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FACULDADES INTEGRADAS “CAMPOS SALLES”

CURSO DE SEGUNDA LICENCIATURA EM


PEDAGOGIA

Aluno (a): Lucia Regina dos Santos Leal

PORTFÓLIO
Práticas Pedagógicas
Portfólio de atividades práticas profissionais,
entregue às Faculdades Integradas ‘Campos Salles’,
como parcial para obtenção do título de Licenciatura
em Pedagogia.

São Paulo
2023
Índice

Atividade Página
Memorial
Elaboração de Sequência Didática
Aplicação de Sequência Didática
Planejamento anual de disciplina
Elaboração de Calendário escolar
Horário de atribuição de aulas
Planejamento de reunião pedagógica
Participação em reunião pedagógica
Planejamento de reunião com familiares
Participação em reunião com familiares
Planejamento de saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio ou
mostra de conhecimento
Organização e acompanhamento de saída pedagógica, estudo de campo,
estudo do meio ou mostra de conhecimento
Acompanhamento de processos de mediação de conflitos internos aos
espaços escolares.
Conhecimento e acompanhamento de processos burocráticos internos à
unidade escolar.
Acompanhamento de elaboração de projeto político pedagógico - PPP.
Acompanhamento de elaboração de regimento escolar
I. Memorial

Coloque aqui a versão final da escrita de seu Memorial Acadêmico.

II. Realização e entrega das atividades

Neste espaço você irá inserir as atividades práticas pedagógicas realizadas,


evidenciando cada item (de acordo com o modelo explicitado no quadro), com a
utilização de todos os recursos pensados para os relatos.

1 - Elaboração de Sequência Didática I – ENSINO INFANTIL

Plano de Aula modificado do Site: novaescola.org.br


Tema do Plano de Aula: Desenho de observação da Natureza
Tempo para Realização da Atividade: 4 Aulas
Professora: Lucia R. S. Leal
Habilidades BNCC: EI03EO04, EI03EF01, EI03ET01
A proposta é um convite para que as crianças observem e apreciem elementos naturais,
onde a professora irá fazer o registro fotográfico destas observações, para serem
explorados na produção de desenhos.

Com as imagens definidas pelas observações dos alunos durante o passeio aos jardins da
escola, a professora ira preparar as apresentações para serem vistas em sala no projetor,
onde as crianças irão recriar as imagens segundo sua percepção.

Este plano faz parte de uma sequência de quatro partes. São eles:

 Desenhar a observação da natureza


 Desenhando em parcerias (incentivar as crianças o trabalho conjunto)
 Aprimorando os desenhos (colorir, colagens)
 Organizando a exposição

2 - Aplicação de Sequência Didática I –Ensino Infantil


 1ª aula – Passeio aos jardins e a horta da escola onde as crianças puderam
observar as plantas e mostrar o que mais chamada a atenção. Fotografar
vários tipos de vegetação, margaridas, pé de tomate, cebolinha, salsa, pé de
manacá, capim, pedras coloridas.
 2ª aula – Escolhas das melhores imagens (crianças escolhem) montagem do
vídeo com a descrição verbal da planta retratada feita pela criança responsável
pela foto. Início dos desenhos.
 3ª aula – Término dos desenhos, pintura e trabalhos em duplas. Organização
para a mostra aos pais. O ensino através da brincadeira pode ser muito
divertido para as crianças e de fácil compreensão.
 CONCLUSÃO:
 Os alunos gostam de poder sair da sala de aula para realizar uma atividade onde
trabalhamos a criatividade, capacidade de trabalho em conjunto, observação e
conhecer o nome das plantas observadas por elas.
 RESULTADO:
 Após todo o trabalho executado com as crianças preparamos uma exposição para
o dia D (Dia da Família na escola) onde os pais puderam acompanhar as
descobertas e evolução de seu filho durante as aulas.
 A avaliação nesta idade não tem conceito de notas (prefeitura de SP) o ensino é
pautado em brincadeiras, onde se ensina brincando– colocando assim o (s)
satisfatório para a participação dos alunos.

