U C P L DESACOPLADO - SE O PILOTO AUTOMÁTICO FOR


DESACOPLADO DO MODO DO DIRETOR DE VOO SELECIONADO PELO
BOTÃO CPL NO CONTROLE DO AP ENTÃO A MSG U C P L SERÁ
MOSTRADA NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO DO ADI, AO LADO DA
FITA DE IAS.

(STABILITY AUGMENTATION SYSTEM) – QUANDO O MODO SAS


ESTIVER ACOPLADO, SENDO MOSTRADO NO CANTO ESQUERDO
SUPERIOR DO ADI, AO LADO DA FITA DE IAS

AVISOS DOS MODOS DO DIRETOR DE VOO – FD


SÃO MOSTRADOS NOS CAMPOS DE “MODOS” DO PFD.

HÁ 5 CAMPOS DE MODOS QUE CONSISTEM DE MODOS: ARMADO LATERAL, ACOPLADO


LATERAL, ACOPLADO VERTICAL (PITCH), ARMADO VERTICAL E ACOPLADO VERTICAL
COLETIVO
SETA INDICADORA DO FD ACOPLADO
NO CENTRO DA BARRA NEGRA NO TOPO DO ADI DE CADA PFD. A
SETA DE SELEÇÃO APONTA PARA O PFD QUE ESTIVER
FORNECENDO DADOS DE NAVEGAÇÃO E O MODO SELECIONADO EM
USO POR AMBOS OS FD.
CASO A INFORMAÇÃO DO FD NÃO SEJA CONFIÁVEL A SETA SERÁ
SUBSTITUIDA PELO AVISO FD FAIL

Cap. 15 EPIC 21
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Modos Laterais e Verticais – Os indicadores e código de cores são os da Tabela de


Indicadores de Modo. Esses modos são acoplados através do FD.
Os modos laterais do FD são mostrados à esquerda da seta ( ) de acoplamento
do FD e os modos verticais à direita.
Somente um dos modos lateral e vertical é possível. Quando ativados são
mostrados em ambos os PFD. Modos capturados ou acoplados são mostrados em
verde, modos armados em branco.
Quando um modo vai de armado para capturado, muda de branco da caixa no
extremo esquerdo ou direito para verde nas caixas centrais esquerda ou direita. Ele
pisca de verde, para verde durante 5 segundos e fica em verde.

3.1 MODOS VERTICAIS E LATERAIS DO FLIGHT DIRECTOR

Os modos armados e capturados são mostrados, para os diferentes modos, conforme


a tabela

Cap. 15 EPIC 22
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3.2 FONTE DE REFERÊNCIA DE ATITUDE E PROA – AHRS

A indicação AHRS1 ou AHRS2 será mostrada sobre o ADI à


esquerda da linha central.
Se cada piloto estiver com a seleção ON-SIDE dos AHRS no PFD
não haverá essa indicação.
Se ambos os pilotos estiverem com a mesma fonte selecionada a indicação será
âmbar em ambos os PFD conforme a tabela.

3.2.1 INDICADORES DO SISTEMA DE ALERTA


ACOMPANHAMENTO DE DESEMPENHO

O sistema continuamente acompanha os dados de sistemas com múltiplas


redundâncias como o AHRS.

Se uma discrepância de desempenho acontece, entre os sistemas


acompanhados, o sistema de alerta mostra um indicador de MISCOMPARE no
PFD como alerta ao piloto.

Essa indicação tem prioridade sobre as demais, sendo, inicialmente, mostrada em


vídeo inverso âmbar no PFD, seguido em âmbar normal em intervalos de 1

Cap. 15 EPIC 23
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segundo em inverso e 0,5 seg em normal durante os primeiros cinco segundos,


passando a fixo a partir daí. Se a discrepância não mais acontecer a indicação
será retirada.

Nota: O Sistema de Referência de atitude e Proa é baseado em sensores que geram


informação de atitude e proa para o PFD, AFCS, radar e outros sistemas. Há dois
sistemas instalados, cada um é composto por sensores inerciais, usando giros de fibra
ótica (FOGs) e micro-acelerômetros para determinar a atitude e proa. Os FOGs são
ligados aos principais eixos da aeronave onde medem razão de mudanças na cabragem,
rolamento e guinada para continuamente determinar a atitude da aeronave nos três
eixos.

4 INDICAÇÕES NO PFD

4.1 PONTEIRO DE INCLINAÇÃO E PAU-E-BOLA

O indicador de inclinação (triângulo branco inferior) desloca-se


para a direita ou esquerda DO PONTEIRO DO CÉU mostrando
uma inclinação na escala linear.
O TRIÂNGULO entre a segunda e a terceira marca indica uma
inclinação de 15 graus.

O segmento inferior do triângulo móvel é o indicador de derrapadas.


Indica uma derrapada através de deslocamento para a direita ou esquerda em
relação ao segmento superior.
Enquanto a aeronave estiver alinhada um triângulo completo será mostrado.

HELICÓPTERO ALINHADO HELICÓPTERO EM DERRAPADA PARA A


ESQUERDA

Se a aceleração lateral exceder 0,9 g a cor do segmento inferior do triângulo


torna-se âmbar; em termos analógicos significa que está uma bola fora do
alinhamento.
Se houver falha do AHRS a indicação será substituída por um X

Cap. 15 EPIC 24
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4.2 INDICAÇÕES GERAIS NO PFD

Cap. 15 EPIC 25
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4.3 INDICADORES DE DESVIO VERTICAL

A escala de desvio vertical será mostrada à direita do ADI quando uma das duas
condições existir:

- um localizer estiver sintonizado e o modo LOC estiver selecionado


no FD. Nesse caso a escala é a do glideslope para a aproximação ILS
(bug na cor cyan)

- o FMS for o meio primário de navegação e fornece uma informação


confiável de navegação vertical. (bug na cor magenta)

Quando o modo VNAV do FMS estiver acoplado, a VNAV torna-se a fonte


primária de navegação. Nesse caso, o triângulo cyan é deslocado para a
esquerda da escala de desvio. O bug VDI move-se verticalmente ao longo
da escala indicando o desvio vertical da “rampa” definida pelo FMS.
A indicação VTA é mostrada sobre a escala vertical quando em FMS.
Também troca de vídeo inverso magenta para vídeo magenta normal na
frequência de um segundo inverso e meio segundo normal.

Nota: Outras informações sobre desvios verticais devem


ser estudadas no texto original.

4.4 ALTURA DE DECISÃO – DH

A altura de decisão é mostrada por um texto abaixo da fita VSI no


ADI. Ao ser energizada a aeronave, a DH é mostrada com um
segmento —. No pré vôo, deverá ser inserida a DH. Ao primeiro
giro do knob, 200 pés serão mostrados e cada outro click varia a DH em 10 pés
(ajuste mínimo 20 pés). A faixa a ser selecionada acompanha a do rádio altímetro
abaixo de 2500 pés AGL.

4.5 INDICAÇÃO DE ALTITUDE MÍNIMA – MINIMUMS

Durante a descida, quando a aeronave atingir a D DH H ++ 110000 ppééss, uma


caixa negra vazia, com debrum âmbar, será mostrada na
porção superior direita do ADI. Quando a altura selecionada como decisão é
atingida ou ultrapassada a indicação MIN fica visível na caixa.

Cap. 15 EPIC 26
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4.6 MARKER BEACON

A passagem sobre os marcadores externos, médios e internos é mostrada pela


alternância do vídeo com o símbolo do marcador.

Outer marker em vídeo inverso por 1 segundo


Outer marker vídeo normal por ½ segundo

Middle marker em vídeo inverso por 1 segundo


Middle marker em vídeo normal por ½ segundo

Inner marker em vídeo inverso por 1 segundo


Inner marker em vídeo normal por ½ segundo

5 INDICADOR DE ALTITUDE - ADI

O altímetro mostra a altitude barométrica (MSL altitude) ao lado direito do ADI.

A fita é mostrada de forma a que uma janela de ± 550 pés esteja sempre à
vista. Os números são mostrados em ordem ascendente de baixo para
cima da fita.
A escala é de 100 em 100 pés, exceto quando coincide com um chevron,
sendo marcada com um valor numérico a cada 500 pés.
Um chevron de linha dupla marca cada 1000 pés e um de linha simples
cada 500 pés, sendo conectados por uma linha vertical no meio da fita.

A altitude corrente é mostrada em uma caixa no centro da fita de altitude.


Os dois últimos dígitos variam de 20-20 pés. Vide o texto original para
detalhes.

O ajuste do altímetro é mostrado em uma janela abaixo da fita de


altitude e ajustada pelo botão BARO no DC. Os dois tipos de ajuste
podem ser escolhidos (hPa/In-Hg) sendo IN / HP mostrado ao lado da pressão. A
seleção é feita através da configuração no MFD.

Cap. 15 EPIC 27
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

A seleção antecipada de altitude é feita através do posicionamento do


bug cyan pelo botão ALT SEL do DC. Girar o knob movimenta o bug ao
longo do lado esquerdo da fita de altitude e muda, também, a indicação
digital.

Nota: Outros detalhes a respeito da ALT SEL devem ser estudados no texto original
pois dizem respeito a alertas quando em uso o FD.

O altímetro também mostra alertas de baixa altitude através de uma área


realçada em marrom com borda amarela que varia quando abaixo de 550
pés. A indicação repete a informação do rádio altímetro.
O simbolismo desse alerta deve ser entendido pela leitura do texto original.
Abaixo de 550 pés AGL, em vôo reto e nivelado, a indicação de alerta
também reflete as variações de altura do terreno sendo sobrevoado.

5.1 INDICADOR DE DADOS ATMOSFÉRICOS - ADS


REVERSION CONTROL PANEL

A indicação fica exposta sobre o ADI, à direita do ponteiro do


céu, para confirmar qual dos ADS está em uso. A seleção da
fonte ADS é feita pelo sw de reversão no Reversion Control
Panel para os dois pilotos.

A indicação será a mesma quando os dois pilotos


estiverem utilizando a mesma fonte. Caso cada seleção seja ON-SIDE
nenhuma informação será gerada conforme a tabela.

6 INDICADORES DE VELOCIDADE - IAS

A IAS é mostrada na fita localizada ao lado esquerdo do ADI.

