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Avaliação 4 Op3 2021.1
Avaliação 4 Op3 2021.1
Avaliação Individual 4
ANÁLISE DETALHADA DA DIFERENÇA DE TEMPERATURA
UTILIZADA NA EQUAÇÃO Q = UD.A.∆T
PARA TROCADORES BITUBULARES E CASCO E TUBOS –
METODOLOGIA KERN
[ BTU
2 ][
;
Kcal
2 ;
W
2
h ft ° F h m °C m K][ ]
. A é a área de troca térmica do sistema, K é o coeficiente
∆T 2−∆ T 1
LMTD=
∆ T2
ln
∆ T1
Este cálculo, isoladamente, pode ser aplicado para os seguintes quatro casos:
(I) Fluidos escoando paralelamente sem mudança de (II) Fluidos escoando contracorrente sem mudança de
estado físico. (10) estado físico. (10)
(III) Fluido frio sofrendo mudança de (IV) Fluido quente sofrendo mudança de
estado físico durante a troca térmica. (11)
estado físico durante a troca térmica. (3)
Obs.: Nos trocadores de calor do tipo bitubular, para casos onde pelo menos
um dos fluidos apresenta viscosidade µ>1cP no terminal frio, ao invés do LMTD,
deverá ser calculada as temperaturas calóricas para o fluido quente (T c) e para o fluido
frio (tc), dadas por:
Como nos trocadores de calor do tipo bitubular, ambos os fluidos tem apenas uma
passagem pelo equipamento, o cálculo da LMTD sem fatores de correção associados,
são suficientes para se avaliar a diferença de temperatura no sistema necessária na
avaliação térmica.
Já para as avaliações quantitativas necessárias para o projeto de trocadores de
calor casco e tubo tipo CT 1-2, o cálculo do ∆T consiste do produto entre a LMTD
(calculada do mesmo modo que no caso bitubular) e um fator de correção da
temperatura: FT. Esse fator permite a obtenção mais próxima da real para o
comportamento variável que as temperaturas de cada fluido assumem no
equipamento CT 1-2, pois a LMTD sem essa correção só é valida para avaliar os
casos em que há apenas uma passagem de cada fluido dentro de um equipamento de
troca térmica.
Figura 7: Na configuração CT 1-2, o fluido interno escoa contracorrente (na 1ª passagem pelo
equipamento) e paralelamente (na 2ª passagem) ao fluido externo.(7)
∆ t=LMTD × F T
LMTD=
∆T 2−∆ T 1
F T=
√ R 2+ 1× ln [ (1−S)
(1−RS) ] t 2−t 1
[ ]
ln
∆ T2 ; 2−S × ( R+1−√ (R +1) )
2; S= T −t ;
1 1
∆ T1 (R−1)ln
2−S × ( R+1+ √ (R2 +1) )
T 1−T 2
R=
t 2−t 1
Obs.1: Para casos onde pelo menos um dos fluidos apresenta viscosidade
µ>1cP no terminal frio, ao invés do LMTD, deverá ser calculada as temperaturas
calóricas para o fluido quente (Tc) e para o fluido frio (tc), dadas por:
Obs.2: o fator Kc para fluidos (petróleo e derivados) com grau A.P.I. aferido
pode ser obtidos graficamente, sabendo-se a variação de temperatura que este
sofrerá no projeto.