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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 4
1. CLASSIFICAÇÃO DAS DISPERSÕES. ........................................................................................................ 4
SOLUÇÃO ................................................................................................................................................................... 5
COLOIDE ..................................................................................................................................................................... 7
SUSPENSÃO .............................................................................................................................................................. 12
3. CONCENTRAÇÕES. ........................................................................................................................... 28
DENSIDADE............................................................................................................................................................... 29
CONCENTRAÇÃO COMUM (C) E CONCENTRAÇÃO MOLAR (M) ...................................................................................... 30
CONVERSÃO DE CONCENTRAÇÃO COMUM EM CONCENTRAÇÃO MOLAR. ..................................................................... 31
TÍTULO ..................................................................................................................................................................... 35
FRAÇÃO MOLAR ........................................................................................................................................................ 42
CONCENTRAÇÃO MOLAL OU MOLALIDADE (W) ........................................................................................................... 42
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Introdução
Soluções é um dos assuntos encontrados em aulas de destaque dos principais pré-
vestibulares. Esse assunto é, frequentemente, exigido em questões objetivas numéricas e em
questões discursivas. Nesta aula intensiva de soluções, trataremos dos principais aspectos com
ênfase nos aspectos quantitativos.
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Solução
Soluções são misturas de duas ou mais substâncias que apresentam um único aspecto,
ou seja, são materiais homogêneos.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Para praticantes de atividade física, o isotônico pode ser indicado devido à quantidade
de íons próximos aos níveis encontrados no suor. A ingestão de carboidrato por essa bebida
também é interessante para o gasto calórico durante ou após ao exercício físico. A Sociedade
Brasileira de Medicina Esportiva atribui que os isotônicos não podem conter mais de 6% de
carboidratos em sua composição. Pessoas que querem emagrecer devem prestar atenção no
gasto calórico e na ingestão dessas calorias provenientes pelos isotônicos. Consultar um
nutricionista é sempre a melhor opção. Não se esqueça que nos isotônicos são encontrados
corantes, conservantes e aromatizantes artificiais que interferem no metabolismo do indivíduo.
A água de coco é um produto natural de elevado valor nutricional e pode ser consumida
a partir dos 6 meses de vida. Apresenta baixa concentração de sódio, mas elevada concentração
de potássio, o que a torna uma bebida favorável para repor os eletrólitos. Mesmo apresentando
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Coloide
Os coloides ou dispersões coloidais são materiais que, aparentemente, parecem
soluções, mas ao aplicar a centrifugação, por exemplo, é observado a separação de duas fases.
Fumaça e leite são exemplos desses materiais. Portanto, os coloides representam um estado
intermediário entre uma solução e uma suspensão.
dispersão coloidal
aparência gasosa Ex: Fumaça.
Figura 2 - Efeito Tyndall observado por uma lanterna no alto de uma Figura 3 - Efeito Tyndall observado pelo
montanha de Las Vegas, EUA. [fonte: Isaac Davis/Unsplash]. feixe de luz solar [fonte: Greg
Becker/Unsplash].
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Por que o sorvete derretido não volta ao que era antes quando colocado no congelador?
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no sorvete é muito importante, porque gorduras com moléculas muito compridas apresentam
dificuldade de sofrer fusão e fornecem a sensação cerosa na língua. Você já tomou algum
sorvete que deixava a língua com sabor rançoso? Por essa razão, bons sorvetes devem
apresentar gorduras de temperatura de fusão baixa e, assim, derretem na boca.
Outra etapa importante é a aeração do sorvete: injeção de ar. A presença da proteína,
do emulsionante e da gordura facilitam a incorporação de ar ao sorvete e, consequentemente,
diminuem a densidade do sorvete. Sorvetes de melhor qualidade apresentam menor
quantidade de ar, logo, são mais densos e derretem mais lentamente.
O congelamento é realizado a baixas temperaturas. Quanto menor a temperatura, mais
rápido o sorvete fica pronto. Geralmente, utiliza-se uma mistura de água e sal que atinge -21
°C ou amônia líquida a -30 °C.
Quando um sorvete derrete, a estrutura organizada entre a gordura, a proteína e o
emulsificante é desfeita em partes. Portanto, ocorre uma separação parcial da parte lipídica
(gordurosa) da parte aquosa; ou seja, a parte de cima fica com gosto rançoso, enquanto a parte
de baixo com gosto aguado. Ao colocar esse material que se separou em duas porções líquidas
de densidades diferentes no congelador, o novo material congelado continuará com as duas
fases sólidas separadas. O que fazer?
Algumas propostas para tentar ‘salvar’ o sorvete derretido:
1) Adicionar uns 100 a 150 mL de leite integral (INTEGRAL! Ter gordura é importante
para a formação do sorvete) fervido, bater na batedeira até ficar homogêneo e
colocar no congelador.
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Suspensão
Suspensão é uma mistura heterogênea. Geralmente, as suspensões são formadas por
sólidos insolúveis em líquidos. Exemplos de suspensões: água e areia, água e cimento, água e
azeite e leite de magnésia.
Uma das suspensões importantes nas provas de vestibular é a suspensão leite de
magnésia. Esse material é formado por Mg(OH)2 em água.
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(UNITAU SP/2017)
Sobre soluções químicas, assinale a alternativa CORRETA.
Comentários:
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d) Errado. As soluções não apresentam efeito Tyndall. Esse efeito é observado, somente, em
sistemas heterogêneos: coloides e suspensões.
e) Errado. As soluções são classificadas em iônicas ou moleculares. As soluções iônicas
conduzem corrente elétrica, enquanto as soluções moleculares não conduzem.
Gabarito: C
a) aerossol e sol.
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b) aerossol e gel.
c) sol e aerossol.
d) aerossol e aerossol.
e) sol e sol.
Comentários:
Gabarito: D
(ACAFE SC/2013)
Sobre o sistema coloidal, analise as afirmações a seguir.
I. O diâmetro médio das moléculas de glicose em uma solução aquosa é maior que as
partículas dispersas em um sistema coloidal.
II. Creme de leite e maionese são exemplos de sistemas coloidais.
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III. Micelas podem ser representadas por um agregado de moléculas anfipáticas dispersas
em um líquido, constituindo uma das fases de um sistema coloidal.
IV. O Efeito Tyndall pode ocorrer quando há a dispersão da luz pelas partículas dispersas
em um sistema coloidal.
a) II - IV
b) III - IV
c) I - II – III
d) II - III – IV
Comentários:
solução.
II. Certo. Creme de leite e maionese são emulsões, porque apresentam duas porções líquidas:
porção lipídica (fase dispersa) e porção aquosa (fase dispersante).
III. Certo. Moléculas anfipáticas ou anfifílicas são moléculas que apresentam interação polar e
apolar, por isso, são capazes de formar micelas. As micelas são responsáveis pela formação de
emulsões, que é um sistema coloidal.
IV. Certo. O efeito Tyndall é o espalhamento da luz, quando um feixe luminoso atravessa
sistemas heterogêneos: coloides e suspensões.
Gabarito: D
2. Coeficiente de Solubilidade.
Classificação da solução
As soluções são misturas homogêneas. Especificamente neste tópico, a atenção será o
estudo de soluções líquidas, que são classificadas em:
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A B C A’ B’ C’
solução
saturada
solução solução Solução solução solução
+
saturada insaturada supersaturada saturada insaturada
corpo de
fundo
Quantidade Quantidade
colocada de Quantidade Solução com Solução com Solução com
colocada de
soluto colocada de concentração concentração concentração
soluto
superior à soluto igual à de soluto de soluto de soluto
inferior à
quantidade quantidade maior que a igual à menor à
quantidade
máxima de máxima de solução solução solução
máxima de
dissolução e, dissolução. máxima. saturada. saturada.
dissolução.
assim,
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formação de
decantado.
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O único sal apresentado no gráfico que possui dissolução exotérmica é o sulfato de cério
(Ce2(SO4)3). Os demais sais aumentam a solubilidade em temperaturas mais altas.
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Dissolução exotérmica
A dissolução exotérmica do sulfato de lítio (Li2SO4) é esquematicamente representada
por:
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Dissolução endotérmica
A dissolução endotérmica do iodeto de potássio (KI) é esquematicamente representada
por:
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Quantidade de
Quantidade de Coeficiente de
solvente/quantidade de Temperatura
soluto solubilidade
solução
? ? ? ?
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Quantidade de Coeficiente de
Quantidade de soluto Temperatura
solvente solubilidade
60 g de KNO3/100 g de
120 g ? H2O 40 °C
(extraído do gráfico)
Quantidade de Coeficiente de
Quantidade de soluto Temperatura
solução solubilidade
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80 g de NaNO3/100 g de
? ? H2O 10 °C
(extraído do gráfico)
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Quantidade de Coeficiente de
Quantidade de soluto Temperatura
solvente solubilidade
40 g de NH4C/100 g de
? 400 g H2O 30 °C
(extraído do gráfico)
30 g de NH4C/100 g de
? 400 g H2O 10 °C
(extraído do gráfico)
(IBMEC SP Insper/2019)
Em uma aula de laboratório de química, foi realizado um experimento que consistiu em
adicionar em um béquer 300 g de água, em temperatura ambiente, e certa quantidade do sal
sulfato de magnésio hexaidratado (MgSO4·6H2O) até formar uma solução saturada com corpo
de fundo. Essa mistura foi aquecida até completa solubilização do sal, que ocorreu quando a
temperatura atingiu 50 °C. Na sequência, deixou-se a solução resfriar até 20 °C e verificou-se
novamente a presença do sal cristalizado no fundo do béquer.
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Foram fornecidos aos alunos os dados de solubilidade desse sal nas duas temperaturas
medidas.
a) 53,5 g e 9,0 g.
b) 160,5 g e 9,0 g.
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c) 294,0 g e 27,0 g.
d) 97,0 g e 9,0 g.
e) 160,5 g e 27,0 g.
Comentários:
A 50 °C, todo o soluto, 160,5g, estava dissolvido. Quando resfriado, apenas 133,5 g dos
160,5 g encontra-se dissolvido em solução.
Portanto, a massa do precipitado é de:
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Gabarito: E
(FGV SP/2018)
Foram preparadas quatro soluções aquosas saturadas a 60 °C, contendo cada uma delas
100 g de água e um dos sais: iodeto de potássio, KI, nitrato de potássio, KNO3, nitrato de sódio,
NaNO3, e cloreto de sódio, NaC. Na figura, são representadas as curvas de solubilidade desses
sais:
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Em seguida, essas soluções foram resfriadas até 20 °C, e o sal cristalizado depositou-se no
fundo de cada recipiente.
Considerando-se que a cristalização foi completa, a maior e a menor massa de sal
cristalizado correspondem, respectivamente, aos sais
a) KI e NaC.
b) KI e KNO3.
c) NaNO3 e NaC.
d) KNO3 e NaNO3.
e) KNO3 e NaC.
Comentários:
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A questão deseja saber a maior quantidade de sal cristalizada e a menor quantidade cristalizada,
sabendo que todas as soluções a 60 °C eram saturadas. O sal que apresentará maior quantidade
cristalizada é aquele que apresentar maior variação entre os valores de saturação, ou seja, maior
inclinação na curva do gráfico.
A variação das saturações para as quantidades de sal, de 60 °C para 20 °C, de cada solução é:
NaC: massa dissolvida a 60 °C é próxima da massa dissolvida a 20 °C.
KNO3: massa dissolvida a 60 °C é próxima de 110 g e massa dissolvida a 20 °C é próxima de 35
g, portanto a massa cristalizada é, aproximadamente, 75 g.
NaNO3: massa dissolvida a 60 °C é próxima de 120 g e massa dissolvida a 20 °C é próxima de
85 g, portanto a massa cristalizada é, aproximadamente, 35 g.
KI: massa dissolvida a 60 °C é próxima de 230 g e massa dissolvida a 20 °C é próxima de 160
g, portanto a massa cristalizada é, aproximadamente, 70 g.
Logo, o sal de maior quantidade cristalizada é o KNO3 e o menos cristalizado é o NaC.
Gabarito: E
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(FPS PE/2018)
Considere a curva de solubilidade do cloreto de amônio em água:
Um técnico de laboratório preparou uma solução saturada deste sal a 60 °C e removeu todo
o corpo de fundo. Após resfriamento, a temperatura chegou em 30 °C. O técnico filtrou o
NH4C sólido que havia precipitado e verificou que sua massa era igual a 60 g. Qual foi o volume
aproximado de água utilizada no preparo da solução?
a) 400 mL
b) 350 mL
c) 250 mL
d) 200 mL
e) 150 mL
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Comentários:
Gabarito: A
(UEFS BA/2018)
Considere a figura que representa a estrutura cristalina do sólido KC e o gráfico da curva
de solubilidade desse mesmo sólido.
Ao resfriar a 20 °C uma solução saturada de cloreto de potássio que contém 400 g de H2O
a 40 °C, a massa de KC cristalizado será igual a
a) 20 g.
b) 10 g.
c) 5 g.
d) 35 g.
e) 40 g.
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Comentários:
Gabarito: A
3. Concentrações.
Existem várias maneiras de expressar as relações: soluto-solução, soluto-solvente e
solução-solução. A seguir serão apresentadas as principais expressões quantitativas das
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soluções.
Concentração
quantitativas das soluções
Concentração
número de mols do soluto por volume da solução.
molar
Fração
número de mols do soluto por número de mols da solução.
molar
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Densidade
Densidade é a razão da massa da solução pelo volume da solução, ou seja, a massa de
todo o sistema dividido pelo volume de todo o sistema.
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 =
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
Ou seja,
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 + 𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑑𝑒𝑛𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 =
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒 + 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
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volume da solução.
Concentração comum ou concentração em g/L é a razão da massa do soluto pelo volume
da solução.
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 =
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
Concentração molar ou concentração em mol/L ou molaridade é a razão do número de
mols do soluto pelo volume da solução.
𝑛ú𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 =
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
A diferença da densidade e a concentração é que para calcular a densidade de uma
solução divide-se a massa de tudo pelo volume de tudo, enquanto o cálculo da concentração
divide-se a massa do soluto pelo volume da solução.
Exemplo - cálculo da concentração do soluto.
A 25 °C, ao misturar 100 gramas de iodeto de potássio (KI) em 100 mL de água, calcula-
se:
a) concentração em g/L ou concentração comum do iodeto de potássio.
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 =
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
100 𝑔
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 =
0,1 𝐿
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Substitui-se o valor de 0,3 mol para 42,6 g na relação numérica inicial, assim:
0,3 mol/L → 42,6 g/L
Sabendo que a massa molar do CaC2 é igual a 111 g/mol, converte-se a massa de 3,33
g de CaC2 para o número de mols de C-. Lembre-se que para cada 1 mol de CaC2,
apresentam 2 mols de C-.
111 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝐶𝑙2 −−−− 2 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑙 −
3,33 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝐶𝑙2 −−−− 𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑙 −
x = 0,06 mol de C-.
