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ANEXO I

TERMO DE REFERÊNCIA
LICITAÇÃO

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS DA RODOVIA ERS 122, TRECHO:


ENTR. RSC 453 (B) (CAXIAS DO SUL) – Entr ERS 437 (A) (p/ ANTONIO PRADO) NO SEGMENTO DO KM
81,4 AO KM 128,10, COM FORNECIMENTO DE MÃO DE OBRA, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS.

1. Objeto
Este instrumento visa a contratação de serviços de manutenção dos pavimentos da Rodovia ERS 122,
Entr.RSC-453 (B) (Caxias do Sul) – Entr. ERS 437 (A) (P/ Antonio Prado) no segmento do km 81,40 ao
km 128,10, com fornecimento de mão de obra, equipamentos e materiais, conforme a Avaliação de Pavimentos
Existentes e as Indicações de Soluções de Manutenção através do Programa de Manutenção de Pavimentos da
EGR.

Dados da Obra:
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC 453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS 437 (A) (p/ Antonio Prado)
Extensão: 46,70 km
Segmento: km 81,40 ao km 128,10

2. Introdução
O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as
especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e execução dos serviços de manutenção da
Rodovia ERS-122 (km 81,4 ao km 128,10).
Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações
técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste Termo de Referência.

2.1 Identificação do trecho

O trecho situado entre situada entre Caxias do Sul e Antônio Prado, com extensão de 46,70 km, sendo
objeto desta avaliação o segmento do km 81,4 ao km 128,1 pertencentes à rodovia ERS-122, conforme apre-
sentado no SRE. O trecho possui pista de rolamento, do tipo simples em toda a sua extensão e segmentos
com terceira faixa, composta por duas faixas de 3,50 m de largura, e dois acostamentos com 2,50 m.
A ilustração a seguir apresenta o Mapa de Localização do trecho.
Figura 1: Mapa de Situação

O trecho tem sua diretriz em região plana, caracterizado pelo corpo de aterro constituído de solo
argiloso e sua estrutura de pavimento composta de camada de revestimento asfáltico assentada sobre base de
material granular.

2.2 Histórico do pavimento

O pavimento da rodovia ERS 122, trecho compreendido entre Caxias do Sul e Antônio Prado,
apresenta estrutura composta de camadas sobrepostas, sendo o revestimento constituído de material
tipo Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) na espessura média de 6,0 cm, assentadas em
base granular com espessura aproximada de 20,0 cm, sobrejacentes à sub base de 16,0 cm de
macadame seco.
A estrutura do pavimento e dos acostamentos está constituída conforme indicado no Quadro 1.

QUADRO 1 – Estrutura do Pavimento Existente


Camada Material Espessura (cm)
Subleito Solo areia argilosa Variável
Sub-base Macadame Seco 16
Base Material Granular 20,0
Revestimento da Pista CBUQ – Cpncreto Betuminoso Usinado a Quente 6,0

Os estudos de avaliação das condições de estruturais e funcionais do pavimento, resultaram na


constatação de uma estrutura com a camada asfáltica recuperada com fresagem e recomposição da
camada de revestimento e uma camada de revestimento sobreposta a esta, no segmento entre o km 81
ao km 100 e no restante do trecho, a aplicação de uma camada micro revestimento asfáltica sobreposta
a primeira intervenção. O pavimento existente, recebido pela EGR, apresentava-se bastante degradado,
com a ocorrência de deformações de trilha de rodas, trincamento e panelas na faixa externa de ambas
as faixas de rolamento. O revestimento não havia recebido restauração recente à época da transferência
do DAER para a EGR, sendo restauradas em toda a sua extensão. Tal situação fez com que as
avaliações gerassem diagnósticos, nos quais conduzissem a necessitasse de prever manutenção do
revestimento existente e substituições de segmentos, a fim de gerar novo ciclo de vida útil do
revestimento e com isso restabelecer a funcionalidade do pavimento.

