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15/11/23, 06:15 Entenda a diferença entre DR, IDR, DDR e DPS – Guia da Engenharia

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Entenda a diferença entre DR, IDR, DDR


e DPS
maio 1, 2020 Por Dandara Viana

Aposto que você já se perguntou para que servem os dispositivos DTM, DR, IDR, DDR e
DPS e qual exatamente é a diferença entre eles.

Se isso está acontecendo agora mesmo e você veio aqui atrás de respostas, te garanto que
está no lugar certo!

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Nesse post, aprenderemos juntos sobre os dispositivos de seccionamento e proteção da


sua instalação elétrica para que possamos entender em qual situação eles devem ser
utilizados e para quê.

Mas não sem antes fazermos uma breve revisão de alguns conceitos importantes da área
de instalações elétricas para que tudo fique ainda mais claro para você.

Ficou curioso? Então confira baixo!

Conceitos fundamentais
Antes de aprendermos sobre os dispositivos de seccionamento e proteção, precisamos
revisar alguns conceitos básicos para que tenhamos um entendimento completo de todos
os termos utilizados no decorrer desse post. Isso, caso você ainda não esteja familiarizado
com esses conceitos.

Corrente de falta
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A corrente de falta nada mais é do a corrente que percorre um caminho diferente do


normal para a instalação elétrica, em caso de falta, ou seja, quando ocorre uma falha na
instalação.

Para esse tipo de corrente existem também outras nomenclaturas que talvez você conheça
como, por exemplo, corrente de fuga, corrente de falha ou corrente diferencial residual e
todas indicam o mesmo problema: um possível defeito na sua instalação.

Curto-circuito

Provavelmente você associa esse nome a algo ruim e isso tem um motivo: os curtos-
circuitos, por provocarem faíscas ou até explosões, estão entre as principais causas de
incêndios em instalações elétricas mal conservadas ou com erros de dimensionamento.

Exemplo de um curto-circuito

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Mas o que ele significa?

Curto-circuito é um fenômeno oriundo do aumento intenso de corrente elétrica devido à


redução abrupta da impedância em um circuito. Desse modo, forma-se um caminho mais
curto por onde a corrente elétrica pode passar e é por isso que o chamamos assim.

Sobrecarga

Como o nome sugere, a sobrecarga é o excesso da carga em um circuito e ela é detectada


quando a corrente ultrapassa o valor da intensidade nominal do disjuntor nai nstalação,
provocando uma sobrecorrente.

Sobretensão

A sobretensão, assim como a sobrecorrente, é um excesso, neste caso, de tensão sobre um


equipamento operando a tensão nominal.

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Entre as causas mais comuns desse fenômeno podemos citas as descargas atmosféricas,
que podem comprometer toda a instalação em questão de segundos.

Proteção supletiva

Segundo a NBR 5410, a proteção supletiva é um meio destinado a suprir a proteção contra
choques elétricos, quando massas ou partes condutivas acessíveis tornam-se
acidentalmente vivas.

Desse modo, fazem parte da proteção supletiva a equipotencialização e os dispositivos de


seccionamento, que veremos no decorrer do post.

Equipotencialização

Como o nome sugere, a equipotencialização nada mais é do que igualar ao máximo


possível a diferença de potencial entre dois ou mais corpos e isso é feito através de
condutores.

Dessa forma, a equipotencialização é um recurso usado na proteção contra choques


elétricos e na proteção contra sobretensões e perturbações eletromagnéticas

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No entanto, ela não é o suficiente para impedir o aparecimento de tensões de contato


perigosas. É por essa razão que a equipotencialização e o seccionamento automático se
completam, de forma indissociável.

Pois bem, após essa pequena revisão, já estamos prontos para adentrarmos no nosso
assunto de interesse, que são os dispositivos de seccionamento e proteção.

Dispositivos de seccionamento e proteção


Se você preferir ver o conteúdo desse post em vídeo, clique na imagem abaixo. Se não,
continue a leitura.

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Anúncio removido. Detalhes

Iremos observar que a maioria dos dispositivos estudados neste post possuem
características bem parecidas, então, para que não haja confusão e você compreenda a
diferença entre eles de uma vez por todas, focaremos nas particularidades de cada um
deles.
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Como vocês verão, esses dispositivos também são fisicamente muito parecidos, por isso
preste sempre muita atenção caso precise realizar a comprar de algum deles e lembre-se
que todos eles são igualmente importantes para a instalação.

Exemplo de um diagrama multifilar de um quadro de distribuição trifásico

Disjuntor Termomagnético (DTM)

Iremos começar pelos DTMs e aposto que você já os conhece bem. Eles são os disjuntores
que protegem os circuitos elétricos lá no quadro de distribuição e são exatamente eles que
você desliga quando precisa fazer alguma uma manutenção no circuito.