3 - Elaboração de Sequência Didática I –Ensino Fundamental I

Plano de aula modificado do site: novaescola.org.br


Tema do Plano de aula: Educação Financeira - Mercados
Este plano contempla duas aulas de 50 minutos para 4º ou 5º anos do Ensino
Fundamental, envolvendo o componente curricular de Geografia, Matemática e Língua
Portuguesa. É uma habilidade que pode ser trabalhada durante o ano de várias formas.
Além disso, a sequência trata de algumas competências gerais da Educação Básica
também previstas na BNCC. As habilidades e as competências estão descritas sobre
como se dá o processo de precificação de produtos e serviços.

Habilidades BNCC:
EF04GE08, EF05GE05
Objeto de conhecimento
 Princípios básicos de compra e venda
 Diversidade de produtos que encontramos no mercado
 Trabalho manual – fabricando embalagens

Objetivos de aprendizagem
 Identificar tipos de produtos que encontramos em supermercado
 Montar um minimercado na sala de aula
 Produzir embalagens de produtos
Competências gerais
 Conhecimento
 Pensamento científico, crítico e criativo
 Responsabilidade e cidadania

4 - Aplicação de Sequência Didática I –Ensino Fundamental I


Uma semana antes da aplicação do plano de aula, solicitei aos alunos que trouxessem
para a escola jornais de supermercados com preços promocionais, solicitei também que
trouxessem embalagens de produtos para podermos montar nossa simulação de
mercado.
Com o material disponível a turma foi dividida em grupos de cinco alunos formando
seis grupos onde tarefas foram divididas

a- Comerciantes
b- Clientes

Os grupos de comerciantes escolheram que tipo de comercio queriam montar,


elaboraram as embalagens,5 usaram as carteiras como gondolas, discutiram e decidiram
quais preços, 3 ficaram como caixa.
Os grupos de clientes fizeram uma pesquisa nos valores que tinham nos jornais de
promoção e elaboraram a lista de compras que precisavam fazer.
O objetivo da atividade é mostrar aos alunos responsabilidade, cálculo básico.
Capacidade de fazer pesquisas para adquirir produtos de primeira necessidade, e a
realidade do dia a dia de uma dona de casa atualmente.

5 - Planejamento anual de disciplina – Ensino infantil

Pensando num maior aproveitamento didático foi decidido em reunião pedagógica


que iremos atuar com a revista QUALÉ – pref. SP, para organizar nosso plano de
aula anual. Abaixo segue o que foi escolhido para as crianças de 4 e 5 anos Pré 1 e
2.

Modalidade organizativa
● Atividade permanente*
Objetivos de aprendizagem
● Desenvolver comportamentos de leitor de gêneros jornalísticos;
● Ampliar o repertório dos alunos sobre as questões da atualidade;
● Assumir um ponto de vista em relação a um tema polêmico e argumentar;
● Ouvir o argumento dos outros;
● Participar, produtivamente, de discussões orais sobre temas da atualidade;
● Realizar a interdisciplinaridade da reportagem.
Materiais necessários
● PDF da edição 42 para projetar no telão.
● Cópias das reportagens impressas para os estudantes.
Organização dos alunos
● Sentados nas carteiras em roda durante os momentos de conversa
Plano 1 - “É VERDADE QUE MORANGO NÃO É
FRUTA?” - edição 42

Estudantes: 4, 5 e 6 anos
Estimativa de tempo para cada momento: 1 hora a 1hora e 30 minutos.
Momento 1: Leitura compartilhada da reportagem “É verdade que morango não é
fruta?”
- edição 42
● Antes da leitura: Acolher informações e hipóteses para sensibilização do tema da
aula com algumas questões:
- De onde vêm as frutas?
- Vocês sabem qual a diferença entre fruta e fruto?
- Dê exemplos de frutos e frutas. (Professor, anote essas informações na lousa: um
lado com frutas e outro lado com frutos)
* Conceito baseado no livro “Ler e Escrever na Escola: O Real, o Possível e o
Necessário” da autora
Délia Lerner.

- Para que servem as sementes dentro desses alimentos?

