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Grupo I
9. Afirmações I, III e V.
Grupo II
1. Opção C. O documento refere que este vulcão regista várias erupções desde o final do
século XIX e inclusivamente uma erupção recente (início em abril de 2017), pelo que será
classificado como um vulcão ativo.
2. Opção B. O vulcão Ol Doinyo Lengai é um estratovulcão, pelo que o cone será formado
por camadas alternadas de lavas e de piroclastos, o que é coerente com a referência a
erupções do tipo efusivo ou levemente explosivo nas últimas décadas (atividade mista), e com
a extrusão de lava básica.
3. Opção D. A lava carbonatítica apresenta viscosidade semelhante à da água, pelo que será
muito pouco viscosa, ou muito fluida (resultando em mantos que não ultrapassam geralmente
alguns centímetros de espessura).
4. Opção B. As lavas pahoehoe, comuns no vulcão Ol Doinyo Lengai, são lavas encordoadas,
assim designadas pois apresentam aspeto muito semelhante a cordas.
5. Opção B. O vulcanismo na região do REA é classificado como vulcanismo de vale de rifte,
que resulta da divergência/afastamento de placas litosféricas, o que origina fissuras por onde o
magma atinge a superfície.
6. Opção A. Das várias opções, a única que apresenta duas medidas de minimização de
riscos associados a erupções vulcânicas é a opção A.
7. Opção D. O Monte Kenya e o Monte Kilimanjaro localizam-se sobre o REA, pelo que
terão origem na divergência de placas. Localizam-se, respetivamente, a leste e a norte do Ol
Doinyo Lengai (I – V). O documento refere a existência de chaminés secundárias, pelo que o
magma é conduzido à superfície por mais do que um canal (II – F). Os piroclastos de queda são
produtos vulcânicos, classificados de acordo com as suas dimensões, e incluem poeiras, cinzas
e bombas vulcânicas (III – V).
9. Tópicos de resposta:
- Referência ao reduzido teor em sílica das lavas carbonatíticas;
- Relação entre um reduzido teor em sílica e a reduzida viscosidade;
- Relação entre a extrusão de lavas muito pouco viscosas e a deslocação rápida das suas
escoadas, que podem destruir estradas e/ou edifícios, provocar incêndios e/ou cortar vias de
comunicação.
Proposta de soluções
Grupo III
1. Opção C. Sendo uma escala logarítmica, na escala de Richter o aumento de uma unidade
representa um aumento da energia libertada cerca de trinta vezes superior (à unidade
anterior). Assim, um sismo de magnitude 6,3 será considerado quatro vezes mais forte do que
um sismo de magnitude 6,0 na escala de Richter.
2. Opção D. Os sismos cujo foco se localiza a uma profundidade inferior a 50 km são
classificados como superficiais: os sismos de 2021, 2003 e 2017 tiveram focos, respetivamente,
a 6, 10, 15 e 23 km de profundidade, logo, todos são considerados superficiais.
3. Opção C. O documento faz referência a 43 réplicas ou abalos posteriores aos sismos de
2021, logo, estes foram sucedidos por abalos de menor magnitude.
4. Opção A. O documento refere que o Irão se localiza “numa zona de colisão, onde diversas
microplacas acumulam tensões”, pelo que os sismos aí ocorridos estarão associados a zonas de
falhas ativas/superfícies de fratura, onde se acumulam e libertam tensões.
5. Opção A. Nas zonas de cavalgamento ocorre sobreposição de placa continental sobre
outra, o que poderá levar à acumulação de tensões e libertação sob a forma de ondas sísmicas.
A zona sudoeste do Irão é caracterizada por um cavalgamento, o que justifica a prevalência de
sismos nessa região.
6. Opção C. A transição entre o manto e o núcleo externo, ou seja, entre materiais no
estado sólido rígido e materiais metálicos em fusão, justifica que as ondas S deixem de se
propagar e as ondas P sofram refração, o que resultará na existência de uma zona de “sombra”
em que não são registadas ondas diretas.
7. Opção B. Na figura 2 é possível localizar o epicentro do sismo de 2017 numa zona de
limite conservativo, em que ocorre deslocamento lateral ou horizontal de placas litosféricas (I
– V). O documento refere que o sismo de 2017 (magnitude de 7,3) provocou 620 mortes
enquanto que os sismos de 2021 (magnitude de 6,0 e 6,3) provocaram uma morte (II – F). O
documento refere que ambos os sismos apresentaram réplicas (abalos posteriores) mas
apenas no sismo de 2017 foi registado um abalo premonitório (III – F).
9. Tópicos de resposta:
- Referência ao registo de diferentes conjuntos de ondas P e S por Mohorovicic nas
estações mais próximas do epicentro de um sismo;
- Relação entre a deslocação de ondas a menor velocidade num meio superficial (crusta)
comparando com um meio mais profundo (manto);
- Relação a existência de uma superfície de descontinuidade/separação entre crusta e
manto/meios com diferentes características e a refração de ondas P e S.
Proposta de soluções