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EM PREPARAÇÃO
ELIZABETH JELIN
século XXI das editoras espaiía, sa
Introdução .................................................. 9
.........................................
1. Memória no mundo contemporâneo .............. 17
2. De que falamos quando falamos de 39
memorando 63
.
nas ? ..................................................
....................................... 79
3. As lutas políticas pela memória......................... 99
4. História e memória Social.........................................
5. Traumas, testemunho S "VERDADE"
........................
6. TI Gênero sexual dentro as recordações
.......................................
7. Transmissões, heranças, aprendizados. ................... 117
reflexões finais .................................................................. 135
referências _ bibliografia f ................................................. .. . _ ,
139
OCF..ANO A11,ANTIC
Francês
uau
.
PRESENTACIÓN
Não Eu sei posso querer este Auschwitz Retorna eternamente Porque, dentro
verdade, nunca ele tem Deixado do acontecer, Eu sei Está
recorrente para todo sempre
(Agamben, 2000, pág. 105).
Este livro tem uma estrutura dupla. Por um lado, cada capítulo
é centrado em um tema ou questão, em um arranjo que não
Segue uma linha só, lógica qualquer dedutivo, no entanto Sim
enredo
-reproduz minha própria maneira de questionar e avançar e,
nesse sentido, pode-se dizer que há uma ordem linear-. Por
outro lado, o desenvolvimento dos temas é mais como uma
espiral, pois em vários capítulos os temas são retomados e
revisitados. questões levantadas e sugeridas em capítulos
anteriores. São «voltas do parafuso» que permitem, penso eu, ir
mais fundo, penetrar em profundidade e densidade. A intenção,
repito, é que desde isto
2 As interpretações do passado são objeto de controvérsia social mesmo
quando já se passou muito tempo desde os eventos ocorridos. eles debatem.
. Isso ficou evidente quando se comemorou o 500º aniversário da chegada de
Colombo à América, em 1492. Foi a "descoberta" da América ou sua
"conquista"? Foi o “encontro” de diferentes culturas Ei! começo de
"genocídio" dos povos indígenas? Naquela ocasião, diferentes atores deram
significados e interpretações, e até nomes diferentes ao que estava sendo
lembrado. Não havia chance de alcançar uma "comemoração" unívoca.
lntroducción 7
TEMPO COMPLEXO
AS OBRAS DA MEMÓRIA
O título deste livro alude à memória como trabalho. Por que falar
de obras de memória ? O trabalho como traço distintivo da
condição humana coloca a pessoa e a sociedade em um lugar ativo
e produtivo. A pessoa é um agente de transformação e, no
processo, transforma a si mesmo e ao mundo. A atividade agrega
valor. Referir-se, então, ao fato de que a memória implica que o
«trabalho» seja incorporado à tarefa que gera e transforma o
mundo. Social.
Falar do empregos do memória requer estabelecer algum dizer
manchas analíticas. Sem dúvida, alguns eventos vivenciados em a
passado ter efeitos em momentos posteriores, independentemente
do a vontade, consciência, agência ou estratégia de a atores. Isso
se manifesta dos planos mais "objetivos" S social como ter
perdido uma guerra e ser subserviente uma poderes estrangeiros,
mesmo a maioria dos processos. pessoal e inconsciente li ligado a
traumas e cavidades. Sua presença pode explodido, penetrar,
invadir o presente como um absurdo, como pegadas mnésico
(Ricoeur, 2000), como silêncios, como compulsões qualquer
repetir ções. Dentro esses situações, a memória dei passado
invade, mas Não é um item de trabalho. O outro lado desta
presença sem agência é a dos seres humanos ativos nos processos
do transformar formação simbólica e elaboração de significados
de passado. seres humanos que "trabalham" em e com memórias
dei passado. Os fatos do passado e a ligação entre o sujeito e o
esse passado, especialmente em casos traumáticos, pode envolver
uma fixação, um retorno permanente: a compulsão de repetir, a
Aja ção (atuação), o impossibilidade do fugir dei objeto perdido.
A repetição implica uma passagem ao ato. você não vive a
distância com o passado, que reaparece e se envolve, como um
intruso, dentro o presente. Observadores e testemunhas
secundárias também eles podem ser participantes desta
performance ou repetição, desde do processos de identificação da
vítima. Há nesta situação uma em dobro perigo: o de um "excesso
de passado" no repetição ritualizado, na compulsão que leva ao
ato, e a de um Esquecimento seletivo,
instrumentalizado e manipulado. ·
La memoria en el mundo contemporáneo 15
MEMÓRIA E IDENTIDADE
AS MEMÓRIAS. O ESQUECIDO
é que se essa supressão total for bem sucedida, seu próprio sucesso
impede sua verificação. Muitas vezes, porém, passados que
pareciam “definitivamente” esquecidos reaparecem e ganham
nova validade a partir de mudanças nos marcos culturais e sociais
que impelem a rever e ressignificar vestígios e vestígios, que não
recebiam sentido há décadas ou siglas.