Substitui-se o valor de 3,33 g para 0,06 mol na relação numérica inicial, assim:
3,33 g/L de CaC2 → 0,06 mol/L de C-
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(PUC RS/2019)
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“Os íons de metais alcalinos têm importantes funções no nosso organismo, tais como
influenciar em contrações musculares e pressão arterial, manter a pressão osmótica dentro das
células e influenciar a condução dos impulsos nervosos. A diferença nas concentrações totais
de íon de metais alcalinos dentro e fora da célula produz um potencial elétrico pela membrana
celular, responsável, por exemplo, pela geração de sinais elétricos rítmicos no coração. As
concentrações de Na+ e K+ nas células sanguíneas vermelhas são de 0,253 g·L–1 e de 3,588 g·L–
1
, respectivamente”.
Rayner-Canham, G.; Overton, T.
Química Inorgânica Descritiva. LTC.
a) 23,0 e 39,0
b) 2,30 e 3,90
c) 0,011 e 0,092
d) 0,007 e 0,156
Comentários:
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A partir das concentrações de sódio e potássio iguais a, respectivamente, 0,253 g·L –1 e 3,588
g·L–1, calcula-se a concentração em mol/L para cada íon.
Gabarito: C
(UEG GO/2016)
Considere 5 L de uma solução aquosa contendo 146 g de cloreto de sódio que será utilizada
como solução de partida para outras de mais baixa concentração. Uma quantidade de 2 mL
dessa solução contém uma massa de soluto, em miligramas, de aproximadamente
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a) 3
b) 29
c) 58
d) 73
e) 292
Comentários:
A solução preparada apresenta 146 g (ou 146000 mg) de cloreto de sódio em 5 L (ou 5000 mL),
portanto, a quantidade em miligramas de soluto em 2 mL é de:
146000 𝑚𝑔 −−−− 5000 𝑚𝐿
𝑥 𝑚𝑔 −−−− 2 𝑚𝐿
x = 58,4 mg de soluto
Gabarito: C
Os xaropes são soluções concentradas de açúcar (sacarose). Em uma receita caseira, são
utilizados 500 g de açúcar para cada 1,5 L de água. Nesse caso, a concentração mol/L de
sacarose nesse xarope é de, aproximadamente,
Dado:
Massa molar da sacarose = 342 g/mol
a) 2,5.
b) 1,5.
c) 2,0.
d) 1,0.
e) 3,0.
Comentários:
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Gabarito: D
Título
Título é a fração ou proporção entre a quantidade de soluto e a quantidade de solvente.
Existem três tipos de título:
Porcentagem (%) Partes por milhão (ppm) Partes por bilhão (ppb)
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Dica para você. Quando uma questão fornecer o título em massa por volume e não
indicar a densidade da solução, subentende-se que a solução aquosa em questão é muito
diluída. Portanto, sugere-se fazer a substituição:
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Relação título-concentração-densidade.
Concentração (g/L) = título · densidade (g/L) = concentração molar (mol/L) · massa molar
(g/mol)
C = τ · d = M · M’
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(UNITAU SP/2018)
Uma lata com 180 g de atum tem uma concentração de 0,20 ppm de mercúrio. A quantidade
de mercúrio presente nessa quantidade de atum é de
a) 3,6·10–5 g
b) 3,6·10–6 g
c) 3,6·10–3 g
d) 3,6·10–9 g
e) 3,6·10–2 g
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Comentários:
A quantidade de 0,20 ppm (0,20 partes por milhão) de mercúrio quer dizer que temos 0,2 de
mercúrio para 106 do material.
Portanto,
Gabarito: A
(UFGD MS/2016)
É muito comum a utilização de peróxido de hidrogênio (H 2O2) na
descoloração/branqueamento de tecidos e/ou cabelos. Uma solução aquosa 9,0% (m/v) de
água oxigenada, de densidade 1,0 g·mL–1, apresenta concentração aproximada, expressa em
volumes, de
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a) 9
b) 12
c) 20
d) 30
e) 40
Comentários:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
2 H2O2 → 2 H2O + O2
Sabe-se que 1mL de solução contém 0,09 g de H2O2, logo, 1 L da solução apresenta 90 g de
H2O2. Portanto, realiza-se o cálculo do volume de O2, nas CNTP, liberado pela decomposição
de 90 g de H2O2, sabendo que o volume molar é igual a 22,4 L/mol e que a massa molar do
H2O2 é igual a 34 g/mol.
2 · 34 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂2 −−−− 1 · 22,4 𝐿 𝑑𝑒 𝑂2
90 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂2 −−−− 𝑥 𝐿 𝑑𝑒 𝑂2
x = 29,64 L
Assim, a água oxigenada é igual a, aproximadamente, 30 volumes.
Gabarito: D
(PUC SP/2019)
Uma solução saturada de NH4C em água, foi feita a 60 °C e utilizou-se 1000 mL de água.
Considere a densidade da água a 60 °C como 1,0 g/mL.
Sabendo que o título dessa solução a 60 °C é de aproximadamente 35,5%, qual o coeficiente
de solubilidade, aproximado, de NH4C em água na temperatura em questão?
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Comentários:
O título de 35,5% significa que 35,5% da massa total da solução é de cloreto de amônio (NH4C).
Portanto, a quantidade de água, em massa, corresponde a 64,5%. Sabendo que a densidade
da água é igual a 1g/mL, 1000 mL = 1000 g.
1000 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 −−−− 64,5%
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑐𝑙𝑜𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑚ô𝑛𝑖𝑜 −−−− 35,5%
x = 550,38 g de cloreto de amônio em 1000 g de água.
Dividindo por 10, tem-se:
55,038 g de cloreto de amônio para cada 100 g de água.
Observação: não se pode aplicar os 35,5% na densidade 1 g/mL, porque os 35,5% é do sal e o
valor de 1,0 g/mL é da água pura. Se a questão tivesse fornecido o valor da densidade da
solução, aí sim seria possível esse cálculo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: C
(IFBA/2018)
A solução de hipoclorito de sódio (NaOC) em água é chamada comercialmente de água
sanitária. O rótulo de determinada água sanitária apresentou as seguintes informações:
Solução 20% m/m
Densidade = 1,10 g/mL
Com base nessas informações, a concentração da solução comercial desse NaOC será:
a) 1,10 mol/L
b) 2,00 mol/L
c) 3,00 mol/L
d) 2,95 mol/L
e) 3,50 mol/L
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Comentários:
A questão forneceu que a densidade da solução é igual a 1,10 g/mL, ou seja, para cada 1 mL
da solução temos 1,10 g de tudo. Desses 1,10 g, 20% é de hipoclorito de sódio.
Portanto,
NaOC: 20% · 1,10 g/mL = 0,20 · 1,10 g/mL = 0,22 g/mL
Adequando as unidades de volume para as unidades requeridas na questão, tem-se:
0,22 g/mL = 220 g/1000 mL = 220 g/1L = 220 g/L
Sabendo que a massa molar do NaOC é igual a 74,5 g/mol, converte-se a massa de 220 g de
NaOC em mol:
74,5 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙 − − − − 1 𝑚𝑜𝑙
220 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙 − − − − 𝑥 𝑚𝑜𝑙
x = 2,95 mol
Os 2,95 mols de sal são proporcionais à 1 L de solução, por isso, a concentração de NaOC é
igual a 2,95 mol/L.
Gabarito: D
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Fração molar
A fração molar (X) corresponde a razão entre o número de mols do soluto pelo número
de mols da solução.
𝑛º 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑜 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝑓𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙𝑎𝑟 (𝑋) =
𝑛º 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
(UNITAU SP/2018)
Uma solução é composta por benzeno e tetracloreto de carbono, e 39% da massa dessa
solução é benzeno.
Qual a fração molar do benzeno na solução?
a) 0,56
b) 0,45
c) 0,65
d) 0,25
e) 0,35
Comentários:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A fim de determinar a fração molar, supõe-se uma massa total qualquer. Para que as contas
fiquem mais práticas, irei utilizar a massa inicial total de 100 g. Sabendo que as massas molares
de C6H6 e CC4 são 78 g/mol e 154 g/mol, respectivamente, calcula-se:
C6H 6 CC4
Gabarito: A
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A partir desse raciocínio, entende-se o trabalho de Van’t Hoff. Ele desenvolveu uma
fórmula para calcular a quantidade real de partículas dissolvidas em um sistema. (Esse
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parâmetro se utiliza muito no Ensino Superior de Química, porém, no Ensino Médio, você só
deve utilizar esse parâmetro de Van’t Hoff, se a questão mencionar. Ok? A Química do Ensino
médio é mais easy, amém?).
Fator de Van’t Hoff
𝑖 = 1 + 𝛼 (𝑞 − 1)
𝑖 𝛼 𝑞
Portanto, para o exemplo do HCN (grau de ionização 10%) e para o NaCl (100% de
dissociação), tem-se:
Cada HCN produz 2 íons (H+ e CN-) Cada NaCl produz 2 íons (Na+ e Cl-)
𝑖 = 1 + 𝛼 (𝑞 − 1) 𝑖 = 1 + 𝛼 (𝑞 − 1)
𝑖 = 1 + 0,1 (2 − 1) 𝑖 = 1 + 1 (2 − 1)
𝑖 = 1,1 𝑖 = 2
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Conforme o deduzido anteriormente, o fator Van’t Hoff para o HCN é 1,1 e para o NaCl
é 2.
Reatividade do gás.
setembro de 1836) estudou sobre a solubilidade de gases em líquidos. Henry elaborou sua lei
em 1802:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Solubilidade: temperatura.
Quanto maior a temperatura, maior a agitação das partículas. O gás apresenta elevada
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energia cinética média de suas partículas e baixa interação com outras partículas. Ao aumentar
a temperatura do sistema, prevalece a dispersão dos gases e, consequentemente, menor a
solubilidade do gás.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
↑Temperatura ↓kHenry
CO2 (g) + H2O () ⇌ H2CO3 SO2 (g) + H2O () ⇌ H2SO3 SO3 (g) + H2O () ⇌ H2SO4
(aq) (aq) (aq)
H2S (g) + H2O () ⇌ H2SO4 HCN (g) + H2O () ⇌ H2SO4
(aq) (aq)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
2) Servir em taças do tipo flute, que no francês significa flauta. Essas taças possuem cabo
alto e bojo comprido e estreito. A boca estreita diminui a troca gasosa da bebida, diminuindo
a perda de gás do líquido. A qualidade do vidro é essencial para que não haja fissuras que
formem bolhas, essas fissuras são chamadas de pontos de nucleação.
3) Segurar a taça no cabo ou na base. O corpo humano apresenta temperatura média de
36 °C e esquenta a taça de vidro quando em contato. Quanto mais longe estiver o contato do
corpo humano do líquido, melhor a manutenção da temperatura.
4) Não chacoalhar a garrafa antes de abri-la. A não ser que você tenha ganho a copa do
mundo ou uma corrida de fórmula 1.
Portanto, você já está pronto para consumir devidamente uma garrafa de Dom Pérignon
Oenothèque 1996, que custa R$ 2.100,00. Se beber, não dirija.
(PUC SP/2018)
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a) I e II.
b) II e III.
c) I e IV.
d) I, II e IV.
Comentários:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
I. Certo. Quanto maior a pressão sobre o gás, maior a solubilidade dele em solução. O gás
apresentará maior dificuldade para sair da solução.
II. Errado. Quanto menor a temperatura, maior a solubilidade. O decréscimo de temperatura,
diminui a energia cinética média das partículas gasosas e favorece a sua solubilização.
III. Errado. Os sólidos apresentam dissolução endotérmica ou exotérmica. Portanto, alguns sais
aumentam a solubilidade em temperaturas menores.
IV. Certo. Uma solução insaturada não atingiu a quantidade de soluto que apresenta a solução
saturada.
Gabarito: C
(UNITAU SP/2018)
Considerando que o coeficiente de solubilidade (KH) de CO2 a 25 °C é 3,4·10–2 mol/atm, a
pressão para dissolver 0,17 mol de CO2, numa garrafa de refrigerante, a 25 °C, é de
(Para resolver esta questão, considere 1 atm = 100 kPa)
a) 500 kPa
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b) 760 kPa
c) 250 kPa
d) 100 kPa
e) 50 kPa
Comentários:
Gabarito: A
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
5. Questões Fundamentais
Soluções
Temperatura (°C) 30 50 70
Concentrações
Questão Fundamental 02 – Complete a tabela abaixo.
Concentração Concentração
Fórmula
(g/L) (mol/L)
Ca2+ (aq) 4
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
NO3- (aq) 2
Questão fundamental 06 – Uma solução foi preparada dissolvendo 200 g sacarose em 500
mL de água. A partir da solução preparada e sabendo que a densidade da água igual a
1g/mL, calcule:
a) A concentração, em g/L, de sacarose em solução.
b) A densidade, em g/L, da solução.
Coloides
1. (UEM PR/2020)
Assinale o que for correto.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
em que 1 m equivale a 10–6 metros. Após a emissão para a atmosfera, essas partículas podem
ficar um longo período suspensas antes de se depositarem, podendo ser carregadas a longas
distâncias por correntes de ar, causando danos por onde passar.
3. (FGV SP/2020)
Granadas de fumaça são dispositivos usados pelas forças armadas em situações de combate,
com o objetivo de ocultar a movimentação das tropas. Nesses dispositivos, os reagentes
hexacloroetano ( (C2C 6 ) , alumínio em pó (A ) e óxido de zinco (ZnO) ficam em compartimentos
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A disseminação, no ar, dos produtos reacionais emitidos nessas reações resulta numa
fumaça intensa.
4. (UFRGS RS/2016)
Na gastronomia, empregam-se diversos conhecimentos provindos de diferentes áreas da
química. Considere os conhecimentos químicos listados no bloco superior abaixo e os
processos relacionados à produção e conservação de alimentos, listados no bloco inferior.
1. Propriedades coligativas
2. Coloides
3. Emulsões
4. Reversibilidade de reações
( ) Produção de charque
( ) Preparo de gelatina
( ) Preparo de maionese
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 1, 2 e 3.
b) 1, 2 e 4.
c) 2, 3 e 4.
d) 2, 1 e 3.
e) 3, 4 e 2.
a) aerossol e sol.
b) aerossol e gel.
c) sol e aerossol.
d) aerossol e aerossol.
e) sol e sol.
6. (UFU MG/2012)
O grafitismo é um tipo de manifestação artística surgida nos Estados Unidos, na década de
1970. No Brasil, o grafite chegou ao final dos anos de 1970, em São Paulo. Hoje, o estilo
desenvolvido pelos brasileiros é reconhecido entre os melhores do mundo.
A tinta mais usada pelos grafiteiros é o spray em lata, que possuiu, até o final da década de
1980, o Clorofluorcarboneto como propelente.
Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br/artes/grafite.htm>. Acesso em: 14 jun. 2012.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) possuía, em sua formulação, CFC, que colaborava para prevenir a degradação da camada de
ozônio.
b) deve ser armazenado em ambientes com incidência direta da luz solar.
c) é uma dispersão coloidal, mantida sob pressão, de um líquido em um gás liquefeito.
d) possui probabilidade de explodir diretamente proporcional à redução da temperatura.
