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País: Brasil
Postagem: Brasília
Destaques do relatório:
Post aumentou sua previsão de área plantada de soja para 45,4 milhões de hectares para 2022/23, acima dos 45,2
milhões de hectares anteriores. Na temporada 2022/23, o Brasil deverá expandir sua área plantada de soja, à
medida que os produtores estão migrando do milho. Post prevê uma colheita recorde de 162 milhões de toneladas
métricas (MMT), superior aos 159 MMT anteriores, com o plantio na taxa mais rápida já registrada. Post aumentou
a previsão de exportação em 2023/24 para 100,2 MMT, um aumento de 99,1 MMT. Publicar importações revisadas
para baixo devido à ampla oferta, agora prevista em 200.000 toneladas métricas (MT) para 2023/24. Para 2023/24,
Post revisou para cima a previsão para a soja destinada ao processamento, para um recorde de 55,8 milhões de
toneladas, com base na forte demanda por produtos de soja brasileiros, especialmente petróleo.
ESTE RELATÓRIO CONTÉM AVALIAÇÕES DE QUESTÕES DE COMMODIDADES E COMÉRCIO FEITAS PELA EQUIPE DO USDA E NÃO NECESSARIAMENTE
PRODUÇÃO DE SOJA
Após o período sanitário de 16 de setembro, os agricultores brasileiros foram autorizados a iniciar o plantio da safra de
soja 2023/24. No Brasil, os produtores devem se abster de plantar soja durante o vazio sanitário, ou período sanitário
de vários meses após a colheita do último feijão. O intervalo limpo entre duas colheitas da mesma cultura é
necessário para reduzir a incidência de doenças nas culturas, como a ferrugem da soja. O vazio sanitário normalmente
ocorre entre junho e setembro e coincide com a estação seca no Brasil. Para atingir as datas previstas de plantio do
algodão, a soja (que é a primeira safra) deverá ser plantada até o final de setembro. Porém, alguns produtores mato-
grossenses receberam autorização do Ministério da Agricultura (MAPA) para iniciar o plantio mais cedo, estimados em
55 mil hectares.
Até 2 de outubro, 5,2% da soja havia sido plantada, o que faz da safra 2023/2024 a safra de plantio mais rápida da série
histórica. A próxima temporada mais rápida foi 2016/17, quando 4,8 por cento foram plantados durante o mesmo período.
Esse aumento foi impulsionado pelo plantio no Estado do Paraná, mas alguns produtores estão preocupados com a
falta de chuvas em algumas regiões do estado. Algumas regiões do Paraná vivenciaram uma forte onda de calor que
causou falta de umidade para a germinação dos grãos. Os contatos postais compartilharam que estão preocupados com a
disponibilidade de sementes caso o replantio seja necessário. Os agricultores que plantam soja de forma mais agressiva são
aqueles que planeiam plantar uma segunda colheita de algodão, que deverá ser plantada antes do final de Janeiro para
chegar à janela das condições climáticas ideais de cultivo.
Em Mato Grosso, até 2 de outubro , os agricultores haviam plantado 4,2% de sua soja, em comparação com 1,8% no
ano passado, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola (Imea). O progresso mais rápido no
plantio ocorreu na parte oeste do estado, onde 11,1% da soja foi plantada. As regiões Norte e Nordeste de Mato Grosso têm
sido mais cautelosas, pois foram observados menores volumes de chuva em comparação com o mesmo período do ano
passado.
De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), os agricultores paranaenses plantaram 20% da soja pretendida
para 2023/24 até 3 de outubro. , tornando-o um dos mais rápidos em taxas de plantio da
história. A maior parte da soja plantada até agora foi na região Sul do Paraná, onde as chuvas têm sido melhores em
comparação com outras regiões.
O ritmo de plantio acima da média é motivado por padrões climáticos mais ideais do que nos anos anteriores
para o mês de setembro. No ano passado, as culturas registaram precipitações irregulares e abaixo da média em
Setembro e início de Outubro. No entanto, a humidade do solo mais ideal deste ano e a previsão do tempo para
os próximos 30 dias contribuíram para o aumento das taxas. Além disso, a Administração Nacional Oceânica e
Atmosférica (NOAA) prevê que ocorrerá um fenômeno La Niña no Brasil, o que aumentaria as chuvas e aumentaria as
temperaturas nas regiões centro-oeste, sudeste e sul, e diminuiria as chuvas nas regiões norte e nordeste do país. o
país.
