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Canuto II da Dinamarca

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Canuto II, o Grande (Knútr inn ríki em nórdico


antigo) nascido por volta do ano de 990 e tendo vivido Canuto II
até 12 de novembro de 1035 foi Rei da Dinamarca, Imperador do Mar do norte
Inglaterra e Noruega; juntos muitas vezes referidos
como o Império do Mar do Norte. No entanto, após a
morte de seus herdeiros dentro de uma década após a
sua própria morte, e havendo o evento da conquista
normanda da Inglaterra em 1066, este legado foi
perdido.

Como príncipe dinamarquês, Canuto II conquistou o


trono da Inglaterra em 1016, no inicio de séculos de
atividade viking no noroeste da Europa. Sua posterior
ascensão ao trono dinamarquês em 1018 uniu as coroas
da Inglaterra e da Dinamarca. Canuto II procurou
manter essa base de poder unindo dinamarqueses e
ingleses sob laços culturais de riqueza e costume, bem
como através de pura brutalidade. Após uma década de
conflito com os oponentes na Escandinávia, Canuto II Império do Mar do Norte
reivindicou a coroa da Noruega e também tomou o
Reinado 1028 a 1035
controle de algumas cidades da Suécia como Sigtuna
que inclusive tinham moedas que o proclamavam como Sucessor(a) Império dissolvido
Rei apesar de nunca ter sido oficialmente coroado.[1] Rei da Inglaterra
Reinado 1016 - 1035
Nascimento e infância Coroação 1017 em Londres
Predecessor(a) Edmundo II de Inglaterra
Knútr inn ríki, posteriormente conhecido como Canuto Sucessor(a) Haroldo I de Inglaterra
II (990-1003),[2] nasceu na Dinamarca. Filho de Sveinn
Rei da Dinamarca
Haraldsson tjúguskegg, descendente de Haroldo
Bluetooth, foi integrante de uma linha de grandes Reinado 1018 - 1035
guerreiros escandinavos. Mitos sobre sua trajetória de Predecessor(a) Haroldo II da Dinamarca
vida produzidas durante a Alta Idade Média, afirmam Sucessor(a) Canuto III da Dinamarca
que Canuto II seria filho de uma princesa polonesa
Rei da Noruega
como mãe de Canuto, a quem chamam Gunhild que é
filha de Burislav, Rei dos Vendos, indicando uma Reinado 1028 - 1035
linhagem mitológica. Apesar disso, o Rei Canuto II Predecessor(a) Olavo II da Noruega
também tem fortes vínculos com o cristianismo, uma
Sucessor(a) Magno I da Noruega
vez que, seu avô Haroldo Bluetooth ocupava o trono
dinamarquês na época em que os dinamarqueses
começaram o processo de cristianização. Nascimento c. 990 - 1003
dinamarca
Morte 12 November 1035
Alguns indícios da infância de Canuto II podem ser Shaftesbury, Dorset,
encontrados no Flateyjarbók, uma fonte do século XIII, Inglaterra
que diz que ele foi ensinado a ser soldado pelo Sepultado em Old Minster, Winchester,
comandante Thorkell, o Alto[3]. Sua data de Inglaterra. ossos agora
nascimento, como o nome de sua mãe, é desconhecida em Catedral de
Winchester , Winchester,
ao certo. porém, em um Knútsdrápa escrito pelo poeta inglaterra
Óttarr svarti, há uma afirmação de que Canuto II não
Esposas Elgifu de Northampton
era "de grande idade" quando foi para a guerra pela Ema da Normandia
primeira vez.[4] Também menciona uma batalha
Descendência
identificável com a invasão da Inglaterra de Sueno I e o
ataque à cidade de Norwich, em 1003. Sueno da Noruega
Haroldo I de Inglaterra
Canuto III da Dinamarca
Sobre a morte de Sueno I após alguns meses como Rei, Gunhilda da Dinamarca
{lknb|Haroldo|II|da Dinamarca}} sucedeu-o como Rei
Casa Casa de Knýtlinga
da Dinamarca, enquanto os viquingues e o povo
dinamarquês imediatamente elegeram Canuto II como Pai Sueno I da Dinamarca
Rei na Inglaterra.[5] No entanto, a nobreza inglesa teve Religião Católico
uma visão diferente que era o Predefinição:LknB. O
Rei restaurado rapidamente liderou um exército contra Canuto II, que fugiu com seu exército para a
Dinamarca. Acredita-se que Haroldo II tenha oferecido ao Canuto II o comando de algumas forças para
outra invasão da Inglaterra, com a condição de que ele não continuasse a pressionar sua reivindicação.[5]