As rasuras S você esqueceu eles podem também ser
produtos do uma vontade qualquer política do esquecido S
silêncio por papel do atores o que eles fazem estratégias por
disfarce S destruir testes S traços, estou pedindo recuperações
de e-memória também! demonstrações de registro futuro a
famoso frase do Himmler dentro e! julgamento do
Nuremberg, quando vai declarar este a "solução final" isso foi
uma "página gloriosa história da nossa história, que nunca foi
escrita, e que Nunca
será »- 9 Nesses
• casos, há um ato político voluntário de
desapropriação.
construção de provas e vestígios, com e! fim de promover você
esqueceu
8
O tema do esquecimento é desenvolvido em profundidade em Ricoeur,
2000. A caracterização que se segue é retirada de Ricoeur, 1999 (pp. 103 e segs.),
30 Elizabeth Jelin
onde resume o que é desenvolvido no livro mais tarde.
9
No ano de 2000, uma ação judicial foi desenvolvida no Reino Unido
relacionada
lDe qué hablamos cuando hablamos de memorias? 31
DISCURSO E EXPERIÊNCIA
18
o símbolos dei Sofrimento funcionários tratar uma ser corporificada
nas mulheres -Mães e Avós no caso da Argentina- enquanto a mecanismos
institucional eles parecem pertencer mais uma muitas vezes ai mundo dos
homens. O significado dessa dimensão de gênero do tema e as dificuldades
do parar a estereótipos do Gênero sexual dentro relação com a recursos de
posso exigir, sem dúvida, muito mais atenção analítica. o pesquisas futuras
também devem estudar o impacto que a imagem predominante --no
movimento de direitos humanos e na sociedade como um todo --de
demandas do VERDADE Sediada dentro a Sofrimento S do as imagens do a
família e a links do relação (Arquivo, 1997) tenho dentro a processo do
construção de uma cultura do a cidadania S a igualdade, tópicos uma a este
também Catela alude (2001).
4. HISTÓRIA V MEMÓRIA SOCIAL
1
Noé! objetivo do Leste capítulo uma revisão exaustivo do a bibliografia
em e! tema. A relação história-memória está hoje no centro da discussões
dentro de dei campo disciplinar do a história, uma sair do a obras de Nora
(Nora, 1984-1992. Ver também LaCapra, 1998).
64 Elizabeth Jelin
HISTÓRICO DA MEMÓRIA
Pollak,
os testemunhos judiciais e, em menor grau, os feitos perante as
comissões de pesquisa histórica são claramente determinados pelo
destinatário. A entrevista de história oral também implica que o
depoimento seja solicitado por alguém, mas ocorre em um
ambiente de negociação e relação pessoal entre espectador e
entrevistado. Finalmente, a escrita autobiográfica reflete uma
decisão pessoal de falar publicamente por parte de quem o faz.
Cada uma dessas ou outras modalidades de expressão indicam
diferentes graus de espontaneidade, diferentes relações da pessoa
com sua própria identidade e diferentes funções. dei
"tome a palavra" (Pollak, 1990; Bourdieu, 1985).
Em todos os casos, há a presença de outra escuta ativa, mesmo
quando há graus variados de empatia. Quando esse processo
empático não ocorre, quando a contagem - repetitiva ou não , não
inclui outro que escute ativamente, pode se tornar um reviver, um
reviver do evento. Não há necessariamente alívio, mas uma
reencenação da situação traumática. “A ausência de um ouvinte
empático ou, mais radicalmente, a ausência de um outro a ser
abordado, um outro que possa ouvir a angústia de suas memórias
e, assim, afirmar e reconhecer sua realidade, aniquila a história. E
é precisamente esta aniquilação final de uma narrativa, este
6
«Se a experiência de concentração constitui um caso limite de toda a
experiência humana, as experiências testemunhais não são menos... O pedido
do falar do Saudações humilhante S a dificuldade do faça isso eles podem criar
facilmente um sentimento de obrigação de testemunhar, mas também de ter de
se justificar em relação aos factos evocados e, consequentemente, de você vai
sentir e Não testemunha ou sem ou acusar ou ... _►> ( Pollak , 1990: 186).
86 Elizabeth Jelin
não pode ser ouvido e de uma história que não pode ser
testemunhada ou testemunhado, que constitui o golpe mortal» (Laub,
1992b: 68). 2-Como é gerada a capacidade de ouvir ? Não é sobre
a escuta “interna” de quem partilha uma comunidade e um nós.
Nesses cenários, a narrativa testemunhal às vezes pode ser uma
repetição ritualizada, ao invés de um ato criativo de diálogo.
