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• Divisão de Ensino
Direção do CFAP
Diretor - Cel PM Alfredo José Souza Nascimento
Diretor Adjunto -Ten Cel PM Lucas Miguez Palma
Equipe Pedagógica
Chefe da Divisão de Ensino: Maj PM Helena Carolina Jones da Cunha
Coordenadora dos Batalhões-Escola: Maj PM Karina Silva Seixas
Instrutor–Chefe: Cap PM Guttemberg Loiola de Carvalho dos Santos
Seção Técnica Pedagógica e Design: Sub Ten PM Karina da Hora Farias
Seção Técnica Pedagógica: Sub Ten PM Lindinalva Brito da Silva
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 3
1. MISSÃO CONSTITUCIONAL DAS POLÍCIAS ......................................................... 4
Equipe CFAP
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 4
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - POLÍCIAS MILITARES E CORPOS DE
BOMBEIROS MILITARES.
[...]
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alguns direitos de grande relevância segundo a Carta Magna de 1988, sendo eles o
direito à:
VIDA
É o estado de atividade incessante comum aos seres vivos, que decorre entre o
nascimento e a morte e, sem a qual o homem não existe no plano fático e social. No
plano jurídico, entretanto, a vida pode ser defendida desde a concepção ou gestação
intrauterina.
ORDEM PÚBLICA
É a situação normal de estado de legalidade, com clima de convivência harmonioso e
pacífico, em que as autoridades exercem suas precípuas atribuições e os cidadãos as
respeitam e acatam, constituindo uma situação ou condição que conduza ao bem
comum
CIDADANIA
É o exercício autônomo e com liberdade dos direitos e deveres civis, políticos e
sociais definidos a todas as pessoas da sociedade, em igualdade de condições,
estabelecidos na Constituição de um país.
ATRIBUIÇÕES DA PMBA
VII - promover e executar pesquisa, estatística e análise criminal, com vistas à eficácia
do planejamento e ação policial militar;
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Disponível em http://intranet.pm.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16677&catid =120.
Publicado em Quinta, 06 Outubro 2016, 14:24 - Escrito por Administrador DMT.
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Para fins didáticos algumas atribuições foram suprimidas na apostila, contudo, podem ser acessadas na intranet da PMBA.
Disponível em http://intranet.pm.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16677&catid=120. Publicado
em Quinta, 06 Outubro 2016, 14:24 - Escrito por Administrador DMT.
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VIII- por meio do Gabinete do Comando-Geral que tem por finalidade prestar
assistência ao Comandante-Geral em suas atribuições técnicas e administrativas e nas
relações de interesse da Polícia Militar, com órgãos e instituições dos Poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário, em âmbito Federal, Estadual e Municipal, do
Ministério Público, dos Tribunais de Contas e de Organismos Internacionais.
ATRIBUIÇÕES DO SCG
I - Assessorar o Comando-Geral na elaboração da política e estratégia
institucional.
II - Assessorar o Comando-Geral na integração e coordenação dos sistemas da
Polícia Militar.
III - Assessorar o Comando-Geral na supervisão, controle e avaliação das
atividades administrativas e operacionais.
IV - Coordenar a representação social e política do Comando-Geral e as relações
públicas de interesse da Corporação.
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ATRIBUIÇÕES DO COPPM:
I - Planejar, coordenar, controlar, fiscalizar e definir o modelo de emprego do
policiamento ostensivo no âmbito do Estado;
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ATRIBUIÇÕES DA CORREGEDORIA:
ATRIBUIÇÕES DE DEPLAN:
ATRIBUIÇÃO DO DP
I – Planejar, coordenar, controlar e executar as atividades referentes aos
processos de Recruta, Seleção e Desenvolvimento de Pessoal no âmbito da
Corporação.
II - Planejar, coordenar, controlar e executar as atividades as instruções sobre o
Sistema de Recursos Humanos e bem como das rotinas de práticas administrativas
para as Unidades Operacionais da PMBA.
III - Organizar e manter atualizado o cadastro de pessoal da Corporação.
IV - Preparar os atos de transferência para a reserva e reforma de Oficiais e
Praças da Corporação.
V - Encaminhar o processo à Procuradoria Geral do Estado - PGE, para análise e
emissão do competente parecer, no que tange à autorização para remessa ao Tribunal
de Contas do Estado – TCE.
VI - Encaminhar os processos autorizados pela Procuradoria Geral do Estado -
PGE ao Tribunal de Contas do Estado - TCE.
VII - Planejar, coordenar, controlar e executar as atividades referentes à folha de
pagamento da Corporação, examinando e elaborando os documentos necessários à
concessão de benefícios dos servidores policiais militares, civis e pensionistas.
