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1.

ANÁLISE DE PLACAS DE MINDLIN VIA MEF


A análise de placas de Mindlin é uma técnica da teoria das placas que descreve o comportamento de
placas finas sujeitas a carregamentos. Os elementos finitos são uma abordagem numérica usada para
resolver problemas de engenharia, como análise de placas de Mindlin. Nesse contexto, os elementos
finitos são usados para dividir a placa em pequenos elementos, nos quais as equações de equilíbrio
são aproximadas.

Os elementos finitos de placa de Mindlin levam em consideração as deformações de cisalhamento,


que são negligenciadas na teoria clássica das placas. Eles são baseados nas equações de
elasticidade, onde se considera o comportamento tridimensional do material. Isso permite uma
análise mais precisa de placas finas, especialmente aquelas em que os efeitos de cisalhamento são
significativos.
Os elementos finitos de placa de Mindlin geralmente utilizam funções de forma que representam a
deformação da placa em termos de deslocamentos desconhecidos em cada nó do elemento. A partir
disso, são formuladas as equações de equilíbrio, que são resolvidas numericamente para obter os
deslocamentos, tensões e deformações na placa.
Essa abordagem é amplamente utilizada na engenharia para analisar o comportamento de estruturas
de placas em diversas aplicações, como aeronáutica, engenharia civil e engenharia mecânica, onde é
fundamental compreender o desempenho de placas finas sujeitas a carregamentos complexos.
A modelagem em elementos finitos de placas de Mindlin é um processo que permite analisar o
comportamento de placas finas em resposta a cargas externas. As placas de Mindlin são placas
delgadas que levam em consideração os efeitos de cisalhamento e flexão, o que as torna mais
apropriadas para uma ampla gama de aplicações em engenharia. A seguir, vou descrever os passos
gerais para a modelagem em elementos finitos de placas de Mindlin:

Passo 1: Definição do Problema

 Determine claramente o problema a ser resolvido, incluindo as condições de contorno, as


cargas aplicadas e as propriedades do material da placa.

Passo 2: Divisão em Elementos Finitos

 Divida a placa de Mindlin em elementos finitos. Elementos quadrilaterais ou triangulares


são comuns, mas a escolha depende das características do problema.

Passo 3: Formulação das Equações de Elasticidade / Equações de Deformação e Energia:

 Implemente as equações de deformação para a placa de Mindlin, que levam em


consideração os efeitos de flexão e cisalhamento, como discutido anteriormente. Isso
envolve a definição das matrizes de rigidez de flexão e cisalhamento.

As equações de deformação e energia são fundamentais na formulação do Método de


Galerkin para a modelagem de elementos finitos de placas de Mindlin. Vou descrever essas
equações a seguir:

 Equações de Deformação:
Para placas de Mindlin, as equações de deformação levam em consideração deformações de
flexão e cisalhamento. O Método de Galerkin utiliza a abordagem de minimização da
energia de deformação, o que significa que procuramos minimizar a energia potencial
elástica do sistema. As equações de deformação incluem as seguintes componentes:

 Deformação de Flexão (w) : A deformação de flexão é uma componente


fundamental e é representada por κ . A equação de deformação de flexão é dada por:
κ=−∇2w Onde ∇2 é o operador laplaciano.

 Deformação de Cisalhamento (γ) : A deformação de cisalhamento é representada


por γ . A equação de deformação de cisalhamento é dada por: γ=∂x∂y∂2w

 Energia de Deformação:

A energia de deformação é definida em termos das deformações de flexão e cisalhamento e é


uma parte crucial das equações de energia. A energia de deformação inclui duas partes: a
energia de deformação de flexão (bending) e a energia de deformação de cisalhamento
(shear).

 Energia de Deformação de Flexão (Eb) : A energia de deformação de flexão é


devida às deformações normais na placa e é dada por: Eb=21∫∫(D11κx2+D22κy2
+2D12κxκy)dA Onde D11, D22, e D12 são coeficientes elásticos relacionados às
propriedades do material.