A velocidade indicada pode ser


selecionada da fonte ADS on-side
ou cross-side usando o sw no
RIC. A fita de IAS mostra,
continuamente, uma janela de 80
kts (40 kt abaixo e 40 kt acima da
linha central ao mesmo nível da

Cap. 15 EPIC 28
AW 139 ED. ORIGINAL
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linha do horizonte do ADI, zero climb e da altitude do momento).


A maior velocidade está no topo da fita. O lado direito da fita é graduado em 10 kt.
Um vetor de tendência, de forma retangular de cor magenta corre fora da fita,
ao lado direito, informando, quando sobe, aceleração e, quando desce,
desaceleração notáveis.

Com o FD acoplado, e se o modo IAS estiver em uso, uma referência


digital é mostrada sobre a fita.
No exemplo, a IAS de 150 kt é mostrada, digitalmente, com o bug
referência correspondendo na fita de IAS. Se a velocidade selecionada
estiver fora da escala da fita o bug será mantido (metade do tamanho
normal) no limite da fita, abaixo ou acima, dependendo da tendência da IAS.

6.1 INDICADOR DE VELOCIDADE NO SOLO - GS

A GS é mostrada de forma digital usando os dados do FMS abaixo da


fita de IAS. O FMS será sempre o padrão para informação e on-side a
fonte primária, um F ao lado dos dígitos designa que a GS é fornecida
pelo FMS.

6.2 VNE e AUTORROTAÇÃO

Uma barra vermelha na fita de IAS informa que a


Vne está se aproximando, durante AEO.
Ao ser atingida a marca de 5 kt antes da Vne a barra
vermelha se estende, verticalmente, ao longo do lado
direito da fita da posição AEO Vne até o fim da fita, na
direção de aumento de velocidade (para cima). Se a
Vne for excedida a barra vermelha ficará mais grossa.

Uma barra bicolor (branca e vermelha) fica visível se


operando OEI e em Autorrotação.
A barra cruza a fita na Vne conforme a situação
específica. A 5kt antes da Vne a barra, de horizontal,
passa à vertical, ao longo do lado direito da fita de
IAS, da posição Vne AEO para o final da fita, na
direção de aumento de velocidade.
Se a Vne for excedida a barra ficará mais grossa.
A velocidade é mostrada em vermelho com vídeo
inverso se Vne + 1 kt, e será mostrada em âmbar com
vídeo inverso se a CAS (calibrated air speed), mais
a tendência, exceder a Vne.

Cap. 15 EPIC 29
AW 139 ED. ORIGINAL
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7 INDICADOR DE VELOCIDADE VERTICAL

A velocidade vertical é mostrada digitalmente no VSI (vertical speed


indicator) localizado ao lado direito do ADI. O VSI mostra a razão da
mudança de altura em pés por minuto e consiste de uma escala vertical,
uma janela com indicação digital e um bug onde a razão selecionada é
indicada. A escala vertical mostra a velocidade vertical entre ± 3000 com
um ponteiro verde indicando a velocidade vertical momentânea.
A escala é graduada em 200 pés de intervalo entre ± 1000 pés/min e com
um dígito único indicando cada 1000 pés de razão.
Uma janela com dígitos em verde repete a marcação do ponteiro mas
será removida quando a VS estiver entre ± 300 pés/min.

A razão selecionada será mostrada por um bug retangular com uma


reentrância, de cor magenta, que se move verticalmente ao longo do lado
direito da escala VSI. Quando a razão selecionada for atingida a ponta do
ponteiro se encaixa na reentrância do bug. A informação digital magenta
da razão de velocidade vertical selecionada é mostrada sobre a fita de
VSI quando o modo do FD VS estiver acoplado e uma seta aponta a
direção de subida ou descida.

Nota: Deve ser lido mais sobre, VTA, bug de rampa e miscompare messages no texto
original.

8 INDICADOR DE SITUAÇÃO HORIZONTAL - HSI

Abaixo do ADI fica uma rosa-dos-ventos em forma completa ou em um arco de


45º de cada lado.

Cap. 15 EPIC 30
AW 139 ED. ORIGINAL
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8.1 SÍMBOLOS E IDENTIFICADORES NO PFD HSI

A miniatura de um helicóptero é mostrada no centro (completo) ou no


fundo do mostrador (arco) para facilitar o entendimento da informação de
navegação horizontal.

8.1.1 PROA, BUG E DERIVA

A proa é mostrada pelo movimento da rosa dos ventos em referência à


linha de fé no topo do mostrador (lubber Mark). Quando mostrado o
formato de arco, a proa é mostrada digitalmente por dentro do indicador.

BUG de proa ou HDG – é um


retângulo com reentrância,
posicionado fora do indicador, usado
para selecionar a proa desejada. No
exemplo o bug está com a reentrância na marca de fé indicando que a proa
atual é a proa desejada de 360º. Se o bug estiver fora de vista a indicação será
dada por uma seta, indicando o sentido de curva. A indicação digital HDG 360 em
magenta alerta ao piloto que a seleção do FD é confiável e a proa será mantida
pelo FD no curso de 360º.
Se o HDG for da cor cyan indica que o FD não está acoplado

Indicador de deriva – Drift angle, é mostrado quando houver necessidade de


uma proa diferente da desejada para manter o trajeto desejado. (Vide 8.1.3)

8.1.2 CURSOR E CDI

Ponteiro Cursor – É um segmento sobreposto ao HSI.


Representa o curso do VOR (CRS) ou do FMS (DTK)
desejados, além da posição relativa da aeronave. Os pontos
são sempre brancos, o ponteiro cyan quando não estiver
acoplado pelo FD e magenta acoplado.
O ponteiro gira 360º através do botão CRS.

O CDI indica o desvio lateral da forma convencional dos


instrumentos analógicos mecânicos.
Em uso de VOR o desvio de cada ponto equivale a 5 graus; em uso de FMS o
desvio é relativo ao Required Navigation Performance de 0,5 RNP para um
ponto, de 1 RNP para dois pontos e de 2 RNP para dois pontos e meio.

Cap. 15 EPIC 31
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8.1.3 FONTE DE NAVEGAÇÃO

A fonte selecionada de navegação é informada no canto


superior esquerdo da rosa dos ventos, acima do letreiro
digital de curso. Os auxílios à navegação disponíveis para
amostragem são: VOR1, VOR2, FMS1/2, LOC1 e LOC2.
O exemplo acima mostra que a aeronave está na proa
360º, o HDG acoplado ao FD e mantendo 360º. Um curso
selecionado de 010º ao localizer #1 e a amostragem em CYAN diz ao piloto que o
navaid de curto alcance não está acoplado ao FD.
Deve ser notado o ponteiro de deriva na marcação 345º.
As indicações TO/FROM são como as dos instrumentos convencionais. Até
88º da proa a indicação de TO é mostrado; a partir de 92 º é mostrado
FROM.
Os ponteiros possuem ou um círculo ou um losango. O ponteiro com o
círculo mostra os NAVAIDS de número 1 (sempre branco) e o com um
losango os de número 2 (sempre verde). Não há ADF 1 instalado.

8.1.4 IDENTIFICADOR DE ESTAÇÃO ATIVA

O ponto para o qual se voa (TO) é identificado da seguinte


maneira: se a fonte de NAV NÃO ESTIVER CONECTADA
ao FD o letreiro é da cor cyan, se a NAV selecionada
ESTIVER CONECTADA ao FD o letreiro é da cor magenta
e o identificador do ponto (waypoint) fica no topo do
letreiro (vide exemplo designador ICAO KPHX)

Nota: A distância e tempo de vôo (ETE) ao próximo ponto da rota será função de
variáveis que necessitam ser bem entendidas.

É sugerida a leitura cuidadosa das páginas indicadas abaixo referentes ao


assunto no documento original.

Cap. 15 EPIC 32
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8.1.5 JANELA INDICADORA DO RADAR METEOROLÓGICO

Fica abaixo do letreiro RNP no canto inferior esquerdo da


seção do HSI no PFD. É mostrada quando o radar estiver
ativo.
Detalhes são mostrados na seção pertinente.

Precauções devem ser tomadas ao ser ligado o radar:

1 Verificar a posição dos controles do sistema, antes de ligar o radar:


- Mode control: OFF
- GAIN control: Preset Position
- TILT control: + 15º
2 No solo, verifique se o radar está na posição standby ou stdby
forçado:
- o nariz deve estar, sempre, apontando para um setor que seja livre
de grandes objetos metálicos como hangares ou outras aeronaves
em, pelo menos, 30 metros e gire a antena toda para cima.
- não opere o radar durante operações de abastecimento;
- não opere o radar com pessoas próximas ao setor frontal da
aeronave;
3 Selecione standby ou teste;
4 Após ser ligado, o radar mostra o estado WAIT por 90 segundos

8.1.6 INDICADOR DE VENTO Vv/Vd; INDICADOR DE RÁD ALT / OAT

O indicador do VENTO é sempre da cor branca;


mostra de onde sopra o vento e tem um letreiro
digital com a velocidade. Quando a escala do
RADIO ALTÍMETRO não estiver à mostra, um valor
digital é disponibilizado em verde em uma moldura
branca ao lado direito do indicador de vento.
Como há dois equipamentos RAD1 e RAD2, a
mesma lógica de uso do equipamento on-side ou cross-side é utilizada.
A OAT é mostrada em branco abaixo do indicador de vento.

Algumas funções são possíveis de amostragem somente no modo ARCO do HSI:


radar meteorológico, TCAS, TAWS e FPL.

Cap. 15 EPIC 33
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8.2 RADAR / LSS e TAWS

Para serem apresentados no HSI deve ser pressionado o botão


WX/TAWS no DC que mostrará automaticamente o modo ARCO, e na
sequência:

N. O número de descargas será mostrada conforme tabela.

8.3 TCAS – TRAFFIC ALERT AND COLLISION AVOIDANCE SYS

Quando o equipamento detecta uma


ameaça de colisão com outra aeronave,
alertas sonoros e visuais de recomendação
são levados aos pilotos. A palavra
TRAFFIC é mostrada no canto superior
esquerdo do ADI.

Se o piloto usa o modo completo do HSI


(rosa dos ventos) e um alerta de tráfego é
gerado, o HSI muda para ARCO e mostra a
posição do tráfego. A descrição completa
será feita na seção pertinente.