Conquista da Inglaterra
Apesar de Canuto II ter sido eleito Rei da Inglaterra e da Dinamarca não pode assumir nenhum dos dois
reinos fazendo com que deixasse o trono inglês para o Rei que havia sido exilado no ano de 1013, o Rei
Etelredo II de Inglaterra já o da Dinamarca acabou por ficar sob o comando de seu irmão Harold II, assim
Canuto II da início a organização de tropas para a invasão da Inglaterra na qual pretendia retomar o trono
inglês.

Invasão do sul até Londres

Assim, no ano de 1015, Canuto começa a invasão pela região de Wessex. As tropas de Canuto II são
estimadas em 10 mil soldados embarcados em cerca de 200 navios, fazendo com que levassem cerca de um
ano até que ele e suas tropas percorressem a trajetória de aproximadamente 124 km de Southampton, local
do desembarque, até Londres, tomando as cidades e povoados, além de castelos

e fortalezas que estivessem pelo caminho, chegando a Londres na


primavera de 1016 e formando um cerco à cidade. Alguns dias
após o inicio do cerco, o Rei Etelredo II vem a falecer, levando
assim os eleitores a votarem o sucessor do trono novamente. Os
eleitores concentrados em Londres escolhem Edmundo II como
Rei de toda a Inglaterra; porém, os eleitores concentrados em
Southampton, cidade ocupada por Canuto II e seus aliados,
Iluminura da Batalha de Assandun, elegem o general dano como Rei, criando mais uma das inúmeras
mostrando o Rei Edmundo (esquerda) crises sucessórias da história da Inglaterra. Essa rixa sucessória
e Canuto II (direita) criou uma guerra de sucessão que culminou na batalha de
Assandun, na qual as tropas inglesas foram dizimadas pelos
soldados que estavam sob o comando do Rei Canuto II, fazendo
com que o Rei Edmundo II aceitasse ceder todo do reino ao norte do rio Tamisa; só estaria completa a
conquista de Canuto II à Inglaterra, entretanto, no dia 30 de novembro de 1016, quando Edmundo II falece
e todos os eleitores proclamam que o Rei de toda a Inglaterra e Rei dos anglos é Canuto II da Dinamarca.[6]
Um ano depois ele é coroado pelas mãos do Arcebispo da Cantuária — à época, Lyfing.

Reinado na Inglaterra

Como rei dinamarquês da Inglaterra, Canuto II foi rápido em eliminar qualquer descendente da poderosa
dinastia Wessex. O primeiro ano de seu reinado foi marcado pelas execuções de vários nobres ingleses que
ele considerava suspeitos. Os filhos de Etelredo II com Emma da Normandia fugiram sob a proteção de
seus parentes no Ducado da Normandia. Em julho de 1017, Canuto II se casa com a Rainha Ema, viúva de
Etelredo II e filha de Ricardo I, Duque da Normandia. Mais tarde, ele proclama seus filhos com Emma
como legítimos herdeiros. Enquanto seus dois filhos de seu casamento com Elgiva de Northampton, sua
concubina, foram mantidos à margem na corrida ao trono. Canuto II baseando-se na tendência inglesa de
agrupar vários condados sob um mesmo líder, dividiu o país em quatro grandes unidades administrativas.
Os responsáveis por essas províncias foram designados condes, um título de origem escandinava já em uso
localizado na Inglaterra. Wessex foi inicialmente mantido sob o controle pessoal de Canuto II, enquanto
Nortúmbria foi para Érico da Noruega, Anglia oriental para Thorkell, o alto, e Mércia permaneceu nas
mãos de Eadrico Streona.[7]