Post aumentou a previsão de área plantada de soja para 45,4 milhões de hectares para 2023/24, acima dos 43,8 milhões
de hectares da temporada passada. Post prevê que a área plantada aumentará 3,6 por cento, ligeiramente abaixo do
crescimento médio das últimas cinco temporadas de 5 por cento.
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Post revisou para cima a previsão para a produção de soja no Brasil em 2023/24 para 162 MTM, com base em um rendimento
de 3,56 MT por hectare. Isto representa um aumento de produção de 4,5 por cento em comparação com 155 MMT em 2022/23,
bem como uma tendência no rendimento. O Post também revisou para cima a área plantada para 2023/2024, totalizando 45,4
milhões de hectares. Em termos de ritmo de expansão, Post prevê continuidade de rápido crescimento na região Nordeste do
MATOPIBA – composta pelos estados Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Os produtores da Bahia cultivam apenas uma colheita por ano – normalmente algodão ou soja, e com os preços da soja
melhores do que os dos produtos substituíveis, Post espera a conversão dos campos para soja. O Instituto Mato-grossense de
Economia Aplicada (IMEA) prevê área plantada em 12,22 milhões de hectares na próxima temporada, um aumento de
pouco mais de três por cento em relação a 2022/23. A maior expansão em termos percentuais ocorrerá nas regiões Norte e
Nordeste do Brasil. Post antecipa que o crescimento das colheitas nesta parte do Brasil continuará a acelerar devido às
estradas e portos recém-construídos e ampliados.
Embora haja preocupação com a plantação de culturas de segunda época se a plantação de soja abrandar, neste momento
não há impacto nos rendimentos da soja, desde que os padrões climáticos sejam normais durante o resto da época de cultivo. A
previsão de rendimento pós pressupõe condições climáticas médias e insumos ideais (sementes, fertilizantes, produtos
químicos).
Post acredita que as principais razões para os ganhos de rendimento anuais no Brasil são a adoção e o investimento
dos produtores em tecnologia, como sementes geneticamente modificadas (GM) e o uso de produtos químicos e
fertilizantes de ponta. Ao mesmo tempo, a previsão do Post contabiliza rendimentos mais baixos em terras que serão convertidas
em produção, tais como pastagens degradadas, que normalmente levam vários anos para atingir a produtividade ideal.
Os preços da soja no Brasil são os mais baixos desde os níveis pré-pandemia, mas os agricultores ainda estão aumentando a
área de plantio de acordo com a tendência. Isto é resultado da mudança dos agricultores do plantio de milho da primeira safra
para soja. Os preços do milho também estão atualmente baixos, mas piores em relação à soja, e os contatos do Post
compartilharam que será um desafio equilibrar o plantio de milho nesta temporada.
A soja é a principal cultura produzida no Brasil. Ao longo da última década, os produtores brasileiros demonstraram que há
espaço para plantar mais soja a cada temporada – seja a partir de pastagens degradadas ou à custa de terras de outras culturas.
Por serem uma mercadoria líquida relativamente fácil de cultivar e lucrativa, eles são considerados uma escolha confiável para
os produtores. Os agricultores normalmente encaminham o contrato em torno de metade da safra prevista antes do plantio. Para
muitos, os rendimentos das vendas futuras de soja financiam não apenas a próxima colheita de soja, mas também a
segunda colheita. Dado que se espera que a procura global por soja continue a aumentar, os agricultores brasileiros continuarão
a expandir a sua produção de soja, com a garantia de que os compradores estarão prontos quando a colheita chegar ao
mercado.
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figura 1
O gráfico acima destaca a queda nos preços domésticos da soja em 2023. Os preços começaram o ano fortes, com a
soja custando cerca de R$ 180, cerca de US$ 32,5 por saca de 60 quilos. No entanto, os preços diminuíram devido à
safra recorde 2022/23 para cerca de R$ 130. Este é o menor preço doméstico da soja desde o início da pandemia
em 2020.
O real permanece pouco valorizado em relação ao dólar americano, em 5,16 reais por dólar em setembro de
2023. Um real fraco significa que as commodities agrícolas do Brasil continuam a ser um produto de grande valor
e desejável para os parceiros comerciais.
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Esta é a primeira temporada em vários anos em que se espera que o custo da produção de soja no Brasil diminua. A
figura abaixo descreve a redução do custo de produção em Mato Grosso. Na temporada 2022/2023 em Mato Grosso, o custo
de produção estimado foi de R$ 7.621,80/ha em comparação com R$ 7.317,30/ha na temporada 2023/24, uma
redução de 4% no custo de produção. O fator determinante disso é a diminuição do custo dos fertilizantes que passou de R$
2.417,30 em 2022/23 para R$ 1.812,40 em 2023/24.