Cap. 15 EPIC 34
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8.4 PLANO DE VOO - FLIGHT PLAN

O plano de vôo será sobreposto ao HSI no


PFD com o uso do botão MAP.

Pressionando o botão MAP será mostrado


ou oculto o mapa no modo Arco do HSI que
será, automaticamente, selecionado.

8.5 EICAS - INSTRUMENTOS DOS MOTORES

A informação essencial dos motores e rotor principal será mostrada no POWER


INDEX e no triplo tacômetro.

Os limites normais de um regime são mostrados


por uma linha vermelha, abaixo e menor do que a
linha do limite transitório, no topo do indicador de
PI e do triplo tacômetro. O limite transitório é
identificado por dois triângulos vermelhos nos
cantos da linha vermelha que cruza a barra
medidora.
Nota: O assunto não está todo exposto nesta seção e o
documento original ou o RFM devem ser consultados para
detalhes.

9 SINTONIA DE FREQUÊNCIAS DE RÁDIO NO PFD

Somente as frequências em uso


são mostradas abaixo do HSI no
PFD, exceto se uma das caixas de
sintonia for ativada para uma troca
de frequência, dessa forma,
ambas, a ativa e a pré sintonizada,
são mostradas.

Cap. 15 EPIC 35
AW 139 ED. ORIGINAL
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10 INDICADOR DE RÁDIO ALTITUDE

A fita do rádio altímetro está localizada ao lado direito no fundo do HSI.


Quando o RA estiver em uso, a porção mais baixa da fita funciona como
um alerta de segurança se abaixo de 550 pés AGL.

Um letreiro digital é mostrado para altitudes abaixo de 2500 pés.


Se a fita estiver à mostra, então o letreiro é incorporado ao ponteiro da
fita, caso contrário o letreiro fica exposto sob o triplotacômetro. O alerta
de baixa altura é uma linha âmbar.
A linha é a borda de uma área sombreada em marrom que avança e
recua abaixo de 550 pés AGL.

11 MENSAGENS DO SISTEMA DE ALERTA DE TRIPULAÇÃO – CAS

No formato composto, o PFD mostra as mensagens CAS em uma janela de até


doze mensagens simultâneas de até dezoito caracteres cada e será mostrada no
centro da porção mais baixa do PFD.

12 INFORMAÇÃO SOBRE O PLANO DE VOO

O plano de vôo do FMS é mostrado no MFD com o FMS selecionado. NAVAIDS,


aeroportos e identificações são mostrados conforme selecionados no menu do
MFD.
As cores mostram o segmento do voo na cor magenta (FD acoplado) e os demais
segmentos em branco.

Cap. 15 EPIC 36
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

12.1 NAVAIDS/AEROPORTOS/PONTOS DO PERFIL DO PLANO DE VOO


LATERAL/ÓRBITAS

Os auxílios à navegação e aeroportos são mostrados conforme a seleção do


Menu do MFD Map e os pontos de subida e descida (TOC/TOD/BOD/BOSC) são
parte do perfil do plano de vôo (vertical flight plan) que marcam os pontos de
subida, descida, interrupção de descida ou de subida – step climb. As órbitas são
geradas pelo FMS quando selecionada uma descida IFR.
TOC – top of climb; TOD – top of descent; BOD – botton of descent; BOSC – botton of step climb.

13 CONTROLE DO AP

Os modos do AP são selecionados pelo controle do painel central. Compõe-se de


seis botões com indicação de ligado por um LED verde em cada botão.

- Pressionar os botões AP1 e AP2 liga e desliga os pilotos automáticos.


- TEST inicia o auto teste
- CPL acopla o AP ao FD
- SAS e ATT são mutuamente exclusivos.

N. Se o sw de TRIM do cíclico estiver desligado o AP acopla no modo SAS


N. Se o sw de TRIM do cíclico estiver ligado o AP acopla no modo ATT ativo.
Esta é a condição padrão de operação.

14 DIRETOR DE VOO FD ou GUIDANCE CONTROLER

O botão STBY cancela qualquer um dos modos selecionados.


Se o AP estiver acoplado permanecerá nas funções básicas somente.
A mesma função pode ser selecionada pelos botões STBY nos cíclicos.
O botão PFD seleciona qual o PFD será fonte de dados aos FD.

Cap. 15 EPIC 37
AW 139 ED. ORIGINAL
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O PFD selecionado é identificado por uma seta verde localizada


em cada lado do botão PFD. A seta acesa indica o PFD selecionado.
Uma indicação similar será exposta no topo do PFD.
O botão HDG comanda o modo “heading” que gira a proa do helicóptero
para a desejada e mantém a proa à mostra na bússola do PFD.
O botão IAS permite os comandos de pitch para manter uma desejada
velocidade.
N. IAS mínima para uso 45 kt.
O botão VS permite o comando de captura e manutenção de uma razão de
subida ou descida.
N. IAS mínima para uso 45 kt.
O botão ALT permite a manutenção de uma altitude desejada.
N. IAS mínima para uso 45 kt
O botão NAV permite a navegação horizontal através da captura e
manutenção da fonte selecionada no PFD – VOR, LOC ou LNAV.
N. IAS mínima para uso 45 lt
O botão APP arma o modo de captura dos sinais laterais – VOR LOC ou
laterais e verticais ILS das fontes mostradas pelo AFCS acopladas no PFD.
O botão de desaceleração DCL arma o modo desaceleração e acopla o
modo IAS. Com o modo armado, após a interceptação da rampa em uma
aproximação de precisão, o FD processa a redução de velocidade para
manter 70 kt IAS ao atingir, ou próximo de atingir, 200 pés em condições
de vento zero.
O botão ALTA – altitude acquire – comanda o AFCS a estabelecer uma
razão de subida ou descida, mantendo a IAS do momento, até atingir a
altitude selecionada na janela do PFD.
O botão BC comanda a reversão dos sensores de desvio lateral do CDI,
permitindo ao mesmo a captura e acompanhamento do localizador pelo
rumo inverso (back course) com o ponteiro do cursor colocado no curso
frontal do localizer.
N. Os botões HOV e RHT não possuem função ativa nos AW139 da frota. HOVER e
Radar Height.

14.1 CABEÇA DO CÍCLICO e COLETIVO

Um switch de mola, na cabeça do cíclico, suspende as funções de controle lateral


e vertical enquanto estiver pressionado.
Switches similares estão instalados nos pedais e efetuam a mesma função nos
comandos de yaw.
Um botão localizado sob o braço do comando coletivo permite essa função em
relação ao comando coletivo.

Um comando do tipo chapéu chinês no CÍCLICO tem quatro posições que


comandam mudanças na atitude nos sentidos laterais e verticais.
No COLETIVO um sw similar permite a variação da velocidade vertical quando
operando acoplado ao FD.

Cap. 15 EPIC 38
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

Caso haja necessidade de desacoplar os AP os botões AP1 e AP2 são os meios


primários, outra maneira é usar o sw dos cíclicos para os dois AP.

14.2 MODO ATT

O Modo ATT provê estabilização para vôo sem as mãos e acoplamento ao FD ao


reter as funções de controle de inclinação e cabragem. A posição dos comandos,
no momento do acoplamento, será mantida. Mudanças são feitas via comandos
no cíclico ou via chapéu chinês.

14.3 MODO SAS

O modo tem por objetivo melhorar as características de controle do helicóptero


amortecendo a ação das forças externas, seja em vôo em turbulência, baixa
velocidade ou em vôo pairado. O modo não dispensa a manutenção do piloto nos
comandos e pode ser operado com o force trim ligado ou não. As restrições do
envelope de vôo devem ser observadas no RFM. O modo deve ser selecionado
com o botão SAS.

14.4 CONTROLE DE YAW

A função de controle de yaw do AP proporciona a necessária coordenação para


manutenção de controle direcional em altas e baixas velocidades e opera
independente dos modos SAS e ATT.
O helicóptero responde às mudanças de passo feitas pelo coletivo com
movimento lateral sobre o eixo vertical (yaw) através de medição do efeito do
torque gerado pelas mudanças na posição do coletivo.
São funções do sistema de amortecimento de yaw (yaw damping) a coordenação
de curvas em velocidade, a manutenção de proa e controle lateral de derrapagem
(bola no centro) e a ligação coletivo-yaw, além de suprimir o dutch roll (efeito de
abano da cauda).

15 PRÉVOO DO AFCS

O AFCS movimenta os atuadores lineares e de ajuste (trim) em direções opostas


para limitar a amplitude dos controles de vôo durante o teste. A janela CAS e a
página reduzida do sistema fornece os resultados do teste.

Pressionar o botão TEST do controle do AP;

As condições devem ser: no solo, menos do que 12,5% de passeio do


coletivo, APs desligados, energia elétrica disponível, todos os trim ligados,
mãos e pés fora dos comandos, pressão hidráulica disponível, SAS não
deve ser acionado. (vide 1.5.2.4)

Cap. 15 EPIC 39
AW 139 ED. ORIGINAL
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16 RADAR

O radar instalado PRIMUS EPIC 660 Digital Weather Radar System é mostrado
na página MAP do MFD ou na porção HSI do PFD.
Para melhor interpretar os níveis de intensidade de tempestades NO MODO WX
são usadas cores codificadas:

COR INTENSIDADE FENÔMENO


NEGRA NÍVEL ZERO POUCA OU SEM CHUVA
VERDE NÍVEL UM CHUVA MODERADA
AMARELA NÍVEL DOIS CHUVA POUCO SEVERA
VERMELHA NÍVEL TRÊS CHUVA PESADA
MAGENTA NÍVEL QUATRO ÁREA COM CHUVA PESADA
BRANCA ÁREA COM TURBULÊNCIA

16.1 FUNÇÃO SOLO

GMAP é usada para melhorar a resolução de grupos de pequenos alvos à curtas


distâncias.
As cores facilitam a interpretação:

COR FENÔMENO
MAGENTA SUPERFÍCIE DE MAIOR REFLEXÃO
AMARELA REFLEXÃO MODERADA
CYAN SUPERFÍCIE MENOS REFLEXIVA

16.2 RADAR NO MFD

O alcance selecionado e numerais de identificação mostrados no MFD, em cores


de contraste, tem a finalidade de avaliar a localização das células de tempestade
em relação à aeronave.