"Outros" são necessários com a capacidade de questionar e
expressar curiosidade sobre um passado doloroso, combinado com
a capacidade de compaixão e empatia. Sugiro que a "alteridade"
no diálogo, mais do que a identificação, ajuda nessa construção. E
isso nem sempre é possível. Semprún se pergunta: «2. Você pode
ouvir tudo?» (Semprun, 1997: 26).
o psicanalistas Eu sei especializar dentro isto trabalhar do
ouço, mas em função terapêutica e, geralmente,
individualmente. Para que haja projetos sociais de escuta e
resgate de testemunhos Eu sei requer Não só a existência do
«empreendedores de memória», mas algumas qualidades
especiais destes projetos. Eu sei exigir entrevistadores S você
escuta social eu compro recheado com "preservar", mas também
atento uma a processos subjetiva de quem é convidado para
narrar.
No nível social, é possível identificar alguns desses
"outros" dispostos a ouvir o acontecimento do gerações. São as
novas gerações que interrogam, que perguntam, sem os
pressupostos que permeiam o senso comum de uma geração ou
grupo social vitimizado. Esta função também pode ser
desempenhada por outros «outros» -que se aproximam de
outros marcos históricos e de outras culturas-. O diálogo
intercultural, como em muitos outros processos sociais, é
também aqui uma fonte de criatividade.
Há mais dois pontos que são estimulados pela reflexão a partir
do extermínio nazista. A primeira, apontada por Lanzmann em
relação aos depoimentos coletados em seu filme Shoah, refere-se
à impossibilidade de compreender o que aconteceu. Lanz mann
insiste em seu ponto. Não se trata de compreender ou compreender
as causas do extermínio para poder elaborar uma mensagem
orientada para a transmissão. Fazer a pergunta por que os judeus
foram mortos, diz Lanzmann, é uma obscenidade 7 • Não é desde
7
"Não para entender isso foi Eu lei do ferro durante a onze anos do a
Produção
Trauma, testimonio y «verdad» 87
EM SINTESE
6
A forma ativa de relação sexual entre homens, que é a praticada pelos
torturadores, nem sempre é identificada com homossexualidade ou com ser
"efeminado". Isso é e! Função passiva a este feminiza (Salessi, novecentos e
noventa e cinco; Taylor, 1997).
7
O caso da jovem estudante que, fazendo amizade com a filha do chefe de
polícia, conseguiu colocar uma bomba debaixo da cama é paradigmático. «Então,
numa noite trágica, uma adolescente, Ana María González, entra furtivamente na
"casa mais simpática" e, traindo todos os sentimentos de amizade, gratidão,
nobreza, FRIAMENTE, cumpre a missão de assassinar um homem. Não importa
que ele era um general da Nação. Não importa que fosse o chefe da Polícia
Federal. ELE ERA UM HOMEM que foi para a cama achar-
104 Elizabeth Jelin
trazer seu último sonho, dinamitado por um explosivo plantado pela melhor
amiga de sua filha. Foi assim que o conhecido jornalista B. Neustadt descreveu o
evento em uma revista popular (Bernardo Neustadt, <«:Se perguntou quantas
Anas Marías Gon zález existem?», Revista Gente, ano 11, n. 571, 11 de julho ,
1976: 76).
EI género en las memorias 105
o que vítimas 14 •Este eles vão começar uma falar isso foi, dentro
papel, produto da ação do movimento feminista - mais
especificamente, do desenvolvimento de uma organização de
mulheres que promoveu testemunhos de vítimas na Coréia.
Para as mulheres, oferecer seu testemunho significa resgatar um
passado reprimido e, nesse processo, começar a recuperar sua
dignidade. humano.
Mas há mais. Nesse ato, afirma Chizuko, a história é refeita. Se
a realidade do fenômeno percorreu os canais antes
da história escrita acima de 15 , quando uma vítima (ou
breviviente) «começa a tecer o fio fragmentário de sua própria
narrativa, contando uma história que anuncia que "a minha
realidade não era o tipo de coisa que você pensa", surge uma
história alternativa, que relativiza de uma só vez a história
dominante» (Chizuko, 1999: 143). Sabemos, no entanto, que o
testemunho é uma narrativa construída na interação da entrevista,
e a relação de poder com o entrevistador (seja no tribunal, na
entrevista à imprensa, ou em uma organização de apoio feminista)
leva a adaptar a história ao que "é esperado". Foi assim que se
construiu um modelo repetitivo de vítima, quando há uma enorme
diversidade de situações e narrativas que permanecem ocultas.