Figura 2
Fonte: IMEA, custo em R$/ha, com 2023/24 a partir de agosto de 2023; Chart Post Brasília
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Gráfico 1
Fonte: IMEA, custo em R$/ha, sendo 2022/23 representando estimativa; Chart Post Brasília
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COMÉRCIO DE SOJA
Post revisou para cima a previsão para as exportações de soja na temporada 2023/24 para 100,2 milhões de toneladas,
superando a estimativa para a temporada anterior de 96 milhões de toneladas. A previsão baseia-se no aumento das
expectativas de ampla oferta disponível e de uma taxa de câmbio extremamente favorável. De acordo com contatos da
indústria no Brasil, a expectativa do mercado é que o real brasileiro continue a ser negociado a cerca de R$ 5 por dólar em
2024. Ao contrário de muitos outros setores fortemente negociados, o consumo de soja tem elasticidade limitada.
A temporada 2022/23 registrou exportações recordes de soja, com vários meses atingindo
respectivos recordes. De fevereiro de 2023 a agosto de 2023, o Brasil exportou 80 milhões de toneladas de soja
em comparação com 64 MMT durante o mesmo período do ano anterior. Isto pode ser atribuído à produção de discos,
diminuiu significativamente a produção na Argentina e continuou a demanda na China.
Figura 3
16
14
12
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Figura 4
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40
aea
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m
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20
10
0
China UE Argentina Tailândia Turquia México Irã Taiwan Rússia Argélia
(Formosa)
Figura 5
Para a temporada 2022/23, Post estima as exportações de soja em 96 milhões de toneladas. Até agora nesta temporada,
cerca de três quartos dos embarques de soja do Brasil foram destinados à China. A China é há muito tempo o principal comprador de
Soja brasileira, solidificando ainda mais seu status após as tensões comerciais EUA-China que eclodiram
em 2018. Nas temporadas anteriores, os esmagadores chineses frequentemente adquiriram soja do Brasil
porque os seus fornecimentos maciços eram a única alternativa viável ao fornecimento dos EUA. Em 2023/24, a China deverá
continuar sendo o maior importador de soja brasileira.
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Post prevê importações de soja para 2023/24 em 200.000 toneladas, queda de 200.000 toneladas em relação à previsão anterior
lançado em julho. A revisão baseia-se em amplos fornecimentos no início da próxima temporada devido ao recorde
Produção. As importações em 2022/23 estão estimadas em 200.000 toneladas, uma diminuição em relação à temporada 2021/2022.
As importações de soja são impulsionadas principalmente pela expansão da capacidade de moagem doméstica. A maior parte do Brasil
as importações de soja são provenientes do vizinho Paraguai, um bloco comercial do Mercosul, isento de impostos.
membro. O Brasil também compra soja do Uruguai, membro do Mercosul, para as plantas de esmagamento no
Sul do estado do Rio Grande do Sul.
Para 2023/24, Post revisou a previsão de esmagamento de soja para 56,2 MMT, um aumento de 1,2% em comparação com a estimativa
de 2022/2023. A revisão baseia-se no aumento da oferta disponível, bem como no aumento da procura por produtos de soja. A taxa branda
do biodiesel foi aumentada em abril de 2023 de B10 para B12. A expansão prevista está alinhada com a taxa média de crescimento de cinco
anos. A expansão baseia-se na oferta disponível de soja e na procura crescente de óleo de soja e farinha de soja no mercado interno, bem
como na procura de exportação de óleo e farinha de soja, que será apoiada pela contínua fraqueza relativa do real brasileiro. Um dos
principais factores determinantes é a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que reduziu drasticamente a disponibilidade de óleo de girassol
no mercado internacional, favorecendo assim os preços de outros óleos vegetais, incluindo a soja. Houve também menores exportações de
óleo de palma rival, devido a medidas protecionistas. A expansão do biodiesel nos EUA
o aumento dos prémios para o óleo de soja dos EUA eliminou efectivamente os EUA como fornecedor de petróleo para o mundo.
Post prevê a produção de farelo de soja em 2023/24 em 43,4 MMT, um aumento em relação às estimativas anteriores.
Prevê-se que o consumo interno de farinha de soja aumente para 20,7 milhões de toneladas na próxima época, acima dos 20,3 milhões de
toneladas em 2022/23. Post prevê que a demanda doméstica por refeições crescerá em linha com o recente aumento na produção anual de carne
bovina e suína.