Posição da antena – TILT 0.7º, seta


para baixo indica graus negativos em
relação ao vôo e
está no modo
automático (A).

O ganho (GAIN) a
Vide os círculos de alcance, as 100%
informações do LSS e a cor vermelha
do interior das células

N. Para maiores detalhes vide o documento original:

N. O radar P660 não suporta turbulência, sendo indicada a instalação do modelo


P880.

Cap. 15 EPIC 40
AW 139 ED. ORIGINAL
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16.3 MENSAGENS DO RADAR NO PFD

As mensagens piscam em vídeo inverso âmbar quando o radar estiver no MODO


WAIT, um modo de transmissão estiver ativo, a aeronave no solo (transmissão
inibida) e radar funcionando incorretamente. As mensagens são em branco com o
radar ativo mas não selecionado para mostra no PFD ou MFD. Mensagens são
em verde com o radar ativo e mostrador selecionado.

Os modos que são mostrados:


WAIT; STBY; FSTBY; TEST; WX; WX/T; WX/RCT; WX/R/T; GMAP; FPLN EFAIL.
STAB – com a estabilização da antena desligada.
TGT - alerta ou valor do ganho.
O Modo WX é substituído WX/OFF quando o radar estiver
desligado.
Modos WAIT, FSTBY e STBY tem prioridade sobre todos os
outros e somente um pode estar ativo de cada vez.
A inclinação da antena (tilt) é mostrada na segunda linha do
modo WX precedida de um “T” e seguida por uma seta que
aponta para baixo em ângulos negativos e por um “A” significando que a função
tilt está ativa.
O Modo de Alerta de Alvo (TGT) e a variação de ganho, somente serão
mostrados um de cada vez, sendo que o TGT tem prioridade. Quando o Modo
TGT for selecionado o letreiro TGT será mostrado e também quando um alvo for
detectado troca de TGT para TGT por dez segundos.

A variação de ganho é mostrada como um letreiro digital conforme a rotação do


botão GAIN na forma “G” e um valor percentual (ex: G 75) significando ganho de
valor 75%. Girar o botão contra o sentido dos ponteiros diminui e no sentido dos
ponteiros aumenta o ganho.

Cap. 15 EPIC 41
AW 139 ED. ORIGINAL
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16.4 CONTROLES DO RADAR

RCT (Rain Echo Attenuation Compensation Technique) – Este modo atenua o


retorno de radar quando passar dentro de uma nuvem de chuva. O campo de cor
azul (cyan) indica áreas em que não será possível mais compensação. Qualquer
alvo detectado dentro dessas áreas não pode ser ajustado e devem ser
considerados do tipo CHUVA PESADA. Todos os alvos dentro de uma área cyan
são expostos como de nível quatro (magenta).

TGT (Target) – O botão acopla o alerta de alvo radar dentro de um raio de 300
NM. Quando selecionado, varre a área de cada lado do alvo (7,5 milhas de cada
lado) e, caso algum retorno tenha as características definidas, será anunciado
como WARNING, o que informa o piloto dos riscos da área e nova observação
deverá ser efetuada para os devidos desvios.

SECT (Sector) – Troca o sistema entre o normal de 14 pulsos/minuto para um de


maior frequência (20 pulsos/min).

TILT Knob – Muda a posição da antena. Para cima para a direita e para
baixo para a esquerda.

OFF – Nesta posição o radar está desligado.

SBY (Standby) – Nesta posição o radar fica de reserva


sem transmitir e a antena parada. A memória no
mostrador é apagada. Se o modo for selecionado
durante o período de aquecimento será mostrado WAIT
no campo de MODO.

FSBY (Forced Standby) – Este MODO é controlado pelo


WOW e impede a transmissão quando no solo.
N. O FSBY pode ser inibido pressionando o botão STAB quatro vezes.

WX (Weather) – WX é o sistema de detecção do radar, todos os parâmetros


internos estão em condições de detectar tempestades.

GMAP – leva o radar ao MODO terreno, a função RCT é inibida.


A inclinação da antena poderá ser levada para baixo dependendo da altura e do
alcance selecionado. O uso do ganho manual poderá dar melhores resultados.
Para lembrar que o Modo está em uso, o letreiro GMAP e o esquema de cores
muda para cyan, âmbar e magenta, sendo cyan o de menor retorno e magenta de
maior reflexão.

Cap. 15 EPIC 42
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

FP Flight Plan – Na posição FP, o mapa do FMS é colocado no alcance 1000NM


e o transmissor levado para standby. A mostra de relâmpagos (LSS) e do radar
ficará sob a mostra do mapa.
Situação representativa de posição da antena e alcance à baixas alturas.

16.5 FIGURA PADRÃO DE TESTE DO RADAR

17 TCAS – TRAFIC CONTROL ADVISORY SYSTEM

O dispositivo é um sistema usado para detectar e acompanhar tráfegos nas


proximidades. O processador de TCAS interroga o transponder da outra

Cap. 15 EPIC 43
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

aeronave, logo, não acompanhará nem detectará uma aeronave cujo transponder
esteja desligado. A análise da posição do tráfego caracteriza o risco de uma
colisão e o sistema emitirá avisos sonoros e visuais para alerta da tripulação.

O tipo de alvo é determinado pelo símbolo e cor.

Resolution Advisory Target – Este tipo é uma ameaça e uma ação


para evitar colisão deve ser tomada.

Advisory Target – Se as condições não mudarem poderá tornar-se


uma ameaça.

Proximate Target – Poderá tornar-se uma ameaça se direção ou


altitude forem mudadas.

No Threat Target – Não são ameaças.

TA 1.2 –600 _ No Bearing Target – Apesar de detectado o TCAS não conseguiu


determinar a direção. Dessa forma, um alvo a 1.2 NM, 600 pés abaixo e subindo a
500 pés/min será mostrado pelo texto.

17.1 SÍMBOLO DE VELOCIDADE VERTICAL

Se a velocidade vertical do alvo for maior do que 500 pés/min. Uma


seta é posta ao lado direito do símbolo e aponta o sentido de subida
ou descida, com a mesma cor do alvo. A diferença entre a altitude do
alvo e a da aeronave é mostrada em valores arredondados mais
próximos dos 100 pés com um sinal + ou – indicando se o alvo está
acima ou abaixo. Os dois últimos dígitos mostram centenas de pés
(i.e. –04 significa –400 pés).

17.2 TCAS NO PFD

Cap. 15 EPIC 44
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

17.3 TCAS - ALERTAS SONOROS

São gerados em paralelo com os alertas visuais e a altura do sinal será maior
quanto maior for a prioridade do alerta. O alerta TRAFFIC – TRAFFIC será ouvido
quando o alvo estiver entre 35-45 segundos para a área de colisão.
Simultaneamente o TCAS mostrará a posição do alvo.

17.4 TCAS – TESTE

Pressionar a tecla
4L LSK na página
TEST 1/2 do
MCDU com
indicação:
 TCAS ON.
Pressionando-se
o botão TCAS
TEST gera a tela
TCAS TEST

18 TWAS – TERRAIN AWARENESS AND ALERTING SYSTEM


Sistema de aviso de proximidade de terreno

O termo TAWS foi criado pela FAA


para incluir, em um só padrão de
requerimentos, os diversos
desenvolvimentos (enhanced) do
equipamento GPWS, ou seja, o
EGPWS. O sistema gera avisos
sonoros e mostra a situação para o
piloto evitar CFIT. É baseado na
situação geográfica, atitude, altitude,
velocidade ou desvios de uma
rampa ILS que preveja um potencial
conflito entre os obstáculos e o
trajeto da aeronave. Um aviso ou
alerta será gerado e mostrará a
situação como desvios da rampa, baixa velocidade, fora da configuração de
pouso, excesso de inclinação e dá avisos de altura.

18.1 TAWS NO PFD

O TAWS pode ser mostrado tanto no


PFD como no MFD ou em ambos,
sendo automaticamente mostrado no

Cap. 15 EPIC 45
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HSI do PFD (no formato ARCO somente) e no MFD por opção do piloto.
Quando uma situação prevista acontecer o aviso GND PROX será ouvido e o
TAWS automaticamente será mostrado.

Duas funções independentes compõem o sistema:

1. Aviso de proximidade com o solo – GPWS e


2. Apresentação do terreno e aviso antecipado – Terrain.

A primeira é baseada na separação vertical do terreno e usa a altura e a razão de


aproximação ao terreno para alertar sobre a insuficiência de separação. Já a
segunda usa informação do GPS e outros sistemas para calcular a posição
horizontal e vertical, estabelecendo a situação tridimensional da aeronave, que
será comparada com os dados existentes do terreno, fornecendo informação de
um possível conflito ou com um obstáculo conhecido. A altura fornecida é
verdadeira e não corrigida pela pressão atmosférica.

18.2 TIPOS DE ALERTAS


O sistema apresenta alertas de vários tipos:

TAD – Terrain Alerting and Display – é um sistema gráfico, apresentado nos


Mostradores, do terreno imediato acima e até 2000 pés abaixo ao trecho voado.
PEAKS – a função picos suplementa o TAD apresentando mais informações
sobre o terreno, independente da altura do vôo, incluindo a altura da mais alta e
mais baixa das faixas coloridas de elevação e o nível do mar, inclusive a faixa
costeira.
OBSTÁCULOS – é baseada no banco de dados do terreno e os seus obstáculos.
O aviso GND PROX e alertas visuais são mostrados além de sonoros quando
uma situação prevista acontecer. Com o modo TAD mostrado, os obstáculos são
mostrados similarmente ao terreno.

Notas: É possível inserir dados pertinentes a certas localidades que evitem alertas
desnecessários. Esse processo chama-se Envelope Modulation.
Um aviso “similar” ao fornecido nas cartas, adicionado ao equipamento, chama-se TCF,
Terrain Clearence Floor e alerta os pilotos sobre uma descida prematura em aeroportos
com aproximação de Não Precisão.
Quando o aeroporto de destino for localizado em área, sensivelmente, mais alta do que
os arredores uma outra adição chamada Runway Field Clearance Floor RFCF é
disponibilizada.
Outros aditivos, como a inibição de mensagens sonoras repetitivas, chamada Aural
Decluter, podem ser disponibilizados.
Com grandes variações de temperatura e pressão barométrica podem ser gerados erros
de altitude e, com base nos dados do GPS, o processo Geometric Altitude permite
correções dos erros resultantes dessas variáveis.