7. (UFPR/2019)
Evidências científicas mostraram que a poluição produzida por navios de guerra durante a
Segunda Guerra Mundial interferiu no crescimento das árvores na Noruega. Embarcações da
Alemanha ficaram estacionadas boa parte da guerra na costa da Noruega, com a função de
impedir uma possível invasão dos inimigos. Para camuflar as embarcações, era produzida uma
névoa química, e foi essa névoa artificial a responsável por limitar o crescimento das árvores
nesse período. Uma estratégia muito comum para gerar essa névoa artificial era por meio da
queima incompleta de óleo combustível, mas também outros métodos foram empregados,
como o lançamento na atmosfera de misturas que produziam cloreto de zinco, óxido de titânio
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ou pentóxido de fósforo.
8. (ENEM/2015)
A obtenção de sistemas coloidais estáveis depende das interações entre as partículas
dispersas e o meio onde se encontram. Em um sistema coloidal aquoso, cujas partículas são
hidrofílicas, a adição de um solvente orgânico miscível em água, como etanol, desestabiliza o
coloide, podendo ocorrer a agregação das partículas preliminarmente dispersas.
A desestabilização provocada pelo etanol ocorre porque
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Coeficiente de Solubilidade
9. (UNIFOR CE/2020)
A solubilidade é a quantidade máxima de um soluto que pode ser dissolvida em um
determinado volume de solvente. No laboratório, foram realizados experimentos para
avaliar o efeito da temperatura, em °C, e a massa solúvel de uma substância, em gramas.
Quanto à solubilidade desta substância, considere os pontos A, B, C da solução estudada.
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I. A solução A está saturada pois o soluto está em quantidade superior ao seu coeficiente
de solubilidade;
II. A solução B está saturada e ao passar para T = 80 °C tem-se uma dissolução exotérmica;
III. A solução C está insaturada ao passar para T = 80 °C tem-se uma dissolução
endotérmica;
IV. A solução A está supersaturada pois o soluto está em quantidade superior ao seu
coeficiente de solubilidade;
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) I e III.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I e IV.
e) II e IV.
g/mL). Após agitação das misturas contidas nos funis de separação, foram obtidos os sistemas
apresentados na figura:
(http://pages.uoregon.edu)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Uma porção de iodeto de sódio sólido, radioativo, cujo ânion 131I– é radioativo, foi adicionada
a uma solução aquosa saturada, sem corpo de fundo, de iodeto de sódio (NaI) não radioativo,
formando uma solução saturada com corpo de fundo. Após algum tempo, a mistura foi filtrada
e a intensidade da radiação foi verificada no sólido retido no filtro e na solução saturada. Foi
constatado que a solução saturada, inicialmente não radioativa, tornou-se radioativa, e que o
sólido apresentou menor intensidade de radiação do que apresentava antes de ser adicionado
à solução.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a)
b)
c)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
d)
e)
Note e adote:
Foram fornecidos aos alunos os dados de solubilidade desse sal nas duas temperaturas
medidas.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 53,5 g e 9,0 g.
b) 160,5 g e 9,0 g.
c) 294,0 g e 27,0 g.
d) 97,0 g e 9,0 g.
e) 160,5 g e 27,0 g.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Considerando que a solubilidade do Ca(OH)2 é de 0,17 g/100 cm3 de água, a 20 ºC, a massa
de CaO, em gramas, necessária para preparar 1,0 L de água de cal, nessa temperatura, é de,
aproximadamente,
a) 0,6.
b) 1,3.
c) 2,0.
d) 3,1.
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e) 4,5.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A análise do gráfico, associada aos conhecimentos sobre soluções aquosas, permite afirmar:
urinário. O cloreto de amônio (massa molar = 53,5 g/mol) é um sólido cristalino que apresenta
a seguinte curva de solubilidade:
Uma solução aquosa saturada de cloreto de amônio a 90 ºC, com massa total de 1 360 g,
foi resfriada para 50 ºC. Uma segunda solução aquosa com volume total de 1 000 mL foi
preparada com o sólido obtido da cristalização da primeira solução.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 1,5 mol/L.
b) 2,5 mol/L.
c) 2,0 mol/L.
d) 3,0 mol/L.
e) 1,0 mol/L.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A curva A diz respeito ao ........ e a curva B, ao ........ . Considerando duas soluções aquosas
saturadas e sem precipitado, uma de KNO3 e outra de NaNO3, a 65 °C, o efeito da diminuição
da temperatura acarretará a precipitação de ........ .
a) a mesma.
b) 6 vezes maior.
c) 6 vezes menor.
d) a metade.
e) o triplo.
23. (UERJ/2016)
A temperatura e a pressão afetam a solubilidade do oxigênio no sangue dos organismos.
Alguns animais marinhos sem pigmentos respiratórios realizam o transporte de oxigênio por
meio da dissolução desse gás diretamente no plasma sanguíneo. Observe a variação da
solubilidade do oxigênio no plasma, em função da temperatura e da profundidade a que o
animal esteja submetido, representada nos gráficos abaixo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) W
b) X
c) Y
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d) Z
Concentrações
24. (FUVEST/2022)
Para o monitoramento ambiental no entorno de um posto de gasolina, coletou-se uma
amostra de solo que foi submetida de forma integral à análise de naftaleno, um composto
presente na gasolina. A concentração encontrada foi de 2,0 mg de naftaleno por kg de solo
úmido. Sabendo que essa amostra de solo contém 20% de água, qual é o resultado dessa
análise por kg de solo seco?
A) 0,4 mg/kg
B) 1,6 mg/kg.
C) 2,0 mg/kg
D) 2,2 mg/kg
E) 2,5 mg/kg
25. (ENEM/2021)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Manual alcoolômetro Gay Lussac. Disponível em: www.incoterm.com.br. Acesso em: 4 dez. 2018 (adaptado).
26. (UNCISAL/2020)
Um dos problemas ambientais decorrentes da combustão do petróleo e do carvão é a
geração de dióxido de enxofre. Um dos métodos empregados para minimizar esse problema
consiste em injetar, nos fornos das usinas, carbonato de cálcio, que se decompõe em óxido de
cálcio e dióxido de carbono. Assim, o dióxido de enxofre (SO2, 64,0 g/mol) reage com o óxido
de cálcio (CaO, 56,0 g/mol) para formar o sulfito de cálcio (CaSO 3, 120,0 g/mol), segundo a
reação a seguir, a partir da qual se forma um sólido que provoca menor prejuízo ambiental
quando descartado.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Para avaliar o método de redução de dióxido de enxofre de determinada usina, foi utilizada
uma amostra de 1.000 m3 de ar contendo dióxido de enxofre a 20,0 mg/L, que, após o
tratamento descrito anteriormente, gerou uma massa de sulfito de cálcio igual a 24,0 kg. De
acordo com a tabela apresentada, o método de remoção de poluentes dessa usina é
classificado como de eficiência
a) baixa.
b) moderada-baixa.
c) moderada.
d) moderada-alta.
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e) alta.
a) 23,0 e 39,0
b) 2,30 e 3,90
c) 0,011 e 0,092
d) 0,007 e 0,156
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Sabendo-se que 1 mL corresponde a 20 gotas, a quantidade máxima de gotas que deve ser
administrada a uma criança de massa corporal de 7 kg será
a) 60
b) 28
c) 40
d) 10
e) 20
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a) 0,5
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
b) 0,9
c) 1,3
d) 0,7
e) 1,1
30. (UERJ/2020)
A produção e a transmissão do impulso nervoso nos neurônios têm origem no mecanismo
da bomba de sódio-potássio. Esse mecanismo é responsável pelo transporte de íons Na+ para
o meio extracelular e K+ para o interior da célula, gerando o sinal elétrico. A ilustração abaixo
representa esse processo.
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Adaptado de researchgate.net.
Para um estudo sobre transmissão de impulsos nervosos pela bomba de sódio-potássio,
preparou-se uma mistura contendo os cátions Na+ e K+, formada pelas soluções aquosas A e B
com solutos diferentes. Considere a tabela a seguir:
a) 0,04
b) 0,08
c) 0,12
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
d) 0,16
a) 10,3 mol/L
b) 9,7 mol/L
c) 50 mol/L
d) 8,5 mol/L
e) 5,3 mol/L
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a) 0,2M e 0,2M
b) 0,4M e 0,4M
c) 0,2M e 0,4M
d) 0,4M e 0,6M
e) 0,6M e 0,4M
33. (UFMS/2020)
Para a realização de um experimento, preparou-se uma solução contendo 35 g de sulfato
de alumínio dissolvidos em 10 litros de água. Qual a concentração molar dessa solução?
(Dados: Al=27; S=32,1; O=16)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 0,001 M.
b) 0,05 M.
c) 0,005 M.
d) 0,1 M.
e) 0,01 M.
34. (UFSC/2020)
A fórmula da água e muitas de suas propriedades são amplamente conhecidas. A água,
considerada um “solvente universal”, é fundamental para a existência da vida e compõe uma
porção significativa do nosso planeta.
01. devido ao caráter covalente das ligações entre oxigênio e hidrogênio na água, ela é
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 0,56
b) 0,45
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
c) 0,65
d) 0,25
e) 0,35
a) 2 L.
b) 10 L.
c) 5 L.
d) 8 L.
e) 0,8 L.
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Para preparar essa solução são utilizados cloreto de sódio, cloreto de potássio, citrato de
sódio e glicose.
Nota: mEq = miliequivalente, corresponde a um submúltiplo do número de equivalente-
grama de um soluto. A estrutura do ânion citrato é apresentada abaixo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
39. (UERJ/2019)
A CIÊNCIA, O BEM E O MAL
Em 1818, com apenas 21 anos, Mary Shelley publicou o grande clássico da literatura gótica,
1
2
Frankenstein ou o Prometeu Moderno. O romance conta a história de um doutor genial e
3
enlouquecido, que queria usar a ciência de ponta de sua época, a relação entre a eletricidade
e a 4atividade muscular, para trazer mortos de volta à vida.
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Duas décadas antes, Luigi Galvani havia demonstrado que a eletricidade produzia
5
de seu criador, espelhando Adão pedindo uma companheira a Deus. Horrorizado com sua
10
própria 11criação, Victor Frankenstein recusou. Não queria iniciar uma raça de monstros, mais
poderosos do 12que os humanos, que pudesse nos extinguir.
O romance examina a questão dos limites éticos da ciência: será que pesquisadores podem
13
ter 14liberdade total? Ou será que existem certos temas que são tabu, que devem ser
bloqueados, 15limitando as pesquisas dos cientistas? Em caso afirmativo, que limites são esses?
Quem os 16determina?
17
Essas são questões centrais da relação entre a ética e a ciência. Existem inúmeras
complicações: 18como definir quais assuntos não devem ser alvo de pesquisa? Em relação à
velhice, será que 19devemos tratá-la como doença? Se sim, e se conseguíssemos uma “cura”
ou, ao menos, um 20prolongamento substancial da longevidade, quem teria direito a tal? Se a
“cura” fosse cara, 21apenas uma pequena fração da sociedade teria acesso a ela. Nesse caso,
criaríamos uma divisão 22artificial, na qual os que pudessem viveriam mais. E como lidar com a
perda? Se uns vivem mais 23que outros, os que vivem mais veriam seus amigos e familiares
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
perecerem. Será que isso é uma 24melhoria na qualidade de vida? Talvez, mas só se fosse
igualmente distribuída pela população, e 25não por apenas parte dela.
26
Pensemos em mais um exemplo: qual o propósito da clonagem humana? Se um casal não
pode 27ter filhos, existem outros métodos bem mais razoáveis. Por outro lado, a clonagem pode
estar 28relacionada com a questão da longevidade e, em princípio ao menos, até da
imortalidade. 29Imagine que nosso corpo e nossa memória possam ser reproduzidos
indefinidamente; com isso, 30poderíamos viver por um tempo também indefinido. No momento,
não sabemos se isso é possível, 31pois não temos ideia de como armazenar memórias e passá-
las adiante. Mas a ciência cria caminhos 32inesperados, e dizer “nunca” é arriscado.
33
Como se observa, existem áreas de atuação científica que estão diretamente relacionadas
com 34escolhas éticas. O impulso inicial da maioria das pessoas é apoiar algum tipo de censura
ou restrição, 35achando que esse tipo de ciência é feito a Caixa de Pandora*. Mas essa atitude
é ingênua. Não é 36a ciência que cria o bem ou o mal. A ciência cria conhecimento. Quem cria
o bem ou o mal somos 37nós, a partir das escolhas que fazemos.
MARCELO GLEISER
Adaptado de Folha de S. Paulo, 29/09/2013.
* Caixa de Pandora - na mitologia grega, artefato que, se aberto, deixaria escapar todos os
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males do mundo.
a) KF
b) CaBr2
c) NiSO4
d) FeCl3
40. (UFSC/2019)
As substâncias proibidas na Europa e nos EUA usadas pela indústria de cosméticos no
Brasil
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Sabonete, desodorante, loção hidratante. Temos contato com vários produtos cosméticos
no dia a dia – e a lista aumenta para quem é fã de maquiagem. A fórmula dos cosméticos e
produtos de higiene pessoal que usamos não é – ou não deveria ser – a mesma hoje do que
era há 50 anos. Muitos dos ingredientes que eram usados livremente no passado hoje são
proibidos, já que ao longo do tempo foi se descobrindo que alguns fazem mal à saúde ou
causam alergias e irritações. A União Europeia tem uma lista de mais de 1,3 mil substâncias
proibidas que é atualizada de acordo com as últimas análises sobre segurança de ingrediente.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também tem uma lista extensa de
substâncias controladas, baseada na legislação europeia, mas que nem sempre incorpora os
últimos avanços imediatamente. Há, ainda, situações nas quais parte da indústria não respeita
as regras determinadas pelo órgão, apesar de poder ser responsabilizada por isso.
Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-45376503>.
[Adaptado]. Acesso em: 27 out. 2018.
As substâncias discutidas no texto acima representam risco aos seres vivos por sua ação
potencialmente nociva. A exposição a essas substâncias pode ocorrer diretamente, pelo
contato com o produto em que se encontram ou pelo consumo de água, uma vez que as
cidades brasileiras não possuem sistemas de tratamento especificamente voltados para a
eliminação de compostos orgânicos na água de abastecimento. Algumas substâncias
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41. (UERJ/2019)
Para a remoção de um esmalte, um laboratório precisa preparar 200 mL de uma solução
aquosa de propanona na concentração de 0,2 mol/L. Admita que a densidade da propanona
pura é igual a 0,8 kg/L.
Nesse caso, o volume de propanona pura, em mililitros, necessário ao preparo da solução
corresponde a:
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a) 2,9
b) 3,6
c) 5,8
d) 6,7
42. (UERJ/2018)
Em análises metalúrgicas, emprega-se uma solução denominada nital, obtida pela
solubilização do ácido nítrico em etanol.
Um laboratório de análises metalúrgicas dispõe de uma solução aquosa de ácido nítrico com
concentração de 60% m/m e densidade de 1,4 kg/L. O volume de 2,0 mL dessa solução é
solubilizado em quantidade de etanol suficiente para obter 100,0 mL de solução nital.
