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RURAL
Consideram‐se como atividade rural a
exploração das atividades agrícolas,
pecuárias, a extração e a exploração
vegetal e animal:
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CONCEITO
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CONCEITO
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CPC29 - ATIVO BIOLOGICO E
PRODUTOS AGRICOLAS
A Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de
2007, revoga, altera e também introduz
alguns dispositivos à Lei das Sociedade
por Ações (Lei nº 6.404/76), sendo bem
específica sobre os assuntos contábeis.
Ela tem o intuito de fazer a
harmonização das regras contábeis
brasileiras com as internacionais, como
mencionado anteriormente, praticando
os pontos mais relevantes de que trata
a referida legislação.
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CPC29 - ATIVO BIOLOGICO E
PRODUTOS AGRICOLAS
O CPC 29/IAS 41 conceitua ativos biológicos
procriação.
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CPC29 - ATIVO BIOLOGICO E
PRODUTOS AGRICOLAS
A transformação biológica é o fator que
distingue a agropecuária das outras
atividades produtivas por resultar em
mudanças nos ativos decorrentes de
crescimento, degeneração e procriação.
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CPC29 - ATIVO BIOLOGICO E
PRODUTOS AGRICOLAS
Para que animais e plantas vivos possam
ser considerados como ativos biológicos nas
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CPC29 – DIFERENCIAÇÃO DOS
ATIVOS
A produção agrícola, conforme o
procedimento técnico CPC 29, consiste na
colheita de ativos biológicos de uma
determinada entidade. Já a transformação
biológica compreende os processos de
crescimento, degeneração, produção e
procriação que causam alterações de
qualidade e quantidade no ativo biológico.
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CPC29 – DIFERENCIAÇÃO DOS
ATIVOS
PRODUTOS RESULTANTES DO
ATIVOS BIOLOGICOS PRODUTO AGRICOLA PROCESSAMENTO APÓS A
COLHEIRA
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CPC29 – EXEMPLOS NOTA
EXPLICATIVA
1 Atividades principais e operações: A companhia XYZ Ltda.
desenvolve a atividade de produção de leite para
fornecimento a vários clientes. Em 31 de dezembro de
20X1, a companhia mantinha 419 cabeças de vacas para a
produção de leite (ativos maduros) e 137 bezerros para
produção futura de leite (ativos imaturos). A companhia
produziu 157.584 kg de leite pelo valor justo, menos a
despesa de venda, de $ 518.240 (que foi determinado no
momento da extração do leite) no exercício social encerrado
no dia 31 de dezembro de 20X1.
2 Políticas contábeis Rebanho de leite
Os rebanhos são mensurados pelo valor justo menos a
despesa de venda. O valor justo é determinado com base no
preço de mercado de ativos com idade, raça e qualidades
genéticas similares. O leite é inicialmente mensurado pelo
valor justo menos a despesa de venda no momento da
extração e com base no preço de mercado local.
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CPC29 – EXEMPLOS NOTA
EXPLICATIVA
3 Ativos biológicos
Conciliação do total contabilizado do rebanho leiteiro 20X1
Total contabilizado em 1º de janeiro 20X1 459.570
Aumento em função de compras 26.250
Ganhos decorrentes de mudanças no valor justo menos a 15.350
despesa de venda atribuído a mudanças físicas*
Ganho decorrente de mudança no valor justo, menos a
24.580
despesa de venda atribuível a mudanças de preço *
(100.700)
Redução devido a vendas
425.050
Total contabilizado em 31 de dezembro 20X1
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CPC29 – EXEMPLOS NOTA
EXPLICATIVA
4 Administração estratégica de riscos
financeiros
A companhia está exposta aos riscos
financeiros inerentes à mudança de preço
do leite. A administração não prevê declínio
significativo do preço do leite em futuro
próximo e, portanto, não contratou nenhum
derivativo ou outras formas de proteção
para os riscos de declínio para os referidos
preços. A companhia revê suas expectativas
com relação ao preço futuro do leite
regularmente avaliando a necessidade de
gerenciar os riscos financeiros.
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
O valor justo (ou, em inglês, fair value)
consiste no preço atribuído ao ativo
biológico ao ser negociado no mercado. É o
preço livre que o produto tem, quando
comercializado.
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
Com essa norma da contabilidade, os ativos
biológicos de uma empresa agrícola são
calculados, de forma contábil, pelo seu valor
justo e, depois, têm os custos da venda
diminuídos – desde o momento da sua
transformação biológica até a colheita –,
variando entre ganho ou perda do seu valor
justo.