Canuto II como Estadista


Canuto II foi lembrado como um sábio e bem-sucedido Rei da
Inglaterra. Assim, ouvimos falar dele, ainda hoje, como um homem
religioso. apesar do fato de que ele estava em uma relação
indiscutivelmente pecaminosa, com duas esposas, e o tratamento
severo que ele lidou com seus companheiros adversários cristãos
durante a repartição da Inglaterra recém conquistada. Sob seu
moeda de Canuto II, encontra-se
reinado, Canuto II reuniu os reinos inglês e dinamarquês, e os povos
no museu britânico.
escandinavos e saxões viram um período de domínio e paz em toda a
Escandinávia, bem como dentro das Ilhas Britânicas. Canuto II
também fortaleceu a moeda, iniciando uma série de moedas de igual
peso para que fossem usadas na Dinamarca e em outras partes da Escandinávia que pertencessem aos
domínios do Imperador.

Conquista e Reinado na Dinamarca


Quando em 1018, por motivo da morte do seu irmão, Harold II da Dinamarca, o monarca inglês teve que
ausentar-se da Inglaterra para que pudesse garantir que herdaria o trono dinamarquês, para isso ser possível
alguém teria de ficar no comando da Inglaterra até que ele retornasse, o escolhido foi um dos homens de
confiança, ao que já havia sido confiado uma das regiões da nova divisão da Inglaterra, Thorkell, o Alto
conde da Ânglia Oriental. Assim Canuto II teve mais confiança que poderia ir a Dinamarca conquistar seu
novo trono sem perder ou pôr em risco o atual trono. Foi relativamente fácil a tomada do poder
dinamarquês uma vez que Canuto II era desejado como monarca antes mesmo de seu irmão assumir, assim
ele tornou-se Rei de dois dos três reinos mais importantes do norte europeu, Inglaterra e Dinamarca, para
que pudesse manter o poder na Dinamarca, uma vez que preferia ficar no trono inglês ao seu reino natal.
Canuto nomeia um regente para que comande a Dinamarca, uma espécie de Vice-Rei que responderia
apenas ao Rei Canuto II, o escolhido para este posto seria Ulfo Thorgilsson, cunhado de Canuto II e um
dos comandantes da tomada da Inglaterra.

Conquista e reinado na Noruega


Este poder extra acaba causando muita inquietação dos Reis da
Noruega e Suécia, Olavo II e Anundo Jacó respectivamente, que
aliaram-se ao regente de Canuto II, Ulfo Thorgilsson, esta aliança
tentou tomar o trono dinamarquês em 1025, fazendo com que o Rei
Canuto II voltasse da Inglaterra para conter a tentativa de usurpar o
trono dinamarquês. As tentativas foram rapidamente repelidas
quando em 1026 acontece a batalha de Oslofjord o reino de Canuto
além de deter as tentativas de tomada de poder obtém a soberania
sobre a Noruega, uma batalha que contou com uma frota de 50
navios do próprio Canuto, mas também contou com forte apoio dos Império do Mar do Norte 1030
navios vindos da Dinamarca, assim dá-se início a extensão máxima
do Império do Mar do Norte.

Relação com a Igreja Católica


As relações que Canuto II estabelecia com a igreja católica são difíceis de ser determinadas já que não se
sabe se as relações eram por devoção à fé cristã ou era meramente uma forma de reforçar a sua autoridade
sobre seus vassalos, é sabido que ele era cristão desde antes de ser sagrado Rei já que a região da
Escandinávia havia sido cristianizada no século VIII. Entretanto o Rei Canuto II não praticava o
cristianismo em todos os seus aspectos, uma vez que ele mantinha uma relação aberta com sua concubina
chamada Ælfgifu de Northampton simultaneamente com seu casamento com Ema e isso causava um
enorme desconforto entre o Rei e o Clero.