Nota: Em cada um dos PN - (Part Number), do equipamento instalado, podem estar ou


não estar instaladas todas ou mesmo nenhuma das adições ao TAWS original. O
Airplane Flight Manual Supplement (AFMS) deve ser consultado a respeito.

Cap. 15 EPIC 46
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Nota: O TWS utiliza sinais de outros sistemas a bordo; o cumprimento de todas as


funções possíveis, ou selecionadas, dependem de sensores que acompanham a altitude,
velocidade, atitude, ILS e posição GPS para a versão básica. Aceleração, ângulo de
ataque e posição dos flaps são necessários para os avisos de tesoura do vento
(winshear), logo, nos helicópteros, tal informação não será gerada. Os avisos sonoros
são função de outras instalações, prioridades e sensores. O piloto deve ter total
conhecimento das possibilidades do equipamento instalado para usufruir das vantagens
de tê-lo a bordo, inclusive ao receber as mensagens de erro, degradação e
“miscompare”.

19 SISTEMA DE RÁDIO

O Sistema inclui: Intercomunicador, rádio VHF de comunicação, rádio VHF de


navegação (VOR) e de aproximação (ILS), equipamento de medição de
distância (DME), equipamento de direção automático (ADF), equipamento de
posicionamento global (GPS), sistema de referência de proa e atitude
(AHRS), transponder, rádio altímetro, radar meteorológico e sensor de raios
(LSS).

19.1 ELEMENTOS DO SISTEMA


Modular Radio Cabinet (MRC)

Consiste de um gabinete que abriga os módulos que podem ser substituídos


facilmente pela manutenção (placas) e proporcionam as funções rádio da
aeronave através de uma rede local que conecta os demais componentes do
Sistema PRIMUS EPIC.
Além desses, outros sistemas de rádio e outras funções podem ser
acrescentadas através de módulos ao sistema EPIC. Nos AW da frota da Aeróleo
foram incorporados rádios VHF/UHF com função de varredura de frequências que
são apresentados em documento separado.

19.2 MULTIFUNCTION CONTROL DISPLAY UNIT (MCDU)


RADIO CONTROL AND DISPLAY

A tecla RÁDIO no MCDU permite acesso direto aos rádios.


É o controle primário dos rádios. As frequências podem ser facilmente trocadas
através do PFD com o uso do CCD.

Cap. 15 EPIC 47
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O FMS pode selecionar todos os rádios, exceto o


VHF/UHF, e as frequências ficam expostas no PFD para
uso também do CCD, acessando a janela desejada com
o uso do joystick e, depois, usando o botão concêntrico
duplo no CCD.

A sintonia é feita por qualquer um e mostrada em ambos os MCDU. Se algum


componente do sistema de rádio deixar de fornecer dados válidos ao MCDU ou
PFD as frequências são removidas ou os controles associados com essa função e
substituídos por traços no mostrador.

19.2.1 ÁREA DE RASCUNHO

Os dados para sintonia podem ser inseridos usando a área de rascunho, na linha
de baixo do MCDU, com 24 caracteres que serão levados à esquerda para
entrada de mais caracteres. Os dados, uma vez registrados na área de rascunho,
serão inseridos no campo de destino (LSK) se estiverem no formato correto, caso
contrário, será mostrada a mensagem INVALID ENTRY na linha de rascunho que,
por sua vez, poderá ser removida com o uso do botão CLR ou DEL. Pressionando
o botão LSK correto também conecta o campo ao botão de sintonia de frequência.
Para algumas funções, pressionar uma LSK troca o modo ou retorna frequência
pré selecionada.

19.2.2 MOSTRADOR DO MCDU

A página de rádio do MCDU


controla frequências,
posição de memória, modos
de operação e opções.
Cores são usadas no texto;
a ativa é mostrada com
texto maior e colorida. As
páginas do mostrador são,
normalmente, brancas - a
em uso em caracteres
verdes maiores - e avisos
podem estar em verde,
âmbar ou em vermelho.

Cap. 15 EPIC 48
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19.2.3 FUNÇÕES

O diversos botões de funções do MCDU compreendem o controle do menu de


navegação, plano de vôo, progresso do vôo, e a mudança das páginas de cada
opção. Para controle dos rádios:

NEXT / PREV – Move o mostrador para


a próxima ou página anterior de cada
grupo (i.e. 1 de 2, 3 de 5, etc);
RADIO – Mostra a página inicial de
controle dos rádios e a última seleção
utilizada;
CONCENTRIC KNOBS – Também
chamados de botões de ajuste de
frequência são usados para trocar o
campo de dados do mostrador
identificado pela caixa do cursor e pode
trocar números ou modos, dependendo
do campo. O botão maior (externo)
troca os dígitos inteiros de uma
frequência e o menor (interno) os
números quebrados, após a vírgula.

N. Os demais botões dos painéis tem a mesma função quando em outros modos do
FMS.

19.2.4 DISPLAY PROMPTS - PONTO

O PONTO é um ícone branco, mostrado na coluna ao lado das LSK e ajuda o


piloto a navegar pelas páginas. Ele indica qual ação é a necessária e dá
indicações do resultado esperado dessa ação.
Quando a área de rascunho estiver em branco, pressionar uma LSK ou leva o
cursor de formato ao campo adjacente ou efetua a ação do ícone mostrado
próximo da LSK.

Cap. 15 EPIC 49
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19.2.4.1 ÍCONES E FUNÇÕES DO PONTO

Os ícones e funções do PONTO são:

Este símbolo indica a troca de frequências ativas e pré


selecionadas associadas a um rádio. Mantém a frequência
Troca de
ativa na memória e sintoniza o rádio na pré
frequências
selecionada.

Indicador de Pressionando uma LSK, quando este ícone é mostrado,


página troca o mostrador para a próxima página. Esta página ou
está convenientemente entitulada ou é uma página de
detalhe associada ao campo.

Este ícone é mostrado ao lado de uma lista de opções


Seleção exclusiva mutuamente exclusivas. Cada vez que uma LSK for
pressionada, o próximo item da lista é selecionado,
realçando o primeiro quando o último for atingido. O valor
selecionado fica em verde com letra grande e os demais
com letras menores brancas.
Função imediata Indica a função executada imediatamente após ter sido uma
LSK pressionada.
Cópia Indica na página de memória que a frequência realçada será
memorizada como frequência ativa no rádio associado.
Cursor
O cursor realça o valor do campo ativo

Botão de seleção Indica que o valor realçado pode ser trocado girando o botão
do MCDU.

Nota: Três tipos de frequências de rádio podem ser mostradas. A frequência ativa,
a reserva (standby) e a na memória. Dois tipos de troca podem ser feitos. Se o
cursor estiver realçando a frequência de reserva, o ícone de troca visível,
pressionando a tecla LSK as frequências ativa e de reserva são trocadas de
posição. Com o cursor realçando a frequência da memória, o ícone de troca
visível, pressionando a LSK a frequência ativa e a da memória são trocadas.

Nota: VHF COM e HF COM usam estes tipos de frequência (memória, reserva e ativa). O
botão de sintonia não muda a frequência ativa.

Cap. 15 EPIC 50
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19.3 OPERAÇÃO BÁSICA

A área de texto adjacente a uma LSK é chamada de campo e identificada pela


LSK à qual está associada, por exemplo, a frequência ativa para o VHF COM 1
mostrado como COM1, 123.200 no campo 1L na página RADIO ½.

a) Caso a LSK 2R seja pressionada, o cursor e o Botão de Seleção se


movem da posição 2L COM1 para o campo 2R COM2.

b) Da mesma forma, pressionando LSK 3L move o cursor para a frequência ativa


no VHF NAV1 114.80.
c) Posicionado em um campo, o Botão de Seleção pode ser usado para mudar a
frequência realçada.

N. Visto haver exceções à regra sobre troca de frequências, é recomendada a


leitura do documento original na página ABAIXO destacada.
A28-1146-160 Radio System 10-23

Cap. 15 EPIC 51
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19.4 PÁGINAS DE RÁDIO

19.4.1 PÁGINA 1/2 DE RÁDIO

Na página 1/2 são mostradas a frequências dos VHF COM 1 e 2 e VHF NAV 1 e
2; o TCAS, o modo transponder e situação (acionado ou standby), a identificação
da aeronave se disponível.

1L VHF COM 1 Active Frequency – Pressionar 1L troca a frequência ativa e pré


do VHF1 COM1. Uma entrada do rascunho para esse campo substitui a pré pela
anteriormente ativa.

2L VHF COM 1 Preset Frequency – Esta é a apresentação padrão para o campo


quando a função RADIO for pressionada. Com o cursor já nesse campo mostra a
página do COM1.

3L VHF NAV 1 Active Frequency – Quando a opção DME HOLD para NAV 1
estiver em OFF, pressionar 3L troca as frequências ativa e pré para o VHF NAV
1. Quando o DME HOLD para NAV 1 estiver em ON, pressionar 3L move o cursor
para o campo 3L ou mostra a página NAV 1 se o cursor já estiver no campo. Uma
entrada do rascunho ao 3L substitui a pré pela frequência anteriormente ativa.

Cap. 15 EPIC 52
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4L VHF NAV 1 Preset Frequency – Quando o DME HOLD para o NAV 1 estiver
em OFF, esta seção mostra a frequência pré do VHF NAV 1. Quando o DME
HOLD estiver em ON, esta seção mostra a frequência DME ativa para o NAV 1. O
cursor pode ser usado no campo 4L em qualquer caso. Se o campo 4L for
pressionado quando o cursor estiver no campo a página NAV1 é mostrada.

5L TCAS/XPDR – Pressionar a tecla mostra a página TCAS/XPDR 2/2.

6L STBY TA/RA – Pressionar a tecla seleciona STBY ou Ativo, esta em verde e


standby em branco.

1R VHF COM 2 Active Frequency – Pressionar 1R troca a aativa e a pré para o


VHF COM 2. Uma entrada do rascunho substitui a pré pela anteriormente ativa.

2R VHF COM 2 Preset Frequency – Pressionar 2R quando o cursor já está no


campo mostra a página COM 2.

