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PORTUGUÊS 7.

º
ANO – OUTUBRO

MATRIZ DO TESTE (VERSÃO A)

Escola

Matriz do teste n.o 1 – Português 7.o ano

Data do teste Turma Duração do teste

Unidade Texto narrativo / Texto não literário

Domínios Conteúdos Estrutura / Tipologia de questões Cotação


Crónica Itens de seleção
Oralidade
- escolha múltipla
(Compreensão 12
do Oral)

Reportagem / Texto expositivo Itens de seleção


- sentido global - escolha múltipla
Leitura - assunto - ordenação
12
- significados
- classes de palavras

Irmão Lobo, de Carla Maia Itens de seleção


de Almeida (excerto) - escolha múltipla
- ideias principais
Educação - caracterização de personagens Itens de construção 26
Literária - identificação de recursos - resposta curta
expressivos
- interpretação

Conjugação verbal Itens de seleção


Classes de palavras - escolha múltipla
Gramática - verbos - completamento 20
- advérbios e locuções adverbiais - associação
Funções sintáticas
Texto de opinião Texto longo
- respeito pelo tema e pelas marcas
do género
Escrita - estrutura do texto 30
- construção de parágrafos
- correção sintática e ortográfica

O Professor ___________________________________________ Data _____________


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ESCOLA_______________________________________________ DATA ____/ ____/ 20___

NOME_____________________________________________________ Nº_____ TURMA______

COMPREENSÃO DO ORAL – Texto A

Para responderes aos itens que se seguem, vais ouvir a notícia de


umas filmagens da Disney feitas na Madeira.

Link:
https://sicnoticias.pt/cultura/2023-03-12-Star-Wars-o-que-se-sabe-
sobre-as-filmagens-na-Madeira--4e0fa2b2

Antes de iniciares, lê as questões. Em seguida, ouve, atentamente, duas vezes e responde


ao que é pedido.

1. Para cada item, seleciona a opção que completa a frase, de acordo com o sentido do
texto.

1.1. A Disney está a fazer filmagens na Madeira para a saga

(A) Star Wars.


(B) Piratas das Caraíbas.
(C) Marvel.

1.2. O local das filmagens está com acesso

(A) sem condicionamento, mas vigiado por seguranças.


(B) condicionado e vigiado por seguranças.
(C) fechado e vigiado por seguranças.

1.3. Apesar de haver acordos de confidencialidade,

(A) é certo que se está a rodar uma série que irá para o streaming.
(B) acredita-se que se está a rodar uma série que irá para o streaming.
(C) soube-se que se está a rodar um filme que irá para o streaming.

1.4. Perante a falta de informações concretas, os habitantes da Madeira divertem-se a

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(A) visitar o local das filmagens, durante o fim de semana.
(B) rever os filmes da saga que está a ser filmada.
(C) criar memes com as personagens da série.

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LEITURA – Texto B

Da garagem de Walt à magia da Disney. Uma viagem de 100 anos

- Foi em 1923 que Walt e Roy, dois irmãos norte-americanos, decidiram oficializar os
- desenhos que vinham sendo criados numa garagem em Chicago. Às portas de comemorar o
- centenário, fomos em busca de histórias que falem pela própria Disney. Estivemos à conversa
- com Sara e Luís, responsáveis pelo maior grupo de fãs em Portugal.