● Convide os estudantes para assistir ao vídeo “Como flores viram fruto?” que está
no material complementar. Assim, eles terão mais informação para a leitura da
reportagem.
● Convide-os para ouvir a leitura completa e em voz alta da reportagem realizada
pelo professor. Para melhor entendimento da reportagem, sempre mostre para os
estudantes a parte da flor a que o parágrafo se refere (imagem abaixo):

OBSERVAÇÃO: os estudantes não devem memorizar as partes da estrutura da flor,


apenas compreender de onde vem o fruto.
● Depois da releitura: retome as ideias iniciais dos alunos. Para ampliar a discussão e o
entendimento da reportagem, deixe claro o que significam as palavras: pseudofrutos,
polpa, fecundação.
- Auxilie os estudantes na compreensão do que é fruto e do que é fruta. Escreva na
lousa os significados junto com os exemplos dado por eles.
- Volte a atenção dos estudantes para os exemplos e pergunte quais precisam trocar
de lado e realize as trocas.

Momento 2 – Tratamento da informação: Criação de gráfico


- Na aula de matemática, peça que os alunos realizem uma pesquisa sobre o que as
pessoas consideram frutos e frutas.
- Crie um questionário simples com os estudantes, exemplo:

- Deixe os estudantes sugerirem as opções de acordo com o conhecimento adquirido


por eles.
- Peça que eles entrevistem 1 pessoa na escola.
- Com as informações colhidas, junte todas na lousa e construa dois gráficos de
barras com eles: um para as informações sobre as frutas e outro para a informação sobre
os
frutos.
- Os estudantes devem realizar a atividade em uma malha quadriculada para que o
gráfico de barras (alimento X número de pessoas) se forme adequadamente.
Momento 3 – Mural: “Você sabe qual a diferença entre fruto e fruta?”
● Depois da conversa e exploração da reportagem “É verdade que morango não é
fruta?”, utilize a aula de arte para que os estudantes desenhem frutos e frutas,
confeccione um mural para expor o conhecimento adquirido por meio da
reportagem e divulguem o resultado da pesquisa.Neste espaço você pesquisará um
planejamento anual de disciplina aplicável a um dos anos do Ensino Fundamental II,
que tenha determinado períodos para realização das atividades; desenvolvimento
metodológico; habilidades e competências e instrumentos avaliativos.
6 - Planejamento anual de disciplina – Ensino Fundamental 1

ESCOLA: EMEF FAGUNDES VARELLA


PROFESSOR (A) LUCIA R S LEAL ANO: 3ª ANO
Plano de aula – Sugestão da Prof.ª Evanildes Gomes
PLANEJAMENTO ANUAL DE GEOGRAFIA – 3° ANO
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
✓ Utilizar os conhecimentos geográficos para entender a interação sociedade/natureza e
exercitar o interesse e o espírito de investigação e de resolução de problemas.
✓ Estabelecer conexões entre diferentes temas do conhecimento geográfico,
reconhecendo a importância dos objetos técnicos para a compreensão das formas como
os seres humanos fazem uso dos recursos da natureza ao longo da história.
✓ Desenvolver autonomia e senso crítico para compreensão e aplicação do raciocínio
geográfico na análise da ocupação humana e produção do espaço, envolvendo os
princípios de analogia, conexão, diferenciação, distribuição, extensão, localização e
ordem.
✓ Desenvolver o pensamento espacial, fazendo uso das linguagens cartográficas e
iconográficas, de diferentes gêneros textuais e das geotecnologias para a resolução de
problemas que envolvam informações geográficas.
✓ Desenvolver e utilizar processos, práticas e procedimentos de investigação para
compreender o mundo natural, social, econômico, político e o meio técnico-científico e
informacional, avaliar ações e propor perguntas e soluções (inclusive tecnológicas) para
questões que requerem conhecimentos científicos da Geografia.
✓ Construir argumentos com base em informações geográficas, debater e defender
ideias e pontos de vista que respeitem e promovam a consciência socioambiental e o
respeito à biodiversidade e ao outro, sem preconceitos de qualquer natureza.
✓ Agir pessoal e coletivamente com respeito, autonomia, responsabilidade,
flexibilidade, resiliência e determinação, propondo ações sobre as questões
socioambientais, com base em princípios éticos, democráticos, sustentáveis e solidários.
UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO, HABILIDADES,
SUGESTÕES, METODOLOGIA
O sujeito e seu lugar no mundo
1 – A cidade e o campo: aproximações e diferenças
1.1. A vida na cidade
1.2. A vida na Campo
1.3 a relação entre a cidade e o campo

