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CNPJ: 26.736.481.0001/91
RUA ALOYS DE ZUTTER, Nº 73, BAIRRO ESCOLA AGRÍCOLA - BLUMENAU / SC
Equipamento utilizado para remoção de árvores ou manipulação de lenha/troncos, configurado com braço teles-
cópio duplo a fim de fornecer longo alcance, podendo o braço ser compacto durante o transporte.
A grua florestal possui mangueiras internas e também coluna, o que diminui os danos e permite que os operado-
res acessem facilmente as mangueiras para manutenção.
OPERADOR
Pessoa habilitada e treinada, com conhecimento técnico e funcional do
equipamento.
Acidente de trabalho
É aquele que acontece no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando le-
são corporal ou perturbação funcional podendo causar morte, perda ou redução perma-
nente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
1. Ato inseguro
2. Condição Insegura
Ato inseguro
É o ato praticado pelo homem, em geral consciente do que está fazendo, que está con-
tra as normas de segurança. Ex. Ligar tomadas de aparelhos elétricos com mãos mo-
lhadas, se arriscar no trânsito em altas velocidades.
Condição Insegura
Para iniciar, apresentaremos razões factíveis pelas quais você deve garantir um ambiente de tra-
balho limpo e organizado permanentemente.
1. Bem-estar e conforto
Chegar para trabalhar e encontrar o local todo bagunçado é desestimulante. Só de imaginar ter que reor-
ganizar para começar a rotina de trabalho, pode causar calafrios em alguns.
Começar o dia dessa maneira não é legal. Agora, se você chega em um ambiente organizado a sensação
é outra: o trabalho é estimulado, o funcionário se sente mais confortável e até a produtividade melhora.
2. Boa impressão
Seus gestores podem aparecer no seu setor buscando um serviço ou convida-lo para participar de uma
reunião. E se, nesse momento, eles encontrarem um ambiente todo sujo e bagunçado?
Vão ficar com uma péssima impressão sobre o seu serviço, o que pode prejudicar o seu desenvolvimen-
to. Afinal, a desorganização também pode ser associada como hábito das pessoas que trabalham naque-
le ambiente.
3. Organização
A desorganização, como falamos no tópico anterior, pode ser associada à mentalidade do próprio colabo-
rador. Com a organização acontece o mesmo — só que, dessa vez, de maneira positiva.
E tudo isso tem um preço para a segurança e saúde das pessoas. Portanto, a limpeza e organização do
local de trabalho é um item fundamental para a qualidade de vida de colaboradores..
5. Mais produtividade
Em alguns tópicos acima, citamos que a organização contribui para a produtividade. E isso acontece por-
que pessoas estimuladas e saudáveis tendem a ter um desempenho melhor em suas funções.
Em contrapartida, ter que trabalhar em espaços mal conservados é um fator real para diminuir a produti-
vidade de todos. No mínimo, o colaborador perderá mais tempo desviando de obstáculos ou procurando
por seus materiais. E fora o tempo desperdiçado ainda temos o fato de que o colaborador pode se aciden-
tar com desmoronamento de materiais ou produtos.
Se a limpeza deixa a desejar, conclui-se que algo essencial não está funcionando e não há atitude con-
creta por parte de gestores e proprietários. Esse “descaso” só demonstra para os profissionais que a em-
presa não se importa com o bem-estar geral. Por tudo isso, a motivação dos funcionários passa a ser
menor, bem como o interesse de se manter na empresa.
Então, para evitar a perda dos melhores talentos, é essencial garantir o ambiente de trabalho limpo e or-
ganizado, fazendo com que os profissionais se sintam valorizados durante a sua rotina de atividades.
Se estivermos com raiva ou chateados com alguma coisa, dificilmente conseguimos tratar o outro da
forma adequada. Por mais que nos esforcemos, a boa interação não é natural. E, com certeza, trabalhar
em um espaço sujo pode trazer à tona muitos sentimentos negativos.
Por outro lado, saber que o ambiente profissional é um local asseado e bem organizado faz o trabalhador
chegar mais motivado para executar suas tarefas e ser, naturalmente, mais cordial com seus companhei-
ros.
O bom gestor deve entender a importância de um bom clima organizacional para a sua empresa. Qual-
quer situação que esteja prejudicando uma continuidade estável precisa ser tratada com prioridade.
Ou seja, toda vez que a limpeza na sua empresa não acontece corretamente ou não se mantém com fre-
quência, você está correndo o risco de perder os investimentos feitos em equipamentos e materiais ca-
ros.