Com base nas informações, a concentração de ácido nítrico, em g·L –1, na solução nital é
igual a:
a) 10,5
b) 14,0
c) 16,8
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d) 21,6
Conhecendo a densidade desses materiais, ele decidiu preparar uma solução aquosa de
cloreto de sódio (NaC) para separar as amostras. Para tanto, ele utilizou um balão volumétrico
de 5,0 L.
A massa de NaC adequada para essa preparação é
a) 120 g.
b) 300 g.
c) 600 g.
d) 1300 g.
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a) 5,2 ppm.
b) 18 ppm.
c) 2,6 ppm.
d) 26 ppm.
e) 1,8 ppm.
caso.
c) as latinhas de cerveja, porque o produto entre o teor alcoólico e o volume ingerido é maior
neste caso.
d) as cachacinhas, porque o teor alcoólico é maior neste caso.
Dados:
teor alcoólico na cerveja = 5 % v/v
teor alcoólico na cachaça = 45 % v/v
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(http://g1.globo.com)
a) 2 000 kg.
b) 8 000 kg.
c) 4 000 kg.
d) 8 000 t.
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e) 2 000 t.
47. (UERJ/2017)
Na análise de uma amostra da água de um reservatório, verificou-se a presença de dois
contaminantes, nas seguintes concentrações:
Contaminante Concentração (mg/L)
benzeno 0,39
metanal 0,40
a) 0,16
b) 0,36
c) 0,52
d) 0,72
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48. (UERJ/2015)
A salinidade da água é um fator fundamental para a sobrevivência dos peixes. A maioria
deles vive em condições restritas de salinidade, embora existam espécies como o salmão, que
consegue viver em ambientes que vão da água doce à água do mar. Há peixes que sobrevivem
em concentrações salinas adversas, desde que estas não se afastem muito das originais.
Considere um rio que tenha passado por um processo de salinização. Observe na tabela
suas faixas de concentração de cloreto de sódio.
Concentração de NaCl
Trecho do rio
(mol.L-1)
W 0,01
X 0,1 - 0,2
Y 0,4 - 0,5
Z 0,6 *
Um aquário com 100 L de solução aquosa de NaC com concentração igual a 2,1 g·L –1, será
utilizado para criar peixes que vivem no trecho Z do rio. A fim de atingir a concentração mínima
para a sobrevivência dos peixes, deverá ser acrescentado NaC à solução, sem alteração de seu
volume.
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a) 2,40
b) 3,30
c) 3,51
d) 3,72
49. (UERJ/2012)
Uma amostra de 5 L de benzeno líquido, armazenada em um galpão fechado de 1500 m 3
contendo ar atmosférico, evaporou completamente. Todo o vapor permaneceu no interior do
galpão.
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CONCENTRAÇÃO DE
TEM PO M ÁXIM ODE
BENZENO
PERM ANÊNCIA
NA ATM OSFERA
(h)
(mg.L-1 )
2 4
4 3
6 2
8 1
a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
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50. (UERJ/2019)
(...)
A condutividade elétrica está associada à presença de íons dissolvidos em fase aquosa.
Considere um experimento para o qual estão disponíveis soluções aquosas com concentração
de 0,1 mol·L–1 dos seguintes solutos: KF, CaBr2, NiSO4 e FeC3.
Admitindo a dissociação completa, o composto que irá proporcionar maior condutividade
elétrica é:
a) KF
b) CaBr2
c) NiSO4
d) FeC3
51. (UERJ/2018)
Para o tratamento de 60 000 L de água de um reservatório, foram adicionados 20 L de
solução saturada de sulfato de alumínio, sal que possui as seguintes propriedades:
Massa molar = 342 g·mol–1
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a) 8,8 · 10–4
b) 4,4 · 10–4
c) 1,1 · 10–3
d) 2,2 · 10–3
Lei de Henry
52. (UNICAMP SP/2017)
Bebidas gaseificadas apresentam o inconveniente de perderem a graça depois de abertas.
A pressão do CO2 no interior de uma garrafa de refrigerante, antes de ser aberta, gira em torno
de 3,5 atm, e é sabido que, depois de aberta, ele não apresenta as mesmas características
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iniciais. Considere uma garrafa de refrigerante de 2 litros, sendo aberta e fechada a cada 4
horas, retirando-se de seu interior 250 mL de refrigerante de cada vez. Nessas condições, pode-
se afirmar corretamente que, dos gráficos a seguir, o que mais se aproxima do comportamento
da pressão dentro da garrafa, em função do tempo é o
a)
b)
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c)
d)
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c) A solubilidade dos gases oxigênio e nitrogênio no sangue é menor a pressões mais altas,
favorecendo a formação de bolhas.
d) O hélio é menos solúvel no plasma do que o nitrogênio e apresenta átomos pequenos que
atravessam as paredes da célula mais rapidamente, sem causar danos.
a) 9,8 µmol.
b) 0,98 µmol.
c) 9,8 mmol.
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d) 0,98 mmol.
e) 0,098 mol.
(www.novoguiabarretos.com. Adaptado.)
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(http://qnint.sbq.org.br)
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1. 11 17. B 33. E
2. E 18. C 34. 20
3. E 19. D 35. C
4. A 20. 10 36. A
5. D 21. D 37. C
6. C 22. D 38. Discursiva
7. D 23. A 39. D
8. C 24. E 40. Discursiva
9. C 25. C 41. A
10. Discursiva 26. A 42. C
11. Discursiva 27. C 43. C
12. 31 28. B 44. C
13. Discursiva 29. D 45. C
14. C 30. D 46. D
15. E 31. D 47. C
16. 10 32. D 48. B
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Soluções
Questão Fundamental 01 – A respeito da tabela abaixo, responda ao que se pede:
Temperatura (°C) 30 50 70
Comentários:
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80 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 50 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑥 = 40 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
b) De acordo com a tabela, 70 g de KBr se dissolvem em 100 g de H2O numa temperatura de
30 ˚C. Sendo assim, a massa de KBr que se dissolve em 50 g de água é:
70 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑦 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 50 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑦 = 35 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
c) De a cordo com a tabela, 90 g de KBr se dissolvem em 100 g de H2O numa temperatura de
70 ˚C. Sendo assim, a massa de KBr que se dissolve em 200 g de água é:
90 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑧 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 200 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑧 = 180 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
𝑚 = 350 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Como 500 g de água consegue dissolver 350 g de KBr e o químico tem 300 g de KBr, que é um
valor menor, então, tem-se uma solução insaturada.
e) Se a solução do químico tem 350 g de KBr em 500 g de H2O a 30 ˚C . Nessa mesma
temperatura, 100 g de H2O dissolve 70 g de KBr, então, a massa de KBr a ser dissolvida é:
70 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 500 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 = 350 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Como 500 g de água consegue dissolver 350 g de KBr e o químico tem 350 g de KBr, que é um
valor menor, então, tem-se uma solução saturada.
f) Se a solução do químico tem 8 g de KBr em 10 g de H2O a 30 ˚C . Nessa mesma temperatura,
100 g de H2O dissolve 70 g de KBr, então, a massa de KBr a ser dissolvida é:
70 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 10 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 = 7 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Como 10 g de água consegue dissolver 7 g de KBr e o químico tem 8 g de KBr, que é um valor
maior, então, tem-se uma solução saturada.
g) Se a solução do químico tem 15 g de KBr em 10 g de H2O a 70 ˚C . Nessa mesma
temperatura, 100 g de H2O dissolve 90 g de KBr, então, a massa de KBr a ser dissolvida é:
90 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 −−−− 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 −−−− 10 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
𝑚 = 9 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Como 10 g de água consegue dissolver 9 g de KBr e o químico tem 15 g de KBr, que é um valor
maior, então, tem-se uma solução saturada.
Além disso, a massa do corpo de fundo é a diferença entre a massa total (15 g) pela massa
dissolvida (9g). Com isso, tem-se:
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 𝑚𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑚𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 15 𝑔 − 9 𝑔
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 6 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
No segundo momento, essa substância é resfriada a 30 ˚C. Portanto, deve-se calcular quantos
gramas de KBr são dissolvidos a essa temperatura. Em 30 ˚C, 100 g de H2O dissolvem 70 g de
KBr, então, 10 g dissolvem:
70 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 10 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 = 7 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Portanto, o corpo de fundo tem massa dada pela diferença entre a massa dissolvida a 70 ˚C e a
massa dissolvida a 30 ˚C. Com isso, tem-se:
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 𝑚70 ˚𝐶 − 𝑚30 ˚𝐶
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 9 𝑔 − 7 𝑔
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 = 2 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
i) Se a solução do químico tem 10 g de KBr em 10 g de H2O a 50 ˚C . Nessa mesma temperatura,
100 g de H2O dissolve 80 g de KBr, então, a massa de KBr a ser dissolvida é:
80 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 10 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 = 8 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Como 10 g de água consegue dissolver 8 g de KBr e o químico tem 10 g de KBr, que é um valor
maior, então, tem-se uma solução saturada, precipitando:
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑎 50 ˚𝐶 = 𝑚𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 − 𝑚𝑑𝑖𝑠𝑠𝑜𝑙𝑣𝑖𝑑𝑎
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑎 50 ˚𝐶 = 10 𝑔 − 8 𝑔
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 50 ˚𝐶 = 2 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
No segundo momento, essa substância é resfriada a 30 ˚C. Portanto, deve-se calcular quantos
gramas de KBr são dissolvidos a essa temperatura. Em 30 ˚C, 100 g de H2O dissolvem 70 g de
KBr, então, 10 g dissolvem:
70 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟 − − − − 10 𝑔 𝑑𝑒 𝐻2 𝑂
𝑚 = 7 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
Portanto, o corpo de fundo tem massa dada pela diferença entre a massa dissolvida a 70 ˚C e a
massa dissolvida a 30 ˚C. Com isso, tem-se:
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 𝑚70 ˚𝐶 − 𝑚30 ˚𝐶
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 8 𝑔 − 7 𝑔
𝑚𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 1 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐵𝑟
No entanto, havia 2 g de KBr no fundo do recipiente à temperatura de 50 ˚C. Então, a massa
total é dada pela soma das massas do corpo de fundo nas duas situações.
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Concentrações
Questão Fundamental 02 – Complete a tabela abaixo.
Concentração Concentração
Fórmula
(g/L) (mol/L)
Ca2+ (aq) 4
NO3- (aq) 2
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
I. Cálcio (Ca): a massa molar é igual a 40 g/mol. Então, 40 g equivale a 1 mol, logo, para 1 L, 4
g equivale a:
40 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎2+ − − − − 1 𝑚𝑜𝑙
4 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎2+ − − − − 𝑥 𝑚𝑜𝑙
𝑥 = 0,1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎2+
Então, a concentração é igual a 0,1 mol/L.
II. Sódio (Na): a massa molar é igual a 23 g/mol. Então, 23 g equivale a 1 mol, logo, para 1 L,
1,5 mol equivale a:
23 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎+ − − − − 1 𝑚𝑜𝑙
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎 + − − − − 1,5 𝑚𝑜𝑙
𝑥 = 34,5 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎 +
Então, a concentração é igual a 34,5 g/L.
III. Carbonato (CO32-): a massa molar é igual a 60 g/mol. Então, 60 g equivale a 1 mol, logo, para
1 L, 1,8 g equivale a:
60 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑂32− − − − − 1 𝑚𝑜𝑙
1,8 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑂32− − − − − 𝑥 𝑚𝑜𝑙
𝑥 = 0,03 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑂32−
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Concentração Concentração
Fórmula
(g/L) (mol/L)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Comentários:
Como em 1 L há 0,2 mol de cloreto de sódio, então, em 100 mL (ou 0,1L), tem-se:
0,2 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 1 𝐿
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 0,1 𝐿
𝑥 = 0,02 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙
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Como a massa molar do NaCl é 58,5 g/mol, então, a massa que se deve adicionar é de:
58,5 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 1 𝑚𝑜𝑙
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 0,02 𝑚𝑜𝑙
𝑥 = 1,17 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙
Gabarito:
Comentários:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito:
Comentários:
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c) Ao evaporar 25 mL de água, a solução passa a ter 75 mL. Sendo assim, tem-se 105 g de ácido
acético em 75 mL. Portanto, em 1 mL, tem-se:
105 𝑔 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 − − − − 75 𝑚𝐿
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 − − − − 1 𝑚𝐿
𝑥 = 1,4 𝑔 𝑑𝑒 á𝑐𝑖𝑑𝑜 𝑎𝑐é𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑚 1 𝑚𝐿 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
Gabarito:
Questão fundamental 06 – Uma solução foi preparada dissolvendo 200 g sacarose em 500
mL de água. A partir da solução preparada e sabendo que a densidade da água igual a 1g/mL,
calcule:
A concentração, em g/L, de sacarose em solução.
A densidade, em g/L, da solução.
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Comentários:
a) A concentração de uma solução (C) é dada pela razão da massa do soluto pelo volume do
solvente:
𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜
𝐶=
𝑣𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
200 𝑔
𝐶𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑜𝑠𝑒 =
500 𝑚𝐿
𝐶𝑠𝑎𝑐𝑎𝑟𝑜𝑠𝑒 = 0,4 𝑔/𝑚𝐿 = 400 𝑔/𝐿
b) Como a densidade de água é 1 g/mL, então, em 500 mL, tem-se:
1 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 − − − − 1 𝑚𝐿
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 − − − − 500 𝑚𝐿
𝑥 = 500 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 𝑒𝑚 500 𝑚𝐿
A densidade da solução é dada por:
𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 + 𝑚𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒𝑛𝑡𝑒
𝑑𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 =
𝑣𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
Como a massa de sacarose é de 200 g e a de água de 500 g, tem-se:
200 𝑔 + 500 𝑔
𝑑𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 =
500 𝑚𝐿
𝑑𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 = 1,4𝑔/𝑚𝐿 = 1400 𝑔/𝐿
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Gabarito:
16. Uma solução 0,25 mol/L de CaCl2 totalmente dissociada é hipotônica em relação a uma
solução 0,6 mol/L de glicose, ambas na mesma temperatura.
Comentários:
Analisando afirmativa por afirmativa, tem-se:
01. Certa. As moléculas do dispersante formam uma camada ao redor das micelas nos
coloides, impedindo o contato direto com as micelas. Sendo assim, há uma estabilidade para o
coloide, transformando-o em sol ou em gel.
02. Certa. A safira e o rubi são exemplos de sol sólidos, porque apresentam o disperso
sólido.
04. Errada. O tamanho das partículas varia por toda a extensão do coloide, indo de 1 a 1000
nm.
08. Certa. O fator de Van’t Hoff é dado por:
𝑖 = 1 + 𝛼 ⋅ (𝑞 − 1)
A quantidade de íons é q e o alfa é o grau de ionização (0,3). Sendo assim, tem-se:
𝐻3 𝑃𝑂4 → 3𝐻 + + 𝑃𝑂43−
𝑞 =3+1=4
𝑖 = 1 + 0,3 ⋅ (4 − 1) = 1,9
16. Errada. A solução de CaCl2 totalmente dissociada tem fator de Van’t Hoff igual a:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: 11
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
O texto descreve um tipo de coloide, o aerossol, que é uma dispersão. Sendo assim,
analisando alternativa por alternativa, tem-se:
a) Errada. O coloide é uma dispersão de um material que não se mistura com o dispersante.
b) Errada. A filtração retém as partículas sólidas, conseguindo separar a mistura.
c) Errada. O aerossol é uma dispersão de sólido ou líquido em gás.
d) Errada. Como visto anteriormente, tem-se uma dispersão do líquido no gás ou do sólido
no gás.
e) Certa. O efeito Tyndall é típico para diferenciar um coloide de uma solução, ou seja, há
o espalhamento da dispersão da luz provocado pelas partículas dispersas no coloide. Esse efeito
não ocorre nas soluções.