VIII - Coordenar o cadastramento de novos servidores da PMBA no PIS/PASEP
e manter atualizado o referido cadastro.
IX - Planejar, coordenar, controlar e executar as atividades referentes
àexpedição senhas e controle de usuários do Sistema de Recursos Humanos do
Estado - SIRH com acesso às atualizações financeiras em folha de pagamento.
X - Coordenar e acompanhar o processo de seleção dos candidatos ao concurso
público, elaborando manuais, preparando e promovendo a divulgação de edital.
XI - providenciar a remessa às Forças Armadas das relações dos candidatos
matriculados, candidatos desligados e inclusões de reservistas.
XII - Coordenar as atividades do órgão e responder pelos serviços executados,
quanto ao recebimento, qualidade e expedição de documentos, processamento e
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ATRIBUIÇÕES:
DECRETA:
Art. 1º As Polícias Militares consideradas forças auxiliares, reserva do Exército,
serão organizadas na conformidade deste Decreto-lei.
CAPÍTULO I
Definição e competência
CAPÍTULO II
Estrutura e Organização
Art. 6º O Comando das Polícias Militares será exercido por oficial superior
combatente, do serviço ativo do Exército, preferencialmente do posto de Tenente-
Coronel ou Coronel, proposto ao Ministro do Exército pelos Governadores de Estado
e de Territórios ou pelo Prefeito do Distrito Federal.
CAPÍTULO IV
Instrução e Armamento
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Art. 14. O armamento das Polícias armas de uso individual inclusive automáticas,
e a um reduzido número de armas automáticas coletivas e lança-rojões leves para
emprego na defesa de suas instalações fixas, na defesa de pontos sensíveis e execução
de ações preventivas e repressivas nas Missões de Segurança Interna e Defesa
Territorial.
Art. 15. A aquisição de veículos sobre rodas com blindagem leve e equipados com
armamento nas mesmas especificações do artigo anterior poderá ser autorizada,
desde que julgada conveniente pelo Ministério do Exército.
CAPÍTULO V
Justiça e Disciplina
Art. 18. As Polícias Militares serão regidas por Regulamento Disciplinar redigido à
semelhança do Regulamento Disciplinar do Exército e adaptado às condições
especiais de cada Corporação.
Parágrafo único. O foro militar é competente para processar e julgar o pessoal das
Polícias Militares nos crimes definidos em lei como militares.
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
Prescrições Diversas
Art. 22. Ao pessoal das Polícias Militares, em serviço ativo, é vedado fazer parte de
firmas comerciais de empresas industriais de qualquer natureza ou nelas exercer
função ou emprego remunerados.
DECRETA:
Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogados os Decretos
nº 66.862, de 08 de julho de 1970, e nº 82.020, de 20 de julho de 1978, e as demais
disposições em contrário.
CAPÍTULO I
DAS FINALIDADES
CAPÍTULO II
DA CONCEITUAÇÃO E COMPETÊNCIA
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11) Escala Hierárquica - Fixação ordenada dos postos e graduações existentes nas
Policias Militares (PM).
16) Inspeção - Ato da autoridade competente, com objetivo de verificar, para fins de
controle e coordenação, as atividades e os meios das Policias Militares.
20) Material Bélico de Polícia Militar - Todo o material necessário às Policias Militares
para o desempenho de suas atribuições especificas nas ações de Defesa Interna e de
Defesa Territorial.
a) armamento;
b) munição;
c) material de Motomecanização;
d) material de Comunicações;
e) material de Guerra Química;
f) material de Engenharia de Campanha.
27) Policiamento Ostensivo - Ação policial, exclusiva das Policias Militares em cujo
emprego o homem ou a fração de tropa engajados sejam identificados de relance,
quer pela farda quer pelo equipamento, ou viatura, objetivando a manutenção da
ordem pública.
São tipos desse policiamento, a cargo das Polícias Militares ressalvadas as missões
peculiares das Forças Armadas, os seguintes:
34) Visita - Ato por meio do qual a autoridade competente estabelece contatos
pessoais com os Comandos de Polícias Militares, visando a obter, por troca de ideias
e informações, uniformidade de conceitos e de ações que facilitem o perfeito
cumprimento, pelas Polícias Militares, da legislação e das normas baixadas pela
União.
Art. 4º A Polícia Militar poderá ser convocada, total ou parcialmente, nas seguintes
hipóteses:
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO
Parágrafo único. Para efeito deste artigo, as propostas formuladas pelos respectivos
Comandantes-Gerais de Polícia Militar serão examinadas pelos Exércitos ou
Comandos Militares de Área e encaminhadas ao Estado-Maior do Exército, para
aprovação.
