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CONTABILIDADE RURAL
Aspectos Contábeis
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Dentro da Porteira
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Características Comuns
•CAPACIDADE DE MUDANÇA. Animais e plantas vivos são capazes de transformações
biológicas;
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TIPOS SOCIETÁRIOS
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• Sociedade Anônima
• Sociedade Empresária Ltda
• EIRELI
• Sociedade Unipessoal (SLU)
• Empresário
• Pessoa Física
CONTRATOS ESPECIAIS
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Especificidades no
Agronegócio - IRPJ
Reforço e Complemento
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4. Aspectos Contábeis e
Tributário
(Lucro Societário – NBCTG 29 versus Lucro Fiscal – RIR/2018)
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Contabilidade do Agronegócio
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I. Atividade Rural
a. Empresas Rurais (tipos de exploração)
b. Conceitos na Agricultura e Pecuária
b. Ano Agrícola X Ano Social (Balanço)
c. Atividade Agrícola e Atividade da Pecuária
d. Formas Jurídicas de Exploração na Agropecuária
e Tributação dos Resultados
e. Contratos Rurais
f. Ativos Biológicos e Produto Agrícola
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Cultura Temporária –
Lançamentos Contábeis
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Cultura Permanente –
Lançamentos Contábeis
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a. Atividade da Pecuária
b. Balanço Patrimonial: classificação do gado
(destinação)
c. Plano de contas da pecuária: curto e longo prazo
(ciclo operacional)
d. Variações patrimoniais na atividade da pecuária
e. Avaliação dos Estoques pelo Custo X Mercado
f. Custo na pecuária (Custos e AVJ – Valor Justo)
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NBT TG 29 (R2)
Visão Geral
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Objetivo
O objetivo desta Norma é estabelecer o tratamento
contábil, e as respectivas divulgações, relacionados
aos ativos biológicos e aos produtos agrícolas.
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Limitação da Norma
• Esta Norma deve ser aplicada para a produção agrícola, assim
considerada aquela obtida no momento e no ponto de colheita dos
produtos advindos dos ativos biológicos da entidade.
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Ativos Biológicos
Planta Portadora
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Definições Adicionais
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Definições Adicionais
• Ativos biológicos consumíveis são aqueles passíveis de serem COLHIDOS como
produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos. Exemplos de ativos
biológicos consumíveis são os rebanhos de animais mantidos para a produção
de carne, rebanhos mantidos para a venda, produção de peixe, plantações de
milho e trigo, produto de planta portadora e árvores para produção de madeira.
• Ativos biológicos para produção são os demais tipos como, por exemplo:
rebanhos de animais para produção de leite; árvores frutíferas, das quais é
colhido o fruto.
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Definições Adicionais
• Ativos biológicos consumíveis como produto Agrícola:
• Há a extração total. Ex. Mandioca, milho, soja, trigo, carne in natura.
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2. Plantas Portadoras.
3. Animais de Trabalho.
Motivo: esses ativos não tem finalidade comercial, portanto são imobilizados
(CPC 27), e avaliados a custo.
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Transformação biológica
• mudanças de ativos por meio de:
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Planta portadora
Planta portadora é uma planta viva que (é um imobilizado, como se
fosse uma máquina) :
• (c) tem uma probabilidade remota de ser vendida como produto agrícola,
exceto para eventual venda como sucata.
• Quando as plantas portadoras que não são mais utilizadas para a produção
de produtos, elas podem ser cortadas e vendidas como sucata, por exemplo,
para uso como lenha.
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Reconhecimento e mensuração
Ativo Biológico
Produto Agrícola
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• O ATIVO BIOLÓGICO deve ser MENSURADO ao valor justo menos a despesa de venda
no momento do reconhecimento inicial e no final de cada período de competência,
exceto para os casos descritos no item 30, em que o valor justo não pode ser
mensurado de forma confiável.
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Exemplo de reconhecimento:
• No nascimento ou no desmame?
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Os Ativos Biológicos devem ser mensurado ao Valor Justo (-) Despesas com Vendas.
Valor obtido no Mercado onde a empresa vende seus ativos (valor de venda) sempre na DATA
DO BALANÇO. Mercado em condições normais e sem haver pressões significativas. Ou com base
em Ajustes e Estimativas.
Todavia, em termos de mercado, pode não haver preço de mercado para todas as fases de vida
do ativo biológico.