Gabarito: E
3. (FGV SP/2020)
Granadas de fumaça são dispositivos usados pelas forças armadas em situações de combate,
com o objetivo de ocultar a movimentação das tropas. Nesses dispositivos, os reagentes
hexacloroetano ( (C2C 6 ) , alumínio em pó (A ) e óxido de zinco (ZnO) ficam em compartimentos
separados e, quando o detonador é acionado, ocorre a mistura desses reagentes, provocando
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A disseminação, no ar, dos produtos reacionais emitidos nessas reações resulta numa
fumaça intensa.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Os produtos da explosão da granada são todos sólidos, ou seja, há uma dispersão dessas
partículas sólidas numa camada de gás, o que caracteriza essa fumaça. Sendo assim, tem-se
uma dispersão coloidal sólido-gás (ou aerossol).
Gabarito: E
4. (UFRGS RS/2016)
Na gastronomia, empregam-se diversos conhecimentos provindos de diferentes áreas da
química. Considere os conhecimentos químicos listados no bloco superior abaixo e os
processos relacionados à produção e conservação de alimentos, listados no bloco inferior.
1. Propriedades coligativas
2. Coloides
3. Emulsões
4. Reversibilidade de reações
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( ) Produção de charque
( ) Preparo de gelatina
( ) Preparo de maionese
a) 1, 2 e 3.
b) 1, 2 e 4.
c) 2, 3 e 4.
d) 2, 1 e 3.
e) 3, 4 e 2.
Comentários:
Produção de charque – Propriedades coligativas (1)
Uma das etapas de produção da charque é o salgamento, ou seja, a adição de sal é útil para
retirar a umidade da carne por osmose, conservando-a por mais tempo.
Preparo de gelatina – Coloides (2)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A gelatina é um clássico exemplo do coloide tipo gel, em que o sólido é disperso na fase
líquida.
Preparo da maionese – Emulsões (3)
A emulsão é uma situação em que há dispersão entre dois líquidos que não se misturam.
Sendo assim, a maionese é composta por ovo e óleo.
No ovo tem água, mas também possui proteínas da gema que forma uma espécie de ponte
entre os líquidos, ou seja, essas proteínas envolvem as gotículas do óleo e, ao se ligarem com
a água também, conseguem distribuir essa gordura, estabilizando o coloide.
Gabarito: A
a) aerossol e sol.
b) aerossol e gel.
c) sol e aerossol.
d) aerossol e aerossol.
e) sol e sol.
Comentários:
A fumaça do cigarro é um aerossol, já que há uma dispersão de partículas sólidas (materiais
do cigarro) num gás. Já na bombinha, tem-se medicação na forma líquida dispersa num gás,
sendo um aerossol também.
Gabarito: D
6. (UFU MG/2012)
O grafitismo é um tipo de manifestação artística surgida nos Estados Unidos, na década de
1970. No Brasil, o grafite chegou ao final dos anos de 1970, em São Paulo. Hoje, o estilo
desenvolvido pelos brasileiros é reconhecido entre os melhores do mundo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A tinta mais usada pelos grafiteiros é o spray em lata, que possuiu, até o final da década de
1980, o Clorofluorcarboneto como propelente.
Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com.br/artes/grafite.htm>. Acesso em: 14 jun. 2012.
Comentários:
a) possuía, em sua formulação, CFC, que colaborava para prevenir a degradação da camada de
ozônio.
Errado. O CFC é um componente que contribui para a destruição da camada de ozônio.
b) deve ser armazenado em ambientes com incidência direta da luz solar.
Errado. A incidência da luz solar aumenta a reatividade desse material. A luz solar forma radicais
de cloro, que são as espécies reativas proveniente do gás CFC.
c) é uma dispersão coloidal, mantida sob pressão, de um líquido em um gás liquefeito.
Certo. O spray da lata é classificado como aerossol líquido, em que partículas líquidas estão
dispersas em um meio gasoso. O aerossol é uma mistura heterogênea do tipo coloide ou
dispersão coloidal.
d) possui probabilidade de explodir diretamente proporcional à redução da temperatura.
Errado. O aumento da temperatura de um gás, a um volume constante, aumenta a pressão.
Logo, esquentar uma lata de spray aumenta a probabilidade de estourar.
Gabarito: C
7. (UFPR/2019)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Evidências científicas mostraram que a poluição produzida por navios de guerra durante a
Segunda Guerra Mundial interferiu no crescimento das árvores na Noruega. Embarcações da
Alemanha ficaram estacionadas boa parte da guerra na costa da Noruega, com a função de
impedir uma possível invasão dos inimigos. Para camuflar as embarcações, era produzida uma
névoa química, e foi essa névoa artificial a responsável por limitar o crescimento das árvores
nesse período. Uma estratégia muito comum para gerar essa névoa artificial era por meio da
queima incompleta de óleo combustível, mas também outros métodos foram empregados,
como o lançamento na atmosfera de misturas que produziam cloreto de zinco, óxido de titânio
ou pentóxido de fósforo.
Esses métodos capazes de produzir névoa artificial se baseiam em reações que:
Comentários:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Certo. A formação de sólidos em sistemas gasosos forma uma dispersão do tipo aerossol sólido
de aparência parecida com a névoa. A névoa natural é a formação de cristais de água (sólido)
disperso no ar (material gasoso). A porção sólida da névoa artificial é formada por cloreto de
zinco, óxido de titânio ou pentóxido de fósforo.
e) sintetizam compostos que absorvem a radiação eletromagnética no espectro visível.
Errado. A absorção da radiação eletromagnética interfere na coloração do material, mas esse
fato não gera materiais de estados físicos distintos.
Gabarito: D
8. (ENEM/2015)
A obtenção de sistemas coloidais estáveis depende das interações entre as partículas
dispersas e o meio onde se encontram. Em um sistema coloidal aquoso, cujas partículas são
hidrofílicas, a adição de um solvente orgânico miscível em água, como etanol, desestabiliza o
coloide, podendo ocorrer a agregação das partículas preliminarmente dispersas.
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Comentários:
A partir das informações fornecidas, julga-se os itens.
A desestabilização provocada pelo etanol ocorre porque
a) a polaridade da água no sistema coloidal é reduzida.
Errado. A polaridade das moléculas de água, somente, seria interferida se houve reação química
alterando as ligações covalentes da molécula. O álcool interage com a água por meio de
interações intermoleculares, logo, não ocorre reação química.
b) as cargas superficiais das partículas coloidais são diminuídas.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Errado. Mudar as cargas superficiais das partículas coloidais é alterar a polaridade das moléculas
do sistema. Não ocorre alteração de ligações nas moléculas, porque não ocorre reação química.
c) as camadas de solvatação de água nas partículas são diminuídas.
Certo. O álcool interage com as moléculas de água e diminui a solvatação das moléculas de
água com as partículas dispersas. Tendo menos moléculas de água interagindo com as partes
dispersas, estas interagem mais entre si e produzem uma fase hidrofóbica. A dissolução do
álcool em água auxilia na separação de duas fases e, assim, converte um coloide em uma
suspensão.
d) o processo de miscibilidade da água e do solvente libera calor para o meio.
Errado. A liberação de calor não justifica a formação dos aglomerados da porção insolúvel em
água.
e) a intensidade dos movimentos brownianos das partículas coloidais é reduzida.
Errado. Os movimentos brownianos reduziriam se houvesse mudança de estado líquido para
sólido, que não é o fato observado.
Gabarito: C
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9. (UNIFOR CE/2020)
A solubilidade é a quantidade máxima de um soluto que pode ser dissolvida em um
determinado volume de solvente. No laboratório, foram realizados experimentos para
avaliar o efeito da temperatura, em °C, e a massa solúvel de uma substância, em gramas.
Quanto à solubilidade desta substância, considere os pontos A, B, C da solução estudada.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
I. A solução A está saturada pois o soluto está em quantidade superior ao seu coeficiente
de solubilidade;
II. A solução B está saturada e ao passar para T = 80 °C tem-se uma dissolução exotérmica;
III. A solução C está insaturada ao passar para T = 80 °C tem-se uma dissolução
endotérmica;
IV. A solução A está supersaturada pois o soluto está em quantidade superior ao seu
coeficiente de solubilidade;
a) I e III.
b) II e III.
c) III e IV.
d) I e IV.
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e) II e IV.
Comentários:
Analisando afirmativa por afirmativa, tem-se:
I. Errada. A solução é supersaturada, uma vez que o ponto A está acima da curva, mostrando
que se tem uma quantidade de soluto acima da capacidade do solvente.
II. Errada. A solução B está em cima da curva, ou seja, ela está saturada. No entanto, o
aumento da temperatura aumenta a solubilidade, mostrando que a dissolução é endotérmica.
III. Certa. A solução C é insaturada, porque o ponto está abaixo da curva, mostrando uma
quantidade de soluto menor do que a máxima que o solvente consegue suportar. Além disso,
como visto no comentário anterior, a dissolução é endotérmica.
IV. Certa. Como visto no comentário de I, A está supersaturada e, a redução de
temperatura, diminui a solubilidade, deixando a solução instável, podendo precipitar com
qualquer perturbação.
Gabarito: C
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
cristais de iodo (I2), uma substância apolar, e, ao outro funil, cristais de permanganato de
potássio (KMnO4), uma substância polar. À proveta, adicionou-se 50 mL de butan-1-ol (d = 0,8
g/mL). Após agitação das misturas contidas nos funis de separação, foram obtidos os sistemas
apresentados na figura:
(http://pages.uoregon.edu)
b) Considerando que a solubilidade do butan-1-ol em hexano seja infinita e que não ocorra
dissolução do soluto na água, calcule a porcentagem em massa do butan-1-ol no hexano
contido na proveta.
Comentários:
a) Como a água é mais densa do que o hexano, então, ela ocupa o fundo do recipiente.
Sendo assim, na primeira figura, a fase A é a solução de KMnO4, porque esta é solúvel em água,
então, ocupa o fundo do recipiente também. Já na outra figura, a fase B é o iodo, I 2, porque
este é apolar, sendo miscível no hexano, que também é apolar.
b) 50 mL de butanol se dissolve em 100 mL de hexano e, na fase inferior, tem-se 100 mL de
água. Como 0,8 g de butanol equivale a 1 mL, então, nos 50 mL tem-se uma massa de:
0,8 𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑢𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙 − − − − 1 𝑚𝐿
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑢𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙 − − − − 50 𝑚𝐿
𝑥 = 40 𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑢𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙
0,65 g de hexano ocupa 1 mL, logo, os 100 mL representam uma massa de hexano igual a:
0,65 𝑔 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑥𝑎𝑛𝑜 − − − − 1 𝑚𝐿
𝑦 𝑔 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑥𝑎𝑛𝑜 − − − − 100 𝑚𝐿
𝑦 = 65 𝑔 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑥𝑎𝑛𝑜
Portanto, a massa total de butanol e hexano é de:
65 𝑔 + 40 𝑔 = 105 𝑔
Portanto, o butanol representa uma porcentagem de:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
105 𝑔 − − − − 100%
40 𝑔 −−−− 𝑥%
𝑥 = 38,1%
Gabarito:
a) Como a água é mais densa do que o hexano, então, ela ocupa o fundo do recipiente.
Sendo assim, na primeira figura, a fase A é a solução de KMnO4, porque esta é solúvel em água,
então, ocupa o fundo do recipiente também. Já na outra figura, a fase B é o iodo, I2, porque
este é apolar, sendo miscível no hexano, que também é apolar.
b) 50 mL de butanol se dissolve em 100 mL de hexano e, na fase inferior, tem-se 100 mL de
água. Como 0,8 g de butanol equivale a 1 mL, então, nos 50 mL tem-se uma massa de:
0,8 𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑢𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙 − − − − 1 𝑚𝐿
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑢𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙 − − − − 50 𝑚𝐿
𝑥 = 40 𝑔 𝑑𝑒 𝑏𝑢𝑡𝑎𝑛𝑜𝑙
0,65 g de hexano ocupa 1 mL, logo, os 100 mL representam uma massa de hexano igual a:
0,65 𝑔 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑥𝑎𝑛𝑜 − − − − 1 𝑚𝐿
𝑦 𝑔 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑥𝑎𝑛𝑜 − − − − 100 𝑚𝐿
𝑦 = 65 𝑔 𝑑𝑒 ℎ𝑒𝑥𝑎𝑛𝑜
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Comentários:
Segundo o texto, a formação da fluorapatita é dada por:
5𝐶𝑎2+ (𝑎𝑞) + 3𝑃𝑂43− (𝑎𝑞) + 𝐹 − (𝑎𝑞) ⇌ 𝐶𝑎5 (𝑃𝑂4 )3 𝐹 (𝑠)
A solubilidade da fluoroapatita é de 6 x 10-8 mol em 1 L (ou 1000 mL), logo, nos 2 mL de
solução, tem-se um número de mols igual a:
6 ⋅ 10−8 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑓𝑙𝑢𝑜𝑟𝑜𝑎𝑝𝑎𝑡𝑖𝑡𝑎 − − − − 1000 𝑚𝐿
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑓𝑙𝑢𝑜𝑟𝑜𝑎𝑝𝑎𝑡𝑖𝑡𝑎 −−−− 2 𝑚𝐿
𝑥 = 1,2 ⋅ 10−10 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑓𝑙𝑢𝑜𝑟𝑜𝑎𝑝𝑎𝑡𝑖𝑡𝑎
Como 1 mol de fluoroapatita é formada com 1 mol de íons fluoreto, então, tem-se 1,2 x 10-
10
mol de F- também. Cada mol de F- tem 19 g/mol, então, esse número de mols de flúor tem
uma massa igual a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐹 − − − − − 19 𝑔
−10 −
1,2 ⋅ 10 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐹 −−−− 𝑦𝑔
𝑦 = 2,28 ⋅ 10−9 𝑔 𝑑𝑒 𝐹 − 𝑒𝑚 2 𝑚𝐿 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙𝑖𝑣𝑎
Gabarito:
Segundo o texto, a formação da fluorapatita é dada por:
5𝐶𝑎2+ (𝑎𝑞) + 3𝑃𝑂43− (𝑎𝑞) + 𝐹 − (𝑎𝑞) ⇌ 𝐶𝑎5 (𝑃𝑂4 )3 𝐹 (𝑠)
A solubilidade da fluoroapatita é de 6 x 10-8 mol em 1 L (ou 1000 mL), logo, nos 2 mL de
solução, tem-se um número de mols igual a:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
16. Certa. Essa é a definição da solução supersaturada, que é uma solução instável, obtida
quando se aquece a solução para aumentar a solubilidade e, uma vez todo soluto dissolvido,
essa solução fica em repouso até ir diminuindo a temperatura. Como a solubilidade diminuiu,
mas o sistema ficou intacto, sob qualquer perturbação, ele precipita o sal.