§ 2º O prazo a que se refere o parágrafo anterior poderá ser prorrogado por mais 2
(dois) anos, por proposta dos Governadores respectivos.
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CAPÍTULO IV
Art. 13. Poderão ingressar nos Quadros de Oficiais Policiais-Militares, caso seja
conveniente à Polícia Militar, Tenentes da Reserva não Remunerada das Forças
Armadas, mediante requerimento ao Ministro de Estado correspondente,
encaminhado por intermédio da Região Militar, Distrito Naval ou Comando Aéreo
Regional.
Art. 14. O acesso na escala hierárquica, tanto de oficiais como de praças, será gradual
e sucessivo, por promoção, de acordo com a legislação peculiar de cada Unidade da
Federação, exigidos dentre outros, os seguintes requisitos básicos:
6) para promoção ao posto de Coronel PM: Curso Superior de Polícia, desde que haja
o Curso na Corporação.
Art. 17. A promoção por ato de bravura, em tempo de paz, obedecerá às condições
estabelecidas na legislação da Unidade da Federação.
Art. 18. O acesso para as praças especialistas músicos será regulado em legislação
própria.
Art. 19. Os policiais-militares na reserva poderão ser designados para o serviço ativo,
em caráter transitório e mediante aceitação voluntária, por ato do Governador da
Unidade da Federação, quando:
CAPÍTULO V
13) o Ministério Público dos Estados. (Item acrescido pelo Decreto nº 10.019, de
17/9/2019)
Art. 23. Os Policiais Militares nomeados juízes dos diferentes Órgãos da Justiça
Militar Estadual serão regidos por legislação especial. (Artigo com redação dada pelo
Decreto nº 95.073, de 21/10/1987)
Art. 25. As Polícias Militares manterão atualizada uma relação nominal de todos os
policiais-militares, agregados ou não, no exercício de cargo ou função em órgão não
pertencente à estrutura da Corporação.
CAPÍTULO VI
Art. 30. A aquisição de aeronaves, cuja existência e uso possam ser facultados às
Polícias Militares, para melhor desempenho de suas atribuições específicas, bem
como suas características, será sujeita à aprovação pelo Ministério da Aeronáutica,
mediante proposta do Ministério do Exército.
Art. 32. A fiscalização e o controle do material das Polícias Militares far-se-ão sob os
aspectos de:
1) características e especificações;
2) dotações;
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3) aquisições;
5) existência e utilização;
CAPÍTULO VII
DO EMPREGO OPERACIONAL
Parágrafo único. As Polícias Militares, com vistas à integração dos serviços policiais
das Unidades Federativas, nas ações de manutenção da ordem pública, atenderão às
diretrizes de planejamento e controle operacional do titular do respectivo órgão
responsável pela Segurança Pública.
§ 2º Para maior eficiência das ações, deverá ser estabelecido um comando policial-
militar em cada área de operações onde forem empregadas frações de tropa de
Polícia Militar.
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Art. 36. Nos casos de grave perturbação da ordem ou ameaça de sua irrupção, as
Polícias Militares cumprirão as missões determinadas pelo Comandante Militar de
Área da Força Terrestre, de acordo com a legislação em vigor.
CAPÍTULO VIII
DA COMPETÊNCIA DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO,
ATRAVÉS DA INSPETORIA-GERAL DAS POLÍCIAS MILITARES
1) condições geo-sócio-econômicas;
2) evolução demográfica;
3) extensão territorial;
4) índices de criminalidade;
5) capacidade máxima anual de recrutamento e de formação de policiais-militares,
em particular os Soldados PM;
6) outros, a serem estabelecidos pelo Estado-Maior do Exército.
Art. 39. O controle da organização e dos efetivos das Polícias Militares será feito
mediante o exame da legislação peculiar em vigor nas Polícias Militares e pela
verificação, dos seus efetivos, previstos e existentes, inclusive em situações especiais,
de forma a mantê-los em perfeita adequabilidade ao cumprimento das missões de
Defesa Interna e Defesa Territorial, sem prejuízos para a atividade policial prioritária.
Parágrafo único. O registro dos dados concernentes à organização e aos efetivos das
Polícias Militares será feito com a remessa periódica de documentos pertinentes à
Inspetoria-Geral das Polícias Militares.