3R VHF NAV 2 Active Frequency – Pressionar LSK 3R quando o DME


HOLD para o NAV 2 estiver em OFF, troca a frequência pré e a ativa para o NAV
2. Pressionar LSK 3R quando o DME HOLD NAV 2 estiver em ON move o cursor
para o campo 3R ou mostra a página NAV2 se o cursor já estiver no campo. Uma
entrada do rascunho em 3R substitui a frequência pré pela frequência
anteriormente ativa.

4R VHF NAV 2 Preset Frequency – Quando a opção DME HOLD para o NAV 2
estiver em OFF, a frequência pré do VHF NAV 2 é mostrada. Quando o DME
HOLD estiver em ON, a frequência ativa DME do NAV 2 é mostrada. O cursor
será mostrado no campo 4R em qualquer caso. Pressionar 4R quanto o cursor
estiver no campo mostra a página NAV2.

5R Active Transponder Code and Reply Indicator – Esta seção mostra o


código ativo do transponder e o indicador de resposta. No rodapé do campo 5R é
mostrada a ID, se estiver disponível ou foi inserida pela tripulação. O respondedor
acende quando o transponder estiver respondendo a uma interrogação do
radar ou TCAS. Pressionar 5R move o cursor para o campo ou mostra TCAS 1/1
se já estiver no campo.

6R – Para efetuar a identificação – IDENT quando requerido pelo ATC, pressionar


o campo 6R ao lado do texto IDENT.

Cap. 15 EPIC 53
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19.4.2 INDICAÇÕES DO RÁDIO 1/2

O ESPAÇAMENTO DE FREQUÊNCIA
DO VHF COM É DE 25KHZ. SE NÃO
ESTIVER MOSTRADO É DE 8.33KHZ

O VOR ESTÁ NA FREQUÊNCIA DO


DME INDEPENDENTE DA
FREQUÊNCIA DO PRIMÁRIO DA
NAVEGAÇÃO
A SINTONIA DO RÁDIO ESTÁ INIBIDA

O PTT ESTEVE TANTO TEMPO


PRESSIONADO QUE O SISTEMA
ENTENDE COMO PRESO NA POSIÇÃO
TRANSMITIR
O ABAFADOR (SQUELCH) ESTÁ
ATIVADO

O RÁDIO ESTÁ TRANSMITINDO

N. Pressionando a função NEXT, a página 2/2 será mostrada

Cap. 15 EPIC 54
AW 139 ED. ORIGINAL
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19.4.3 PÁGINA 2/2 DE RÁDIO

A página mostra os seguintes dados: HF1, ADF1/2 e NAV/COM3.

1L Active ADF Frequency – NA


2L Preset ADF Frequency – NA
3L Active HF COM 1 – Esta seção mostra o HF COM 1 na frequência ativa.
Pressionar 4L troca a frequência ativa a pré do HF COM 1. Uma entrada do
rascunho substitui a pré pela anteriormente ativa.
4L Preset HF COM 1 – Esta seção mostra a frequência pré do HF COM 1. É o
campo padrão do cursor da página RADIO 2/2. Pressionar 4L quando o cursor já
estiver no campo mostra a página 1 do HF 1.
5L Active COM 3, NAV 3, COM/NAV 3 – NA
6L Preset COM 3, NAV 3, COM/NAV 3 – NA
1R Active ADF 2 Frequency – Esta seção é da frequência ativa do ADF 2.
Pressionar 3R troca as frequências ativa e pré do ADF. Uma entrada do rascunho
substitui a pré pela anteriormente ativa.
2R Preset ADF 2 Frequency – Esta é a frequência pré do ADF. Pressionar 2R
com o cursor no campo mostra a página do ADF2.
3R Active HF COM 2 – NA
4R Preset HF COM 2 – NA

N. Desta página, somente o ADF2 está instalado nos AW139 da frota.

Cap. 15 EPIC 55
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19.4.3.1 INDICAÇÕES DO RÁDIO 1/2

ADF NO MODO ANTENA


ADF NO MODO BFO

O RÁDIO ESTÁ TRANSMITINDO

A SINTONIA DO RÁDIO ESTÁ INIBIDA

O RÁDIO ESTÁ TRANSMITINDO

RÁDIO COM BAIXO ABAFADOR


RÁDIO COM ABAFADOR MÉDIO

RÁDIO RECEBENDO

ABAFADOR ATIVADO

RÁDIO ESTÁ TRANSMITINDO

O RÁDIO ESTÁ TRANSMITINDO COM


BAIXA POTÊNCIA
O RÁDIO ESTÁ TRANSMITINDO COM
POTÊNCIA MÉDIA
ADF NO MODO VOICE

Cap. 15 EPIC 56
AW 139 ED. ORIGINAL
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19.4.4 PÁGINA DE VHF DE COMUNICAÇÃO

A página COM1 é específica do controle dos VHF de comunicação, incluindo o


abafador, modo de operação e espaçamento de frequência. É também usada
como método rápido de acesso de frequências na memória. O cursor padrão fica
no campo 3L dando acesso rápido às frequências memorizadas.

1L Active VHF COM Frequency – Frequência ativa no VHF COM selecionado.


Pressionar 1L troca a frequência ativa e pré (quando o cursor estiver no campo
2L), ou copia a frequência na memória (quando o cursor estiver no campo 3L)
para o rádio selecionado. Uma entrada do rascunho substitui a frequência pré
pela anteriormente ativa.
2L Preset VHF COM Frequency – Mostra a pré do VHFCOM.
3L MEM TUNE – Esta seção mostra a memória COM. É o campo padrão para o
cursor quando as páginas COM 1 ou COM 2 são mostradas. Girar o botão de
sintonia enquanto o cursor estiver no campo 3L seleciona os ciclos de memória
de frequência por local, mostrando os títulos e as frequências memorizadas
abaixo.
6L MEMORY – Pressionar mostra a página COM MEMORY 1/2.
1R SQUELCH – Liga ou desliga o abafador do VHF COM. O que estiver
selecionado fica em verde. ON ou OFF.
3R FREQ – Troca o espaçamento de frequência entre 8.33 ou 25 kHz. O
selecionado fica em verde. 8.33 ou 25
6R RETURN – Pressionar retorna à página RADIO 1/2.

Cap. 15 EPIC 57
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19.4.4.1 MEMÓRIA DE FREQ DE COMUNICAÇÃO PÁGINAS 1/2 e 2/2

A função de SINTONIA suporta até 12 posições de memória por rádio, mostradas


em duas páginas cada. Além das frequências um título pode ser inserido com até
8 caracteres (exceto HF). O título padrão é com o número da
memória sempre do lado externo do mostrador.
Os títulos são registrados no rascunho e inseridos no campo desejado adjacente
à frequência.

19.4.5 PÁGINA NAV1

A página NAV1 é usada para acessar e controlar os rádios VHF NAV, a sintonia
automática do FMS e o modo DME HOLD. O campo padrão do cursor é o 4L que
fornece acesso rápido á memória de frequências.

1L Active VHF NAV Frequency – A freq ativa é mostrada em vede. O título da


página mostra qual NAV foi selecionado. Pressionar 1L troca a freq ativa e pré
(quando o cursor estiver no campo 2L) ou copia a freq da memória (quando o
cursor estiver no campo 2L). Uma entrada do rascunho substitui a pré pela
anteriormente ativa.
2L Preset VHF NAV Frequency – Esta seção é a freq pré de NAV
3L DME Frequency – Esta seção é a freq DME ativa. Este campo somente é
mostrado quando o modo DME HOLD estiver ativado, ou a sintonia do DME fica
escravizada ao VHF NAV correspondente
4L MEM TUNE – Esta seção mostra a memória NAV. É o campo padrão quando
as páginas NAV1 e 2 são mostradas. As freq da memória podem ser vistas com o
uso do botão de sintonia quando no campo 4L.
6L MEMORY 1/2 – Pressionar esta tecla mostra páginas NAV MEMORY 1 e 2.

Cap. 15 EPIC 58
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1R AUTOTUNE – Pressionar esta tecla liga ou desliga a auto-sintonia do FMS do


rádio selecionado. A seleção fica em verde, mostrada na página RADIO 1
2R DME HOLD – Pressionar esta tecla liga ou desliga a modo DME HOLD do
VHF NAV sintonizado. A seleção fica em verde, mostrada na página RADIO 1
3R MKR SENS – Pressionar esta tecla troca a sensibilidade do sensor do
MARKER entre HI e LO. O modo selecionado fica em verde mostrado na página
RADIO 1/1
6R RETURN – Retorna à página RADIO 1/2.

19.4.5.1 MEMÓRIA DE NAVEGAÇÃO


NAV MEMORY 1/2 e 2/2

A função de sintonia permite a memorização de até 12 frequências, mostradas


em duas páginas. Além dos números um título pode ser acrescido à memória. O
título padrão é MEMORY, um traço e o número da memória, sempre do lado
externo do mostrador.

1L Active NAV COM Frequency – A freq ativa NAV COM é mostrada em verde.
O título em branco mostra qual rádio NAV está selecionado. Pressionar 1L copia o
campo do cursor de freq ativa e move a freq anteriormente ativa ao campo pré.
Uma entrada do rascunho substitui a freq pré pela anteriormente ativa.
2L, 3L, 4L – Estes são campos de memória de NAV 1-3.
2R, 3R, 4R – Estes são campos de memória de NAV 2-6.
5R NAV1 – Pressionar esta tecla mostra a página de detalhes NAV.
6R RADIO 1/2 – Pressionar esta tecla mostra a página RADIO 1/2.

N. Os títulos são inseridos pela linha de rascunho e levados à posição LSK desejada. Há
automatismo entre números e texto com as frequências, logo se o título for um texto será
levado ao campo sobre a freq. O método de usar DEL é mantido nesta função.
Leia o documento original para detalhes.

Cap. 15 EPIC 59
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A próxima página (2/2) mostra, DA MESMA FORMA, a posição das demais memórias.

19.5 ADF / VOR / ILS / LOC NO PFD

Cap. 15 EPIC 60
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20 SISTEMA DIRETOR DE INDICAÇÃO DE ATITUDE RESERVA


STANDBY ATTITUDE DIRECTOR INDICATOR SYSTEM A88.

20.1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA

O mostrador é de cristal líquido (LCD) com controle de luminosidade e interface


com os sistemas de navegação. (Fig.1)

20.2 BOTÃO DE AJUSTE

Este botão, instalado no canto inferior direito do instrumento, pode ser girado e
empurrado. Os dados são modificados pelo giro do botão.