O pavimento foi entregue à EGR apresentando estrutura deficiente para atender as solicitações
impostas pelo tráfego, o revestimento betuminoso estava em processo de trincamento, devido a fatores
tais como a espessura delgada e a elevada rigidez do revestimento, esta em, consequência do
envelhecimento provocado pela oxidação do ligante asfáltico, tudo isso combinado com as ações do
tráfego e da deformabilidade. O aumento da rigidez produziu perda de flexibilidade, tornando a
estrutura frágil a pequenas deformações elásticas.
A trinca apresentada na superfície enfraquece o revestimento e permite a entrada da água,
provocando enfraquecimento progressivo da estrutura. Uma vez iniciado, o trincamento tende a
aumentar a sua extensão e severidade, conduzindo à desintegração da estrutura do revestimento.
As deformações permanentes e as panelas localizadas, surgiram da degradação excessiva
provocada pelo trincamento. A alta incidência e a magnitude das deformações localizadas e das
deformações nas trilhas de roda evidenciam a condição estrutural das camadas inferiores do pavimento
prejudicada por pontos de deficiência estrutural localizada.
Tendo em vista que a serventia e a reabilitação de um pavimento, proporciona ao usuário
conforto, segurança e economia, faz-se necessário reabilitar qualquer trecho estudado sempre que:
• a qualidade da pista de rolamento for inadequada;
• houver excesso de defeitos de superfície;
• a quantidade de serviços de conservação for excessiva;
• o tempo de viagem, a manutenção e a conservação do veículo implicarem custo
elevado para o usuário.
O pavimento foi recuperado e no segmento entre Caxias e Flores da Cunha foi reforçado com a
implantação de camada de revestimento sobreposta a camada recuperada, juntamente com a
implantação de drenos de pavimento em segmentos onde apresentava a percolação de água.
Desse modo, apesar do estado do revestimento não apresentar defeitos que conduzam a uma
fragilidade se faz necessário a preservação das condições funcionais ne estruturais do pavimento.
Portanto é recomendável a previsão de medidas para recuperação do trecho em questão devido à
situação atual do pavimento existente, considerando-se os seguintes fatores:
• Necessidade de harmonizar a condição estrutural localizada do pavimento existente com uma nova
demanda de tráfego;
• Necessidade de promover alternativas de restauração mais adequadas à situação atual do pavimen-
to.
Considerando a estrutura atual, os aspectos relativos ao desempenho, os mecanismos que
regem o fenômeno de deterioração dos pavimentos asfálticos quanto ao desempenho funcional e
estrutural, bem como as necessidades de reabilitação estrutural, observa-se o seguinte:

• O desempenho funcional refere-se à capacidade do pavimento de satisfazer sua função principal,


que é a de fornecer uma superfície com serventia adequada em termos de qualidade de rolamento.
Assim, a irregularidade longitudinal, definida como o desvio da superfície da rodovia em relação a
um plano de referência, afeta a dinâmica dos veículos e a aderência, resultando na falta de segu-
rança.
O trecho em estudo, no que se refere ao desempenho funcional, apresenta boas condições de
rolamento devido ao baixo estado de degradação da superfície do revestimento, onde a pouca
incidência de trincamento não promove desconforto ao rolamento. Isso faz com que seja prevista
medidas de preservar a condição funcional do pavimento.
• O desempenho estrutural refere-se à capacidade que um pavimento desprovido de falhas tem de
melhor suportar o efeito do carregamento imposto pelo tráfego, garantindo, assim, um maior tempo
de vida útil, livre das deteriorações ocasionais. Quando um pavimento não apresenta falhas estrutu-
rais significativas, é usualmente dotado de algum tipo de reforço, com o objetivo de readequá-lo
(mesmo em estado aceitável) a uma nova demanda de tráfego.
O trecho em estudo, quanto ao desempenho estrutural, apresentou-se com o revestimento pouco
deteriorado, com trincamento por fadiga da camada betuminosa e deformação plástica nas trilhas de
roda, o que faz com que o revestimento necessite de intervenções localizadas.

3. Justificativa

O serviço de manutenção do pavimento tem como objetivo adequar a capacidade estrutural da rodovia
às solicitações impostas pelo tráfego atuante, bem como melhorar a trafegabilidade, segurança e conforto aos
usuários.

4. Especificações

Os serviços deverão ser executados de acordo com o Programa de Manutenção de Pavimentos da EGR,
as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT e DAER, as Normas Técnicas da ABNT, bem como
orientações da Fiscalização da EGR.
5. Cuidados ambientais