CAPÍTULO IX
Art. 40. Para efeito das ações de Defesa Interna e de Defesa Territorial, nas situações
previstas nos Art. 4º e 5º deste Regulamento, as unidades da Polícia Militar
subordinar-se-ão ao Grande Comando Militar que tenha jurisdição sobre a área em
que estejam localizadas, independentemente do Comando da Corporação a que
pertençam ter sede em território jurisdicionado por outro Grande Comando Militar.
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Art. 42. A Inspetoria-Geral das Polícias Militares tem competência para se dirigir
diretamente às Polícias Militares, bem como aos órgãos responsáveis pela Segurança
Pública e demais congêneres, quando se tratar de assunto técnico-profissional
pertinente às Polícias Militares ou relacionado com a execução da legislação federal
específica àquelas Corporações.
Art. 44. Os Corpos de Bombeiros, à semelhança das Polícias Militares, para que
passam ter a condição de "militar" e assim serem considerados forças auxiliares,
reserva do Exército, têm que satisfazer às seguintes condições:
Art. 45. A competência das Polícias Militares estabelecida no artigo 3º, alíneas a, b e c
do Decreto-Lei nº 667, de 02 de julho de 1969, na redação modificada pelo Decreto-
Lei nº 2.010, de 12 de janeiro de 1983, e na forma deste Regulamento, é intransferível,
não podendo ser delegada ou objeto de acordo ou convênio.
Art. 47. Sempre que não colidir com as normas em vigor nas unidades da Federação,
é aplicável às Polícias Militares o estatuído pelo Regulamento de Administração do
Exército, bem como toda a sistemática de controle de material adotada pelo Exército.
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CAPÍTULO III
Do Pessoal das Polícias Militares
- Coronel - Tenente-Coronel
- Tenente-Coronel
- Major
- Capitão
- 1º Tenente
- 2º Tenente
c) Praças de Polícia:
- Graduados:
- Subtenente
- 1º Sargento
- 2º Sargento*
- 3º Sargento*
- Cabo
- Soldado.
*Notem que na PMBA, a graduação de Sargento não mais é aplicada desta forma.
§ 1º A todos os postos e graduações de que trata este artigo será acrescida a
designação "PM" equivalente a identificação desta instituição: “Polícia Militar”.
Parágrafo único. Poderão também, ingressar nos quadros de oficiais das Polícias
Militares, se convier a estas, Tenentes da Reserva de 2ª Classe das Forças Armadas
com autorização do Ministério correspondente.
Art. 12. O acesso na escala hierárquica tanto de oficiais como de praça será
gradual e sucessivo, por promoção, de acordo com legislação peculiar a cada
Unidade da Federarão, exigidos os seguintes requisitos básicos:
Não obstante, sendo o decreto-lei mais antigo, algumas mudanças foram realizadas
ao longo do tempo através de outros instrumentos legais da corporação, de modo a
ajustar e dar maior efetividade ao processo de organização do pessoal interno, assim,
os Postos dos Oficiais, as Graduações das Praças e a precedência entre policiais de
mesma hierarquia atualmente se dará com base no estabelecido na LEI 7.990 DE 27
DE DEZEMBRO DE 2001 (e suas alterações).
Este instrumento é denominado Estatuto dos Policiais Militares da Bahia (EPM) que
reforma a organização hierárquica da Corporação, conforme o artigo 9º que
estabelece a escala hierárquica da seguinte forma:
a. Oficiais:
a) Coronel PM;
c) Major PM;
d) Capitão PM;
e) 1º Tenente PM.
b. Praças Especiais:
a) Aspirante-a-Oficial PM;
b) Aluno-a-Oficial PM;
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d) Aluno do Curso de Formação de Cabos PM; (incluído pela Lei n.º 11.356, de 2009)
c. Praças:
a) Subtentente PM; (incluído pela Lei n.º 11.356, de2009)
SEÇÃO II
DA PRECEDÊNCIA
ATENÇÃO: o parágrafo anterior foi prejudicado com o advento das leis estaduais
nº13.201/2014 e 13.588/2016. Estas normas revogaram o Quadro Complementar e criaram os
quadros de saúde. Entretanto, não houve ainda o esclarecimento devido quanto a precedência
entre eles.
I - NA ATIVA:
a) os de carreira;
b) os convocados;
c) os praças especiais.
d) os agregados;
e) os excedentes;
f) os ausentes e desertores;
g) os desaparecidos e extraviados.
II - NA INATIVIDADE:
a) os da reserva remunerada;
b) os reformados.
Deste modo, não estão na reserva pelo advento do tempo de serviço, mas sim,
pela condição de uma nova profissão; possuem salário pago pelo novo órgão ao qual
servem, mas podem decidir voluntariamente se permanecem ou não fazendo parte
deste quadro para garantir seus direitos relativos à sua graduação, posto ou patente.