20.3 BOTÃO DE ACESSO AO MENU

Este botão, instalado no centro da parte inferior do instrumento, tem a marca “M”
que pressionado mostra a lista de opções – MENU.

20.4 ILUMINAÇÃO DO INSTRUMENTO

A iluminação do instrumento será, automaticamente, ajustada conforme a


luminosidade do cockpit mas pode ser controlada, manualmente, através do
MENU.

20.5 OPERAÇÃO DO SISTEMA

O sistema requer informações de pressões estática e dinâmica, altitude, e


velocidade vertical do pitot e fonte de energia elétrica para fornecer atitude,
guinada e demais dados de controle e desempenho de vôo por meio de um
sensor inercial de três eixos. Uma conexão adicional com os sistemas de
navegação permite a indicação dos instrumentos instalados –
VOR/FMS/ILS/BC/GPS.
O Sistema reserva está conectado à Barra Essencial – ESS BUS 2 através do
CB155 de 28vDC.

20.6 MENU

Para acessar o MENU, pressione o botão “M” abaixo do mostrador. Uma lista com
quatro linhas ficará visível. Gire o botão da direita para correr a lista e realçar um
item.
Para “ativar ou desativar” uma opção, abra a lista do MENU, acione o item
desejado quando realçado ou pressione o botão para finalizar.
Os itens que LIGAM/DESLIGAM vão indicar a condição do momento. Os itens do
MENU que são seguidos do símbolo “...” indicam que há uma sublista anexa a ser
mostrada quando selecionada.

Cap. 15 EPIC 61
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Para selecionar um item realçado, pressione o botão de ajuste. Uma sublista


(submenu) fornece mais opções e permite outros ajustes. Para selecionar ou
ajustar um valor da sublista, gire o botão de ajuste.
O acesso é interrompido quando um ajuste é inserido ou ao ser pressionado o
botão de acesso ou, automaticamente, após 15-20 segundos de inatividade.
Quando uma lista estiver à mostra, será oculta quando o botão de acesso for
pressionado e se o MENU estiver à mostra um MENU adicional será mostrado.

20.6.1 AJUSTES DO MENU

No MODO MENU os seguintes ajustes podem ser inseridos:


EREÇÃO RÁPIDA; CONTROLE MANUAL DE BRILHO; ALINHAMENTO RÁPIDO; AJUSTE DE
PROA; LIGA/DESLIGA NAVEGAÇÃO; MODO NAVEGAÇÃO; AJUSTE DE CURSO;
CENTRALIZAÇÃO DO CURSOR; MODO BAROMÉTRICO; SENTIDO DA FITA DE
VELOCIDADE.

Cap. 15 EPIC 62
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20.6.1.1 AJUSTE BAROMÉTRICO

O Botão de Ajuste efetua o ajuste do altímetro, exceto durante a exposição do


MODO MENU ou quando a altitude estiver incorreta.

O ajuste será feito girando o botão para aumentar ou diminuir a escala e, se


pressionado o botão, leva ao ajuste padrão.

20.7 INFORMAÇÃO DE ATITUDE

A atitude é mostrada no centro do instrumento. Sensores internos fornecem a


informação de cabragem e inclinação de maneira similar aos indicadores
convencionais de atitude e de curvas derrapadas.

A atitude de cabragem é mostrada na figura de uma escada, a de inclinação por


um ponteiro de rolagem em uma escala e a de curvas derrapadas através do
ponteiro indicador de derrapagem.

A mensagem Extended Maneuver (manobra prolongada) será mostrada - EXT


MANUV, caso o ADI indique por mais de 6 minutos uma inclinação maior do que 7
graus, por exemplo, ou se a mais de ±8 graus fora da proa magnética por um
tempo prolongado, caso estiver no MODO Heading.

N. Essas condições poderão aumentar a possibilidade de erros de atitude ou de proa,


porém, há uma correção automática para erros menores ou o piloto poderá inserir ajustes
corretivos na proa através da opção SET Heading para alinhamento pela bussola
magnética.

20.8 DADOS ATMOSFÉRICOS – AIR DATA

Os dados de altitude, velocidade e velocidade vertical também são indicados.


Fitas deslizantes, na vertical, fornecem os dados de velocidade – do lado
esquerdo do indicador e de altitude – ao lado direito do indicador, com
adicionais letreiros digitais em escala métrica equivalente. (Fig.2)

As informações de navegação são mostradas ao centro do indicador da forma


similar ao do meio primário de navegação do cockpit.

N. Inclinações e arfagem pronunciadas retiram a informação de navegação do mostrador.

Para cada MODO de navegação, será mostrado, ao lado esquerdo do topo do


mostrador: FMS1/FMS2/VOR1/VOR2/ILS1/ILS2/BC/NAV TEST, ou outros, se
instalados.

Cap. 15 EPIC 63
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20.9 DADOS DE PROA

Quando a proa for inserida, a fita de proa será aparecerá na linha mais baixa do
mostrador. A indicação DG (directional gyro) será mostrada sobre a linha de fé
quando houver perda da fonte magnética externa ou a fonte de proa for perdida.
Caso essa indicação permaneça, use o MENU para selecionar a opção SET
Heading para alinhar a fita de proa à bussola magnética.

Caso o ADI esteja selecionado para acompanhamento de navegação e os


MENUS sejam VOR/ILS/FMS NAV a seta do cursor será mostrada sobre a fita de
proa.
A seta “TO” vai ser mostrada apontada para cima na fita de proa e a de “FROM”
apontada para baixo, a 180º do curso selecionado.

20.10 AUTO TESTE

Um teste automático é iniciado ao ser energizada a aeronave, ficando sem


indicação por 15 seg. durante o teste. Caso alguma falha seja detectada uma
mensagem clara ou um código serão mostrados.
Caso não haja nenhuma falha, a mensagem ATT FAIL será mostrada com a
mensagem ALIGN e um contador de tempo, para termino de alinhamento, será
mostrado sob a miniatura do helicóptero.

Chapter 34-
34-20-
20-00

Instrumento Reserva Page 5

NAVAID & BAROMETRIC


SELECTED COURSE PRESSURE
INDICATOR REFERENCE

VERTICAL SPEED
ROLL SCALE
INDICATOR

AIRSPEED BAROMETRIC
INDICATOR ALTITUDE
INDICATOR

ATTITUDE
INDICATOR
SELECTOR KNOB

HEADING
TAPE

COURSE
POINTER
HEADING
AMBIENT LIGHT MENU LUBBER LINE
SENSOR PUSH-
PUSH-BUTTON

Cap. 15 EPIC 64
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

Cap. 15 EPIC 65
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

Cap. 15 EPIC 66
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

APESAR DE NÃO SER UM COMPONENTE


DO SISTEMA EPIC, FOI INSERIDO NESSE
ESTUDO O MANUAL DE OPERAÇÃO DO
TRANSMISSOR RECEPTOR MULTI FAIXA
TECHNISONIC MODEL TFM 550

TRANSMISSOR RECEPTOR AERONÁUTICO MULTI


FAIXA

TECHNISONIC MODEL TFM-550

VHF High/VHF Low/ UHF

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cap. 15 EPIC 67
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

1.1 INTRODUÇÃO

O rádio transmissor e receptor Modelo TFM 550 opera nas faixas de 30 a 50


kHz; 138 a 174 kHz e de 403 a 512 mHz, em intervalos de 2,5 kHz e
espaçamento entre canais de 25 ou 12,5 kHz.

O equipamento permite memorizar até 200 frequências por faixa e operar


como receptor e transmissor em tom DTMF e aplicar os códigos CTCSS ou
DPL.

Um mostrador com até 96 caracteres e quatro linhas em forma de matriz


permite leitura e a entrada de dados, via teclado de 12 posições. Os canais
selecionados podem ser varridos (somente em VHF/Alta e UHF) através de
uma tecla de ativação de busca em varredura. As estações com freqüência
memorizadas podem receber seus nomes para facilidade de identificação com
até nove caracteres e serem preparadas cinco listas de diferentes tipos de
estações para inclusão na função varredura.
Os dados podem também ser baixados de um PC. O equipamento é
desenhado para facilitar as comunicações à baixa altitude.

Cap. 15 EPIC 68
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

2.1 CARACTERÍSTICAS

A unidade pode ser configurada para operar independente ou em paralelo


UHF - VHF e ser utilizada como repetidora de freqüência entre faixas ligando
uma estação transmitindo em uma faixa à outra recebendo em faixa diferente.

2.1.1 MENU CONFIGURAÇÃO

Pressionar # ENTER, 0 RCL e * FUNC simultaneamente e girar o botão VHF


(on/off/vol)
a) DPL – pode ser ativado/desativado pelas teclas 4 M.UP e 7 M.DN mas
se restringe às freqüências que serão memorizadas a partir desse passo,
as anteriormente memorizadas não serão alteradas.
N. DPL é um código que permite diminuir a interferência de outra estação transmitindo na mesma
freqüência.
b) SCAN – pode ser ativado pelas tecla 5 SCAN e desativado pela tecla *
FUNC;
c) Rx CTCSS – similar a DPL, porém será ativado durante a memorização
de cada freqüência;
d) LAST MEM – a msg será mostrada durante a ativação do rádio
dependendo se foi a ultima freqüência inserida ou usada ou modificada;
e) DUAL MODE – o set up original é OFF para as faixas serem operadas
em paralelo, caso desativado separa as faixas de VHF de UHF;
f) REMOTE BS – operativo para duas caixas de controle se instaladas;
g) SIDE TONE – pode ser ajustado a qualquer momento pelo botão de
volume e # ENTER. O padrão é 23.