5 Um inocente e banal convite para jantar parte de Luís para a namorada, Sara. Parece
- estranho o restaurante estar quase vazio, mas deve fazer parte, afinal, é dia de semana. O
- jantar decorre como tantos outros ao longo de sete anos de namoro. Até que, com a
- sobremesa, vem algo mais. As luzes apagam-se. O que será? Ouve-se “Can you feel the love
- tonight”, música do filme original do Rei Leão e que tem a versão portuguesa com o título “Esta
10 noite o amor chegou”. E chegou mesmo. Assim que as primeiras notas se fazem ouvir, um
- holofote incide sobre Sara, que nem uma superestrela a atuar num grande palco. Entretanto,
- Luís já se ajoelhou. A voz de Elton John continua a fazer-se ouvir. Até que surge a esperada
- pergunta: “Queres casar comigo?”. Poderíamos estar a descrever o argumento de um filme da
- Disney. Mas ainda que as referências à marca de entretenimento estejam lá (e em muitos mais
15 pontos da vida de Sara e Luís), trata-se da vida real. Este foi um dos momentos “mágicos” do
- casal que provam que a Disney não é só (nem sobretudo, mas já lá iremos) para crianças.
- Comecemos por contextualizar Sara Pedro e Luís Pinto. São eles os responsáveis pelo maior
- grupo de fãs da Disney em Portugal. Na rede social Facebook, o grupo já caminha para os 23 mil
- membros. O gosto pela animação do renomado Walt, tal como a grande parte das crianças,
20 começou desde cedo. Mas o “fanatismo” surgiu muito mais tarde, já em adultos. Antes do já
- descrito pedido de casamento ao som de Rei Leão, houve também disfarces de Carnaval, os
- primeiros bonecos comprados para a coleção e, claro, o primeiro filme em casal. Era 2008 e
- estreava no cinema a longa-metragem de animação Wall-E. Com poucos meses de namoro, a
- ida ao cinema foi dos primeiros encontros do casal. No mês seguinte, em setembro, era o
25 aniversário de Sara, a quem Luís ofereceu uma “Eva”, um peluche da personagem feminina do
- filme, o qual ainda hoje permanece guardado, entre a coleção que se foi avolumando.
- A vida do casal, por todas as referências e momentos criados a partir ou inspirados na magia
- da Disney dariam, por si só, um filme. E o grande momento, como se de um argumento
- pensado ao detalhe se tratasse, foi o casamento. Houve um castelo a três dimensões,
30 construído pelos dois, houve um topo do bolo inspirado na Cinderela, um porta-alianças que
- era um coche de princesas. Poderíamos ficar a enumerar todos os detalhes – até ao ponto em
- que não houve ramo de flores atirado, mas antes um sapo (de peluche) que, do avesso, se
- tornava um príncipe. Com tudo isto, a pergunta que poderá surgir – mas que Pedro e Sara
- garantem que nunca surgiu – é: não será demasiado infantil? Envergando uma camisola do
35 Mickey e da Minnie enquanto conversa com a Notícias Magazine, Sara Pedro chega-se à frente
- e responde: “A magia da Disney é exatamente essa. Os filmes, as séries e todo o
- entretenimento não ser pensados para as crianças, mas antes para todos. Há espaço para uma
- criança de cinco anos, mas há sobretudo espaço para um adulto de 40, por momentos, sentir
que tem cinco outra vez”.
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Sara Sofia Gonçalves, Notícias Magazine, de 08.10.2023, pp. 32-33.

1. Numera os tópicos de 1 a 5, de acordo com a ordem pela qual o autor organiza as ideias ao
longo do texto.
O primeiro tópico já se encontra numerado.

Referência a alguns presentes


Apresentação dos entrevistados
Possibilidade de presença da Disney em todas as idades
1 Descrição do pedido de casamento
Presença da Disney no casamento

2. Assinala com X, nos itens 2.1. a 2.3., a opção que completa cada afirmação, de acordo com
o texto.

2.1. A palavra “Entretanto” (linha 11) é usada para indicar que o Luís se ajoelhou

(A) depois de o holofote incidir sobre a Sara.


(B) antes de o holofote incidir sobre a Sara.
(C) ao mesmo tempo que o holofote incidiu sobre a Sara.
(D) porque o holofote incidiu sobre a Sara.

2.2. A palavra “maior” (linha 4) pertence à classe do

(A) nome.
(B) adjetivo.
(C) advérbio.
(D) verbo.

2.3. O exemplo da Sara e do Luís vem comprovar que

(A) há adultos muito infantis.


(B) o universo da animação é para todos.
(C) a Disney faz filmes sobretudo para adultos.
(D) a animação traz criatividade à vida.