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Além de proteger os circuitos, os DTMs também são comumente utilizados como disjuntor
geral dos quadros.

Mas como funciona essa proteção?

Então, quando um circuito elétrico é submetido a uma sobrecarga excessiva por um certo
período de tempo ou por um curto-circuito, ocorre um aquecimento incomum dos
condutores envolvidos.

É nesse momento que os disjuntos termomagnéticos atuam, causando o seccionamento do


circuito na presença de picos muito altos de corrente ou sinais de sobreaquecimento.

Dessa forma, podemos resumir que os DTMs atuam contra as sobrecargas e curtos-
circuitos e, portanto, devem ser ligados nos condutores fase da instalação elétrica.

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Agora que sabemos onde utilizá-lo e para quê, iremos conhecer os tipos de DTMs
existentes no mercado para que saibamos qual o mais adequado para cada situação.

Classificação dos disjuntores termomagnéticos

Curva B

Os disjuntores de curva B são usados onde se espera um curto-circuito com baixa


intensidade. Normalmente, ele é usado em circuitos de cargas resistivas residenciais, onde
a demanda de corrente de partida do equipamento é baixa.

Como exemplo de uso desse tipo de disjuntor, podemos citar os circuitos de chuveiro
elétrico, aquecedores elétricos, secadores de cabelo e tomada de uso geral (TUGs).

Exemplo de um disjuntor termomagnético


uniporlar de curva B

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Curva C

Os disjuntores de curva C, por sua vez, são usados onde se espera uma curto-circuito de
intensidade média e onde a demanda de corrente para partida de equipamentos é
mediana.

Dessa forma, eles são indicados para circuitos de cargas indutivas, como bombas de
piscina, ar condicionados, micro-ondas e circuitos de iluminação de lâmpadas
fluorescentes.

Exemplo de um disjuntor
termomagnético biporlar de curva C

Curva D

Por fim, os disjuntores de curva D são usados onde se espera uma curto-circuito de
intensidade alta e onde a corrente de partida é muito acentuada, sendo muito utilizados
em grande motores e grandes transformadores.

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Exemplo de um disjuntor termomagnético


triporlar de curva D

Dispositivo Diferencial Residual (DR)

DR é um nome genérico dado a qualquer dispositivo que atua contra correntes


diferenciais residuais, ou seja, contra as correntes de fuga que podem prejudicar a
segurança dos usuários.

No entanto, no mercado, é muito comum observarmos a nomenclatura DR sendo


associada a um IDR, que é um interruptor diferencial residual. Portanto, é recomendado
que fiquem sempre atentos a isso, pois normalmente DR e IDR são considerados o mesmo
objeto, variando a nomenclatura de acordo com o fabricante do produto.

Interruptor Diferencial Residual (IDR)

Como acabamos de ver, o IDR causa muita confusão quanto ao nome, pois tanto podem
ser encontrados no mercado como DR tanto como IDR, mas duvido que após esse post

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você ainda tenha dúvidas quanto a isso.

Exemplo de um Interruptor Diferencial Residual


tripolar

Agora que isso ficou claro, iremos entender qual é a função de um IDR na instalação e
quando ele dever ser utilizado.

O IDR é um dispositivo que protege a instalação exclusivamente contra fuga de


corrente, isso quer dizer que sua função primordial é detectar correntes de falta no
sistema e provocar seu seccionamento o mais rápido possível para evitar danos fatais aos
usuários.

Então, para que ele cumpra sua função de proteção, deve ser utilizado um IDR de alta
sensibilidade cujo valor limite de corrente diferencial residual suportado por ele é 30 mA.

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Mas não pense que esse valor é escolhido por acaso. 30 mA é a máxima intensidade de
corrente elétrica que um ser humano pode suportar em seu organismo por um curto
período de tempo sem danos permanentes.

Pois bem, além da função de proteção, o uso do IDR também apresenta uma vantagem
muito interessante, que é o de evitar que sua conta de energia venha muito alta devido a
vazamentos de corrente.

Isso ocorre porque ele consegue perceber correntes de falta no circuito e desarma, assim
você consegue detectar o problema e resolver.

Funcionamento do IDR

Em condições normais, a soma das correntes que percorrem os condutores vivos do


circuito é igual a zero, mesmo que haja desequilíbrio de correntes. Sabendo disso, o
funcionamento do IDR ocorre quando o fluxo resultante no núcleo do transformador é
diferente de zero, isto é, quando existir uma corrente diferencial residual.

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Neste caso, é gerada uma força eletromotriz na bobina secundária, e uma corrente
percorrerá a bobina do núcleo do disparador. Quando essa corrente de fuga for igual ou
superior à corrente nominal de atuação do dispositivo, o fluxo criado no núcleo do
disparador pela corrente proveniente da bobina secundária do transformador provocará a
desmagnetização do núcleo, abrindo o contato da parte móvel e, consequentemente, os
contatos principais do dispositivo.