(EF03GE01) Identificar e comparar aspectos culturais dos grupos sociais de seus


Lugares de vivência, seja na cidade, seja no campo.
✓ Promover momentos de entrevistas ou coletas depoimentos junto aos pais, avós ou
idosos da comunidade sobre os aspectos culturais dos grupos sociais de seus lugres de
vivência;
✓ Solicitar aos alunos que pesquisem em livros, jornais ou revistas os diferentes tipos
de paisagens naturais e antropológicas de sua comunidade;
✓ Incentivar atividades de pesquisas para identificação dos diferentes tipos de
atividades econômicas produzidos na cidade e no campo;
✓ Promover atividades lúdicas alusivas aos temas a serem trabalhados na sala de aula;
✓ Fazer usos dos diversos tipos de recursos didáticos como: cantar; assistir filmes,
recorte e colagem, desenho, brincadeiras dirigidas, ditado, etc.
✓ Organizar um mural junto aos alunos onde será registrada cada nova informação
aprendida nas aulas;
✓ Incentivar o uso de material reciclados para confecção
(EF03GE02) Identificar, em seus lugares de vivência, marcas de contribuição cultural e
econômica de grupos de diferentes origens.
(EF03GE03) Reconhecer os diferentes modos de vida de povos e comunidades
Tradicionais em distintos lugares.
Conexões e escalas
2 – Paisagens naturais e antrópicas em transformação
2.1 Paisagens e seus elementos
2.2 Transformações na paisagem
2.3 Mudanças e permanências na cidade

(EF03GE04) Explicar como os processos naturais e históricos


atuam na produção e na mudança das paisagens naturais e antrópicas nos seus lugares
de vivência, comparando-os a outros lugares.

Mundo do trabalho
3 – Matéria-prima e indústria
3.1 Atividade econômica do espaço urbano: a indústria, o comercio, os serviços
3.2 Atividade econômica do espaço rural: A agricultura, a pecuária, o extrativismo
(EF03GE05) Identificar alimentos, minerais e outros produtos cultivados e
extraídos da natureza, comparando as atividades de trabalho em diferentes lugares.
Formas de representação e pensamento espacial
4 – Representações cartográficas
4.1 Representação da paisagem por meio de planta
4.2 Representação do espaço urbano e rural em fotos e plantas
(EF03GE06) Identificar e interpretar imagens bidimensionais e tridimensionais em
diferentes tipos de representação cartográfica.
(EF03GE07) Reconhecer e elaborar legendas com símbolos de diversos tipos de
representações em diferentes escalas cartográficas. Natureza, ambientes e qualidade de
vida
5 – Produção, circulação e consumo
5.1 A produção e o destino do lixo
5.2 Reciclagem e coleta seletiva
5.3 Recursos naturais renováveis e não renováveis
(EF03GE08) Relacionar a produção de lixo doméstico ou da escola aos problemas
Causados pelo consumo excessivo e construir propostas para o consumo consciente,
considerando a ampliação de hábitos de redução, reuso e reciclagem/ descarte de
materiais consumidos em casa, na escola e/ou no entorno.
6 – Impactos das atividades humanas
6.1 Transformação dos recursos naturais pelo trabalho humano
(EF03GE09) Investigar os usos dos recursos naturais, com destaque para os usos da gua
em atividades cotidianas (alimentação, higiene, cultivo de plantas etc.), e discutir os
problemas ambientais provocados por esses usos.
6.2 A água e o abastecimento humano
6.3 Degradação ambiental no campo e na cidade
(EF03GE10) Identificar os cuidados necessários para utilização da água na agricultura e
na geração de energia de modo a garantir a manutenção do provimento de água potável.
✓ Promover momentos de socialização entre alunos e comunidade local através de
Mini-feiras de ciências.
(EF03GE11) Comparar impactos das atividades econômicas urbanas e rurais sobre o
ambiente físico natural, assim como os riscos provenientes do uso de ferramentas e
máquinas.
RECURSOS DIDÁTICOS
✓ Livros, revistas, jornais
✓ Quadro branco, pincel, apagador
✓ Vídeos
✓ Materiais reciclados
✓ Textos xerocados;
✓ Álbum seriado,
✓ Cartazes;
✓ Retroprojetor