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CAPÍTULO I
DOS SINAIS DE RESPEITO E DA CONTINÊNCIA
GENERALIDADES
I - PELA CONTINÊNCIA;
CAPÍTULO II
DOS SINAIS DE RESPEITO
Parágrafo único. Se o deslocamento se fizer em via que tenha lado interno e lado
externo, o de menor antiguidade dá o lado interno ao superior.
CAPITULOIII
DA CONTINÊNCIA
Art. 14. A continência é a saudação prestada pelo militar e pode ser INDIVIDUAL
OU DA TROPA.
I - A BANDEIRA NACIONAL:
Art. 16. O aperto de mão é uma forma de cumprimento que o superior pode conceder
ao mais moderno.
Parágrafo único. O militar não deve tomar a iniciativa de estender a mão para
cumprimentar o superior, mas se este o fizer, não pode se recusar ao cumprimento.
Art. 17. O militar deve responder com saudação análoga quando, ao cumprimentar o
superior, este, além de retribuir a continência, fizer uma saudação verbal.
SEÇÃO I
DO PROCEDIMENTO NORMAL
Art. 18. A continência individual É A FORMA DE SAUDAÇÃO QUE O MILITAR
ISOLADO, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve AOS SÍMBOLOS,
ÀS AUTORIDADES E À TROPA FORMADA, conforme estabelecido no Art. 15.
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Note-se que alguns superiores hierárquicos solicitam que não haja o cumprimento
em praça pública por questões de segurança diante da criminalidade, cabe ao
policial militar perguntar ao mesmo a sua preferência, ou cumprimentá-lo de modo
velado, ademais, o emprego da educação não deverá ser esquecido.
Art. 22. o militar, quando tiver as duas mãos ocupadas, faz a continência individual
tomando a posição de sentido, frente voltada para a direção perpendicular à do
deslocamento do superior.
§ 1º Quando apenas uma das mãos estiver ocupada, a mão direita deve estar livre
para executar a continência.
"Ombro Arma";
c) com a arma a tiracolo ou em bandoleira, toma a posição de sentido, com sua frente
voltada para a direção perpendicular à do deslocamento do superior.
Art. 24. Todo militar faz alto para a continência à Bandeira Nacional, ao Hino
Nacional e ao Presidente da República.
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§ 2º Quando o Hino Nacional for cantado, a tropa ou militar presente não faz a
continência, nem durante a sua introdução, permanecendo na posição de "Sentido"
até o final de sua execução.
Art. 25. Ao fazer a continência ao Hino Nacional, o militar volta-se para a direção de
onde vem a música, conservando-se nessa atitude enquanto durar sua execução.
Art. 26. Ao fazer a continência para a Bandeira Nacional integrante de tropa formada
e parada, todo militar que se desloca, faz alto, vira-se para ela e faz a continência
individual, retomando, em seguida, o seu deslocamento; a autoridade passando em
revista à tropa observa o mesmo procedimento.
Art. 27. No interior das Organizações Militares, a praça faz alto para a continência a
oficial- general e às autoridades enumeradas nos incisos III a VIII, inclusive, do Art.
15.
CAPÍTULO IV
DA APRESENTAÇÃO
DA CONTINÊNCIA DA GUARDA
Art. 72. A guarda forma para prestar continência à tropa de efetivo igual ou superior
a subunidade, sem Bandeira, que saia ou regresse ao quartel.
Art. 73. Quando em uma Organização Militar entra ou sai seu Comandante, Chefe
ou Diretor, acompanhado de oficiais, a continência da guarda formada é prestada
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 62
Art. 75. Uma vez presente em, uma Organização Militar autoridade cuja insígnia
esteja hasteada no mastro principal, apenas o Comandante, Diretor ou Chefe da
organização e os que forem hierarquicamente superiores à referida autoridade têm
direito à continência da guarda formada.
SEÇÃO VII
DA CONTINÊNCIA DA SENTINELA
I - APRESENTANDO ARMA:
- aos SÍMBOLOS E AUTORIDADES referidos no Art. 15;
Art. 77. Os marinheiros e soldados, quando passarem por uma sentinela, fazem a
continência individual, à qual a sentinela responde tomando a POSIÇÃO DE
"SENTIDO".
Art. 79. Para prestar continência a uma tropa comandada por oficial, a sentinela
toma a posição de "Sentido", executando o "Apresentar Arma" quando a testa da
tropa estiver a 10 (dez) passos, assim permanecendo até a passagem do Comandante
e da Bandeira; a seguir faz "ombro Arma" até o escoamento completo da tropa,
quando volta às posições de "Descansar Arma" e "Descansar".