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
Anteriormente à emissão do CPC 29, isso
não acontecia, visto que os ativos
biológicos, em vez de terem o seu valor
calculado dessa forma para obter o valor
justo, eram valorizados pelo seu custo
histórico.
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
Explicando de um jeito mais simples, o
valor justo é o valor de mercado definido
como o valor da compra de um ativo
biológico exatamente do jeito em que ele se
encontra.
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
Se acontecer, em certa data, de o valor ou
preço de mercado dos ativos biológicos não
estar disponível, a empresa deve utilizar o
valor existente do fluxo de caixa líquido
esperado pelo ativo biológico, calculado a
partir do valor presente com a taxa de
desconto praticada no mercado, para a
obtenção do valor justo.
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
Ainda, existem vários fatores que podem
influenciar na valoração do produto, tais
como:
• Situação climática;
• Oferta e demanda;
• Tratamentos culturais;
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
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CPC29 – VALOR JUSTO ATIVOS
BIOLOGICOS
Exemplo:
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CPC29 – DESPESAS DE VENDA
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CPC29 – DESPESAS DE VENDA
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CPC29 – DESPESAS DE VENDA
A critério de exemplo:
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CPC29 – DESPESAS DE VENDA
Observação:
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CPC29 – CONTRATOS DE
VENDA FUTURA
Algumas entidades, frequentemente, fazem
contratos para vender seus ativos biológicos ou
produtos agrícolas em data futura. Os preços
contratados não são, necessariamente, relevantes
na determinação do valor justo porque este
reflete o mercado corrente em que o comprador e
o vendedor dispostos à transação a realizarão.
Como consequência, o valor justo de ativo
biológico ou produto agrícola não é ajustado em
função da existência do
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CPC29 – CONTRATOS DE
VENDA FUTURA
Em alguns casos, um contrato para venda
de ativo biológico ou produto agrícola pode ser
um contrato oneroso, como definido na NBC TG
25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos
Contingentes e que se aplica aos contratos
onerosos.
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
Os contratos de arrendamento e
parceria são basicamente semelhantes no
que concerne à natureza jurídica, pois em
todos há cessão de uso e gozo de imóvel ou
de área rural, parte ou partes dos mesmos,
incluindo, ou não, outros bens, benfeitorias
e facilidades, com o objetivo de neles ser
exercida atividade de exploração rural.
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
No arrendamento ou
subarrendamento, o cedente
(arrendador ou subarrendador) recebe
do arrendatário ou subarrendatário
retribuição certa ou aluguel pelo uso
dos bens cedidos;
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
Na parceria ou sub-parceria, o
cedente (parceiro-outorgante) partilha
com o parceiro-outorgado os riscos,
frutos, produtos e os resultados
havidos, nas proporções estipuladas
em contrato.
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
Por outro lado, na propriedade em
comum, copropriedade ou condomínio,
os proprietários, os coproprietários ou
os condôminos partilham os riscos,
frutos ou resultados havidos, na
proporção da parte que lhes caiba no
total. (Decreto n º 59.566, de 1966;
PN CST n º 90, de
CONTABILIDADE1978)
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
Para ter plena validade perante o
fisco, esses contratos devem ser
comprovados por instrumento escrito.
Arrendatário, condômino, cônjuge
e parceiros na exploração de atividade
rural devem apurar o resultado,
separadamente, na proporção das
receitas e despesas que couber a cada
um.
(Decreto n º 59.566, de 1966;
RIR/1999, art. 59). RURAL
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PESSOA FISICA – CONCEITO DE
ARREDANTARIO, PARCEIRO E CONDOMINIOS
No caso de rendimentos comuns
decorrentes do regime de casamento,
o resultado, opcionalmente, pode ser
apurado e tributado na sua totalidade,
em nome de um dos cônjuges, que
declara os demais rendimentos comuns
ao casal (RIR/1999, art. 6 º , § único).
O resultado da exploração da
atividade rural será apurado mediante
escrituração do livro caixa, que deverá
abranger as receitas, as despesas de
custeio, os investimentos e demais
valores que integram a atividade (Lei
9.250/1995, art. 18).