AVALIAÇÃO
A avaliação será concebida como um processo que implicará diagnóstico,
acompanhamento, busca de superação das dificuldades através de intervenções
pedagógicas, ao longo do ano letivo, para garantir a aprendizagem no tempo certo e não
apenas provas e testes para medir o desempenho final dos estudantes. E será levado em
consideração o desempenho das crianças durante o processo de ensino e aprendizagem
como:
✓ Pesquisa,
✓ Perguntas orais,
✓ Recortes e colagem de gravuras;
✓ Participação nos eventos sociais da escola;
✓ Interesse e desempenho nas atividades

7 - Elaboração de Calendário escolar

ANEXO I DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 48, DE 14 DE DEZEMBRO


DE 2022.
DATAS E PERÍODOS COMUNS a TODOS INFANTIL/ FUND I E II E MÉDIO
ATIVIDADES DATAS/PERÍODOS
UNIDADES EDUCACIONAIS
Férias Escolares de 02 a 31/01
Recesso Escolar

– mês de julho destinado aos bebês,


de 10 a 21/07 e,
crianças, estudantes e professores.
de 22 a 29/12
– mês de dezembro destinado aos bebês,
crianças e estudantes e profissionais da
UE, exceto vigias.
Início do ano letivo 06/02
1º: 06/02 a 28/04 (56 dias)*

2º: 02/05 a 07/07 (48 dias)

3º: 24/07 a 29/09 (49 dias)


Bimestres letivos
4º: 02/10 a 21/12 (55 dias)

*observar o disposto no § 2º do art. 6º desta


IN
4 reuniões, sendo 1 por bimestre
Reunião com familiares/ responsáveis
sem suspensão de atividades
Mínimo de 6 reuniões

sem suspensão de atividades


Reuniões da APM
conforme estatuto próprio presencial ou
virtual
Mínimo de 11 reuniões

sem suspensão de atividades


Reuniões do Conselho de Escola
– conforme estatuto próprio presencial ou
virtual

– mensal de fevereiro a dezembro


Dia da Família na Escola
2 dias
– um encontro por semestre data a ser
sem suspensão de atividades
definida pela EU
de 19 a 22/09
Congresso Municipal de Educação
– sem suspensão de atividades
Formação em Rede
22/02
– o servidor poderá optar pela formação
– com suspensão de atividades
sindical ou da SME/DRE
Avaliação da Unidade 1º semestre: de 03 a 07/07

– as análises serão realizadas nos horários – análise dos resultados do semestre e


coletivos e horas atividades replanejamento

2º semestre: de 18 a 21/12

– análise dos resultados e proposições para o


próximo ano letivo
sem suspensão de atividades

Calendário Escolar da PMSP para o Ano de 2023 – Educação Infantil


ANEXO II DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 48, DE 14 DE DEZEMBRO
DE 2022.
DATAS E PERÍODOS
UNIDADES DE EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETAS

ATIVIDADES DATAS/PERÍODOS
1º: 06/02 a 07/07 (104 dias)
Semestres letivos
2º: 24/07 a 21/12 (104 dias)
de 01 a 31/08
Indicadores de Qualidade da Educação
Infantil Paulistana: Momento I:- com a – data a ser definida pela EU
participação das famílias
com suspensão de atividades
Indicadores de Qualidade da Educação de 01 a 29/09
Infantil Paulistana: Momento II:
– data a ser definida pela UE com a
– com a participação das famílias participação das famílias
Indicadores de Qualidade da Educação de 02 a 13/10
Infantil Paulistana: Momento III:
– data a ser definida pela UE sem
– sem a participação da família suspensão de atividades
de 01 a 29/09
Indicadores de Qualidade – CEIIs/ CECI:
Momento I e II
– duas datas a serem definidas pelos CEIIs
– com a participação da família
– com suspensão de atividades
Indicadores de Qualidade – CEIIs/ CECI:
Momento III
de 02 a 13/10
– destinado para a sistematização das
– data a ser definida pelos CEIIs
demandas específicas a partir das
discussões realizadas nos Momentos I e II
– sem suspensão de atividades
– sem a participação da família
Jornada Pedagógica 27/10 com suspensão de atividades
4 reuniões sendo uma por bimestre
Reuniões Pedagógicas:
– com suspensão de atividades

Calendário Escolar da PMSP para o Ano de 2023 – Educação Fundamental I, II e


Ensino Médio
ANEXO IV DA INSTRUÇÃO NORMATIVA SME Nº 48, DE 14 DE DEZEMBRO
DE 2022.
DATAS E PERÍODOS ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

ATIVIDADES DATAS/PERÍODOS
4 reuniões sendo uma por bimestre:
Reuniões Pedagógicas
com suspensão de atividades
4 reuniões sendo uma ao final de cada
bimestre
Conselhos de Classe
conforme § 2º do art. 6º desta IN

com suspensão de atividades


de 01 a 31/03

Sondagem: Ciclo de Alfabetização de 02 a 31/05

– aplicação e digitação de 01 a 31/08

de 02 a 31/10

8 - Horário de atribuição de aulas

Como sou professora do fundamental II, pesquisei na internet um horário de aulas


para o Fundamental I. Entendendo que em Pedagogia estarei apta a aplicar todas
as matérias abaixo relacionada.
Quadro de aulas 3º ano fundamental

Abaixo segue um modelo de horário para o ensino infantil:


Fonte:
https://www.facebook.com/vivendoomaternal/photos/pcb.354389668485004/35438959
1818345/?type=3&theater

9 - Planejamento de reunião pedagógica

Pauta de reunião pedagógica em 25/07/2022.


Dirigida pela Sra. Coordenadora Pedagógica: Tatiane L. Moraes

Convocados: Professores Fundamental I e II


Horário das 8:00 às 12:00
Objetivos: Informar, orientar e debater assuntos gerais.
1. Elementos fundamentais para o sucesso das nossas aulas:
Clareza quanto aos objetivos de cada aula. Planejamento. Dinamismo. Participação
efetiva dos alunos.
Uso do idioma (professor / aluno – adequação do vocabulário e expressões).
Objetividade e clareza nas explicações.
Fidelidade a proposta estabelecida pela metodologia.
Domínio dos recursos oferecidos por cada material.
Atenção voltada para os alunos que apresentam dificuldades.
Como melhor atendo as necessidades de meus alunos?
Controle disciplinar. Empatia.
2. Procedimentos
Certeza quanto ao objetivos da aula.
Estudo do conteúdo a ser aplicado.
Definição do tempo previsto para cada atividade.
Preparação dos recursos. Preparação mental da aula.
Desenvolvimento da aula.
3. Movimentação, Diversificação e Monitoramento
Os meus alunos participam realmente no processo de aprendizagem?
Os meus alunos utilizam o idioma a todo o momento?
Os alunos estão estáticos? Eles leem?
Todos estão respondendo? Perguntando? Sugerindo? Criticando?

“Os livros nos informam que empatia é uma condição


psicológica que permite a uma pessoa sentir o que sentiria caso estivesse na
situação e circunstância experimentada por outra pessoa. E é isso mesmo. Ver o
mundo com os olhos de nosso interlocutor. Inclusive ver a nós mesmos.” (Revista
Você S/A -Abril)

4. 8 Dicas para meu melhor desempenho profissional.