Nesse caso, o processo de "dar voz ao mudo" faz parte da
transformação do sentido do passado, que inclui profundas
redefinições e reescritas da história. Sua função é muito mais do
que enriquecer e complementar as vozes dominantes que
estabelecem o quadro da memória pública. Mesmo sem pretender
e sem ter consciência das consequências de sua ação, essas vozes
desafiam o arcabouço a partir do qual a história estava sendo
escrita, questionando o arcabouço interpretativo do passado.
14
Ao final da guerra, muitas dessas mulheres foram mortas ou abandonadas.
A maioria morreu. Entre os sobreviventes, poucos retornaram aos seus locais de
origem, por vergonha e pela certeza de que suas famílias não os receberiam. Os
poucos que se casaram e tiveram filhos nunca mencionaram seu passado
"embaraçoso" até mesmo para seus parentes mais próximos. " A agressão
japonesa conseguiu silenciar suas vítimas" (Chizuko, 1999: 131).
15
Com debates sobre se era prostituição ou escravidão,. e se a organização
burocrática não fosse "preferível" e mais benevolente que os bordéis privados...
EI género en las memorias 113
1
O que não implica que não tenha sido alcançada uma transmissão de
significados, embora não necessariamente os propostos. Como indicado por
inúmeros trabalhos sobre a tema, a transmissão intergeracional Não transito por
canais S trilhos
Transmisiones, herencias, aprendizajes 119
palavras verbais explícitas, mas também por silêncios, por lacunas e medos.
Epstein refere-se aos filhos de sobreviventes como “o grupo de pessoas que,
como eu, foram possuídas por uma história que nunca viveram” (Epstein,
1988: 14).
dois o grupo 11.IJ.Os ("Filhos por a Identidade S a Justiça contra a
Por isso, quando dizemos este uma Vila "lembrar", dentro realidade
dizemos primeiro que um passado foi ativamente transmitido às
gerações contemporâneas [...], e que depois esse passado transmitido
foi recebido como carregado de seu próprio significado.
Consequentemente, um povo «ol vida» quando a geração que possui o
passado não o transmite à próxima, ou quando esta rejeita o que
recebeu ou deixa de transmitir por sua vez, o que dá no mesmo [...]
nunca podem «esquecer» o que não receberam antes (Yerushalmi,
1989a: 17-18).
AS MEMÓRIAS “ATIVAS”
8
O paralelo com as controvérsias alemãs sobre o fato de não haver
documento que demonstre que Hitler deu a ordem da "solução final" é mais do
que evidente neste caso. A insistência da direita política de que apenas ordens
escritas são evidências de responsabilidade também é evidente em outros lugares,
como no caso da acusação de Pinochet pela "caravana da morte" de 1973 em
Pimenta.
128 Elizabeth Jelin
Como alguém que nasceu na Holanda em uma família não judia em 1958,
que passou pela educação primária e secundária nos anos 1960 e início
dos anos 1970, eu tinha a memória da Segunda Guerra Mundial
martelando em minha mente. Ou melhor, o sistema escolar holandês e as
representações midiáticas tentaram fazê-lo. Mas eles não conseguiram
obter o efeito necessário. Eu morria de tédio ouvindo todas as histórias e
vendo todas as imagens daquela guerra, que me eram 'oficialmente'
apresentadas como advertências morais ... Minha resistência aos
ensinamentos sobre a guerra e o Holocausto requerem explicação. A que
aspectos exagerei com tanta veemência? Por que eu estava entediado em
vez de me sentir moralmente desafiado? (Van Alphen, 1997: 1).
14
É nesse tom que diversos autores contribuem para um livro
comemorativo dos 30 anos de 1968 no Brasil, Alemanha e França. Cardoso
(1999), em seu texto sobre o Brasil, interroga-se sobre "o que sobrou" de 1968,
e aponta as vários modalidades do esquecido (por papel do a ditadura S do a
esquerda) e uma a precisar do enviar a legados uma uma visão crítica este
permitir recuperar os aspectos criativos e destrutivos da experiência. Por sua
vez, Guillebaud argumenta que o legado do francês 1968 é a função crítica e o
espírito de rejeição. A data é comemorada pelos participantes, cada vez mais
velho, S Não gerar interesse dentro a jovens, que vem nas comemorações a
reflexão dei "síndrome dei antigo combatente" (Guillebaud, 1999). Jansen, De
sua parte, ele destaca que sua geração (após 1968) sabia muito bem o que
havia acontecido e conhecia as ideias dos protagonistas. Seu espírito crítico os
levou a se opor - não a esquecer - as ideias da geração anterior. Aqui não há
esquecimento, mas reinterpretação. O autor conclui: «Parece-me que uma das
nossas vantagens foi a desilusão que 1968 nos deixou como herança. Ouvindo
alguns da geração de 1968 (e vivo ouvindo-os) percebe-se que os mitos se
tornam maiores a cada vez que são contados» (Jansen, 1999: 196).
Transmisiones, herencias, aprendizajes 133
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