Para garantir a correta operação de todos os itens e mantê-los em produtividade por um longo período
dentro da sua empresa, deixe-os sempre limpos e livres de substâncias adversas, e organizado o setor de
trabalho.
Do empilhamento:
As toras devem ser empilhadas de forma organizada com apoios, travas ou cunhas posicionadas de for-
ma que impeça o desmoronamento ou deslizamento da pilha.
CIPATR
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural).
O curioso é que a CIPA da área rural (CIPATR) tem algumas diferenças para a CIPA da área urbana. a CIPATR
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural). Esta é regulamentada pela NR 31.
O curioso é que a CIPA da área rural (CIPATR) tem algumas diferenças para a CIPA da área urbana. Vamos ver
três diferenças, e pode ser afirmado que são grandes diferenças.
1 – A CIPATR não tem Presidente e nem Vice-Presidente: na CIPA da NR 5 temos as figuras do presidente e
vice. Na CIPATR quem coordena os trabalhos é um coordenador.
Como o mandato dos membros da CIPATR é de dois anos, o coordenador é indicado no 1° ano pelo em-
pregador, e no segundo pelos cipeiros representantes dos empregados, conforme a NR 31, item 31.7.5.1.
2 – O mandato da CIPATR é de 2 anos: o mandato dos membros da CIPA da NR 5 é de 1 ano, porém, o dos
membros da CIPA TR é de 2 anos.
Assim como na NR 5 o membro da CIPA TR só pode ser eleito uma vez consecutivamente. Conforme determina
a o item 31.7.6.
Aproveito para responder (porque sei que iriam perguntar) que os membros eleitos da CIPATR também têm direi-
to a garantia de emprego. Apesar do item não ser abordado na NR 31, lendo as leis e casos julgados com aten-
ção veremos que eles têm direito.
Aproveito para dizer que logo no final do artigo tem um link que te levará onde o debate sobre esse assunto pro-
vou que ele tem estabilidade (garantia de emprego) sim.
3 – O empregador pode participar da CIPATR: acredito que esse é o item mais interessante e polêmico dessa
lista.
Só para você ter uma ideia, na CIPA da NR 5 o empregador não pode nem mesmo votar durante o processo elei-
toral, por que dela participam apenas os empregados.
Na CIPATR o empregador pode se auto designar para ser designado, e assim, fazer o trabalho que a comissão
faria. Desde que passe pelo treinamento de 20 horas estará apto a exercer o seu papel de designado da CIPATR.
Analise de Risco – a sua importância, por que fazer e o que deve abordar?
Riscos
De origem elétrica;
De queda;
Ataques de insetos;
Riscos Ocupacionais;
Riscos Ergonômicos;
Riscos ocupacionais
Consideram-se riscos ocupacionais, os agentes existentes nos ambientes de trabalho, capazes de causar danos à
saúde do empregado.
Riscos ergonômicos
Biomecânicos: posturas inadequadas de trabalho, levando a intensas solicitações musculares, levantamento e
transporte de carga, etc.
Organizacionais: “pressão psicológica” para atendimento a emergências ou a situações com períodos de tempo
rigidamente estabelecidos, pressões da população com falta do fornecimento de energia elétrica.
Psicossociais: elevada exigência cognitiva necessária ao exercício das atividades.
Ambientais: risco ambiental compreende os físicos, químicos e biológicos; esta terminologia fica inadequada,
deve-se separar os riscos provenientes de causas naturais (raios, chuva, terremotos, ciclones, ventanias, inunda-
ções, etc.).
Acidentes
Controle é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a níveis aceitá-
veis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramen-
tas, equipamentos ou metodologia apropriada.
modelo
TIPOS DE MANUTENÇÃO:
MANUTENÇÃO CORRETIVA
A manutenção corretiva é a forma mais óbvia e mais primária de manutenção, pode sintetizar-se pelo ciclo "que-
bra-repara", ou seja, o reparo dos equipamentos após a avaria. Constitui a forma mais cara de manutenção quan-
do encarada do ponto de vista total do sistema.