Estar bem-informado. Ser participativo e atuante. Ser crítico e solidário.
Ser organizado e colaborador. Ser pontual e assíduo. Ser responsável.
Ser ambicioso. Ter prazer em fazer.

10 – Participação em reunião pedagógica

Todos os professores participaram efetivamente da reunião que foi focada


principalmente na necessidade de aprendizado do aluno, pois com a pandemia houve
uma grande defasagem no ensino. Além de que os alunos agora no 5º ano, estão sem ter
um professor de fato desde o 3º ano e apesar de termos o ensino remoto não foram todas
as crianças a participarem do mesmo.

11 - Planejamento de reunião com familiares

Aqui você elaborará um planejamento de reunião com familiares junto com docentes e
dirigentes da unidade escolar: pauta dos assuntos a serem desenvolvidos, como foi
planejada (em horários coletivos? Quem deliberou os assuntos a serem tratados? etc),
anexando evidências.

12 – Participação em reunião com familiares

Aqui você elaborará um relatório de acompanhamento de reunião com familiares junto


com docentes e dirigentes da unidade escolar, com o desenvolvimento e as decisões e
diretivas tomadas.

13 - Planejamento de saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio ou


mostra de conhecimento

Aqui você elaborará um planejamento de saída pedagógica, estudo de campo, estudo


do meio ou mostra do conhecimento junto com docentes e dirigentes da unidade escolar,
anexando evidências.
14 – Participação em saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio ou
mostra de conhecimento

Aqui você elaborará um relatório de acompanhamento de reunião de planejamento de


saída pedagógica, estudo de campo, estudo do meio ou mostra do conhecimento junto
com docentes e dirigentes da unidade escolar, com o desenvolvimento e as decisões e
diretivas tomadas, bem como a descrição de como é realizada a verificação das
aprendizagens ao final.

15 – Acompanhamento de processos de mediação de conflitos internos aos espaços


escolares.

Aqui você elaborará um relatório de acompanhamento das equipes em situações de


mediação de conflitos, na unidade escolar, com supervisão dos docentes e dirigentes da
unidade escolar: quem faz a mediação dos conflitos? Existe na escola o professor
responsável por essa função? Qual (is) procedimento (s) são adotados?

16 – Conhecimento e acompanhamento de processos burocráticos internos à


unidade escolar.

Aqui você relatará o acompanhamento dos processos burocráticos realizados pelos


docentes da unidade escolar, como preenchimento de diários escolares, relatórios e
lançamento de notas: como e quando são realizados? Há um horário específico
destinado à essas ações? Quem realiza o acompanhamento? Como fazem os registros?

17 – Acompanhamento de elaboração de projeto político pedagógico.

Aqui você elaborará um relatório de acompanhamento de reuniões e de elaboração da


escrita de projeto político pedagógico da escola por parte dos docentes e dirigentes da
unidade escolar, anexando evidências: quais foram os instrumentos utilizados? Como é
a participação da comunidade escolar nesta elaboração? Quais ações são priorizadas?
Anexe as evidências de realização dessas discussões

18 – Acompanhamento de elaboração de regimento escolar


Aqui você registrará o acompanhamento de reuniões e da elaboração da escrita do
regimento escolar por parte dos docentes e dirigentes da unidade escolar, anexando
evidências de realização desta discussão.

III – Considerações Finais

Reflexão teoria e prática - Elaborar um texto levantando o seguinte aspecto:

A interseção entre a teoria e a prática é um dos pilares fundamentais no funcionamento


de uma unidade escolar, onde educadores e profissionais da educação desempenham
papéis vitais. Ao longo deste portfólio, exploramos como as teorias educacionais
moldam as abordagens pedagógicas e como essas abordagens são aplicadas no contexto
escolar. No entanto, essa interação complexa entre a teoria e a prática muitas vezes
apresenta desafios e oportunidades que moldam a experiência educacional de alunos e
educadores.

Ao analisar o funcionamento da unidade escolar, percebemos acertos e limitações


intrínsecos ao processo educativo. Os acertos são evidentes nas conquistas dos alunos,
na implementação de metodologias inovadoras e na criação de ambientes inclusivos e
participativos. O comprometimento dos educadores em adaptar as abordagens de ensino
para atender às necessidades individuais dos alunos reflete um investimento genuíno no
desenvolvimento holístico de cada estudante.