Gabarito: 31
Uma porção de iodeto de sódio sólido, radioativo, cujo ânion 131I– é radioativo, foi adicionada
a uma solução aquosa saturada, sem corpo de fundo, de iodeto de sódio (NaI) não radioativo,
formando uma solução saturada com corpo de fundo. Após algum tempo, a mistura foi filtrada
e a intensidade da radiação foi verificada no sólido retido no filtro e na solução saturada. Foi
constatado que a solução saturada, inicialmente não radioativa, tornou-se radioativa, e que o
sólido apresentou menor intensidade de radiação do que apresentava antes de ser adicionado
à solução.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a)
b)
c)
d)
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e)
Note e adote:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Baseando-se nos pontos de fusão e ebulição das substâncias, nota-se que, em 0 ºC, o ácido
é sólido e a acetona é líquida. Em -78 ºC, o comportamento é o mesmo, ou seja, o ácido
continua sendo sólido e a acetona líquida.
Sendo assim, olhando para a figura, os retângulos estão localizados no fundo do recipiente,
traduzindo a presença de um sólido ali. Então, os retângulos são o sólido e os triângulos o
líquido:
Retângulo: sólido (ácido maleico)
Triângulo: líquido (acetona)
Pelas imagens, os retângulos estão lá no fundo e alguns distribuídos pelo recipiente,
mostrando que eles também formam o precipitado. Sendo assim, tanto em 0ºC quanto em -78
ºC, tem-se soluções saturadas do retângulo, ou seja, de ácido maleico:
I. Saturadas
II. Ácido maleico
Na imagem a -78 ºC, tem-se mais retângulos no fundo do recipiente do que na imagem a
0 ºC, o que leva a crer que o aumento da temperatura favorece a solubilidade do ácido. Sendo
assim, a solubilidade diminui com a diminuição da temperatura:
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III. Diminui
Vendo as 3 figuras em 0 ºC, percebe-se que a quantidade de retângulos dissolvidos é a
mesma em M, N e O (igual a 6) e, em -78 ºC, tem-se o mesmo fenômeno: 3 retângulos nas
figuras X, Y e Z.
Portanto, as concentrações em M e N; e X e Y são iguais:
IV. Iguais
Como visto, anteriormente, o retângulo representa o ácido dissolvido no estado sólido:
V. Dissolvido
VI. Sólido
Gabarito: C
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Foram fornecidos aos alunos os dados de solubilidade desse sal nas duas temperaturas
medidas.
a) 53,5 g e 9,0 g.
b) 160,5 g e 9,0 g.
c) 294,0 g e 27,0 g.
d) 97,0 g e 9,0 g.
e) 160,5 g e 27,0 g.
Comentários:
A 50ºC, 53,5 g de soluto se dissolvem em 100 g de água, logo, nos 300 g de água, tem-se:
53,5 𝑔 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑙 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 𝑔 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑙 − − − − 300 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 = 160,5 𝑔 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑙
Já em 20 ºC, 44,5 g de soluto se dissolvem em 100 g de água, então, nos 300 g, tem-se:
44,5 𝑔 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑙 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑦 𝑔 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑙 − − − − 300 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑦 = 133,5 𝑔 𝑑𝑜 𝑠𝑎𝑙
Portanto, a massa de sal cristalizada é igual a:
160,5 𝑔 − 133,5 𝑔 = 27 𝑔
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: E
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Gabarito: 10
Considerando que a solubilidade do Ca(OH)2 é de 0,17 g/100 cm3 de água, a 20 ºC, a massa
de CaO, em gramas, necessária para preparar 1,0 L de água de cal, nessa temperatura, é de,
aproximadamente,
a) 0,6.
b) 1,3.
c) 2,0.
d) 3,1.
e) 4,5.
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Comentários:
A solubilidade do Ca(OH)2 (74 g/mol) é de 0,17 g em 100 cm3 (ou 100 mL) de água. Sendo
assim, em 1 L (ou 1000 mL), tem-se uma massa de:
0,17 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2 − − − − 100 𝑚𝐿 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2 − − − − 1000 𝑚𝐿 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 = 1,7 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2
Então, isso representa um número de mols de:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2 − − − − 74 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2 − − − − 1,7 𝑔
𝑥 = 0,023 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎(𝑂𝐻)2
Pela estequiometria, tem-se, então, 0,023 mol de CaO (56 g/mol) também. Com isso, a
massa de CaO é igual a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑂 −−−− 56 𝑔
0,023 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑂 − − − − 𝑥𝑔
𝑥 ≅ 1,3 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑂
Gabarito: B
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A análise do gráfico, associada aos conhecimentos sobre soluções aquosas, permite afirmar:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: C
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Uma solução aquosa saturada de cloreto de amônio a 90 ºC, com massa total de 1 360 g,
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foi resfriada para 50 ºC. Uma segunda solução aquosa com volume total de 1 000 mL foi
preparada com o sólido obtido da cristalização da primeira solução.
a) 1,5 mol/L.
b) 2,5 mol/L.
c) 2,0 mol/L.
d) 3,0 mol/L.
e) 1,0 mol/L.
Comentários:
Em 90ºC, tem-se 70 g de sal dissolvidos em 100 g em água, então, tem-se uma
concentração de 70 g de soluto para 170 g de solução. Sendo assim, essa razão deve ser igual
quando se tem 1360 g de solução. Porntato, a massa de soluto é de:
𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 70 𝑔
=
1360 𝑔 170 𝑔
170 𝑔 ⋅ 𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 = 70 𝑔 ⋅ 1360 𝑔
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𝑚𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 = 560 𝑔
Sendo assim, a quantidade de solvente (água) é igual a:
1360 𝑔 − 560 𝑔 = 800 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
De maneira análoga, mas comparando a massa de soluto com a massa de água, em 50 ºC,
tem-se 50 g de sal em 100 g de água, logo, nos 800 g de água, tem-se uma massa de soluto
de:
50 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙 − − − − 100 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙 − − − − 800 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 = 400 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑙
Sendo assim, a massa de sólido que precipita é a diferença entre as quantidades de soluto:
560 𝑔 − 400 𝑔 = 160 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎
Como 1 mol de cloreto de amônio tem massa molar de 53,5 g/mol, então, o número de
mols é igual a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝐻4 𝐶𝑙 − − − − 53,5 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝐻4 𝐶𝑙 − − − − 160 𝑔
𝑥 = 3 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝐻4 𝐶𝑙
Sendo assim, nos 1000 mL (ou 1L), tem-se uma concentração de 3 mol/L.
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Gabarito: D
Comentários:
A solubilidade do cloreto de magnésio, a 18 °C, é de 56 g para cada 100 g de água, ou seja,
em 200 gramas de água dissolve-se a quantidade máxima de 112 g. Mantidas as condições,
foram colocados 150 g de cloreto de magnésio em 200 g de água, portanto, 112 g foram
dissolvidos e o restante é sedimentado como corpo de fundo, que possui 38 g.
A partir dessas informações, julga-se os itens.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: 10
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Comentários:
A partir dos valores fornecidos na tabela, sabe-se que a variação da solubilidade do KNO3 (130
– 115) é maior do que a do NaNO3 (130 – 125). Analisando o gráfico, observa-se a presença de
duas retas de diferentes inclinações. A reta de maior inclinação corresponde ao sal que
apresentou maior variação de solubilidade. Assim, a reta B que é mais inclinada corresponde
ao KNO3, que é o composto de maior variação de solubilidade. Concluindo, tem-se:
Reta A – NaNO3
Reta B – KNO3
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Gabarito: D
a) a mesma.
b) 6 vezes maior.
c) 6 vezes menor.
d) a metade.
e) o triplo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Comentários:
C12H22O11 NaC
massa molar= 342 g/mol massa molar= 58,5 g/mol
2,0 kg/L = 2000 g/L 0,35 kg/L = 350 g/L
Gabarito: D
23. (UERJ/2016)
A temperatura e a pressão afetam a solubilidade do oxigênio no sangue dos organismos.
Alguns animais marinhos sem pigmentos respiratórios realizam o transporte de oxigênio por
meio da dissolução desse gás diretamente no plasma sanguíneo. Observe a variação da
solubilidade do oxigênio no plasma, em função da temperatura e da profundidade a que o
animal esteja submetido, representada nos gráficos abaixo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) W
b) X
c) Y
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d) Z
Comentários:
De acordo com a Lei de henry, as condições favoráveis para aumentar a solubilidade de um gás
em um líquido são: alta pressão e baixa temperatura. Quanto maior a profundidade, maior a
pressão e, assim, maior a solubilidade do gás. Quanto menor a agitação molecular, maior a
facilidade da interação gás-solvente.
Gabarito: A
24. (FUVEST/2022)
Para o monitoramento ambiental no entorno de um posto de gasolina, coletou-se uma
amostra de solo que foi submetida de forma integral à análise de naftaleno, um composto
presente na gasolina. A concentração encontrada foi de 2,0 mg de naftaleno por kg de solo
úmido. Sabendo que essa amostra de solo contém 20% de água, qual é o resultado dessa
análise por kg de solo seco?
A) 0,4 mg/kg
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
B) 1,6 mg/kg.
C) 2,0 mg/kg
D) 2,2 mg/kg
E) 2,5 mg/kg
Comentários:
Segundo o texto, 2 mg de naftaleno estão presentes em 1 kg de solo úmido. No cenário
em que 20% da amostra tem água, então, 80% do solo é seco, logo, em 1 kg de solo úmido,
0,8 kg são de solo seco. Sendo assim, a quantidade de naftaleno por kg de solo seco é de:
2 𝑚𝑔 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑓𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑜 − − − − 0,8 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜
𝑥 𝑚𝑔 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑓𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑜 − − − − 1 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜
𝑥 = 2,5 𝑚𝑔 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑓𝑡𝑎𝑙𝑒𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑠𝑒𝑐𝑜
Gabarito: E
25. (ENEM/2021)
O alcoolômetro Gay Lussac é um instrumento destinado a medir o teor de álcool, em
porcentagem de volume (v/v), de soluções de água e álcool na faixa de 0 °GL a 100 °GL, com
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Manual alcoolômetro Gay Lussac. Disponível em: www.incoterm.com.br. Acesso em: 4 dez. 2018 (adaptado).
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Comentários:
Nota-se que, ao passo que a temperatura aumenta, o teor de álcool reduz. Isso pode
ocorrer ou por uma redução da quantidade de álcool ou pelo aumento do volume da mistura.
Com isso, analisando alternativa por alternativa, tem-se:
a) Errada. O aumento da dissociação da água não guarda relação com essa quantidade de
álcool que é modificada.
b) Errada. O aumento da temperatura mexe com a agitação das moléculas, logo, as
moléculas tendem a se distanciarem, causando uma redução da densidade.
c) Certa. Ao passo que o material esquenta, ele sofre dilatação, interferindo, assim, no
volume da mistura.
d) Errada. Como foi visto, a quantidade de álcool está diminuindo, ou seja, há redução da
concentração com o aquecimento.
e) Errada. Água e álcool forma uma mistura homogênea e, apesar do aumento da
temperatura, essas interações são as mesmas, ou seja, não há alteração das propriedades
químicas.
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Gabarito: C
26. (UNCISAL/2020)
Um dos problemas ambientais decorrentes da combustão do petróleo e do carvão é a
geração de dióxido de enxofre. Um dos métodos empregados para minimizar esse problema
consiste em injetar, nos fornos das usinas, carbonato de cálcio, que se decompõe em óxido de
cálcio e dióxido de carbono. Assim, o dióxido de enxofre (SO2, 64,0 g/mol) reage com o óxido
de cálcio (CaO, 56,0 g/mol) para formar o sulfito de cálcio (CaSO 3, 120,0 g/mol), segundo a
reação a seguir, a partir da qual se forma um sólido que provoca menor prejuízo ambiental
quando descartado.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Para avaliar o método de redução de dióxido de enxofre de determinada usina, foi utilizada
uma amostra de 1.000 m3 de ar contendo dióxido de enxofre a 20,0 mg/L, que, após o
tratamento descrito anteriormente, gerou uma massa de sulfito de cálcio igual a 24,0 kg. De
acordo com a tabela apresentada, o método de remoção de poluentes dessa usina é
classificado como de eficiência
a) baixa.
b) moderada-baixa.
c) moderada.
d) moderada-alta.
e) alta.
Comentários:
A quantidade de dióxido de enxofre, SO2 (64 g/mol), utilizado numa amostra de 1.000 m3
(ou 106 L) foi igual a:
20 𝑚𝑔 − − − − 1𝐿
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𝑥 𝑚𝑔 − − − − 106 𝐿
𝑥 = 20 ⋅ 106 𝑚𝑔 𝑜𝑢 20 𝑘𝑔
Sabendo que 1 mol de SO2 forma 1 mol de CaSO3 (120 g/mol), tem-se que os 20kg de
dióxido de enxofre deve produzir uma massa de sulfito de cálcio igual a:
64 𝑔 𝑑𝑒 𝑆𝑂2 − − − − 120 𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑆𝑂3
20 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑆𝑂2 − − − − 𝑦 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑆𝑂3
𝑦 = 37,5 𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑆𝑂3
No entanto, foi produzido uma quantidade de sulfito de cálcio foi de 24 kg, representando
uma porcentagem de:
37,5 𝑘𝑔 − − − − 100%
24 𝑘𝑔 − − − − 𝑧%
𝑧 = 64% (𝑚𝑜𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎 − 𝑎𝑙𝑡𝑎)
Gabarito: D
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
celular, responsável, por exemplo, pela geração de sinais elétricos rítmicos no coração. As
concentrações de Na+ e K+ nas células sanguíneas vermelhas são de 0,253 g.L–1 e de 3,588 g.L–
1
, respectivamente”.
Rayner-Canham, G.; Overton, T.
Química Inorgânica Descritiva. LTC.
a) 23,0 e 39,0
b) 2,30 e 3,90
c) 0,011 e 0,092
d) 0,007 e 0,156
Comentários:
Considerando 1 L de solução, tem-se 0,253 g de Na+ (23 g/mol), logo, um número de mols
de:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎+ − − − − 23 𝑔
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+
𝑛 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎 − − − − 0,253 𝑔
𝑛 = 0,011 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎+
Portanto, tem-se 0,011 mol/L de Na+.