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PESSOA FISICA – FORMAS DE APURAÇÃO
DOS IMPOSTOS
O contribuinte deverá comprovar
a veracidade das receitas e das
despesas escrituradas no Livro Caixa,
mediante documentação idônea que
identifique o adquirente ou
beneficiário, o valor e a data da
operação, a qual será mantida em seu
poder à disposição da fiscalização,
enquanto não ocorrer a decadência ou
prescrição.
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PESSOA FISICA – FORMAS DE APURAÇÃO
DOS IMPOSTOS
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PESSOA FISICA – RECEITAS
produtor-vendedor.
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PESSOA FISICA – RECEITAS
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PESSOA FISICA – DESPESAS E CUSTEIO
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PESSOA FISICA – DESPESAS E CUSTEIO
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PESSOA FISICA – BENFETORIAS EM TERRA
NUA
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NUA
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NUA
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PESSOA FISICA – BENFETORIAS EM TERRA
NUA
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PESSOA FISICA – EMPRÉSTIMOS E
FINANCIAMENTOS
As importâncias correspondentes aos
financiamentos ou empréstimos obtidos são
consideradas recursos no ano em que forem
recebidas e declaradas pelo valor
contratado na ficha Dívidas Vinculadas à
Atividade Rural do Demonstrativo da
Atividade Rural. Os dispêndios com
formação e manutenção da atividade rural
são considerados despesas ou
investimentos no mês em que forem
efetivados como custeio ou como inversão
de capital.
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PESSOA FISICA – EMPRÉSTIMOS E
FINANCIAMENTOS
Os encargos financeiros efetivamente
pagos em decorrência de empréstimos contraídos
para o financiamento de custeio e investimentos
da atividade rural podem ser deduzidos como
despesa na apuração do resultado.
Considera-se resultado da
atividade rural a diferença entre o valor
da receita bruta recebida e o das
despesas pagas no ano-calendário,
correspondente a todos os imóveis
rurais da pessoa física (Lei 8.023/1990,
art. 4º, e Lei 8.383/1991, art. 14).
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PESSOA FISICA – RESULTADO DA ATIVIDADE
RURAL
Considera-se resultado da
atividade rural a diferença entre o valor
da receita bruta recebida e o das
despesas pagas no ano-calendário,
correspondente a todos os imóveis
rurais da pessoa física (Lei 8.023/1990,
art. 4º, e Lei 8.383/1991, art. 14).
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PESSOA FISICA – RESULTADO DA ATIVIDADE
RURAL
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PESSOA FISICA – COMPENSAÇÃO DO
PREJUIZO
O saldo do prejuízo apurado, não
deduzido pelo de cujus, poderá ser utilizado
pelo meeiro e pelos sucessores legítimos,
após o encerramento do inventário,
proporcionalmente à parcela da unidade rural
a que corresponder o prejuízo que couber a
cada beneficiário, observado que á opção do
contribuinte pelo resultado presumido de 20%
faz com que perca o direito à compensação
do total dos prejuízos correspondentes a
anos-calendário anteriores ao da opção.
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PESSOA FISICA – COMPENSAÇÃO DO
PREJUIZO
É vedada a compensação de resultado
positivo obtido no exterior, com resultado
negativo obtido no País (Lei 9.250/1995, art.
21).
Na atividade rural, exercida no Brasil
por residente ou domiciliado no exterior, é
vedada a compensação de prejuízos apurados
(Lei 9.250/1995, art. 20 e § 1º).
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PESSOA FISICA – APURAÇÃO DO
RESULTADO TRIBUTAVEL
O resultado da exploração da atividade
rural exercida pela pessoa física é apurado
mediante a escrituração do livro Caixa,
abrangendo as receitas, as despesas de
custeio, os investimentos e demais valores
que integram a atividade. Quando positivo,
integrará a base de cálculo do imposto na
Declaração de Ajuste Anual. Para sua
apuração, as receitas e despesas são
computadas mensalmente pelo regime de
caixa.
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PESSOA FISICA – APURAÇÃO DO
RESULTADO TRIBUTAVEL
O resultado da exploração da atividade
rural exercida pela pessoa física é apurado
mediante a escrituração do livro Caixa,
abrangendo as receitas, as despesas de
custeio, os investimentos e demais valores
que integram a atividade. Quando positivo,
integrará a base de cálculo do imposto na
Declaração de Ajuste Anual. Para sua
apuração, as receitas e despesas são
computadas mensalmente pelo regime de
caixa.