I - logo que a Sentinela das Armas der o sinal de aproximação da Guarda que vem
substituir a que está de serviço, esta entra em forma e, na posição de "Sentido",
aguarda a chegada daquela;
II - a Guarda que chega coloca-se à esquerda, ou em frente, se e local permitir, da
que vai substituir, e seu Comandante comanda: "Sem Intervalos, Pela Direita
(Esquerda) Perfilar" e, depois "Firme"; em seguida comanda: "Em Continência,
Apresentar Arma"; feito o manejo de armas correspondente, o Comandante da
Guarda que sai corresponde à saudação, comandando "Apresentar Arma" e, a seguir,
"Descansar Arma", no que é seguido pelo outro Comandante;
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 64
III - finda esta parte do cerimonial, os Comandantes da Guarda que entra e da que sai
dirigem-se um ao encontrado outro, arma na posição correspondente à de ombro
arma, fazem alto, à distância de dois passos, e, sem descansar a arma, apresentam-se
sucessivamente;
IV - a seguir, realiza-se a transmissão de ordens e instruções relativas ao serviço.
SEÇÃO II
DA SUBSTITUIÇÃO DAS SENTINELAS
Art. 197. São as seguintes as prescrições a serem observadas quando da rendição das
sentinelas:
TÍTULO III -
DA DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR
CAPÍTULO I
DAS OBRIGAÇÕES POLICIAIS MILITARES
b) a disciplina;
c) a hierarquia;
d) a credibilidade;
e) a ética;
f) a efetividade;
g) a solidariedade;
h) a capacitação profissional;
i) a doutrina;
j) a tradição.
II - do profissional:
a) a eficiência e a eficácia;
b) o espírito profissional;
c) a aparência pessoal;
d) a auto-estima;
e) o profissionalismo;
f) a bravura;
g) a solidariedade;
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 66
h) a dedicação.
SEÇÃO II
DA ÉTICA POLICIAL MILITAR
VI - zelar pelo preparo moral, intelectual e físico próprio e dos subordinados, tendo
em vista o cumprimento da missão comum;
VIII - ser discreto em suas atitudes e maneiras e polido em sua linguagem falada e
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 67
escrita;
XIV - abster-se de fazer uso do posto ou da graduação para obter facilidades pessoais
de qualquer natureza ou para encaminhar negócios particulares ou de terceiros;
a) em atividade político-partidária;
TÍTULO IV -
DO REGIME DISCIPLINAR
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CAPÍTULO I
DOS DEVERES POLICIAIS MILITARES
SEÇÃO I
CONCEITUAÇÃO
SEÇÃO II
DO COMANDO E DA SUBORDINAÇÃO
CAPÍTULO II
DA VIOLAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES E DOS DEVERES POLICIAIS MILITARES
SEÇÃO I
DA ATRIBUIÇÃO DE RESPONSABILIDADES.
Art. 48 - O policial militar em função de comando responde integralmente pelas
decisões que tomar, pelas ordens que emitir, pelos atos que praticar, bem como pelas
conseqüências que deles advierem.
b) prescreverá:
1.em cinco anos, quanto às infrações puníveis com demissão;
2.em três anos, quanto às infrações puníveis com sanções de detenção;
O Estado através dos policiais militares atua de modo coercitivo impondo sua
vontade aos particulares, com o objetivo de proteger a coletividade no cumprimento
da sua missão, nesse contexto, muitas vezes o policial militar ultrapassa suas
limitações legais e age sem a devida legitimidade e validade, no desenvolvimento
das suas atividades.
indo além das suas limitações legais, afetando de sobremodo o exercício da cidadania
e o fundamento da dignidade da pessoa humana, os direitos humanos individuais e
coletivos da sociedade e dos próprios policiais militares que se tornam juridicamente
vulneráveis às sanções legais, momento em que atuam os órgãos de controle para
evitar tal desregramento funcional.
também é o fundamento desta Corporação Policial Militar e deve ser seguido pelos
seus agentes profissionais.
Deste modo, deve o policial agir sob a égide da lei e dos regulamentos, a fim de
evitar ser demandado judicialmente tanto pelo responsável pelo controle interno
quanto pelo responsável pelo controle externo, de modo que sua atuação de vê ser
ilibada e coerente com os valores e princípios constitucionais.
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 75
CAPÍTULO I
Das Disposições Preliminares
[...]
Note-e que todos os registros desses boletins (ou sua maioria) serão adicionados
a ficha de assentamentos do Policial Militar nos meios informatizados, ou seja, são
lançados pelas seções de recursos humanos em sua ficha pessoal na instituição ou
nos sistema do governo do estado.