2.2 INSTRUÇÕES PARA OPERAÇÃO

2.2.1 Ligar girando o botão VHF;


2.2.2 Ajustar os níveis dos botões VHF, UHF e VHF/Lo;
2.2.3 Pressionar SQUELCH para verificar os receptores;
2.2.4 Surge no mostrador, na linha 1, a FREQ memorizada no canal VHF, o
símbolo “+” se estiver nas listas de varredura e a msg alfanumérica com o
nome da estação; a freqüência em MHz; um “n” significa espaçamento de 12.5
mHz; Rx ou Tx que nenhum código squelch foi inserido (DPL ou CTCSS) ou
RT ou TT que o código foi inserido;
2.2.5 Selecionar VHF/UHF/V Lo (BS) para a faixa desejada;
2.2.6 O sw VHF/PRI é preso por mola em VHF, levar para PRI que seleciona o
canal 001 da faixa;
2.2.7 Selecionar a potência de saída pelo sw Hi/Lo;
2.2.8 Selecionar a freqüência desejada pela tecla 4 M.UP ou 7 M.DN ou
usando a tecla 0 RCL e os três dígitos da posição e # ENTER;
2.2.9 Para a transmissão de tons DTMF (tons de telefone) use as teclas
desejadas enquanto pressionando o PTT no microfone. Há um atraso de 5
seg. após a tecla ser pressionada, logo, várias teclas podem ser pressionadas

Cap. 15 EPIC 69
AW 139 ED. ORIGINAL
AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

em sequência sem ter que segurar o PTT. O teclado retorna à função normal
assim que o PTT for solto.

2.3 INSTRUÇÕES DE PROGRAMAÇÃO

Para programar uma das 200 posições de memória em uma das bandas:

2.3.1 Selecione a faixa de freqüência (VHF/UHF/VLO) pelo respectivo switch;


2.3.2 Pressione * FUNC;
2.3.3 Pressione 8 PROG. Veja no mostrador a freqüência ativa de recepção com
um cursor piscando no primeiro ou segundo dígito (o primeiro dígito é sempre 1
na faixa de VHF e não há dígito de centena na faixa VHF/LO;
2.3.4 Digite a frequência desejada. Se a digitada não estiver no intervalo de 2,5
mHz, a mais próxima válida será, automaticamente, selecionada;
2.3.5 O cursor retornará ao segundo dígito. A frequência poderá ser redigitada se
estiver errada ou pressionar * ENTER para prosseguir;
2.3.6 A freqüência de transmissão será mostrada com o cursor no segundo dígito.
Siga os passos 4 e 5;
2.3.7 O espaçamento de canal de 25 ou 12.5 mHz será exibido. Use a tecla 4
M.UP ou 7 M.DN para selecionar o espaçamento desejado para a posição de
memória e pressione # ENTER;
2.3.8 O título alfanumérico será mostrado. Use as teclas tecla 4 M.UP ou 7 M.DN
para escolha das letras, números ou símbolos. Quando o desejado for exibido
pressione # ENTER para avançar ao próximo caractere ou 1 para retornar;
2.3.9 Repita o passo 8 até que o último espaço seja preenchido (9 caracteres).
Veja no mostrador SCAN ou LOCKOUT para permitir a inserção em uma lista de
varredura ou não. Use as teclas 1 2 TONE 3 LOCK 4 M.UP 5 SCAN e 7 M.DN
para escolher essas funções (vide Função varredura). Uma vez que seja
escolhida pressione # ENTER. Será mostrado o símbolo “+” entre o canal de
memória se varredura for selecionada.
N. Não disponível para VHF Lo.
2.3.10 Será mostrado o número da memória do momento. Digite os três dígitos da
posição que deseja memorizar (se diferente do mostrado) e pressione # ENTER.

2.4 PRIORIDADE DE VARREDURA

Varredura seletiva de canais de memória e listas de varredura

Podem ser preparadas até 5 listas de varredura por faixa. Qualquer um dos 200
canais pode ser designado para uma ou mais das cinco listas, ou seja, uma
freqüência pode estar em mais de uma lista.

A prioridade de varredura será da posição 001, sendo verificada uma vez a


cada duas tentativas, para garantir que nenhuma chamada tenha sido feita sem
ser verificada. O canal prioritário pode ser retirado da lista o que não interferirá na
busca de outras posições de memória, sendo que qualquer das posições poderá

Cap. 15 EPIC 70
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AERÓLEO TÁXI AÉREO MANUAL DE INSTRUÇÃO

ser incluída ou não nas listas conforme exposto no § 2.3 Instruções de


Programação.

Uma vez que a msg SCAN ou LOCKOUT seja mostrada, use um ou mais
números 1, 2, 3, 4, 5 ou 7 M.DN para escolher a condição desejada e pressione #
ENTER. A cada número inserido a posição fará parte dessa lista e será mostrado
com o símbolo “+” no mostrador.

2.5 FUNÇÃO VARREDURA

Selecionar a faixa de varredura com o sw de faixa;


Para iniciar a varredura da memória dos canais pressionar * FUNC e depois 5
SCAN seguido do número da lista desejada.
O rádio vai passar pela memória da lista selecionada e travar na primeira das
freqüências ativas na lista na sequência, enquanto estiver em uso, e voltar a
varrer após cinco segundos sem atividade. Para sair do modo varredura
pressionar a tecla 5 SCAN o que fará o rádio reverter ao modo normal de
operação.
N. Se durante a varredura, for recebida uma chamada esta dever ser atendida em 5 segundos, pois será o
tempo em que será interrompida.

2.6 MODO DE ENTRADA DIRETA DE FREQÜÊNCIA

Este modo tem o propósito de facilitar a seleção rápida de uma freqüência e


deverá ser configurado durante a instalação.

2.6.1 Quando em operação normal, pressione FUNC e a freqüência desejada;


2.6.2 Para a faixa UHF pressione FUNC e 1 além da freqüência desejada;
2.6.3 Será oferecido o ajuste de 12.5 ou 25 kHz de espaçamento de canal.
Selecione MUP ou MDN e pressione ENTER.

Observar que após FUNC e 1 serem pressionados, o LED do mostrador mostrará


canal de memória “000” e os demais dígitos da freqüência conforme forem
inseridos. Não é possível denominar esta estação e será inserida como recepção
e transmissão. Se for necessário introduzir os códigos DPL ou CTCSS deve ser
em uma ação posterior.

2.7 FUNÇÃO FREQUÊNCIA DE RECEPÇÃO SIMPLEX

Esta função permite a troca imediata da freqüência de transmissão quando


operando com um par separado para a de recepção, permitindo comunicação
direta. Por exemplo, se estiver sendo usada a freqüência de 152.000 mHz para
transmissão e a de recepção é 152.555 mHz, selecione VHF pelo sw de seleção
de faixa e pressione FUNC depois UP para transmitir em 152.555. Para retornar
deve ser reposta a freqüência. Isto poderá ser feito rapidamente pressionando
M.UP para um passo acima e retorno de um passo abaixo pelo uso da tecla
M.DN.

Cap. 15 EPIC 71
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2.8 FUNÇÃO TRAVA DE TECLADO

O teclado poderá ser travado contra o uso acidental de uma tecla não desejada.
Pressionar FUNC e depois LOCK para desarmar as funções do teclado exceto no
modo de recepção. As transmissões DTMF não serão afetadas. Para destravar
pressionar a tecla LOCK por mais de dois segundos e verificar no mostrador a
mensagem UNLOCK.

2.9 MODO FUNÇÃO DE FREQÜÊNCIA VARIÁVEL

Para entrar nesse modo, pressione RCL 0, 0,0, depois ENTER ou digite uma
freqüência no modo direto como em 2.8. A posição de memória do momento
ainda estará disponível, mas agora poderá ser ajustada manualmente a
freqüência com as teclas M.UP, M.DN e UP e DN. As teclas UP e DN fazem a
troca para cima ou para baixo em intervalos de 2,5 kHz e as M.UP e M.DN em 1
kHz. O nome não poderá ser trocado nem a freqüência memorizada. Para sair
desse modo, chame de volta ama freqüência qualquer memorizada (i.e. RCL, 0,
0,1).

2.10 MODO DE VARIAÇÃO DE BRILHO DO MOSTRADOR

Com o equipamento no modo normal pressione UP ou DN para aumentar ou


diminuir a intensidade do brilho do mostrador.

2.11 SEGURANÇA CONTRA TRANSMISSÃO INDESEJADA


Falha do PTT

Caso um PTT falhe, a transmissão será interrompida após 90 segundos. Para


selecionar essa função pressione FUNC, depois M.UP. Use a M.UP e M.DN para
selecionar 90 segundos, que ativa o dispositivo ou NONE que desativa a função.

2.12 RESERVADO

Cap. 15 EPIC 72
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2.13 PROGRAMAÇÃO DE CÓDIGOS CTCSS E DPL

2.13.1 Selecionar a faixa desejada;


2.13.2 Use a tecla M.UP e M.DN para selecionar a freqüência à qual deseja
designar o código CTCSS ou DPL;
2.13.3 Pressione a tecla FUNC e depois a tecla TONE. Vide no mostrador “RX
TONE”, o número e a freqüência do tom ativo;
2.13.4 Use as teclas M.UP e M.DN para selecionar o número do tom desejado da
lista a seguir:

2.13.5 Pressione ENTER e veja se TX TONE é mostrado. Repita o passo 3;


2.13.6 No mostrador deve estar RX DPL e o código em uso de 3 dígitos. Se não
for necessário um código DPL inserir os dígitos “000”. Lembre-se que os
códigos DPL e CTCSS são exclusivos;

Cap. 15 EPIC 73
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2.13.7 Use o teclado para inserir o código DPL de três dígitos (Digital Code
Squelch) da lista a seguir:

2.13.8 Pressione ENTER. TX DPL deve ser mostrado. Repita o passo 6.

2.14 REPETIÇÃO ENTRE FAIXAS DE FREQÜÊNCIA - PONTE

O equipamento pode ser usado como ponte para permitir comunicação entre
estações que operam em DIFERENTES faixas de freqüência ou que estejam fora
do alcance. Para entrar no modo repetidor pressione FUNC e o 9.
A condição REPEAT deverá ser mostrada ao invés da faixa. Quando um sinal for
recebido em uma das faixas o áudio é levado ao transmissor da outra faixa. Esse
processo somente funciona em um sentido de cada vez. O operador poderá
acompanhar a transmissão em ambos os sentidos, porém, somente transmitir em
uma das faixas selecionadas no painel se o equipamento estiver programado em
modo duplo. Para cancelar a função pressione ENTER.

2.15 BAIXAR OU TRANSFERIR DADOS DE / E PARA UM PC

Um software do fabricante permite essa função através de PC rodando Windows


95/98/NT/2000/ME.

Cap. 15 EPIC 74

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