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EDUCAÇÃO LITERÁRIA – Texto C

Lê o excerto de Irmão Lobo, de Carla Maia de Almeida.

Bolota é uma menina de 8 anos que conta a história da sua família. A sua imaginação é
tão fértil que a leva a dar nomes criativos aos que a rodeiam: o pai é o Alce Negro; a mãe é a
Blanche; a irmã a Miss Kitty; o cão é o Malik.

- Quando vivíamos numa casa com jardim, podíamos sentir a Terra a estremecer por baixo
- de nós.
- Aprendi na escola que as placas tectónicas estão sempre em movimento, dando origem a
- montanhas, sismos e vulcões por todo o planeta. Li uma vez que a superfície da Terra se pode
5 mover até doze centímetros por ano − tanto quanto eu cresci ultimamente. Evito pensar nisso
- quando estou a estudar para um teste importante, porque é difícil concentrar-me no meu
- futuro se começo a imaginar o chão a fugir-me debaixo dos pés.
- Uma das memórias que tenho da nossa antiga casa, quando ainda era miúda, é a de
- ouvir a relva a palpitar e a fazer-me cócegas nas pernas e nos braços. Atribuía isso aos poderes
10 das formigas e outros bichos que construíam cidades subterrâneas sem o nosso conhecimento.
- Era profundamente influenciada pela minha vida enciclopédica.
- Lembro-me também de um dia de verão em que uma vespa me picou e chorei como uma
- Madalena. Desatei num berreiro que deixou o Malik nervoso e o pôs a ganir e a correr em
- círculos no jardim, para desespero de toda a família.
15 − O diabo do cão! Cala-te, Malik!
- − Vais de castigo p'rà casota! Ai vais, vais!
- Foi a Miss Kitty quem pôs ordem na situação e conseguiu calar toda a gente:
- − Deixem o animal em paz, é a fala dele!
- Voltaram a concentrar-se na picadela da vespa. Alce Negro insistiu em pôr uma das novas
20 moedas de euro em cima do vulcão cor-de-rosa que rompia a pele do meu joelho inchado.
- − A minha avó atava um escudo com um lenço e era remédio santo contra as vespas −
- contou-nos.
- Garantiu que a moeda não só me faria bem como daria sorte, ideia que a Blanche
- classificou como mais um dos seus “acessos de pensamento mágico”.
25 − Que parvoíce. Um bocado de álcool e isso passa.
- Chorei ainda mais, ao toque do algodão da Blanche.
- Não só a grande medicina de Alce Negro falhou, como a moeda não trouxe sorte, porque
- dali a pouco tempo tivemos de mudar de casa.
- Em quinze dias, a Blanche limpou, arrumou e empacotou as nossas vidas. A coleção de
30 discos de vinil do pai. O serviço de chá Old Country Roses que as tias lhes tinham dado pelo
- casamento. A guitarra elétrica do Fóssil e o candeeiro com o Rato Mickey da Miss Kitty.
- Deitou fora a minha roupa de bebé, decretando que estava demasiado gasta e que
- ninguém iria nascer na família nos próximos tempos:
- − Quem são os loucos que vão querer pôr crianças neste mundo?
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35 O pai e o Fóssil ajudavam-na, enquanto a Miss Kitty tomava conta de mim. Isto é,
- tolerava-
- -me no quarto dela, bufando e revirando os olhos como uma gata enjoada.
- Quando a casa ficou transformada num labirinto de sacos e caixotes, vieram os homens
- das mudanças e levaram tudo em duas horas, sob as ordens implacáveis da Blanche:
40 − Despachem-se, não estou a pagar esta fortuna para andarem a pastar.
- A grande preocupação de Alce Negro não era o dinheiro, mas que os vizinhos não nos
- vissem. Parecia que estávamos a fugir de alguma coisa ou que a mobília era roubada. Não sei
- como, conseguiu fazer com que essa e outras mudanças acontecessem sempre à noite, como
- se fossemos uma família de foras da lei. Com um cartaz pregado na porta, a dizer: “Procuram-
se, vivos ou mortos. Recompensa: um milhão de dólares. Tratar com o xerife.”