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PESSOA FISICA – APURAÇÃO DO
RESULTADO TRIBUTAVEL
É dispensada a escrituração do Livro
Caixa quando a receita bruta total auferida no
ano-calendário quando não exceder ao limite
vigente da competência, ficando facultada a
apuração de resultado mediante prova
documental.
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PESSOA FISICA – LIVRO CAIXA
Na escrituração do Livro Caixa, serão
incluídas às receitas, despesas de custeio,
investimentos e demais valores que integram
o resultado da atividade rural, não contendo
intervalos em branco, nem entrelinhas ou
emendas. Deve se numerado
sequencialmente e conter, no início e no
encerramento, anotações em forma de
“Termos” que identifiquem o contribuinte e a
finalidade do livro.
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PESSOA FISICA – LIVRO CAIXA
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PESSOA FISICA – LIVRO CAIXA
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES RURAIS
- ATIVIDADES AGRÍCOLAS
Cultura Temporária
Cultura Permanente
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
- ATIVIDADES AGRÍCOLAS
Cultura Temporária
Durante o ciclo produtivo, os custos pagos ou
incorridos, nesta cultura, serão acumulados em conta
específica que pode ser intitulada como "Cultura
Temporária em Formação" - Estoques - Ativo
Circulante. Após a colheita, esta conta deverá ser
baixada pelo seu valor de custo e transferida para
uma nova conta, que poderá ser denominada
"Produtos Agrícolas" - Estoques - Ativo Circulante,
especificando-se o tipo de produto.
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
EXEMPLO 6
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES AGRÍCOLAS
- ATIVIDADES AGRÍCOLAS
Cultura Permanente
Durante a formação dessa cultura, os gastos
são acumulados na conta "Cultura Permanente em
Formação" - Imobilizado.
Quando atingir a sua maturidade e estiver em
condições de produzir, o saldo da conta da cultura em
formação será transferido para a conta "Cultura
Permanente Formada" - Imobilizado, especificando-se
o tipo de cultura. Esta conta está sujeita á
contabilização de exaustão, a partir do mês em que
começar a produzir.
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES - PECUARIAS
- ATIVIDADES PECUARIAS
- Bovinos
- Suínos
- Caprinos
- Eqüinos
- Apicultura
- Avicultura
- Piscicultura
- Ranicultura
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES - PECUARIAS
- ATIVIDADES PECUARIAS
As atividades das Entidades Pecuárias alcançam
desde a inseminação, ou nascimento, ou compra, até
a comercialização, dividindo-se em:
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES - PECUARIAS
No Imobilizado - Ativo Permanente:
a) Gado Reprodutor: representado por bovinos,
suínos, ovinos, eqüinos e outros destinados à
reprodução, ainda que por inseminação
artificial;
b) Rebanho de Renda: representado por
bovinos, suínos, ovinos, eqüinos e outros que a
empresa explora para produção de bens que
constituem objeto de suas atividades;
c) Animais de Trabalho: representados por
eqüinos, bovinos, muares, asininos destinados
a trabalhos agrícolas, sela e transporte.
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES PECUARIAS
No Imobilizado - Ativo Permanente:
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES PECUARIAS
Estoque - Ativo Circulante:
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PESSOA JURIDICAS – CLASSIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES PECUARIAS
CLASSIFICAÇÃO CONTABIL:
Animais para Venda ou Consumo – Ativo
Circulante
Animais de Trabalho - Ativo Não Imobilizado
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PESSOA JURIDICAS – RECEITA E DESPESAS
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PESSOA JURIDICAS – LALUR
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PESSOA JURIDICAS – EXERCÍCIO SOCIAL E
CICLO OPERACIONAL
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PESSOA JURIDICAS – FORMA DE
TRIBUTAÇÃO
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PESSOA JURIDICAS – FORMA DE
TRIBUTAÇÃO
CONTABILIDADE RURAL
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PESSOA JURIDICAS – FORMA DE
TRIBUTAÇÃO
CONTABILIDADE RURAL
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PESSOA JURIDICAS – FORMA DE
TRIBUTAÇÃO
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PESSOA JURIDICAS – LUCRO REAL
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PESSOA JURIDICAS – LUCRO PRESUMIDO
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PESSOA JURIDICAS – COMPENSAÇÃO DE
PREJUÍZOS FISCAIS
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PESSOA FISICA – DECLARAÇÕES
ACESSORIAS ATIVIDADE RURAL
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PESSOA JURIDICAS – DECLARAÇÕES
ACESSORIAS ATIVIDADE RURAL
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