 Energia de Deformação de Cisalhamento (Es) : A energia de deformação de


cisalhamento é devida às deformações de cisalhamento na placa e é dada por: Es=21
∫∫(D66γxy2)dA Onde D66 é um coeficiente elástico relacionado à deformação de
cisalhamento.

No Método de Galerkin, o objetivo é minimizar a energia total de deformação, que é a soma da


energia de deformação de flexão e da energia de deformação de cisalhamento, sujeita às equações
de deformação. Essa abordagem leva à obtenção das equações governantes do problema da placa de
Mindlin, que podem ser resolvidas numericamente por meio de elementos finitos para determinar os
deslocamentos e tensões na placa sob condições de carregamento específicas e condições de
contorno.

 Use as equações de elasticidade para descrever o comportamento mecânico da placa. As


equações de Mindlin consideram a flexão e o cisalhamento na espessura da placa.

Passo 4: Funções de Forma

 Determine as funções de forma para os elementos finitos, que descrevem as deformações na


placa. Essas funções são usadas para interpolar os deslocamentos nos nós do elemento.

Passo 5: Matriz de Rigidez

 Calcule a matriz de rigidez do elemento, que relaciona os deslocamentos nodais com as


tensões na placa. Isso envolve a integração das equações de elasticidade sobre o elemento.
Passo 6: Montagem Global

 Monte a matriz de rigidez global combinando as matrizes de rigidez dos elementos


individuais. Isso leva em consideração as condições de contorno, incluindo restrições e
cargas aplicadas.

Passo 7: Aplicação de Condições de Contorno

 Aplique as condições de contorno para representar o comportamento real da estrutura, como


apoios fixos, forças aplicadas e restrições de deslocamento.

Passo 8: Resolução do Sistema de Equações

 Resolva o sistema de equações resultante (geralmente um sistema de equações lineares) para


obter os deslocamentos nodais e, consequentemente, as tensões na placa.

Passo 9: Análise de Tensões e Deformações

 Calcule as tensões e deformações na placa com base nos deslocamentos obtidos. Isso pode
incluir a tensão de flexão, tensão de cisalhamento, deformação normal e deformação de
cisalhamento.

Passo 10: Avaliação e Interpretação dos Resultados

 Avalie os resultados em relação aos objetivos do estudo. Isso pode envolver análise de
segurança, otimização de projeto ou comparação com resultados experimentais ou teóricos.

Passo 11: Relatório e Documentação

 Documente os resultados e o processo de modelagem em um relatório claro e completo,


incluindo gráficos, tabelas e explicações detalhadas.

Lembre-se de que a modelagem em elementos finitos de placas de Mindlin pode ser complexa e
requer o uso de software especializado, como o ANSYS, Abaqus, COMSOL, entre outros, para
realizar os cálculos de forma eficiente. Além disso, é fundamental compreender as teorias de
elasticidade e placas de Mindlin para garantir que a modelagem seja precisa e representativa do
comportamento da estrutura em análise.

2. PRINCÍPIO DE HAMILTON
O princípio de Hamilton é uma abordagem poderosa usada na mecânica para obter as equações de
movimento de sistemas físicos. Na análise de elementos finitos de placas de Mindlin, o princípio de
Hamilton é frequentemente aplicado para estabelecer as equações de equilíbrio e deformação da
placa. Ele descreve como o sistema minimiza sua energia potencial total sob as condições de
contorno e, assim, define as equações governantes.

Aqui está uma explicação geral de como o princípio de Hamilton é aplicado na modelagem de
elementos finitos de placas de Mindlin:
1. Formulação da Energia Potencial: Para iniciar a modelagem, é necessário definir a energia
potencial do sistema. No caso de placas de Mindlin, a energia potencial inclui a energia elástica de
deformação da placa, a energia de flexão, a energia de cisalhamento e as cargas aplicadas. A energia
potencial total U é uma função das deformações, deslocamentos e derivadas das deformações.