Pura e simples, conduz a:
• Baixa utilização anual dos equipamentos e máquinas e, portanto, das cadeias produtivas;
• Diminuição da vida útil dos equipamentos, máquinas e instalações;
• Paradas para manutenção em momentos aleatórios e muitas vezes, inoportunos por corresponderem a épocas
de ponta de produção, a períodos de cronograma apertado, ou até a épocas de crise geral;
É claro que se torna impossível eliminar completamente este tipo de manutenção, pois não se pode prever em
muitos casos o momento exato em que se verificará um defeito que obrigará a uma manutenção corretiva de
emergência.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A Manutenção Preventiva, como o próprio nome sugere, consiste em um trabalho de prevenção de defeitos que
possam originar a parada ou um baixo rendimento dos equipamentos em operação. Esta prevenção é feita base-
ada em estudos estatísticos, estado do equipamento, local de instalação, condições elétricas que o suprem, da-
dos fornecidos pelo fabricante (condições ótimas de funcionamento, pontos e periodicidade de lubrificação, etc.),
entre outros.
Dentre as vantagens, podemos citar:
• Diminuição do número total de intervenções corretivas, aligeirando o custo da corretiva;
• Grande diminuição do número de intervenções corretivas ocorrendo em momentos inoportunos como por ex:
em períodos noturnos, em fins de semana, durante períodos críticos de produção e distribuição, etc;
• Aumento considerável da taxa de utilização anual dos sistemas de produção e de distribuição.
Nestas fichas contém-se: composição das equipes de manutenção, materiais, peças de reposição e ferramentas,
PRRT, com a seqüência lógica das várias atividades implicadas;
Existência de plannings nos quais se mostram os trabalhos em curso e a realizar no próximo futuro. De-
vem existir plannings locais nas oficinas;
Existência de um serviço de emissão de requisições ou pedidos de trabalho, contendo a descrição do tra-
balho, os tempos previstos, a lista de itens a requisitar e a composição da equipe especializada;
Emissão de mapas de rotinas diárias;
Existência de um serviço de controle, habilitado a calcular dados estatísticos destinados à confiabilidade e
à produção;
Existência de um serviço de emissão de relatórios resumidos das grandes manutenções periódicas;
Existência de interações organizadas com o almoxarifado e os serviços de produção.
condições básicas:
• O equipamento, o sistema ou a instalação devem permitir algum tipo de monitoramento/medição;
• O equipamento, o sistema ou a instalação devem merecer esse tipo de ação, em função dos custos envolvidos;
• As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser monitoradas e ter sua progressão acompanhada;
• Deve ser estabelecido um programa de acompanhamento, análise e diagnóstico, sistematizado;
• É fundamental que a mão-de-obra da manutenção responsável pela análise e diagnóstico seja bem treinada.
Não basta medir; é preciso analisar os resultados e formular diagnósticos.
MANUTENÇÃO DETECTIVA
Manutenção detectiva é a atuação efetuada em sistemas de proteção buscando detectar FALHAS OCULTAS ou
não-perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção.
Ex.: o botão de lâmpadas de sinalização e alarme em painéis.
A identificação de falhas ocultas é primordial para garantir a confiabilidade. Em sistemas complexos, essas ações
só devem ser levadas a efeito por pessoal da área de manutenção, com treinamento e habilitação para tal, as-
sessorado pelo pessoal de operação.
É cada vez maior a utilização de computadores digitais em instrumentação e controle de processo nos mais di-
versos tipos de plantas industriais.
São sistemas de aquisição de dados, controladores lógicos programáveis, sistemas digitais de controle distribuí-
dos - SDCD, multi-loops com computador supervisório e outra infinidade de arquiteturas de controle somente
possíveis com o advento de computadores de processo.
A principal diferença, é o nível de automatização. Na manutenção preditiva, faz se necessário o diagnóstico a
partir da medição de parâmetros; na manutenção detectiva, o diagnóstico é obtido de forma direta a partir do
processamento das informações colhidas junto a planta.
Há apenas que se considerar, a possibilidade de falha nos próprios sistemas de detecção de falhas, sendo esta
possibilidade muito remota. De uma forma ou de outra, a redução dos níveis de paradas indesejadas por manu-
tenções não programadas, fica extremamente reduzida.
DO FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO
Primeiros SOCORROS
De acordo com a Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Ver-
melho, define-se os primeiros socorros como a prestação e assistência médica imediata a uma pessoa
ou uma ferida até à chegada de ajuda profissional. Centra-se não só no dano físico ou de doença, mas
também no atendimento inicial, incluindo o apoio psicológico para pessoas que sofrem emocionalmente
devido a vivência ou testemunho de um evento traumático.