Carla Maia de Almeida, Irmão Lobo, Planeta Tangerina, 2013, pp. 35-37.

1. Explica por que razão a narradora refere que a sua antiga casa tinha um jardim, tendo em
conta as situações referidas no primeiro e segundo parágrafos.
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2. Seleciona com um X a opção que completa a frase, de acordo com o texto.


Quando Alce Negro diz que a solução da avó era “remédio santo” (linha 21), pretende
afirmar que
(A) se tratava de um remédio usado em cerimónias religiosas.
(B) era um remédio que curava imediatamente as pessoas.
(C) se tratava de um tratamento aconselhado por um santo.
(D) era um tratamento que levava as pessoas a serem santas.

3. Apresenta a opinião de Blanche relativamente à personalidade de Alce Negro, com base na


reação descrita nas linhas 23 e 24.
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4. Caracteriza a personagem Blanche, tendo em consideração o seu comportamento em


diferentes situações. Considera as linhas 25, 29 a 34 e 37 a 39.
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5. Assinala com X, nos itens 5.1. a 5.3., a opção que completa cada afirmação, de acordo com
o sentido do texto.

5.1. A comparação presente em “tanto quanto eu” (linha 5) põe em destaque

(A) o sentimento de orgulho da narradora.


(B) o interesse da narradora pelas placas tectónicas.
(C) a desatenção constante da narradora.
(D) a cultura da narradora, que lê muito.

5.2. Na expressão “vulcão cor-de-rosa” (linha 20) recorre-se a uma

(A) comparação.
(B) enumeração.
(C) metáfora.
(D) personificação.

5.3. A passagem que melhor comprova a importância das aparências para o Alce Negro
encontra-se na(s) linha(s)

(A) 21.
(B) 23.
(C) 40-41.
(D) 43-44.

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GRAMÁTICA

1. Associa os verbos sublinhados nas frases da coluna A à sua subclasse na coluna B.

Coluna A Coluna B

a) “tanto quanto eu cresci ultimamente.” (linha 5)


1) Verbo principal transitivo direto
b) “Atribuía isso aos poderes das formigas e outros
2) Verbo principal transitivo direto
bichos” (linhas 9-10)
e indireto
c) “Era profundamente influenciada pela minha
3) Verbo principal intransitivo
vida enciclopédica.” (linha 11)
4) Verbo auxiliar
d) “O pai e o Fóssil ajudavam-na” (linha 35)

2. Completa as frases, conjugando os verbos nos tempos indicados.

a) As mudanças _______________ (ser, pretérito mais-que-perfeito composto, do


indicativo) sempre momentos um pouco estranhos.
b) Durante as mudanças, nós _______________ (parecer, pretérito imperfeito simples, do
indicativo) uma família de bandidos.
c) Malik _______________ (ladrar, condicional simples) sempre que alguém gritasse.

3. Assinala com X, nos itens 3.1. e 3.2., a opção que completa cada afirmação.

3.1. A única frase cujo constituinte sublinhado não tem a função de predicativo do sujeito é

(A) Blanche estava demasiado atarefada.


(B) Blanche tornou-se muito prestativa.
(C) Blanche permaneceu sentada.
(D) Blanche calou-se durante algum tempo.

3.2. A única frase cujo constituinte sublinhado tem a função sintática de complemento
indireto é

(A) A narradora tem uma imaginação muito fértil.


(B) As mudanças trazem sempre complicações.
(C) A narradora contou-nos um episódio interessante.
(D) Os homens das mudanças colocaram os caixotes na carrinha.

4. Identifica o advérbio ou a locução adverbial presente em cada frase.

a) “podíamos sentir a Terra a estremecer por baixo de nós.” (linhas 1-2)


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b) “Era profundamente influenciada pela minha vida enciclopédica.” (linha 11)
c) “decretando que estava demasiado gasta” (linha 32)

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ESCRITA

1. As histórias que lemos ou os filmes a que assistimos contribuem para a nossa criatividade.

Do teu ponto de vista, consideras que esta afirmação é verdadeira?