De maneira análoga, em 1 L de solução, tem-se 3,588 g de K+ (39 g/mol), logo, tem-se um
número de mols de:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐾 + − − − − 39 𝑔
+
𝑛′ 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐾 − − − − 3,588 𝑔
𝑛 = 0,092 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐾 +
Portanto, tem-se 0,092 mol/L de K+
Gabarito: C
Sabendo-se que 1 mL corresponde a 20 gotas, a quantidade máxima de gotas que deve ser
administrada a uma criança de massa corporal de 7 kg será
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 60
b) 28
c) 40
d) 10
e) 20
Comentários:
Em uma criança de 7 kg, como a quantidade de dipirona é igual a 100 mg a cada kg, tem-
se uma massa máxima de dipirona de:
100 𝑚𝑔 − − − − 1 𝑘𝑔
𝑥 𝑚𝑔 − − − − 7 𝑘𝑔
𝑥 = 700 𝑚𝑔 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑝𝑖𝑟𝑜𝑛𝑎
Como em 1 mL, tem-se 500 mg, o volume de medicamento é igual a:
500 𝑚𝑔 − − − − 1 𝑚𝐿
700 𝑚𝑔 − − − − 𝑦 𝑚𝑙
𝑦 = 1,4 𝑚𝐿 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑝𝑖𝑟𝑜𝑛𝑎
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Gabarito: B
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 0,5
b) 0,9
c) 1,3
d) 0,7
e) 1,1
Comentários:
Como a massa molar da ampicilina é de 349 g/mol e são 500 mg (ou 0,5 g) utilizados para
dissolução, tem-se um número de mols de:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑝𝑖𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑎 − − − − 349 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑝𝑖𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑎 − − − − 0,5 𝑔
𝑥 = 0,0014 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑝𝑖𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑎
O volume é de 2 mL (ou 0,002 L) de água, ou seja, a concentração do antibiótico é igual a:
0,0014 𝑚𝑜𝑙
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30. (UERJ/2020)
A produção e a transmissão do impulso nervoso nos neurônios têm origem no mecanismo
da bomba de sódio-potássio. Esse mecanismo é responsável pelo transporte de íons Na+ para
o meio extracelular e K+ para o interior da célula, gerando o sinal elétrico. A ilustração abaixo
representa esse processo.
Adaptado de researchgate.net.
Para um estudo sobre transmissão de impulsos nervosos pela bomba de sódio-potássio,
preparou-se uma mistura contendo os cátions Na+ e K+, formada pelas soluções aquosas A e B
com solutos diferentes. Considere a tabela a seguir:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 0,04
b) 0,08
c) 0,12
d) 0,16
Comentários:
Solução A
Tem-se 0,1 mol/L de KCl em 400 mL (ou 0,4 L), logo, tem-se um número de mols do sal
CPF 06996009952
igual a:
0,1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐾𝐶𝑙 − − − − 1 𝐿
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐾𝐶𝑙 − − − − 0,4 𝐿
𝑥 = 0,04 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐾𝐶𝑙
A formação de íons cloreto pela dissolução do sal é dada por:
𝐾𝐶𝑙 → 𝐾 + + 𝐶𝑙 −
Sendo assim, 1 mol de cloreto de potássio forma 1 mol de íons cloreto, logo, 0,04 mol de
KCl forma 0,04 mol de Cl-.
Solução B
Tem-se 0,2 mol/L de NaCl em 600 mL (ou 0,6 L), logo, tem-se um número de mols do sal
igual a:
0,2 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 1 𝐿
𝑦 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 0,6 𝐿
𝑦 = 0,12 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙
A formação de íons cloreto pela dissolução do sal é dada por:
𝑁𝑎𝐶𝑙 → 𝑁𝑎+ + 𝐶𝑙 −
Sendo assim, 1 mol de cloreto de sódio forma 1 mol de íons cloreto, logo, 0,12 mol de NaCl
forma 0,12 mol de Cl-.
Sendo assim, o número de mols total dos íons cloreto é igual a:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 10,3 mol/L
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b) 9,7 mol/L
c) 50 mol/L
d) 8,5 mol/L
e) 5,3 mol/L
Comentários:
Em 1 L de solução de etilenoglicol (62,1 g/mol) tem 530 g, logo, o número de mols é igual
a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑡𝑖𝑙𝑒𝑛𝑜𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑙 − − − − 62,1 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑡𝑖𝑙𝑒𝑛𝑜𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑙 − − − − 530 𝑔
𝑥 = 8,5 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑡𝑖𝑙𝑒𝑛𝑜𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑙
Como o referencila é 1 L de solução, tem-se uma concentração de 8,5 mol/L.
Gabarito: D
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 0,2M e 0,2M
b) 0,4M e 0,4M
c) 0,2M e 0,4M
d) 0,4M e 0,6M
e) 0,6M e 0,4M
Comentários:
O sulfato de alumínio é o Al2(SO4)3, logo, sua dissolução é dada por:
𝐴𝑙2 (𝑆𝑂4 )3 → 2𝐴𝑙 3+ + 3𝑆𝑂4
Sendo assim, como tem-se um volume único nessa situação, então, 1 mol de sal forma 2
mols de íons alumínio, logo, tem-se 0,4 mol de Al3+, consequentemente, 0,4 M.
Analogamente, como 1 mol de sal forma 3 mols de íons sulfato, logo, tem-se 0,6 mol de
SO , consequentemente, 0,6 M.
4
2-
Gabarito: D
33. (UFMS/2020)
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a) 0,001 M.
b) 0,05 M.
c) 0,005 M.
d) 0,1 M.
e) 0,01 M.
Comentários:
35 g de sulfato de alumínio é o Al2(SO4)3, 342 g/mol representa um número de mols de:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐴𝑙2 (𝑆𝑂4 )3 − − − − 342 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐴𝑙2 (𝑆𝑂4 )3 − − − − 35 𝑔
𝑥 = 0,1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐴𝑙2 (𝑆𝑂4 )3
Sendo assim, em um volume de 10 L, tem-se uma concentração igual a:
0,1 𝑚𝑜𝑙 𝑚𝑜𝑙
[𝐴𝑙2 (𝑆𝑂4 )3 ] = = 0,01 𝑜𝑢 0,01 𝑀
10 𝐿 𝐿
Gabarito: E
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
34. (UFSC/2020)
A fórmula da água e muitas de suas propriedades são amplamente conhecidas. A água,
considerada um “solvente universal”, é fundamental para a existência da vida e compõe uma
porção significativa do nosso planeta.
01. devido ao caráter covalente das ligações entre oxigênio e hidrogênio na água, ela é
incapaz de solubilizar compostos com elevado caráter iônico.
02. a água é capaz de interagir por ligações de hidrogênio com substâncias como cloreto de
sódio, por isso é fácil dissolver sal de cozinha para preparar um saboroso alimento.
04. ao colocar uma garrafa com refrigerante no congelador, é possível que ela se rompa,
pois a água passa por uma expansão de volume entre 0 e 4 ºC.
08. a água não é capaz de interagir com substâncias de alta massa molar que possuem
grupos OH, como a sacarose (C12H22O11), por isso é tão difícil adoçar um cafezinho.
16. sob condições atmosféricas idênticas, ao adicionar sal de cozinha à água para o
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
32. Errada. A panela de pressão cria um ambiente pressórico interno maior, ou seja, a
temperatura de ebulição da água passa a ser maior, favorecendo com que se chegue a
temperaturas maiores sem evaporar a água. Com isso, o alimento cozinha mais rápido.
64. Errada. A fração molar é a razão entre o número de mols. 58,4 g do soluto, NaCl (58,5
g/mol), corresponde a, aproximadamente, 1 mol, já os 162 g de água, H 2O (18 g/mol),
corresponde a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 − − − − 18 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎 − − − − 162 𝑔
𝑥 = 9 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
Sendo assim, a fração molar do soluto é a relação entre o número de mols do soluto (1 mol)
pelo número de mols da solução (1 mol + 9 mols). Com isso, tem-se:
1 𝑚𝑜𝑙
𝑥𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑜 = = 0,1
1 𝑚𝑜𝑙 + 9 𝑚𝑜𝑙𝑠
E a fração molar do solvente é o que falta para completar a unidade:
1 − 0,1 = 0,9
Gabarito: 20
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: C
a) 0,56
b) 0,45
c) 0,65
d) 0,25
e) 0,35
Comentários:
Considerando 100 g de solução, tem-se 39 g de benzeno (C6H6 78 g/mol) e 61 g de
tetracloreto de carbono (CCl4 154 g/mol). Sendo assim o número de mols das espécies é dado
por:
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1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶6 𝐻6 − − − − 78 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶6 𝐻6 − − − − 39 𝑔
𝑥 = 0,5 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶6 𝐻6
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝐶𝑙4 − − − − 154 𝑔
𝑦 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝐶𝑙4 − − − − 61 𝑔
𝑦 = 0,4 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐶𝐶𝑙4
Sendo assim, a fração molar do benzeno é igual a:
0,5
𝑥𝑏𝑒𝑛𝑧𝑒𝑛𝑜 = = 0,56
0,4 + 0,5
Gabarito: A
a) 2 L.
b) 10 L.
c) 5 L.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
d) 8 L.
e) 0,8 L.
Comentários:
234 g de NaCl (58,5 g/mol) corresponde a um número de mols de:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 58,5 𝑔
𝑥 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 234 𝑔
𝑥 = 4 𝑚𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙
Para a concentração (razão entre número de mols e volume) ser igual a 0,8 mol/L, o volume
tem que ser igual a:
𝑚𝑜𝑙 4 𝑚𝑜𝑙𝑠
[𝑁𝑎𝐶𝑙] = 0,8 =
𝐿 𝑉
𝑉 =5𝐿
Gabarito: C
Para preparar essa solução são utilizados cloreto de sódio, cloreto de potássio, citrato de
sódio e glicose.
Nota: mEq = miliequivalente, corresponde a um submúltiplo do número de equivalente-
grama de um soluto. A estrutura do ânion citrato é apresentada abaixo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
= 86 𝑔
3
Sendo assim, 1 mEq é 0,086 g e 33 mEq equivale a:
1 𝑚𝐸𝑞 − − − − 0,086 𝑔
33 𝑚𝐸𝑞 − − − − 𝑦𝑔
𝑦 = 2,838 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶6 𝑂7 𝐻5
O equivalente total do sódio é de 90 mEq, segundo a tabela. Esse sódio, vem do cloreto
de sódio e do citrato de sódio. Como o citrato de sódio tem 33 mEq, o que vem do cloreto de
sódio apenas é:
90 𝑚𝐸𝑞 − 33 𝑚𝐸𝑞 = 57 𝑚𝐸𝑞
III. NaCl (cloreto de sódio)
Como a valência do sódio e do cloro são iguais a 1, o equivalente grama é igual à massa
molar. Sendo assim, 1 Eq é igual a 58,5 g, logo, 1 mEq vale 0,0585 g. Sendo assim, os 57 mEq
equivalem a uma massa de:
1 𝑚𝐸𝑞 −−−− 0,0585 𝑔
57 𝑚𝐸𝑞 −−−− 𝑧𝑔
𝑧 = 3,335 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙
b) Glicose 2% se refere a 2 g de clicose em 100 mL (ou 0,1 L). Sendo assim, tem-se:
2 𝑔 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 −−−− 0,1 𝐿
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 −−−− 1𝐿
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
𝑥 = 20 𝑔 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒
A glicose, C6H12O6, tem massa molar de 180 g/mol. Com isso, os 20 g equivalem a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 − − − − 180 𝑔
𝑦 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 − − − − 20 𝑔
𝑦 = 0,111 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒
Portanto, tem-se 0,111 mol/L ou 111 mmol/L de glicose.
Gabarito:
a) I. KCl (cloreto de sódio)
1 Eq do KCl é 74,6, logo, um mEq é 0,0746 g. Como tem-se 20 mEq de potássio, que é o
íon que vem apenas do KCl, então, a massa de KCl é igual a:
1 𝑚𝐸𝑞 − − − − 0,0746 𝑔
20 𝑚𝐸𝑞 − − − − 𝑥𝑔
𝑥 = 1,492 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝐶𝑙
258𝑔
= 86 𝑔
3
Sendo assim, 1 mEq é 0,086 g e 33 mEq equivale a:
1 𝑚𝐸𝑞 − − − − 0,086 𝑔
33 𝑚𝐸𝑞 − − − − 𝑦𝑔
𝑦 = 2,838 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶6 𝑂7 𝐻5
O equivalente total do sódio é de 90 mEq, segundo a tabela. Esse sódio, vem do cloreto
de sódio e do citrato de sódio. Como o citrato de sódio tem 33 mEq, o que vem do cloreto de
sódio apenas é:
90 𝑚𝐸𝑞 − 33 𝑚𝐸𝑞 = 57 𝑚𝐸𝑞
III. NaCl (cloreto de sódio)
1 Eq é igual a 58,5 g, logo, 1 mEq vale 0,0585 g. Sendo assim, os 57 mEq equivalem a uma
massa de:
1 𝑚𝐸𝑞 −−−− 0,0585 𝑔
57 𝑚𝐸𝑞 −−−− 𝑧𝑔
𝑧 = 3,335 𝑔 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙
b) Glicose 2%:
2 𝑔 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 −−−− 0,1 𝐿
𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 −−−− 1𝐿
𝑥 = 20 𝑔 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
20 g de glicose equivalem a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 − − − − 180 𝑔
𝑦 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒 − − − − 20 𝑔
𝑦 = 0,111 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑔𝑙𝑖𝑐𝑜𝑠𝑒
Portanto, tem-se 0,111 mol/L ou 111 mmol/L de glicose.
39. (UERJ/2019)
A CIÊNCIA, O BEM E O MAL
Em 1818, com apenas 21 anos, Mary Shelley publicou o grande clássico da literatura gótica,
1
2
Frankenstein ou o Prometeu Moderno. O romance conta a história de um doutor genial e
3
enlouquecido, que queria usar a ciência de ponta de sua época, a relação entre a eletricidade
e a 4atividade muscular, para trazer mortos de volta à vida.
Duas décadas antes, Luigi Galvani havia demonstrado que a eletricidade produzia
5
de seu criador, espelhando Adão pedindo uma companheira a Deus. Horrorizado com sua
10
própria 11criação, Victor Frankenstein recusou. Não queria iniciar uma raça de monstros, mais
poderosos do 12que os humanos, que pudesse nos extinguir.
O romance examina a questão dos limites éticos da ciência: será que pesquisadores podem
13
ter liberdade total? Ou será que existem certos temas que são tabu, que devem ser
14
bloqueados, 15limitando as pesquisas dos cientistas? Em caso afirmativo, que limites são esses?
Quem os 16determina?
17
Essas são questões centrais da relação entre a ética e a ciência. Existem inúmeras
complicações: 18como definir quais assuntos não devem ser alvo de pesquisa? Em relação à
velhice, será que 19devemos tratá-la como doença? Se sim, e se conseguíssemos uma “cura”
ou, ao menos, um 20prolongamento substancial da longevidade, quem teria direito a tal? Se a
“cura” fosse cara, 21apenas uma pequena fração da sociedade teria acesso a ela. Nesse caso,
criaríamos uma divisão 22artificial, na qual os que pudessem viveriam mais. E como lidar com a
perda? Se uns vivem mais 23que outros, os que vivem mais veriam seus amigos e familiares
perecerem. Será que isso é uma 24melhoria na qualidade de vida? Talvez, mas só se fosse
igualmente distribuída pela população, e 25não por apenas parte dela.