PRIMEIROS SOCORROS - São os primeiros atendimentos dados à vítima de mal súbito ou decorrente
de um acidente. Por outro lado, um atendimento de emergência mal feito pode comprometer ainda mais
a saúde da vítima.
PARADA RESPIRATÓRIA
Sintomas:
- Pupilas dilatadas;
- unhas, língua e lábios azulados.
Estudo mostra que massagem cardíaca é mais eficaz quando não há manobras de ventilação.
As novas regras para os primeiros socorros defendem que quem não tem formação em reanimação não
deve fazer respiração boca a boca num doente em paragem cardíaca.
A revisão das orientações surgiu na semana depois da publicação de um estudo que garante que a mas-
sagem cardíaca feita durante um ataque do coração é mais eficaz sem a respiração boca a boca.
A polémica investigação, publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA), foi feita de
Janeiro de 2005 a Dezembro de 2009 e envolveu 4415 pessoas com mais de 18 anos que tiveram um
ataque cardíaco fora do hospital. Deste total, 2900 (65,6%) não receberam qualquer auxílio durante o
ataque, 666 (15,1%) foram submetidas a manobras de reanimação convencional e 849 (19,2%) apenas
à massagem cardíaca.
A alteração das recomendações é justificada com o facto de que "muitas pessoas não são reanimadas
porque os leigos têm relutância em fazer a respiração".
Fontes:
https://www.dn.pt/portugal/interior/fim-de-respiracao-boca-a-boca-para-socorristas-1693795.html
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0205200819.htm
O que fazer:
Desobstruir as vias respiratórias com os dedos cobertos por um pano limpo. Imobilizar a cabeça e pes-
coço.
Não aplique a respiração artificial se a pessoa estiver sangrando ou vomitando. Afrouxar as roupas da
vítima antes de realizar os primeiros.
DESMAIO
Sintomas:
- Inconsciência;
- Suor excessivo e frio;
- Respiração fraca;
- Batimentos cardíacos lentos;
- Náuseas e vômitos;
- Escurecimento da vista;
- Palidez intensa;
- Mãos e pés frios;
- Amolecimento das pernas.
O que fazer:
Deitar a pessoa, com a cabeça no mesmo nível do corpo ou mais baixa, em lugar ventilado. Não poden-
do deitá-la, sente-a e abaixe sua cabeça até a altura dos joelhos, que deverão ficar afastados. Afrouxar
suas roupas e aplicar compressas de água fria em seu rosto e em sua testa.
Não oferecer líquidos à pessoa semi-inconsciente ou inconsciente. Caso o rosto da pessoa desmaiada
esteja muito vermelho, levantar a cabeça até que a cor normal volte. Procurar socorro médico, caso o
desmaio dure mais de dois minutos.
O que fazer:
Cobrir o ferimento com uma compressa limpa e úmida que deve ser presa por uma atadura. Levar o
membro amputado para o hospital. Colocar o membro amputado em um saco plástico limpo e lacrado.
Levá-lo para o hospital dentro de uma vasilha com água gelada. Não pôr gelo diretamente na parte am-
putada.Em caso de evisceração (saída das vísceras pela ferida), não tentar colocar dentro do corpo os
órgãos externos que estejam fora da cavidade abdominal. Manter os órgãos no lugar, com cuidado. To-
car neles com as mãos e cobrir com um pano ou compressa úmida. Não apertar demais a atadura. Em
todos os casos deve-se ir imediatamente ao hospital.
FERIMENTO LEVE
Sintomas:
Dor no local e sangramento leve.
O que fazer:
Fazer uma compressa com um pano limpo, colocá-la sobre a ferida e amarrá-la com uma tira de pano
para evitar a perda de sangue. Não usar pó de café, pano queimado, papel ou outras objetos para es-
tancar o ferimento. Trocar o curativo com freqüência e mantê-lo limpo e seco.
FERIMENTO PROFUNDO
Sintomas:
Dor no local e sangramento abundante.
O que fazer:
Fazer uma compressa com um pano limpo, colocá-la sobre a ferida e amarrá-la com uma tira de pano
para evitar a perda de sangue. Não usar pó de café, pano queimado, papel ou outras objetos para es-
tancar o ferimento. Manter a compressa limpa e seca. Se não tiver um pano, fechar o ferimento com as
mãos.
FRATURAS
É a quebra de um osso, causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento.
Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas,
quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra
o local com um pano limpo ou gaze e procure socorro médico imediato.