CAPÍTULO I
DO BOLETIM INTERNO
Art. 173. O BI é o documento em que o Cmt U publica todas suas ordens, as ordens
das autoridades superiores e os fatos que devam ser do conhecimento de toda a
unidade.
I - 1ª – Serviços Diários;
II - 2ª – Instrução;
IV - 4ª – Justiça e Disciplina.
ostensivo. (ex:são comuns assuntos relativos a material bélico e que envolva a segurança da
tropa)
Art. 175. Do original do BI são extraídas tantas cópias, todas autenticadas pelo Cmt
U, quantas forem necessárias à distribuição às SU, às dependências internas e à
autoridade a que estiver a unidade imediatamente subordinada, observando-se, a
respeito, as seguintes disposições:
serviço externo, ser-lhes-ão dadas a conhecer, imediatamente, pelo meio mais rápido
e por intermédio da SU a que pertencerem ou pelo S1, quando do EM;
VI - o desconhecimento do BI não justifica a falta ou o não cumprimento de ordens;
VII - mesmo informatizados, os originais dos boletins e seus aditamentos, com
assinatura de próprio punho do comandante são colecionados e periodicamente
encadernados ou brochados em um volume com um índice de nomes e outro por
assuntos, organizado pela 1ª seção, sendo guardados no arquivo da unidade; e
VIII - as SU procedem de modo análogo ao previsto no inciso VII deste artigo,
relativamente às cópias dos boletins e aos respectivos aditamentos que lhes forem
distribuídos.
Nota: Por deliberação do comandante, alguns boletins, são realizados uma vez por semana.
CAPÍTULO II
DOS TRABALHOS DIÁRIOS
Art. 178. O horário correspondente a cada período deve ser publicado em BI, sempre
que possível com antecedência de uma semana, sendo igualmente publicadas, com a
antecedência devida, quaisquer alterações nele introduzidas.
SEÇÃO I
DA ALVORADA E DO SILÊNCIO
Art. 180. O toque de silêncio, executado de acordo com o horário da unidade e por
ordem do Of. Dia, indica o fim da atividade diária.
SEÇÃO II
DA INSTRUÇÃO E DAS FAXINAS
Art. 181. A instrução, como objeto principal da vida da unidade, desenvolve-se nas
fases mais importantes da jornada, não devendo ser prejudicada pelos demais
trabalhos, serviços normais ou extraordinários, salvo o serviço de justiça e as
atividades decorrentes das situações anormais.
Nota: Existe norma interna atualmente, de que a gestante deverá ser alocada para o serviço
administrativo a partir do conhecimento (formal) da sua condição de gestante pelo
Comandante da Unidade, ou ainda, atuando em atividades não insalubres ou de risco. Não
obstante, a licença maternidade na PMBA são de seis meses e, não, de quatro meses como a
norma geral do Brasil.
Art. 183. Faxinas são todos os trabalhos de utilidade geral, executados no quartel ou
fora dele, compreendendo limpeza, lavagem, capinação, arrumação, transporte,
carga ou descarga de material e outros semelhantes regulados pelas NGA/U.
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 85
SEÇÃO III
DO EXPEDIENTE
Nota: Existem atualmente diversos modos de escalas de expediente, algumas com seis horas,
com sete, com oito horas diária com compensação de horas não trabalhadas, quando couber;
estas são reguladas por Portarias internas do Comando Geral.
Art. 186. Todos os oficiais e praças prontos para o serviço permanecem no quartel
durante o expediente, de onde só podem afastar-se:
§ 4º As praças, para fins de controle, devem dar ciência à SU a que pertencem de sua
ausência do quartel, mesmo quando autorizadas pelos chefes de repartição interna
em que trabalham.
CAPÍTULO III
DAS ESCALAS DE SERVIÇO
Art. 187. A escala de serviço é a relação do pessoal ou das frações de tropa que
concorrem na execução de determinado serviço, tendo por finalidade principal a
distribuição equitativa de todos os serviços de uma OM.
