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1. Introdução
• Resistência, Rigidez e Estabilidade;
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1. Introdução
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1. Introdução
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1. Introdução
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2. Estabilidade de Colunas
Estabilidade: Propriedade da estrutura de manter o
seu estado inicial de equilíbrio nas condições de
aplicação das ações.
I. Equilíbrio estável
III.Equilíbrio instável
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2. Estabilidade de Colunas
Equilíbrio estável
7
2. Estabilidade de Colunas
Equilíbrio neutro
8
2. Estabilidade de Colunas
Equilíbrio instável
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2. Estabilidade de Colunas
Estabilidade de colunas
10
2. Estabilidade de Colunas
Estabilidade de colunas
M B =0
L
2 R − P =0
2
=0
PL
2 R − =0
2 4 R
Pcr =
L
11
2. Estabilidade de Colunas
Estabilidade de colunas
4 R
Pcr = Equilíbrio neutro
L
4 R
P Equilíbrio estável
L
4 R
P Equilíbrio neutro
L
12
2. Estabilidade de Colunas
Estabilidade de colunas
4 R
Pcr = Equilíbrio neutro
L
Ponto de bifurcação do equilíbrio
4 R
P Equilíbrio estável
L
4 R
P Equilíbrio neutro
L
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3. Carga crítica de flambagem
Estabilidade de uma coluna ideal
M A =0
Pv + M = 0
M = − Pv
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3. Carga crítica de flambagem
Aplicando-se a relação diferencial entre momento e
curvatura:
d 2v M
2
=
dx EI
Como:
M = − Pv
Tem-se que:
d 2 v − Pv
2
=
dx EI 16
3. Carga crítica de flambagem
Fazendo: Cuja solução é do tipo:
k =
2 P v( x) = C1senkx + C2 cos kx
EI
Logo: Para determinação das
constantes, faz-se necessário
2
d v
= − k 2
v aplicar as condições de
dx 2
contorno do problema:
Ou ainda: v(0) = 0
d 2v
2
+ k 2
v = 0 (I ) v( L) = 0
dx 17
3. Carga crítica de flambagem
Portanto, tem-se que:
C1 = 0
v( L) = 0 0 = C1senkL
senkL = 0
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3. Carga crítica de flambagem
Sabendo que:
senkL = 0 se kL = n P
k =
2
EI
Tem-se:
P 2
L =n
2 2
EI
Logo:
n 2 2 EI
Pcr = Cargas Críticas
L2
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3. Carga crítica de flambagem
Substituindo o valor da carga crítica na equação
diferencial:
n
v( x) = C1senkx + C2 cos kx v( x) = C1sen x
L
2 EI
Pcr =
L2
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3. Carga crítica de flambagem
Substituindo o valor da carga crítica na equação
diferencial:
n
v( x) = C1senkx + C2 cos kx v( x) = C1sen x
L
2 EI Carga Crítica
Pcr = de Euler
L2
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3. Carga crítica de flambagem
Dividindo a equação da carga crítica pela área,
determina-se a tensão crítica:
2 EI
cr =
AL2
Definindo raio de giração como:
I
i=
A
Pode-se calcular a tensão crítica por:
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3. Carga crítica de flambagem
Pode-se calcular a tensão Portanto:
crítica por:
2 EI
2 EI cr = 2
cr = 2
L
i
onde
L
= Índice de esbeltez
i
23
3. Carga crítica de flambagem
24
3. Carga crítica de flambagem
Estabilidade de uma coluna ideal (mono-engastada)
M B =0
− M + P(vb − v) = 0
M = Pvb − Pv
25
3. Carga crítica de flambagem
Aplicando-se a relação diferencial entre momento e
curvatura:
d 2v M
2
=
dx EI
Como:
M = Pvb − Pv
Tem-se que:
d 2 v Pvb Pv
2
= −
dx EI EI 26
3. Carga crítica de flambagem
Fazendo: Cuja solução é do tipo:
k =
2 P v( x) = C1senkx + C2 cos kx + vb
EI
Para determinação das
Logo: constantes, faz-se necessário
2 aplicar as condições de
d v contorno do problema:
2
= k 2
v B − k 2
v
dx
v(0) = 0 v '(0) = 0
Ou ainda:
v( L) = vb
2
d v
2
+ k 2
v = k 2
vb
dx 27
3. Carga crítica de flambagem
Portanto, tem-se que:
v( x) = C1senkx + C2 cos kx + vb
n
cos kL = 0 se kL =
2
29
3. Carga crítica de flambagem
Sabendo que: Sendo a menor carga crítica de