FRATURA FECHADA
Sintomas:
- Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação.
- Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região.
- Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado.
FRATURA EXPOSTA:
Sintomas:
- Redução da capacidade de mover o membro afetado;
- Dor no local da fratura;
- Sangramento.
O que fazer:
Deitar a vítima. Fazer uma compressa com um pano limpo, colocá-la sobre a ferida e amarrá-la com
uma tira de pano. Imobilizar o membro, usando duas talas (qualquer material rígido) amarradas com
tiras de pano.
Não tentar colocar o osso no lugar e nem dar remédios à vítima. Não deslocar a vítima antes de imobili-
zar o membro afetado e impedir que o tronco se curve.
HEMORRAGIAS
HEMORRAGIA EXTERNA:
A hemorragia externa é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo (veia ou arté-
ria).
O que fazer:
Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o coração. Pressione firmemente o local
por cerca de 10 minutos, comprimindo com um pano limpo dobrado ou com uma das mãos. Se o corte
for extenso, aproxime as bordas abertas com os dedos e as mantenha unidas. Ainda, caso o sangramen-
to cesse, pressione com mais firmeza por mais 10 minutos. Quando parar de sangrar, cubra o ferimento
com uma gaze e prenda-a com uma atadura firme, mas que permita a circulação sangüínea. Se o san-
gramento persistir através do curativo, ponha novas ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a re-
moção de eventuais coágulos.
Obs: quando houver sangramentos intensos nos membros e a compressão não for suficiente para es-
tancá-los, comprima a artéria ou a veia responsável pelo sangramento contra o osso, impedindo a pas-
sagem de sangue para a região afetada.
HEMORRAGIA INTERNA:
A hemorragia interna é o resultado de um ferimento profundo com lesão de órgãos internos.
O que fazer:
Imobilize a vítima e peça auxílio médico imediatamente. Não dê alimentos à vítima e nem aqueça de-
mais com cobertores. Não movimente a vítima e mantenha-o deitado com a cabeça mais baixa que o
corpo, exceto quando houver suspeita de fratura craniana ou derrame cerebral.
SANGRAMENTOS NASAIS:
O que fazer:
Incline a cabeça da pessoa para a frente, sentada, evitando que o sangue vá para a garganta e seja
engolido, provocando náuseas. Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local. De-
pois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz. Se a hemorragia persis-
tir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.
INSOLAÇÃO:
Sintomas:
A vítima de insolação apresenta-se fraca, irritável, tonta, com náuseas. Pára de suar, a pele torna-se
seca, vermelha e muito quente. A vítima pode até mesmo ficar inconsciente. Dores de cabeça, tontura e
dificuldade respiratória também são sintomas presentes.
O que fazer
Levar a vítima de insolação para um local com sombra e refrescá-la o mais rapidamente possível, de
preferência com uma mangueira e água corrente ou entornando-lhe baldes de água fria em cima e en-
volvendo-a com toalhas frescas e úmidas na cabeça e no corpo. Dar-lhe bebidas frescas mas nunca es-
timulantes. Chamar uma ambulância rapidamente.
Como evitar:
Com o verão, o cuidado que devemos ter com nossa pele tem que ser redobrado. A vontade de "pegar
Sintomas:
A exaustão pelo calor causa fadiga, fraqueza, tonturas, náuseas, agitação, dores de cabeça e cãibras
nas pernas, braços, costas e abdômen. A pele apresenta-se pálida e pegajosa.
O que fazer:
Levar a vítima de exaustão pelo calor para um lugar com sombra que seja fresco. Deitá-la com as per-
nas levantadas 30 cm. Aplicar-lhe toalhas úmidas na cabeça, mas não deixar que sinta frio.
QUEIMADURAS
QUEIMADURAS DO 1º GRAU:
Sintomas:
Pele avermelhada, lesão superficial e dor local suportável. Não há formação de bolhas.
O que fazer:
Coloque a parte queimada em água fria ou gelada, imediatamente! Dê um remédio contra dor e se a
parte queimada não puder ser mergulhada em água, aplique panos molhados em água fria ou gelada,
até parar a dor.
QUEIMADURAS DO 2º GRAU:
Sintomas:
Formação de bolhas, dor local e desprendimento da pele.