Escreve um texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de 150 e um máximo de


200 palavras, em que defendas a tua perspetiva sobre a importância dos livros e dos filmes
para a nossa criatividade.

O teu texto deve integrar:

– uma introdução, na qual contextualizes o tema e apresentes o teu ponto de vista;


– um desenvolvimento, em que apresentes dois argumentos com os respetivos exemplos;
– uma conclusão, com a síntese do que deixaste exposto.

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FIM

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COTAÇÃO DO TESTE

Item
Total
Grupo
Cotação (em pontos)

1.1. 1.2. 1.3. 1.4.


Compreensão
do Oral
3 3 3 3 12

1. 2.1. 2.2. 2.3.


Leitura
3 3 3 3 12

1. 2. 3. 4. 5.1. 5.2. 5.3.


Educação
Literária
3 3 5 6 3 3 3 26

1. 2 3.1. 3.2. 4.
Gramática
4 6 2 2 6
20
(4 x 1) (3 x 2) (3 x 2)

Escrita Item único 30

Total 100

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PROPOSTAS DE CORREÇÃO

COMPREENSÃO DO ORAL
1.1. (A)
1.2. (B)
1.3. (B)
1.4. (C)

LEITURA
1. 3, 2, 5, 1, 4
2.1. (C)
2.2. (B)
2.3. (B)

EDUCAÇÃO LITERÁRIA
1. A narradora refere que a casa tinha jardim, porque isso permite compreender a razão pela qual ela podia sentir
tremer o chão, o que se devia à proximidade entre a casa e a terra, tal como refere no primeiro parágrafo. Por ter
jardim podia também aí ouvir a relva palpitar, o que descreve no segundo parágrafo.
2. (B)
3. Blanche considera que Alce Negro é um sonhador, uma pessoa pouco prática e afastada da realidade. Por isso ela
diz que ele tem “acessos de pensamento mágico” (linha 24).
4. Blanche é uma personagem muito objetiva e pouco sonhadora, tal como se observa na forma como ela procura
resolver a situação da picada de vespa. Por outro lado, é uma personagem também muito despachada,
organizada e com sentido prático. Isso fica claro na forma como organiza os caixotes para a mudança de casa e
como abdica de coisas que já não são necessárias. Tem também espírito de liderança tal como se observa na
forma como trata as pessoas encarregadas de fazer o transporte para a nova casa.
5.1. (A)
5.2. (C)
5.3. (C)

GRAMÁTICA
1. a) – 3); b) – 2); c) – 4); d) – 1)
2. a) tinham sido; b) parecíamos; c) ladraria
3.1. (D)
3.2. (C)
4. a) por baixo de; b) profundamente; d) demasiado

ESCRITA
ESCRITA
As histórias e os filmes representam histórias, reais ou imaginadas, e, do meu ponto de vista, podem
efetivamente, contribuir para desenvolver a nossa criatividade.
Em primeiro lugar, os livros e os filmes, ao criarem um mundo de fantasia, com as suas histórias de heróis e
aventuras, possibilitam que a nossa imaginação se abra a outras realidades, permitindo-nos criar os nossos próprios
mundos imaginários. Isso acontece, por exemplo, às crianças, quando assistem a um filme ou ouvem ou leem uma
história, que são levadas a brincar, imitando essas histórias e esses mundos de fantasia.
Em segundo lugar, os filmes e os livros permitem, também, que fiquemos mais atentos à realidade que nos
envolve e aos seus problemas e que, consequentemente, procuremos soluções criativas para os resolvermos. Se
lermos, por exemplo, um livro que aborde problemas com o meio ambiente, esse tema pode motivar a nossa
atenção para o que nos rodeia e para a tentativa de melhorar o mundo onde vivemos.
Em conclusão, quer os livros que lemos quer os filmes a que assistimos são uma fonte inesgotável de ideias,
soluções, aventuras que podem levar a que a nossa imaginação e a nossa criatividade se desenvolvam com mais
facilidade.
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(198 palavras)

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