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COGITO
Pontos Principais Meditações Metafísicas:
Questão que se levanta: possibilidade de termos que duvidar e rejeitar totalmente as
ilusões sensíveis que se encontrem em nós; estas agem sem nos apercebermos de que
seja preciso duvidar delas, ou estão sempre ultrapassadas pela consciência.
Papel do sonho e da loucura na experiência da dúvida;
Cogito afirma-se a partir de uma experiência da dúvida esta afirmação de sujeito é
marca da crise do sujeito, como sujeito e eu cartesiano;
Para chegar ao cogito começo por duvidar – colocar hipóteses colocar uma
alternativa face ao que eu sei;
Isto demonstra uma fragilidade – a de que não tenho certezas;
Saber que é necessário duvidar, é já saber que se pensa e que se é uma substância
pensante;
Eu quero procurar uma certeza inevitável eu desdobra-se em dúvidas;
Cogito na experiência de lá chegar revela os limites e as suas fragilidade – a de
dúvida, a de que temos que duvida;
Experiência da dúvida experiência do erro primeira experiência do pensamento
marca da contigência da própria natureza é pensar em alternativa, pensar de outra
forma; afirmar que duvido é afirmar que penso;
Própria dúvida o pensamento que se quer afirmar por logicidade afirma a diferença:
o Paixão;
o Sensibilidade;
o Corpo;
o Matéria.
tudo o que está para além da res cogitans;
só ultrapassando a marca de contingência do homem posso chegar à necessidade;
Ao pensar duvidando afirma-se uma consciência de reflexão o que distingue a
verdade da falsidade é a verdade que eu sinto eu quero, eu sinto = eu penso têm o
mesmo valor que é afirmar-se como consciência de si.
Descartes não afirma o cogito afetivo tem que abandonar tudo que se associe a
uma consciência sensível;
Contingência sem o qual não existimos, mas com o qual é dificil viver dificulta
caminho para verdade absoluta e transparente;
Descartes deixa tudo para trás economia das razões
Consciência cartesiana:
Consciência ambivalente;
Síntese ímpossivel de uma consciência de si e de uma consciência externa, mas
limitada, aos poucos, pela opacidade da exterioridade;
Sensabilidade de Descartes caracterizada pela confusão por oposição à clareza do
entendimento;
Consciência Kantiana:
É sensível e intelectual;
Reflexão kantiana amplia o reconhecimento da sensibilidade, pelas formas a priori da
intuição, colocando como questão essencial a condição humana e a consciência da
finitude;
Sensbilidade não é um modo confuso de conhecimento mas é condição pela qual as
coisas nos são dadas, condição dos fenómenos;
KANT
PELA CRÍTICA TENTA CONFIGURAR O MODO DE CONHECER OS OBJETOS
Sensibilidade: condição necessária ao âmbito do conhecimento não a limita, assim, à
questão do belo e do gosto;
Assim, passará a reconhecer a estética como ciência da sensibilidade
em geral;
Enquadrará a sensibilidade num subjetividade pura daí a razõa prática ser mais pura
que a razão teórica;
Sensibilidade resiste elimina-se ou integra-se de um lado, par reaparecer noutro lado,
já não como conceito ou lei mas como sentimento;
Pensar e conhecer delimitados, pois fora da exp.sensível já não se trata de conhecer
mas de pensar;
O sentimento expressa-se fora da exp.sensível levanta-se um problema fundamental-
problema da articulação entre a sensibilidade e o sentir refletinte, face a uma
consciência que é, simultaneamente, sensível e inteligível;
Razão – ao descobrir-se – abre-se ao sublime;