2. Derivação da Equação do Princípio de Hamilton: O princípio de Hamilton estabelece que o


sistema físico se moverá de tal maneira que a variação da energia potencial total seja mínima. Isso
leva a uma equação diferencial parcial conhecida como a equação de Euler-Lagrange. Para placas
de Mindlin, essas equações são derivadas a partir da variação de U com respeito aos deslocamentos
e deformações. As equações de Euler-Lagrange são usadas para obter as equações de equilíbrio e
deformação da placa.

3. Incorporação das Condições de Contorno: Para tornar as equações do princípio de Hamilton


aplicáveis a uma placa específica, é necessário incorporar as condições de contorno, que podem
incluir apoios, cargas aplicadas, restrições de deslocamento e outras restrições. Isso ajusta as
equações e permite representar com precisão o comportamento da placa em um determinado
contexto.

4. Discretização e Elementos Finitos: Para modelar uma placa de Mindlin, você deve dividir a
placa em elementos finitos, como triângulos ou quadriláteros. Cada elemento possui graus de
liberdade associados (geralmente deslocamentos nodais), e as equações do princípio de Hamilton
são discretizadas para esses elementos.

5. Montagem Global: As equações discretizadas para cada elemento são combinadas para formar
um sistema de equações de equilíbrio global, levando em consideração as condições de contorno. O
sistema global de equações descreve o comportamento da placa inteira.

6. Solução Numérica: A solução numérica desse sistema de equações é obtida usando métodos de
elementos finitos, como o método dos deslocamentos ou o método dos multiplicadores de
Lagrange. Isso envolve a aplicação de software de elementos finitos especializado.
Em resumo, o princípio de Hamilton é uma base teórica que ajuda a estabelecer as equações de
equilíbrio e deformação para a modelagem de placas de Mindlin usando elementos finitos. Ele
fornece uma estrutura sólida para descrever o comportamento de placas finas sob diversas
condições de carga e é amplamente usado na análise de elementos finitos para problemas de
engenharia envolvendo placas.

3. MÉTODO DE GALERKIN NA MODELAGEM DE PLACAS DE MINDLIN


As equações de Galerkin são uma técnica numérica usada na formulação de elementos finitos para
resolver problemas de engenharia, incluindo a análise de placas de Mindlin. A abordagem de
Galerkin é uma forma de discretização que permite transformar as equações diferenciais parciais
que descrevem o comportamento da placa em um sistema de equações algébricas solucionáveis.

Para usar as equações de Galerkin na formulação de elementos finitos de placas de Mindlin, siga os
passos a seguir:

1. Formulação de energia:
 Inicialmente, comece com as equações de energia que descrevem o comportamento da placa
de Mindlin. Isso inclui a energia cinética, energia de deformação e energia potencial. A
energia de deformação levará em consideração as equações de deformação da placa.
 Antes de aplicar o método de Galerkin, é necessário definir as equações governantes do
problema, que no caso das placas de Mindlin são as equações de equilíbrio e deformação,
conforme mencionado anteriormente. Estas equações descrevem o comportamento
mecânico da placa em resposta a forças e momentos aplicados.

2. Discretização:

 Divida a placa em elementos finitos, como triângulos ou quadriláteros. Cada elemento é


definido por nós ou pontos de referência. A função de forma é usada para aproximar as
deformações e deslocamentos em cada elemento.
 A placa de Mindlin é dividida em elementos finitos, e em cada elemento, as equações
discretas obtidas por meio da integração são aplicadas. Cada elemento possui funções de
forma associadas a seus graus de liberdade nodais.