Até aqui, já podemos perceber que o uso do IDR é indispensável na instalação, agora
precisamos saber onde ele deve ser utilizado.

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Interior de um Interruptor Diferencial Residual tetrapolar

Onde utilizar o IDR

Conforme NBR 5410:2014, item 5.1.3.2.2, o uso do IDR com corrente diferencial residual
nominal (IΔn) igual ou inferior a 30 mA é obrigatório em alguns casos específicos,
conforme abaixo:

Em circuitos que sirvam de ponto de utilização situados em locais que contenham


chuveiro ou banheira;
Em circuitos que alimentem tomadas situadas em áreas externas à edificação;
Em circuitos que alimentem tomadas em áreas internas que possam vir a alimentar
equipamentos nas áreas externas;
Em circuitos que sirvam de pontos de utilização situados em cozinhas, copas,
lavanderias, áreas de serviço, garagem e demais dependências internas
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molhadas ou sujeitas à lavagem.

Além disso, a norma não especifica a obrigatoriedade deste dispositivo por ponto, por
circuito ou por grupo de circuito. Mas não é recomendada a utilização de apenas um IDR
para toda instalação elétrica residencial, pois isso provocaria o completo desligamento da
instalação em caso de desarmamento do IDR e dificultaria o rastreamento do problema.

Disjuntor diferencial residual (DDR)

O DDR é um dispositivo de proteção que possui tantos a função de um disjuntor


termomagnético (DTM) como a função de um interruptor diferencial-residual (IDR) em um
só. Dessa forma, ele consegue atuar contra curtos-circuitos e sobrecargas e também
contra fugas de corrente.

Em outras palavras, o DDR é como se fosse um IDR mais completo e com a função de
disjuntor, não é simples? Portanto, seu funcionamento é similar ao que já vimos
anteriormente e ele pode, inclusive, servir como substituto do IDR na instalação.

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Exemplo de um Disjuntor Diferencial


Resuldual tetrapolar

Dessa forma, a única desvantagem dos DDRs é que costumam ser mais difíceis de
encontrar no mercado e, consequentemente, também são mais caros em relação aos DTMs
e IDRs.

Dispositivo contra surtos (DPS)

Por fim, temos o DPS, que é um dispositivo que protege a instalação e os equipamentos
ligados a ela, como televisores e geladeiras, durante uma chuva torrencial com descargas
atmosféricas.

Ele funciona detectando uma sobretensão oriunda do surto elétrico, forçando a passagem
dessa sobretensão para o sistema de aterramento. Dessa forma, para que haja uma

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proteção efetiva, é imprescindível um sistema de aterramento eficiente para que a


corrente de surto possa ser escoada com segurança.

Exemplo de um dispositivo de proteção


contra surtos monopolar classe II

No caso dos DPSs que são instalados junto ao quadro de distribuição (DPS tipo II), eles
devem ser colocados o mais próximo possível do ponto de alimentação, ou seja, é
aconselhado que ele fique próximo ao disjuntor geral do quadro de distribuição. Além
disso, devemos lembrar que todos os condutores devem ser protegidos, incluindo o
neutro, quando não for aterrado.

Para finalizarmos nosso post, observe a imagem a seguir de um quadro de distribuição


montado com todos os dispositivos de seccionamento e proteção que acabamos de
estudar e tente identificá-los com o que você aprendeu aqui.

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Quadro de distribuição trifásico com todos os dispositivos de seccionamento e proteção

.Então, engenheiros, ficamos por aqui. Desejo muito que você tenha sanado todas as duas
dúvidas dobre os dispositivos seccionamento e proteção, mas se ainda ficou alguma, não
hesite em deixar seu comentário!

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Fonte:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de


baixa tensão. Rio de Janeiro, p. 217. 2004.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

Dandara Viana
Engenheira Civil pela Universidade Federal do Piauí, engenheira de obra, perita
judicial e pós-graduanda em Avaliação, Auditoria e Perícias de Engenharia.

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 Construção Civil
 choques, energia elétrica, Instalações elétricas
 Lei de Darcy: exercícios resolvidos
 Limite de liquidez e limite de plasticidade

4 comentários em “Entenda a diferença entre DR, IDR, DDR e DPS”

José Mesquita
julho 13, 2020 às 9:30 pm

Muito bom, ótimo conteúdo…parabéns…….

Responder

Dandara Viana
julho 14, 2020 às 7:26 pm

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Muito orbiagada, José!

Responder

Manoel
julho 16, 2020 às 6:27 pm

Muito bem resumido, parabéns. Como engenheiro eletricista, é excelente ter este
texto como um guia à mão para indicar para os mais leigos.

Responder

Dandara Viana
julho 21, 2020 às 12:36 pm

Eu que agradeço, Manoel! 🙂


Responder

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