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Aula: 07
Curso de Engenharia Civil
SÉRIE: 9 ° /e 10° Semestre
Universidade Paulista
• A) Correta
• B) Incorreta
.
• A) Correta
• B) Incorreta
.
Em função da resistência dos solos e sua altura, seguem algumas alternativas para
manter a estabilidade do talude:
I – A implantação de bermas
Em função da resistência dos solos e sua altura, seguem algumas alternativas para
manter a estabilidade do talude:
I – A implantação de bermas
Fala pessoal!!
Quais dúvidas ou comentários?
1) Empuxo de terra (peso próprio do solo) gerado pela ação produzida pelo maciço
terroso sobre as obras com ele em contato;
• Perfil geológico-geotécnico;
• Investigação do subsolo.
Métodos modernos,
Métodos empíricos,
𝝈′𝒉 = 𝒌𝟎 . 𝝈′𝒗
ℎ ℎ ℎ
𝐸𝑚𝑝𝑢𝑥𝑜 𝐸 = න 𝜎ℎ . 𝑑ℎ = න 𝐾. 𝜎𝑣 . 𝑑ℎ = න 𝑘. 𝛾. ℎ. 𝑑ℎ =
0 0 0
ℎ
ℎ2 1 2
𝐸𝑚𝑝𝑢𝑥𝑜 𝐸 = 𝑘. 𝛾 න ℎ. 𝑑ℎ = 𝑘. 𝛾. 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝐸 = 𝑘. 𝛾. . ℎ
0 2 2
Variação do estado de tensões para solo sem coesão, com a envoltória de ruptura
partindo da origem e ao traçarmos o círculo de Mohr-Coulomb, podemos observar os
três estados de tensões (ativo, repouso e passivo) para um determinado tipos de
solos.
σv = γ. Z
1 + sen ∅
1−sen ∅ kp=
ka = 1 − sen ∅
1+sen ∅
Empuxo ativo:
Empuxo passivo
Fala pessoal!!
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1 1 1
Portanto 𝜎ℎ = .𝜎 ou 𝜎ℎ = 𝑘𝑎 . 𝜎𝑣 ou 𝑘𝑎 = = =
𝑁𝜑 𝑣
𝜑
𝑁𝜑 𝑡𝑔2 (450 + )
2
𝜑
𝑡𝑔 2
450− 2
Cunha acompanha o movimento do muro, vencendo o seu peso e a resistência interna ao cisalhamento,
afastando-a no sentido vertical para cima, devido 𝜎𝑣 (menor)= 𝜎3 .
Resistência ao cisalhamento desenvolvida ao longo do plano de ruptura soma-se ao peso da cunha agindo
sobre o parâmetro vertical, a maior possível. 𝜎ℎ (maior) = 𝜎1 .
𝜑
Portanto, 𝑘𝑝 = 𝑁𝜑 = 𝑡𝑔2 𝛼 = 𝑡𝑔2 (450 + )
2
1
𝑘𝑝 = , 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑘𝑎 < 1,0 𝑒 𝑘𝑝 > 1,0 𝑒 𝑘𝑎 < 𝑘0 < 𝑘𝑝
𝑘𝑝
Sendo q = .h0
𝑞
Altura equivalente de solo = ℎ0 = 𝛾
O diagrama de tensões verticais terá uma pressão inicial 𝜎ℎ1 devido à altura
equivalente de terra (h0), para a condição ativa, a saber:
𝑞
𝜎ℎ= 𝑘𝑎. 𝛾. ℎ0 = 𝑘𝑎. 𝛾. 𝛾 = 𝑘𝑎. . 𝑞
No caso de se considerar a ocorrência de fração fina (argilosa) no solo, o que implica em também considerar
a coesão “C” no cálculo, a equação analítica da ruptura permanece completa, ou seja: (𝜎1 = 𝜎𝑣 =
𝛾. 𝑧 𝑒 𝜎3 = 𝜎ℎ ).
No caso ativo:𝜎𝑣 = 𝜎ℎ . 𝑁𝜑 + 2. 𝑐. 𝑁𝜑
Ou ainda:
𝜑 𝜑
𝜎ℎ = 𝛾. 𝑍. tg 2 45 − − 2. 𝐶. 𝑡𝑔 45 −
2 2
𝜑 𝜑
Logo: 𝛾. 𝑍. tg 2 45 − = 2. 𝐶. 𝑡𝑔 45 −
2 2
2.𝐶 𝜑 2.𝐶
Portanto: 𝑍 = 𝑍0 = 𝑡𝑔 45 + =
𝛾 2 𝛾. 𝑘𝑎
ℎ
1 2 2 𝜑 𝜑
𝐸𝑎 = න 𝜎ℎ . 𝑑𝑧 = 𝛾𝑍 , 𝑡𝑔 45 − − 2𝐶ℎ. 𝑡𝑔 45 − →
0 2 2 2
1 𝜑 𝜑 4.𝐶 𝜑
𝛾ℎ2 𝑡𝑔2 45 − = 2𝐶ℎ. 𝑡𝑔 45 − → ℎ = ℎ𝑐𝑟𝑖𝑡𝑖𝑐𝑜 = . 𝑡𝑔 45 + = 2. 𝑍0
2 2 2 𝛾 2
Logo, podemos afirmar que a altura crítica para o empuxo ativo sobre a parede AB apresentado na Figura
anterior se anula. Nota-se que para esta altura, o macio se mantém estável sem alteração mesmo não tendo
nenhuma contenção.
Partindo do princípio, no caso da tensão horizontal, uma profundidade onde o empuxo ativo se anula. Nesse
caso, a condição para que se anule é:
No caso passivo:𝜎ℎ = 𝜎𝑣 . 𝑁𝜑 + 2. 𝐶. 𝑁𝜑
O diagrama de tensões corresponde ao ilustrado na Figura 6.17, em que se pode observar que a parcela da
coesão 𝐸𝑃" é somada, e não subtraída à primeira parcela 𝐸𝑃′ .
Para o perfil do subsolo com mudança das camadas de solos, devemos calcular o
comportamento das tensões desenvolvidas em cada camada individualmente, gerando assim
uma descontinuidade no gráfico, por haver alteração do coeficiente K uma vez que 𝜑2 > 𝜑1 ,
𝐾2 > 𝐾1 , e se 𝜑2 < 𝜑1 , 𝐾2 < 𝐾1 ,
𝑞1 𝛾1.ℎ1 𝛾1.ℎ1
ℎ0′ = = 𝜎ℎ2 = ℎ0′ . 𝑘𝑎2 . 𝛾2 + 𝑘𝑎2 . 𝛾2 . ℎ2 = . 𝑘𝑎2 . 𝛾2 + 𝑘𝑎2 . 𝛾2 . ℎ2
𝛾2 𝛾2 𝛾2
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