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CAMPUS GOIÂNIA
Bacharelado em Química
Cinética Experimental
LEI DE ARRHENIUS
Cleciane Machado
Edson Miranda Marques
Haniel Honorato
Paulo Henrique Macedo
Welton Martins
Goiânia, 2022
1 INTRODUÇÃO
Ou na forma logarítmica:
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Materiais
• 12 Tubos de ensaio de 50 mL
• 1 Pipeta de 5 mL
• 2 Pipetas 10 mL
• Banho de gelo
• Banho-maria
3.2 Reagentes
Temperatura Tempo de
Tubos 1/T K’ (s-1) ln[K’]
(ºC) reação (s)
1 10 662 0,00325 4,176∙10-3 -5,478
2 15 418 0,0033 3,431∙10-3 -5,675
3 20 326 0,00336 2,988∙10-3 -5,813
4 25 232 0,00341 2,126∙10-3 -6,153
5 30 202 0,00347 1,658∙10 -3
-6,402
6 35 166 0,00353 1,047∙10 -3
-6,862
Fonte: Elaborado pelos autores
Portanto, com os valores obtidos para ln(k) e 1/T foi feita a regressão linear para
encontrar os coeficientes linear e angular para a equação da reta. Os valores obtidos foram:
Comparando a equação da Lei de Arrhenius com a equação obtida pela regressão linear
obteve-se os valores para A e também para energia de ativação (Ea).
6 BIBLIOGRAFIA
7 QUESTIONÁRIO
1. Por quê –𝑑[S2O82−]/𝑑 = k [S2O82−]×[I−] representa uma equação para uma reação
com cinética de segunda ordem, enquanto que –𝑑[S2O82−]𝑑t = 𝑘’[S2O82−]
representa uma cinética de pseudo primeira ordem?
0,004
𝑛[I −] = 0,00325 . 𝑙𝑛 0,004176 =
Quanto maior a temperatura do experimento menor foi o tempo que a solução levou
para mudar a cor. A constante de velocidade aumenta e a energia de ativação diminui
com o aumento da temperatura.