O que fazer:
Deitar a pessoa, mantendo a cabeça e o tórax abaixo do resto do corpo. Cortar as roupas próximas ao
local afetado. Retirar anéis, colares e outros acessórios. Colocar um pano limpo e umedecido sobre a
Sintomas:
Destrói a pele, expõe a carne e tecidos moles. Todas as camadas da pele ficam expostas e as dores são
muito fortes. Muito comum com acidente com arco voltaico.
O que fazer:
Se a roupa da pessoa pegar fogo, utilize um cobertor ou qualquer pano grosso para abafar as chamas.
Deite a vítima com a cabeça baixa e as pernas elevadas, se possível. Retire com cuidado os restos das
roupas queimadas (se estiverem presas à queimadura, NÃO TENTE RETIRÁ-LAS, mas recorte ao re-
dor. Lave a queimadura com cuidado, usando água limpa, fervida e fria e sabão. Depois cubra-a com
gaze ou pano limpo. O mais importante: encaminhe-a imediatamente ao médico ou ao hospital mais
próximo.
ATENÇÃO :
A cura rápida e sem complicações da queimadura, assim como a infecção, está na dependência de um bom primeiro
atendimento! Portanto, jamais ponha graxa, gordura, café, couro, lama, manteiga, óleo, ervas ou
qualquer outra substância na queimadura. Nunca dê bebida alcoólica à pessoa queimada!
QUEIMADURAS DO 4º grau:
Sintomas:
Destrói os ossos. Comum em acidente com arco voltaico, não sai uma gota de sangue ficando toda a
área carbonizada ao redor.
O que fazer:
Se a roupa da pessoa pegar fogo, utilize um cobertor ou qualquer pano grosso para abafar as chamas.
Deite a vítima com a cabeça baixa e as pernas elevadas, se possível. Retire com cuidado os restos das
roupas queimadas (se estiverem presas à queimadura, NÃO TENTE RETIRÁ-LAS, mas recorte ao re-
dor. Lave a queimadura com cuidado, usando água limpa, fervida e fria e sabão. Depois cubra-a com
gaze ou pano limpo. O mais importante: encaminhe-a imediatamente ao médico ou ao hospital mais
próximo.
ATENÇÃO :
A cura rápida e sem complicações da queimadura, assim como a infecção, está na dependência de um bom primeiro
atendimento! Portanto, jamais ponha graxa, gordura, café, couro, lama, manteiga, óleo, ervas ou
qualquer outra substância na queimadura. Nunca dê bebida alcoólica à pessoa queimada!
O que fazer:
Lave os olhos com bastante água ou, se possível, com soro fisiológico, durante vários minutos. Então,
tape os dois olhos com gaze ou pano limpo em uma bandana. Aí encaminhe imediatamente a pessoa a
um médico ou ao hospital mais próximo, com urgência!
Classes de Incêndio
Classe B - incêndio em líquidos inflamáveis, como óleo, gasolina, querosene, tintas, etc.
Esses materiais apresentam duas propriedades:
Classe D - incêndio em metais que inflamam facilmente, como potássio, alumínio em pó,
magnésio, zircônio, titânio, etc.
A maioria dos incêndios começam com um pequeno foco, fácil de debelar. Conheça os
métodos de extinção do fogo e ajude os bombeiros a evitar que um incêndio se transforme
numa catástrofe.
Retirada do material:
Trata-se de retirar do local o material (combustível) que está pegando fogo e também
outros materiais que estejam próximos às chamas.
Ex.: Um tambor de gasolina queimando, basta retirar o material que está próximo.
Evitando assim a propagação do incêndio, sem a necessidade de se utilizar um agente
extintor.
Abafamento:
Resfriamento:
AP CO2 PQS
Resfriamento Bom Bom Ruim
(água)
Abafamento Ruim Bom Bom
(oxigênio)
Diluição Bom Ruim Ruim
Extintores de Incêndio
É indicado para incêndios de classe A (madeira, papel, tecido, materiais sólidos em geral).
Indicado para incêndio de classe B (líquidos inflamáveis). Age por abafamento. Pode ser
usado também em incêndios de classes A e C.
Recomendações
Em caso de incêndio
Recomenda-se:
Para se proteger do calor irradiado pelo fogo, sempre que possível, manter
molhadas as roupas, cabelos, sapatos ou botas;
Não corra nem salte, evite quedas, que podem ser fatais;
Não tire as roupas, pois elas protegem seu corpo e retardam a desidratação;
Obs.: Tenha sempre a esperança, pois muitas pessoas lutam com todas as forças
para salvá-lo a qualquer momento.