Art. 188. Serviço de escala é todo o serviço não atribuído permanentemente à mesma
pessoa, ou fração de tropa, e que não importe em delegação pessoal ou escolha,
obedecendo às seguintes regras:
II - Oficial de Dia:
a)nos corpos de tropa- os tenentes e aspirantes-a-oficial prontos e, a juízo do Cmt U,
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b)nas demais OM- os tenentes e aspirantes-a-oficial prontos das Armas, dos Quadros
e.
dos Serviços e, a juízo do Cmt U, os adidos e os excedentes, exceto o encarregado do
setor de aprovisionamento e os oficiais que estiverem em função privativa de capitão
ou de posto superior a este;
CAPÍTULO IV
DO SERVIÇO INTERNO
IV - Set DiaSU;
V - guarda das SU (alojamentos, garagens, cavalariças, canis, quando for ocaso); VI -
serviço-de-dia ao rancho (Sgt Dia, cozinheiro, cassineiroetc);
VII - serviço-de-dia às enfermarias;
VIII - telefonista-de-dia;
IX - ordens;e
CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS - PMBA - JUNHO/ 2021 89
Art. 195. O serviço de escala interno é atribuído, quando possível, à mesma fração de
tropa, em sua totalidade, excetuados o de Of. Dia e o Adj (auxiliar, se for o caso),
devendo este princípio estender-se às menores frações, de modo que os homens
reunidos em um mesmo serviço tenham o necessário entrosamento decorrente do
convívio diário.
I - ao SCmt U: o de Of. Dia ou Fisc Dia, o de Adj (Aux Fisc Dia, se for o caso) e os
serviços extraordinários determinados pela unidade;
II - ao Of. Dia: o de guarda do quartel, o de ordem respectivo e, na ausência das
autoridades competentes, todos os demais serviços de escala da unidade;
III - às demais autoridades, os serviços que lhes cabe escalar, salvo os determinados
por autoridade superior, à qual cabe a fiscalização.
Nota: A depender das Unidades o Oficial de Dia poderá ser substituído pelo Graduado de Dia
(Subtentente ou Sargento) que fará a função de fiscal na Unidade; poderá ainda, haver um
Oficial Supervisor de sobreaviso podendo ser acionado pelo graduado em caso de necessidade.
SEÇÃO IX
DOS SOLDADOS DA GUARDA E DAS SENTINELAS
Art. 220. A sentinela é, por todos os títulos, respeitável e inviolável, sendo, por lei,
punido com severidade quem atentar contra a sua autoridade; por isso e pela
responsabilidade que lhe incumbe, o soldado investido de tão nobre função portar-
se-á com zelo, serenidade e energia, próprios à autoridade que lhe foi atribuída.
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§ 3º A sentinela coberta:
Art. 223. As sentinelas podem abrigar-se em postos em que haja guarita, ficando,
porém, em condições de bem cumprir suas atribuições.
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Art. 224. As sentinelas se comunicam com o corpo da guarda por meio de sinais, de
campainha ou de viva voz e, conforme o caso, podem dispor de telefones ou outros
meios de comunicação apropriados.
Art. 225. O serviço em cada posto de sentinela é dado por três homens ou mais
durante as vinte e quatro horas, dividido em quartos, de modo que um mesmo
homem não permaneça de sentinela mais de duas horas consecutivas.
SEÇÃO XIV
DOS PLANTÕES
Art. 239. Os plantões são substituídos nas mesmas condições das sentinelas da
guarda do quartel, no que for cabível.
preceitos mínimos aos policiais no uso das mídias sociais que possam
envolver o nome da PMBA.
Art. 3º- O uso das mídias sociais no âmbito da PMBA observará os seguintes
princípios:
I- Confiabilidade e Responsabilidade
II- Sigilo e Segurança
III- Informalidade Moderada
IV- Objetividade Linguística
V- Registro e Notificação
VI- Periodicidade e Simultaneidade
VII- Impessoalidade
§ 2º- Antes de ser publicado nas ferramentas de mídia social da PMBA, o conteúdo
deverá ser FILTRADO PELO COMANDANTE OU DIRETOR DA OPM, ou por
quem estes delegarem, quanto à segurança necessária ao desenvolvimento da
atividade policial militar, bem como, à SEGURANÇA DE ENVOLVIDOS EM
OCORRÊNCIAS e outras ações policiais militares, garantindo desta forma o sigilo de
determinados dados.
§ 7º- As publicações nas mídias sociais no âmbito da PMBA tem como finalidade o
interesse público devendo ter o caráter informativo, educativo ou de orientação
social sendo vedado o uso de nomes, imagens ou símbolos que caracterizem a
promoção pessoal.
Art. 4º- O conteúdo textual publicado deve seguir as normas gramaticais da Língua
Portuguesa, evitando-se, inclusive, abreviaturas típicas das comunicações realizadas
na Internet, devendo observar-se os ditames legais vigentes.
Art. 5º- NÃO DEVERÁ ser utilizados imagens, vídeo, áudio ou texto que possua
restrição de DIREITOS AUTORAIS.
REFERÊNCIAS