flambagem dada por:
P
k =
2
EI 2 EI
Pcr =
Tem-se: 4 L2
n
2 2
E a tensão crítica:
k L = 2
2 2
2
2 EI
Ou ainda: cr =
(2 ) 2
n 2 2 EI
Pcr =
4 L2
30
3. Carga crítica de flambagem
Sabendo que: Sendo a menor carga crítica de
flambagem dada por:
P
k =
2
EI 2 EI
Pcr =
Tem-se: 4 L2
n
2 2
E a tensão crítica:
k L = 2
2 2
2
2 EI
Ou ainda: cr =
(2 ) 2
n 2 2 EI
Pcr =
4 L2
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3. Carga crítica de flambagem
Generalização da carga crítica para diferentes
condições de apoio
Le = KL
2 EI
Pcr = 2
Le
32
3. Carga crítica de flambagem
33
3. Carga crítica de flambagem
Estabilidade de uma coluna com carga excêntrica
M A =0
M + Pv + Pe = 0
M = − Pv − Pe
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3. Carga crítica de flambagem
Aplicando-se a relação diferencial entre momento e
curvatura:
d 2v M
2
=
dx EI
Como:
M = − Pv − Pe
Tem-se que:
d 2v Pv Pe
2
=− −
dx EI EI 35
3. Carga crítica de flambagem
Fazendo: Cuja solução é do tipo:
k =
2 P v( x) = C1senkx + C2 cos kx − e
EI
Para determinação das
Logo: constantes, faz-se necessário
2 aplicar as condições de
d v contorno do problema:
2
= k 2
v − k 2
e
dx
v(0) = 0
Ou ainda:
v( L) = 0
2
d v
2
+ k 2
v = − k 2
e
dx 36
3. Carga crítica de flambagem
Portanto, tem-se que:
v( L) = 0 0 = C1senkL + e cos kL − e
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3. Carga crítica de flambagem
Utilizando as seguintes propriedades trigonométricas:
kL kL 2 kL
senkL = 2sen cos e 1 − cos kL = 2sen
2 2 2
Tem-se que:
v( L) = 0 0 = C1senkL + e cos kL − e
kL
C1 = etg
2
38
3. Carga crítica de flambagem
Logo, reescrevendo a equação de deflexão:
kL
v = etg senkx + e cos kx − e
2
Ou ainda:
kL
v = e tg senkx + cos kx − 1
2
39
3. Carga crítica de flambagem
Para determinação da deflexão no ponto L/2:
L kL kL kL
v = e tg sen + cos − 1
2 2 2 2
L kL
v = e sec − 1
2 2
L kL
M = P sec − 1 + Pe
2 2
L kL
M = Pe sec
2 2
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3. Carga crítica de flambagem
O cálculo da tensão máxima é dado por:
L P
= +
M L( 2) c
2 A I
Substituindo o momento
L P ecA kL
= 1 + sec
2 A I 2
L P ec kL
= 1 + 2 sec
2 A i 2 42
3. Carga crítica de flambagem
O cálculo da tensão máxima é dado por:
L P ec kL
= 1 + 2 sec
2 A i 2
L P ec P
= 1 + 2 sec Fórmula da Secante
2 A i 2 EA
43
3. Carga crítica de flambagem
L P ec P
= 1 + 2 sec
2 A i 2 EA
• Coeficientes de segurança
devem ser aplicados no
carregamento.
44
4. Projeto de colunas
Na prática, o projeto de colunas se baseia em fórmulas
empíricas
• Para λ “elevados”, σcr segue a
formula de Euler, dependende
fortemente do Módulo de
Elasticidade (E)
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4. Projeto de colunas
Ao se aplicar as fórmulas de projeto, é
importante observar os itens enunciados a
seguir:
46
4. Projeto de colunas
Fórmulas de projeto de colunas para cargas
concêntricas
47
4. Projeto de colunas
Materiais utilizados para o projeto de colunas
• Aço estrutural
• Ligas de Alumínio,
• Madeira
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4. Projeto de colunas
Aço estrutural
• Para λ < Cc
2 cr
cr = y 1 − 2
adm =
2C c FS
3
5 3 1
FS = + −
3 8 Cc 8 Cc
• Para λ = Cc
2 E
2 2 2 E
Cc = cr = 12 y C =
2
y
c
y
50
4. Projeto de colunas
Ligas de Alumínio • Liga 6061-T6
λ < 66:
adm = 139 − 0.868 ( ) MPa
λ > 66:
351103 MPa
adm =
2
• Liga 2014-T6
λ < 55:
λ > 55:
Aluminum Association, Inc. 372 103 MPa
adm =
2
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4. Projeto de colunas
Fórmulas de projeto de colunas para cargas
excêntricas
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4. Projeto de colunas
Método da tensão admissível: Baseia-se na
hipótese de que a tensão é a mesma para uma coluna
com carga centrada.
P Mc
+ adm
A I
Método da iteração: Considera a iteração entre a
carga de flexão e a carga axial
P A P ec I
+ 1
( adm )Compressão ( adm ) Flexão
53
6. Referências
54
Fim da Apresentação
Obrigado!
55