Para 2023/24, Post revisa a previsão de produção de óleo de soja para 11,2 MMT. O consumo interno de petróleo deverá aumentar para 8,85
milhões de toneladas. O aumento será impulsionado pelo consumo de petróleo industrial, que deverá aumentar para 4,95 milhões de toneladas.
Post antecipa que a expansão do consumo industrial será apoiada por uma economia em recuperação lenta mas constante, o que
alimentará um aumento na actividade de camiões comerciais. No Brasil, os veículos comerciais funcionam com biodiesel, que é fabricado com óleo
de soja. Quando o governo brasileiro determina uma exigência maior de mistura de biodiesel, há um aumento constante no consumo de óleo
industrial. De acordo com a Abiove, o setor poderia atualmente fornecer uma mistura de 12%, mas precisaria esmagar mais 3 milhões de toneladas
de soja para atingir uma taxa de mistura de 15%.
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COMÉRCIO DE PRODUTOS
Para 2023/24, Post revisou a previsão das exportações de farelo de soja para aumentar ligeiramente, de 20,3 MMT para 21,5 MMT.
Post antecipa que as exportações tanto de farelo de soja como de óleo serão apoiadas pela moeda nacional fraca.
Exportações recordes de farelo de soja foram registradas no mesmo período de janeiro a agosto na temporada 2022/2023,
em comparação com outras temporadas durante este período.
Figura 6
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aea
sassd M
m
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Figura 8
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0,25
aea
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0,15
0,10
0,05
0,00
janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dez
Para o óleo de soja, Post revisou a estimativa para exportações no ano 2023/24 para 2,35 MMT devido a um aumento acima da
média neste ano comercial. Este ano, de janeiro a agosto de 2023, o Brasil exportou 1,68 milhões de toneladas métricas de óleo de soja,
um aumento de 8% em comparação com o mesmo período de 2022. Índia e China
são os principais mercados para o óleo de soja, seguidos pelo Sudeste Asiático. O Brasil tem registrado vendas de óleo de soja
acima da média devido a vários fatores. O Brasil tem conseguido capitalizar a concorrência reduzida devido à redução da
oferta proveniente da Argentina e a um elevado prémio dos EUA. Isto, aliado ao acesso limitado e aos preços elevados dos óleos
concorrentes, incluindo o de palma e o de girassol, resultou num aumento da procura de óleo de soja. Finalmente, a taxa reduzida
de mistura de biodiesel significou que o Brasil tinha maiores suprimentos disponíveis para exportação.
Figura 9
1,0
0,8
aea
sassd M
m
éleio
cõilrehtn dt
0,6
0,4
0,2
0,0
Gráfico 2
Área Plantada (1000 HA) 41500 40900 43900 43800 45600 45400
Área Colhida (1000 HA) 41500 40900 43900 43800 45600 45400
Estoques Iniciais (1000 MT) 2426 2426 1829 1300 2529 3600
MINHAS Importações (1000 MT) 416 419 200 200 450 200
Fornecimento Total (1000 MT) 133342 129885 158029 156500 165979 165800
MINHAS Exportações (1000 MT) 77118 77000 98000 96000 101000 100200
Estoques Finais (1000 MT) 1829 1300 2529 3600 5529 5600
Distribuição Total (1000 MT) 133342 129885 158029 156500 165979 165800
Rendimento (MT/HA) 3,1446 3,1061 3,5535 3,5388 3,5746 3,5683
Gráfico 3
Fornecimento Total (1000 MT) 10347 10201 10754 10590 10988 11400
MINHAS Exportações (1000 MT) 2645 2645 2700 2300 2100 2350
Dom Industrial. Contras. (1000 MT) 3450 3666 3800 4340 4500 4950
Uso Alimentar Dom. Contras. 3900 3800 3975 3850 4050 3900
(1000 MT)
Dom de resíduos de alimentação. Contras. 0 0 0 0 0 0
(1000 MT)
Dom total. Contras. (1000 MT) 7350 7466 7775 8190 8550 8850
Distribuição Total (1000 MT) 10347 10201 10754 10590 10988 11400
(1000 MT),(PERCENT)
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Gráfico 4
Dom total. Contras. (1000 MT) 19800 19600 20200 20369 20900 20715
Estoques Finais (1000 MT) 3740 1854 3375 2200 3998 3400
Distribuição Total (1000 MT) 43837 41751 45375 42869 46398 45615
(1000 MT),(PERCENT)
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Anexos:
Sem anexos