Pensemos em mais um exemplo: qual o propósito da clonagem humana? Se um casal não
26
pode 27ter filhos, existem outros métodos bem mais razoáveis. Por outro lado, a clonagem pode
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
* Caixa de Pandora - na mitologia grega, artefato que, se aberto, deixaria escapar todos os
males do mundo.
a) KF
b) CaBr2
c) NiSO4
d) FeCl3
Comentários:
Como todos possuem a mesma concentração, então, a dissociação completa do composto
que irá proporcionar maior condutividade é a daquele que fornece um número de mols de íons
maior. Sendo assim, tem-se:
𝐾𝐹 (𝑎𝑞) → 𝐾 + (𝑎𝑞) + 𝐹 − (𝑎𝑞)
2 mols de íons nos produtos
𝐶𝑎𝐵𝑟2 (𝑎𝑞) → 𝐶𝑎2+ + 2𝐵𝑟 − (𝑎𝑞)
3 mols de íons nos produtos
𝑁𝑖𝑆𝑂4 (𝑎𝑞) → 𝑁𝑖 +2 (𝑎𝑞) + 𝑆𝑂42− (𝑎𝑞)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: D
40. (UFSC/2019)
As substâncias proibidas na Europa e nos EUA usadas pela indústria de cosméticos no
Brasil
Sabonete, desodorante, loção hidratante. Temos contato com vários produtos cosméticos
no dia a dia – e a lista aumenta para quem é fã de maquiagem. A fórmula dos cosméticos e
produtos de higiene pessoal que usamos não é – ou não deveria ser – a mesma hoje do que
era há 50 anos. Muitos dos ingredientes que eram usados livremente no passado hoje são
proibidos, já que ao longo do tempo foi se descobrindo que alguns fazem mal à saúde ou
causam alergias e irritações. A União Europeia tem uma lista de mais de 1,3 mil substâncias
proibidas que é atualizada de acordo com as últimas análises sobre segurança de ingrediente.
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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também tem uma lista extensa de
substâncias controladas, baseada na legislação europeia, mas que nem sempre incorpora os
últimos avanços imediatamente. Há, ainda, situações nas quais parte da indústria não respeita
as regras determinadas pelo órgão, apesar de poder ser responsabilizada por isso.
Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-45376503>.
[Adaptado]. Acesso em: 27 out. 2018.
As substâncias discutidas no texto acima representam risco aos seres vivos por sua ação
potencialmente nociva. A exposição a essas substâncias pode ocorrer diretamente, pelo
contato com o produto em que se encontram ou pelo consumo de água, uma vez que as
cidades brasileiras não possuem sistemas de tratamento especificamente voltados para a
eliminação de compostos orgânicos na água de abastecimento. Algumas substâncias
controversas encontradas em cosméticos no Brasil estão descritas abaixo.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito:
a) Formol.
b) C16H22O4.
c) Em 100 g de sabonete, tem-se 0,30 g de triclosan. Sendo assim, em 90 g do sabonete, a
massa de triclosan é igual a:
100 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑏𝑜𝑛𝑒𝑡𝑒 −−−− 0,3 𝑔 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠𝑎𝑛
90 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑏𝑜𝑛𝑒𝑡𝑒 −−−− 𝑥 𝑔 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑙𝑜𝑠𝑎𝑛
𝑥 = 0,27 g de triclosan
d) Segundo a tabela, a solubilidade do isopropilparabeno (C10H12O3 180 g/mol) é de 690
mg (ou 0,69 g) por litro. Sendo assim, essa quantidade representa um número de mols igual a:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑠𝑜𝑝𝑟𝑜𝑝𝑖𝑙𝑝𝑎𝑟𝑎𝑏𝑒𝑛𝑜 −−−− 180 𝑔
𝑦 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑠𝑜𝑝𝑟𝑜𝑝𝑖𝑙𝑝𝑎𝑟𝑎𝑏𝑒𝑛𝑜 −−−− 0,69 𝑔
𝑦 = 0,0038 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑠𝑜𝑝𝑟𝑜𝑝𝑖𝑙𝑝𝑎𝑟𝑎𝑏𝑒𝑛𝑜
Portanto, tem-se 0,0038 mol/L de isopropilparabeno.
41. (UERJ/2019)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 2,9
b) 3,6
c) 5,8
d) 6,7
Comentários:
A solução a ser preparada em 200 mL de água precisa ter concentração de 0,2 mol/L, ou seja,
para cada 1 litro de água deve ter 0,2 mol de propanona (C3H6O). Calcula-se a quantidade de
propanona a ser dissolvida em 200 mL (0,2 L) de água:
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Gabarito: A
42. (UERJ/2018)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a) 10,5
b) 14,0
c) 16,8
d) 21,6
Comentários:
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A solução final foi preparada com a dissolução de 2,0 mL de solução aquosa de ácido nítrico
em etanol. Inicialmente, calcula-se a quantidade de ácido nítrico presente na solução inicial:
Sabendo que a densidade é massa de toda a solução, determina-se a massa total utilizada da
solução aquosa de HNO3.
1,4 𝑘𝑔
· 0,002 𝐿 = 2,8 · 10−3 𝑘𝑔 = 2,8 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜
𝐿
A massa de HNO3 corresponde a 60% da massa da solução aquosa, logo:
60
2,8 𝑔 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑢çã𝑜 · = 1,68 𝑔 𝑑𝑒 𝐻𝑁𝑂3
100
A massa de HNO3 foi dissolvida em 100,0 mL (ou 0,1 L) de etanol. Logo, a concentração da
solução alcoólica é:
1,68 𝑔
= 16,8 𝑔/𝐿
0,1 𝐿
Gabarito: C
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Dados:
densidade do náilon 6,6 = 1,14 g · cm–3
densidade do poliestireno = 1,05 g · cm–3
massa molar do NaC = 58,5 g · mol–1
Conhecendo a densidade desses materiais, ele decidiu preparar uma solução aquosa de
cloreto de sódio (NaC) para separar as amostras. Para tanto, ele utilizou um balão volumétrico
de 5,0 L.
A massa de NaC adequada para essa preparação é
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a) 120 g.
b) 300 g.
c) 600 g.
d) 1300 g.
Comentários:
Para separar as amostras plásticas, utiliza-se uma solução com densidade intermediária entre
1,14 g·cm-3 e 1,05 g·cm-3. Olhando no gráfico, a concentração da solução que fornece uma
solução com densidade que esteja de acordo com essa separação é de 2 mol·L-1.
Para preparar uma solução com 5 L de concentração 2 mol·L-1, efetua-se os seguintes cálculos.
5 L · 2 mol· L-1 = 10 mol de NaC
Sabendo que a massa molar do cloreto de sódio é igual a 58,5 g/mol, converte-se a quantidade
em mol para gramas:
1 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 − − − − 58,5 𝑔
10 𝑚𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝐶𝑙 −−−− 𝑥𝑔
x = 580,5 g.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: C
a) 5,2 ppm.
b) 18 ppm.
c) 2,6 ppm.
d) 26 ppm.
e) 1,8 ppm.
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Comentários:
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corretamente que, apesar de em ambas as situações haver danos à saúde, a pessoa que
apresenta maior quantidade de álcool no organismo foi a que ingeriu
Comentários:
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Gabarito: C
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
(http://g1.globo.com)
a) 2 000 kg.
b) 8 000 kg.
c) 4 000 kg.
d) 8 000 t.
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e) 2 000 t.
Comentários:
Sabendo que a densidade da água é igual a 1 g/mL (ou 1 kg/L), em um reservatório de volume
igual a 400·106 m3 (ou 400·109), a massa de água é de:
1 kg/L · 400·109 L = 400·109 kg de água.
Sabendo que a quantidade de chumbo é de 20 ppm (20 partes por milhão), calcula-se a
quantidade de chumbo:
1
400 · 109 𝑘𝑔 · 20 𝑝𝑝𝑚 = 400 · 109 𝑘𝑔 · 20 6
= 8000 · 103 𝑘𝑔 = 8000 𝑡
10
Gabarito: D
47. (UERJ/2017)
Na análise de uma amostra da água de um reservatório, verificou-se a presença de dois
contaminantes, nas seguintes concentrações:
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a) 0,16
b) 0,36
c) 0,52
d) 0,72
Comentários:
O benzeno e o metanal apresentam as fórmulas químicas e massa molares: C6H6 (78 g/mol) e
CH2O (30 g/mol), respectivamente. A proporção entre a massa de cada substância e a massa
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de carbono é de:
Benzeno: 72 g de carbono para cada 78 g de benzeno.
Metanal: 12 g de carbono para cada 30 g de benzeno.
Sabendo dessas informações, calcula-se a massa de carbono que cada contaminante contribui
por litro de água:
Benzeno Metanal
Gabarito: C
48. (UERJ/2015)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Concentração de NaCl
Trecho do rio
(mol.L-1)
W 0,01
X 0,1 - 0,2
Y 0,4 - 0,5
Z 0,6 *
Um aquário com 100 L de solução aquosa de NaC com concentração igual a 2,1 g·L –1, será
utilizado para criar peixes que vivem no trecho Z do rio. A fim de atingir a concentração mínima
para a sobrevivência dos peixes, deverá ser acrescentado NaC à solução, sem alteração de seu
volume.
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a) 2,40
b) 3,30
c) 3,51
d) 3,72
Comentários:
O aquário apresenta concentração de 2,1 g/L e precisa ter a salinidade de 0,6 mol/L. A fim de
entender essa comparação, é necessário transformar para a mesma unidade de concentração.
Arbitrariamente, utilizei as concentrações em g/L. Sabendo que a massa molar do cloreto de
sódio é igual a 58,5 g/L, converte-se a concentração de 0,6 mol/L para g/L:
58,5 𝑔 −−−− 1 𝑚𝑜𝑙
𝑥𝑔 −−−− 0,6 𝑚𝑜𝑙
x = 35,1 g dissolvido em 1 L.
A concentração necessária para o aquário é de 35,1 g/L.
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Gabarito: B
49. (UERJ/2012)
Uma amostra de 5 L de benzeno líquido, armazenada em um galpão fechado de 1500 m 3
contendo ar atmosférico, evaporou completamente. Todo o vapor permaneceu no interior do
galpão.
Técnicos realizaram uma inspeção no local, obedecendo às normas de segurança que
indicam o tempo máximo de contato com os vapores tóxicos do benzeno.
Observe a tabela:
CONCENTRAÇÃO DE
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a) 2
b) 4
c) 6
d) 8
Comentários:
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Gabarito: B
50. (UERJ/2019)
(...)
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a) KF
b) CaBr2
c) NiSO4
d) FeC3
Comentários:
O composto que proporcionará maior condutividade elétrica será aquele que apresenta maior
quantidade de íons dissociados. Sabendo que todos os sais usados são solúveis em água e que
a concentração molar da fórmula é a mesma para todos, conclui-se: o sal que apresenta maior
quantidade de íons apresenta maior condutibilidade elétrica. Determina-se a quantidade de
íons de cada fórmula:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Assim, o sal que apresenta maior concentração de íons é o cloreto de ferro III.
Gabarito: D
51. (UERJ/2018)
Para o tratamento de 60 000 L de água de um reservatório, foram adicionados 20 L de
solução saturada de sulfato de alumínio, sal que possui as seguintes propriedades:
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a) 8,8 · 10–4
b) 4,4 · 10–4
c) 1,1 · 10–3
d) 2,2 · 10–3
Comentários:
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
a)
b)
c)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
d)
Comentários:
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Ao abrir uma garrafa com bebida gaseificada, o gás liberado diminui a pressão gasosa dentro
da garrafa. Ao fechar a garrafa, a pressão exercida dentro da garrafa no momento do
fechamento, força a solubilização de uma parte do gás retirado no momento da abertura, que
ainda se encontra dentro do recipiente. Interpretando todas as opções, tem-se:
a) Errado. a pressão diminui na abertura da garrafa, mas ao fechar não ocorre solubilização do
gás. Esse gráfico poderia representar uma garrafa contendo somente gás, ou seja, não seria
uma bebida gaseificada. A pressão dentro da garrafa diminui a cada abertura e permanece
constante quando fechada.
b) Certo. A pressão diminui no momento da abertura e quando fechada a garrafa, aumenta-se
a pressão. Observa-se que a pressão elevada após o fechamento da garrafa é menor do que a
pressão inicial, porque um pouco do gás saiu da garrafa.
c e d) Errado. Não ocorre diminuição da pressão, ou seja, não ocorre vazamento de gás. Esse
gráfico pode ser a interpretação do resfriamento e aquecimento de uma bebida gaseificada.
Ao resfriar, a quantidade de gás dissolvido aumenta, logo, a pressão diminui. Quando a
temperatura volta ao inicial, a quantidade dissolvida é liberada e retorna à pressão inicial. Dessa
forma não existe perda de gás para o meio.
Gabarito: B
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Comentários:
A partir das informações fornecidas, julga-se os itens.
a) O nitrogênio, em grandes profundidades, torna-se menos solúvel, permanecendo em
solução quando os mergulhadores voltam à superfície.
Errado. Quanto maior a profundidade do mergulho, maior a pressão sobre o mergulhador e,
consequentemente, maior a solubilidade do gás.
b) O aumento na pressão parcial de um gás é inversamente proporcional à sua solubilidade,
fator determinante para o acidente com o nitrogênio.
Errado. O aumento da pressão sobre um gás é diretamente proporcional à sua solubilidade. A
pressão dificulta a saída do gás retido no líquido.
c) A solubilidade dos gases oxigênio e nitrogênio no sangue é menor a pressões mais altas,
favorecendo a formação de bolhas.
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Gabarito: D
a) 9,8 µmol.
b) 0,98 µmol.
c) 9,8 mmol.
d) 0,98 mmol.
e) 0,098 mol.
Comentários:
O coeficiente de solubilidade do gás oxigênio é de 0,0014 mmol por litro por mmHg. Para uma
pressão de 100 mmHg e 7 litros de sangue, tem-se:
0,0014 mmol·L-1·mmHg-1 · 100 mmHg · 7 L = 0,98 mmol de O2
Gabarito: D
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
A água para consumo humano deve ser inodora, insípida, incolor e agradável ao paladar
com uma certa quantidade de oxigênio dissolvido. Não deve ter acidez e nem micro-
organismos patogênicos.
As etapas do tratamento de água da cidade de Barretos, SP, estão indicadas na figura.
(www.novoguiabarretos.com. Adaptado.)
(http://qnint.sbq.org.br)
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Comentários:
Gabarito: A
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Comentários:
Gabarito: B
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Relaxe e celebre o fim de mais uma etapa. Respire e tenha orgulho do seu esforço. Tenha
certeza que muitos já desistiram até esse momento, mas estou feliz que você não. Mantenha o
foco e controle seus pensamentos pensando no seu esforço e na disciplina do seu estudo. Isso
facilita o seu empenho e controla um pouco a ansiedade, que é natural quando controlada.
11. Referências
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ESTRATÉGIA VESTIBULARES – SOLUÇÕES - PARTE I
Bibliografia
Isotônico ou Água de Coco: Isso ou Aquilo? Disponível em:
http://www.cookie.com.br/isotonico-ou-agua-de-coco-isso-ou-aquilo/. Acesso em 25 de abril
de 2019.
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Joe Schwarcz. Barbies, bambolês e bolas de bilhar. Editora Jorge Zahar LTDA. Sirvam o
borbulhante. Página 87
Folha de versão
20/01/2022– versão 1
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