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1. De acordo com o item 13 da NBC TG 29: o Produto Agrícola colhido de Ativos Biológicos
deve ser mensurado ao Valor Justos (-) Despesas de Vendas, no momento da Colheita.
3. Caso a produtora adquirisse o produto de terceiros (ex. saca café), este produto seria
classificado direto com Estoque (ao custo).
4. No caso de existir Contrato de Venda definido hoje para Venda Futura, esse valor não é o
Valor Justo, ou seja Preço a Vista.
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4. Se não haver benefícios futuros associados com produto agrícola, como por exemplo,
praga ou deterioração do produto, o produto agrícola não poderá ser reconhecido, e
uma perda dever ser reconhecida nas DESPESAS.
5. Produto Agrícola em Processo (etapa pós colheita): os custos devem ser alocados pelo
Sistema de Custeio por Absorção: custo de aquisição + custo de transformação, o rateio
de custos comuns. E ainda, os todos os gastos para formar LOTES mínimos de venda.
6. Não faz parte do custo as despesas: perdas anormais, gastos com armazenagem,
administrativas e comerciais.
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• Plantas portadoras são ativos biológicos não consumíveis, sendo mantidas unicamente
para gerar ou produzir outros ativos (produção agrícola).
• Normalmente não pode ser vendido e no final de vida útil, o valor residual é madeira,
para ser usada como lenha.
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Exemplo Prático
Avaliação e Contabilização
Ativo Biológico, Planta Portadora e
Produto Agrícola
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• 1) Depreciação Anual
• R$ 10.000,00 / 50 anos = R$ 200,00
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DEPRECIAÇÃO
Composição de Produto Gasto para o Período
•Custo •Despesa
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• Art. 183 - § 2: A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível
será registrada periodicamente nas contas de:
•
• a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por
objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da
natureza ou obsolescência;
• b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na
aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com
existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização
por prazo legal ou contratualmente limitado;
• c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração,
de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados
nessa exploração.
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Definição
• A legislação do Imposto de Renda considera como encargos de depreciação, amortização
ou exaustão do Ativo Não Circulante as perdas que a pessoa jurídica suporta em
decorrência da diminuição do valor dos bens do Imobilizado, da diminuição de valor dos
elementos decorrente da exploração de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou
florestais e da recuperação contábil do capital aplicado em despesas que contribuam para
a formação do resultado de mais de um período de apuração.
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INÍCIO DA DEPRECIAÇÃO
• A empresa pode iniciar o cômputo dos encargos de depreciação a partir do
mês em que o bem for instalado, posto em serviço ou em condições de
produzir.
• TAXAS ANUAIS
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DEPRECIAÇÃO
VIDA ÚTIL
VALOR RESIDUAL
LAUDO TÉCNICO
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POR ISSO, A VIDA ÚTIL DE UM ATIVO PODE SER MENOR DO QUE A SUA
VIDA ECONÔMICA.
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IFRS X IRPJ
Depreciação Incentivada Rural
Valor Residual
73 73
74 74
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75 75
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Impairment
77 77
• Se qualquer dessas situações estiver presente, a entidade deve fazer uma estimativa
formal do valor recuperável. Exceto conforme descrito no item 10 (da norma), este
Pronunciamento Técnico não requer que a entidade faça uma estimativa formal do
valor recuperável se não houver indicação de possível desvalorização.
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• É possível mensurar o valor justo líquido de despesas de alienação, mesmo que não
haja preço cotado em mercado ativo para ativo idêntico.
• Entretanto, algumas vezes não é possível mensurar o valor justo líquido de despesas de
alienação porque não há base para se fazer estimativa confiável do preço pelo qual uma
transação ordenada para a venda do ativo ocorreria entre participantes do mercado na
data de mensuração sob condições atuais de mercado. Nesse caso, o valor em uso
pode ser utilizado como seu valor recuperável
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• se, o valor recuperável do ativo for menor que seu valor contábil, a
entidade deve reduzir o valor contábil do ativo para seu valor recuperável.
Essa redução é uma perda por desvalorização.
80 80
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Estimativa de
Perda -40 -40
260 160
Reversão Perda 10
170
81 81
Referências Básicas
• NAKAO, Sívio Hiroshi (org.). REZENDE, Amaury José et al.
Contabilidade Financeira no Agronegócio (Prof. da FEARP USP), Atlas-
Gen. São Paulo, 2017.
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Referências Complementares
• CPC e CFC. CPC 29/NBC TG 29 - Ativo Biológico E Produto Agrícola ,
2021.
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