Benfeitorias aos Bispos

e em um esforço para se reconciliar com seus clérigos, Canuto reparou todas as igrejas e mosteiros ingleses
que foram vítimas do saque dos Vikings e reabasteceu seus cofres. Ele também construiu novas igrejas e foi
um patrocinador sincero de comunidades monásticas. Sua terra natal, a Dinamarca, era uma nação cristã em
ascensão, e o desejo de melhorar o aspecto desta religião ainda eram novos. Como exemplo, a primeira
igreja de pedra registrada para ter sido construída na Escandinávia foi em Rosquilda, em 1027, e seu
patrono era a irmã de Canuto, Estride Svendsdatter.[8]

Suas doações ecumênicas eram muitas vezes exuberantes.[9] Terras foram dadas ao clero, juntamente com
isenção de impostos e relíquias. Outro ponto a favor de Canuto II foi Winchester, perdendo apenas para a
diocese da Cantuária em termos de riqueza.[10] Old Minster foi o destino de um santuário para as relíquias
de São Birino. No entanto, é importante lembrar que nem todos os clérigos ingleses estavam ao seu favor, e
a tributação foi amplamente sentido. Suas atitudes em relação à cidade de Londres claramente não eram
boas. Os mosteiros de Ely e Glastonbury aparentemente não estavam em boas condições.[11]
Canuto II não limitou-se aos seus territórios para as suas benfeitorias e doações. Entre elas estavam um
envio de um Saltério e sacramentário feito em Peterborough, que tinha grande reconhecimento por suas
iluminuras de grandiosa qualidade neste período, para Colônia e um livro escrito em ouro, para Guilherme,
o Grande da Aquitânia.[12]

As Romaria

Após essas conquistas bélicas Canuto II foi fazer uma peregrinação para Roma, uma prática muito comum
entre os católicos e poderia ser usada para motivações políticas uma vez que o Papa era uma figura que
exercia poder temporal equivalente a um Rei ou príncipe, e exercia grande influência sobre os demais
príncipes europeus. Outro aspecto que também deve ser levado em consideração e o aspecto religioso que
permeava a ida até Roma, uma vez que os chefes de estado e líderes militares medievais tendiam a ter um
forte vínculo religioso e suas ações muitas das vezes eram balizadas por critérios religiosos.

Nessa peregrinação ocorreu um encontro com Papa João XIX, nesse período que Canuto II estava em
Roma ele acabou por presenciar a coroação do sagrado Imperador romano Conrado II, essa coroação
reuniu os mais poderosos senhores da Europa em Roma dentre eles o próprio Papa, o sagrado imperador de
Roma, que era tido como o herdeiro do grande legado do Império Romano, e um senhor do norte que havia
acabado de conquistar o mar do norte e submeter três grandes reinos ao seu controle. Além de Rodolfo III
de Borgonha e os bispos que eram eleitores do sacro império.

Controvérsias religiosas

É difícil determinar se as atitudes de Canuto II em relação à Igreja católica derivada da profunda devoção
religiosa ou era apenas um meio de reforçar o domínio de seu regime sobre o povo. Há evidências de
louvor pela religião pagã, enquanto outros líderes vikings insistiam na rígida observação da linha cristã,
como São Olavo.[13] No entanto, ele também demonstra o desejo de uma nação cristã respeitável dentro da
Europa. Em 1018,[14] algumas fontes sugerem que ele estava na igreja da Cantuária no retorno do
Arcebispo Lyfing de Roma, para receber cartas de exortação do Papa. Ele foi da Cantuária para o
Witenagemot em Oxford, com o Arcebispo Wulfstan de York presente.

Morte, Sucessão e Legado


Ao retornar de Roma para o seu reino na Inglaterra, o Rei Canuto contraiu uma doença, que primeiro se
mostrou sob a forma do que é chamado de icterícia. Ele ficou deitado na cama durante o verão e no outono
morreu, em 13 de novembro de 1035, na cidade de Winchester, onde foi enterrado. Ele tinha trinta e sete
anos de idade, governando por vinte e quatro na Inglaterra e sete na Noruega.[15]