3. Função de teste (Test Function):

 Escolha funções de teste apropriadas que satisfaçam as condições de contorno e representem


de maneira eficaz a distribuição de tensões e deformações na placa.
 O próximo passo é escolher funções de teste, conhecidas como funções de Galerkin, para
aproximar as soluções das equações governantes. As funções de Galerkin são funções que
têm a forma geral das soluções desconhecidas e são usadas para representar as soluções em
termos de um conjunto finito de graus de liberdade.
 No contexto da análise de elementos finitos em uma placa bidimensional retangular (como
as placas de Mindlin), as funções de Galerkin são escolhidas para aproximar as
deformações, deslocamentos e outras quantidades de interesse no domínio da placa. As
funções de Galerkin podem variar dependendo do tipo de elemento finito utilizado. Para um
modelo bidimensional retangular, é comum utilizar elementos finitos quadrilaterais, como
elementos de quadrilátero linear (Q4) ou elementos de quadrilátero quadrático (Q8). A
escolha das funções de Galerkin pode depender do tipo de elemento utilizado. Aqui estão
algumas informações gerais sobre as funções de Galerkin para esses elementos:

 Elementos de Quadrilátero Linear (Q4):

 Para elementos Q4, as funções de Galerkin são geralmente funções lineares em


ambas as direções. Portanto, as funções de forma são expressas como combinações
lineares das coordenadas locais x e y do elemento.
 Para um elemento Q4, você terá quatro nós, e as funções de forma podem ser
expressas como:
 N1=41(1−x)(1−y)
 N2=41(1+x)(1−y)
 N3=41(1+x)(1+y)
 N4=41(1−x)(1+y)
 Elementos de Quadrilátero Quadrático (Q8):

 Para elementos Q8, as funções de Galerkin são funções quadráticas em ambas as


direções. Isso significa que você terá funções de forma mais complexas que
envolvem produtos dos termos lineares.
 Além das funções de forma lineares listadas anteriormente para os nós, você terá
funções de forma quadráticas (por exemplo, N5=21x(1−x)y(1−y) ) que levam em
consideração as interações entre os nós.
 No total, você terá oito nós em um elemento Q8, correspondendo às oito funções de
forma quadráticas.

As funções de Galerkin são usadas para representar as deformações e deslocamentos dentro de cada
elemento da malha. Dependendo da complexidade da análise e das características do problema,
você pode escolher entre elementos de quadrilátero linear ou quadrático. Quanto mais nós e funções
de forma você usar, maior será a precisão da representação do comportamento da placa, mas isso
também aumentará a complexidade computacional. Portanto, a escolha de elementos depende de
um equilíbrio entre precisão e eficiência computacional para o seu problema específico.

4. Aplicação das equações de Galerkin:

 Multiplicando as equações de energia pelos test functions apropriados e integrando sobre o


domínio do elemento, você obtém o sistema de equações discretas para cada elemento. Isso
resultará em um conjunto de equações algébricas para cada elemento.
 As funções de Galerkin são então substituídas nas equações governantes, e a equação
resultante é uma combinação das funções de teste e suas derivadas. A ideia é que as funções
de Galerkin aproximem as soluções reais de maneira eficaz.
 A integração sobre o domínio, ou seja, a integração numérica das equações de equilíbrio e
deformação sobre o domínio da placa, é uma parte essencial da análise de elementos finitos,
incluindo a modelagem de placas de Mindlin usando o método de Galerkin. A escolha dos
graus de integração (também chamados de pontos de Gauss) é crucial para obter resultados
precisos e eficientes. Aqui está uma explicação de como determinar os graus de integração:

◦ Necessidade de Pontos de Gauss: As equações de equilíbrio e deformação da placa são


integradas numericamente para obter a resposta aproximada da placa. Para fazer isso, o
domínio da placa é dividido em elementos finitos, e a integração é realizada sobre cada
elemento. Os pontos de Gauss são usados para aproximar a integração de funções
complexas.

◦ Escolha da Ordem da Integração: A escolha da ordem de integração depende da


ordem das funções de forma utilizadas nos elementos. Se você está usando elementos de
quadrilátero linear (Q4) ou quadrático (Q8), geralmente se escolhe um número de pontos
de Gauss igual ao número de nós por elemento. Por exemplo, para elementos Q4, você
escolheria 4 pontos de Gauss.
◦ Localização dos Pontos de Gauss: Os pontos de Gauss são escolhidos em coordenadas
locais do elemento. Para elementos de quadrilátero, as coordenadas locais geralmente
variam de -1 a 1, tanto nas direções x quanto y . Portanto, se você está usando 4 pontos
de Gauss, eles podem ser localizados em coordenadas locais como (−1,−1) , (1,−1) ,
(1,1) e (−1,1)

◦ Peso dos Pontos de Gauss: Cada ponto de Gauss tem um peso associado que determina
a importância relativa desse ponto na integração. Os pesos dos pontos de Gauss são
geralmente predefinidos e podem ser obtidos em tabelas ou calculados a partir de
fórmulas específicas.