Entretanto, também nos deparamos com limitações que podem impactar a efetividade
do processo educacional. Questões como a falta de recursos, burocracia institucional e
desigualdades socioeconômicas podem criar barreiras para a implementação plena das
melhores práticas pedagógicas. Além disso, a desconexão entre a teoria educacional e
sua aplicação prática pode resultar em lacunas no aprendizado dos alunos.

A otimização do funcionamento da unidade escolar exige um esforço colaborativo e


contínuo de todos os envolvidos. Educadores, gestores, pais e alunos desempenham
papéis complementares na busca por uma educação de qualidade. Cada posição na
escola apresenta oportunidades únicas para contribuir para esse objetivo.

Os educadores, como agentes diretos da sala de aula, podem promover a otimização no


funcionamento ao adotar abordagens pedagógicas flexíveis e centradas no aluno.
Incorporar métodos de ensino diferenciados e estratégias de avaliação formativa pode
maximizar o engajamento e a compreensão dos alunos, permitindo uma aprendizagem
mais significativa.

Os gestores, por sua vez, têm a responsabilidade de criar um ambiente escolar favorável
à inovação e à colaboração. Estabelecer canais de comunicação abertos, fornecer
recursos adequados e promover o desenvolvimento profissional contínuo dos
educadores são ações-chave para otimizar o funcionamento da escola.

Os pais, como parceiros fundamentais, podem participar ativamente na educação de


seus filhos, apoiando o aprendizado em casa e mantendo uma comunicação constante
com os educadores. Isso fortalece a conexão entre escola e família, resultando em um
suporte mais abrangente para o desenvolvimento dos alunos.

Por fim, os alunos também desempenham um papel crucial ao buscar autonomia em sua
aprendizagem, colaborando com os colegas e aproveitando ao máximo as oportunidades
educacionais oferecidas.

IV – Referências

Este portfólio reflete uma jornada de exploração e aprendizado sobre a dinâmica entre
teoria e prática na unidade escolar. Cada desafio e vitória contribuem para uma
compreensão mais profunda de como a teoria educacional pode ser traduzida em ações
tangíveis que moldam a experiência educacional dos alunos e aprimoram o
funcionamento da escola como um todo.

Essas ideias têm raízes em várias correntes filosóficas e pedagógicas. Por exemplo:

1. John Dewey: O filósofo educacional John Dewey enfatizava a importância de


uma educação pragmática e experimental, em que os alunos aprendem através da
experiência prática e do envolvimento ativo. Ele defendia uma abordagem
centrada no aluno, em que a aprendizagem é relevante para a vida cotidiana e os
alunos são ativos na construção de seu próprio conhecimento.
2. Paulo Freire: Paulo Freire é conhecido por sua pedagogia crítica, que valoriza a
participação ativa dos alunos na aprendizagem e busca a conscientização e a
transformação social. Sua abordagem coloca o diálogo, a reflexão crítica e a
colaboração no centro do processo educativo.
3. Lev Vygotsky: Vygotsky enfatizava a importância da interação social e da zona
de desenvolvimento proximal na aprendizagem. Ele argumentava que o
aprendizado ocorre melhor em contextos sociais, onde os alunos colaboram com
seus pares e são apoiados por educadores e colegas mais experientes.
4. Jean Piaget: Piaget contribuiu com teorias sobre o desenvolvimento cognitivo
infantil. Sua abordagem ressalta a construção ativa do conhecimento pelas
crianças, à medida que elas interagem com seu ambiente e assimilam novas
informações.

Embora o texto não esteja diretamente alinhado com um filósofo específico, ele
incorpora princípios gerais desses e de outros teóricos educacionais. A interconexão
entre teoria e prática, a colaboração entre os diversos participantes da educação e o foco
na aprendizagem ativa e significativa são conceitos que têm sido explorados por vários
pensadores ao longo da história da educação.

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