Após a sua morte o Império do Mar do Norte foi dissolvido novamente nos reinos que o originaram,
Inglaterra, Dinamarca e Noruega, ficando respectivamente sobre os reinados de Haroldo I, Canuto III e
Magno I. uma vez que a sucessão destes reinos que Canuto II havia aglomerado não eram hereditários e
sim eletivos. deste modo a união entre os maiores reinos do norte da Inglaterra durou pouquíssimo tempo,
todavia neste período de nove anos todos os três reinos foram beneficiados com uma crescente comercial
uma vez que faziam parte da mesma suserania.
E quando os normandos invadem e conquistam a Inglaterra em 1066 sobre o comando de Guilherme I eles
implantam o sistema hierárquico vigente na França à época, porém mantem o termo Earl para referir-se a
condes na parte insular, porém na parte continental optaram por manter o termo Count uma vez que tinham
como intenção evitar que os Ingleses tivessem lembranças do Imperador Canuto II.[16]

Cultura Popular
na cultura popular, Canuto II aparece na lenda de Rei Canuto e a maré, esta lenda nos diz que o Rei Canuto
II, o Grande, foi um monarca poderoso no seu tempo e senhor do imenso Império do Mar do Norte, que
abrangia toda a Inglaterra, Dinamarca, Noruega e partes da atual Suécia. Tempos depois de sua morte, o
historiador inglês Henrique de Huntingdon escreveria que o Rei Canuto II estava no apogeu de seu reinado
quando pediu que seu trono fosse colocado na praia e, ao começar a subir a maré, ordenou ao oceano que
não penetrasse em seus domínios. Mas a maré continuava a subir, como de costume, sem qualquer
reverência por sua realeza. As águas já cobriam suas canelas, quando o Rei se afastou, dizendo: Que todos
saibam que o poder dos Reis é vão e inútil, que não existe ninguém digno do nome de Rei, a não ser
Aquele a quem o céu, a terra e o mar obedecem por leis eterna. Desde então o Rei Canuto nunca mais
colocou a coroa sobre sua cabeça, dedicando-a ao Rei Todo-poderoso.[17]

Títulos e sucessão

Precedido por Rei da Dinamarca Sucedido por


Haroldo II 1018 — 1035 Hardacanuto
Precedido por Rei da Inglaterra Sucedido por
Edmundo II 1016 — 1035 Haroldo I
Precedido por Rei da Noruega Sucedido por
Olavo II 1028 — 1035 Magno I

Referências
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3. Trow, M. J. (2005). Cnut : emperor of the north (https://www.worldcat.org/oclc/56964952).
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4. Whitelock, Dorothy. (1996). English historical documents. Volume 1, C. 500-1042 (https://ww
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OCLC 252942508 (https://www.worldcat.org/oclc/252942508)
5. Sawyer, P. H. (1997). The Oxford illustrated history of the Vikings (https://www.worldcat.org/o
clc/36800604). Oxford [England]: Oxford University Press. p. 171. OCLC 36800604 (https://w
ww.worldcat.org/oclc/36800604)
6. Stenton, F. M. (Frank Merry), 1880-1967. (1971). Anglo-Saxon England (https://www.worldca
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7. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king (https://www.wo
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8. Roesdahl, Else.; Wilson, David M. (David Mackenzie), 1931-; Galeries nationales du Grand
Palais (France); Altes Museum (Berlin, Germany); Nationalmuseet (Denmark) (1992). From
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9. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king (https://www.wo
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10. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king (https://www.wo
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11. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king (https://www.wo
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12. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king (https://www.wo
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www.worldcat.org/oclc/57698761)
13. Trow, M. J. (2005). Cnut : emperor of the north (https://www.worldcat.org/oclc/56964952).
Stroud: Sutton. p. 197. OCLC 56964952 (https://www.worldcat.org/oclc/56964952)
14. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king (https://www.wo
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15. Hermann Pálsson, 1921-2002.; Edwards, Paul, 1926-1992. (1986). Knytlinga saga : the
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16. COSTA, ANTONIO LUIZ M. C. (2014). Títulos de Nobreza e Hierarquias. São Paulo:
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17. «O rei Canuto à beira-mar» (https://contosparacrescer.wordpress.com/2011/09/07/o-rei-canut
o-a-beira-mar/). Consultado em 20 de julho de 2020

Bibliografia
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Graslund, B.,'Knut den store och sveariket: Slaget vid Helgea i ny belysning', Scandia, vol.
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