◦ Número de Pontos de Gauss em Cada Direção: Em muitos casos, você usará um


número igual de pontos de Gauss nas direções x e y para uma integração bidimensional.
Portanto, se você escolher 4 pontos de Gauss no total, pode optar por usar 2 pontos na
direção x e 2 pontos na direção y .

◦ Efeitos da Ordem de Integração: A escolha da ordem de integração afeta a precisão e


a eficiência do cálculo. Usar mais pontos de Gauss aumenta a precisão, mas também
aumenta a carga computacional. É importante encontrar um equilíbrio para obter
resultados confiáveis sem gastar recursos computacionais desnecessários.

◦ Verificação com Testes e Comparação: É uma prática comum realizar testes de


convergência para verificar a precisão do modelo. Isso envolve variar o número de
pontos de Gauss e comparar os resultados com soluções analíticas (quando disponíveis)
ou soluções obtidas com mais pontos de Gauss. Isso ajuda a determinar o número
mínimo de pontos de Gauss necessários para obter resultados satisfatórios.

Em resumo, a determinação dos graus de integração (pontos de Gauss) na modelagem de elementos


finitos de placas de Mindlin usando o método de Galerkin envolve uma consideração cuidadosa da
ordem das funções de forma, pesos, coordenação local e equilíbrio entre precisão e eficiência
computacional. Testes e verificações são importantes para garantir a precisão dos resultados.

5. Montagem do sistema global:

 Combine todas as equações de elementos finitos para formar o sistema global de equações.
Isso envolve a montagem de matrizes de rigidez, matrizes de massa e vetores de carga,
levando em consideração a conectividade dos nós entre os elementos.

6. Aplicação de condições de contorno:

 Aplique as condições de contorno, como restrições de deslocamento ou forças aplicadas, ao


sistema global. Isso modificará as equações e os resultados finais.

7. Resolução do sistema:

 Resolva o sistema global de equações para obter os deslocamentos, que são os principais
resultados da análise da placa de Mindlin. Isso pode ser feito numericamente, usando
métodos diretos ou iterativos.
8. Pós-processamento:

 Após obter os deslocamentos, você pode calcular as tensões e deformações em cada


elemento, bem como em qualquer ponto desejado na placa.

A utilização das equações de Galerkin na formulação de elementos finitos de placas de Mindlin


ajuda a obter soluções precisas e eficientes para problemas de engenharia complexos envolvendo
placas finas. É uma abordagem amplamente adotada para analisar o comportamento dessas
estruturas em diversas aplicações.

O método de Galerkin é uma técnica numérica usada na análise de elementos finitos para
modelagem de placas de Mindlin e outros problemas de engenharia. O método de Galerkin é uma
abordagem de aproximação funcional que auxilia na resolução das equações diferenciais parciais
governantes do problema, como as equações de equilíbrio e deformação das placas de Mindlin.
Aqui está uma explicação de como o método de Galerkin é aplicado na modelagem de elementos
finitos de placas de Mindlin:

O método de Galerkin é uma técnica eficaz para lidar com problemas de elementos finitos,
incluindo a modelagem de placas de Mindlin. Ele permite a discretização do domínio da placa, a
aplicação de condições de contorno e a resolução eficaz das equações governantes, fornecendo
soluções aproximadas que representam com precisão o comportamento da placa sob diferentes
condições de carga e geometrias.

4. RESUMO: MODELAGEM DE PLACAS DE MINDLIN USANDO O MEF DO TIPO


GALERKIN

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