A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes de acordo com as determinações
legais dos órgãos de proteção ambiental.
O Proponente deverá apresentar Licença de Operação Ambiental das instalações industriais (Central
de Britagem e Usina de Mistura Asfáltica) vigente, devendo atender a todas as condicionantes da mesma,
durante o período de execução do serviço, caso contratado.
O Proponente deverá ter conhecimento das Licenças de Operação concedidas às rodovias
administradas pela EGR, agindo em consonância ao proposto nas mesmas;
O Proponente deve comprometer-se em destinar todos os resíduos decorrentes da atividade em
locais devidamente licenciados para este fim, conforme legislação vigente, mantendo registros do
mesmo para consultas futuras;
É vetado o lançamento ou descarte indevido, dentro ou fora da faixa de domínio, de resíduos
sólidos, líquidos, detritos, óleos ou substâncias oleosas e embalagens de produtos potencialmente
poluidores, oriundos de intervenções e obras no empreendimento, ou em desacordo com as normas
ambientais vigentes, devendo estes, serem levados para local apropriado;
É vetado ao Proponente a intervenção em vegetação, de toda a forma, sem prévia anuência da
Equipe Ambiental da EGR, compreendida na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
É vetada a utilização de madeira nativa e/ou extraída irregularmente (sem certificação
ambiental) na confecção de placas e afins;
É vetada a utilização de fogo, processos químicos ou intervenção direta em cursos d'agua ou
Áreas de Proteção Permanente compreendidas na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
É proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres, conforme
legislação vigente;
Em caso de acidente ou incidente com risco de danos a pessoas e/ou ao meio ambiente,
contaminação do solo, vegetação e/ou recursos hídricos, o Proponente deverá imediatamente contatar a
Equipe de Supervisão Ambiental da EGR;
Caso ocorrer degradação de área decorrente da intervenção/ação indevida do proponente, o mesmo deverá arcar
com todo o custeio para a recuperação do local, assumindo todas as responsabilidades legais perante o ocorrido.

6. Serviços
6.1 Serviços iniciais

6.1.1 Implantação de placa de obra

A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuários da rodovia.
Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais visíveis, preferencialmente no acesso
principal do empreendimento, conforme determinação da EGR.
As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de
1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os suportes deverão ser de madeira de lei
beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).
A Figura 2 apresenta o modelo da placa de identificação da obra.

Figura 2: Modelo de placa de identificação da obra

Fonte: HELVETICA NEUE BOLD (negrito)


Fundo Verde : PANTONE 361U (C 90% M 0% Y 100% K 0%)
Marca EGR Laranja : 70M 100Y / PANTONE 158C / PANTONE 158U
Verde : 100C 100Y 40K / PANTONE 341U
Logotipo: espaço para inserir o logotipo da empresa executora

Texto Legenda (área verde):

MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO
Rodovia: ERS 122
Trecho: Entr. RSC 453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS 437 (A) (p/ Antonio Prado
Segmento: km 81,4 ao km 128,1

Serão fornecidos as logomarcas e detalhes para confecção das placas.


A medição da implantação das placas de obra será por metro quadrado.
O quantitativo de implantação das placas está previsto na planilha orçamentária integrante deste Termo
de Referência.

6.1.2 Sinalização e Segurança de obra

A sinalização de obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução das obras e pro-
ver segurança aos usuários da rodovia. A sinalização de obra deverá ser composta de placas de 1,0m x 0,60m e
cones de sinalização de 75cm.
Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de desvio de tráfego e
proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:
• Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones, placas, filtro
solar (Lei nº 13.852/2011), bem como, a presença da fiscalização da EGR.
• Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os funcionários
deverão apresentar-se uniformizados e portar crachá de identificação, preso no uniforme em
local visível.
Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os documentos
comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.
A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos trabalhos em
campo, de acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias do DNIT (2010).
A sinalização de obras deverá:
• Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que se verificará
na pista de rolamento;
• Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;
• Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, evi-
tar acidentes e minimizar congestionamento;
• Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.
Além disso, a sinalização de obras deverá contemplar a placa de obra da EGR “Estamos em Obras,
Desculpe o transtorno”, conforme modelo da Figura a seguir.

Figura 3: Modelo de placa de obra EGR

As Figuras a seguir apresentam modelos de projetos-tipo de sinalização de obra conforme o Manual de


Sinalização de Obras e Emergências em Rodovias do DNIT (2010), a primeira com bloqueio da faixa adicional,
e a segunda com bloqueio do acostamento.

Figura 4: Projeto-tipo de sinalização de obra com bloqueio da faixa adicional


Figura 3: Projeto-tipo de sinalização de obra com bloqueio do acostamento

Os custos básicos dos materiais necessários, bem como da mão-de-obra previstas para os desvios a
serem executados durante a obra, serão remunerados pela EGR, e estão previstos na planilha orçamentária
integrante deste Termo de Referência.
Demais intervenções na sinalização das obras, que por ventura sejam necessárias devem fazer parte das
despesas indiretas da Contratada, ou seja, não serão remuneradas diretamente pela EGR, uma vez que a
quantidade de sinalização dependerá da forma de ataque dos serviços executados pela Contratada.
Especial atenção deverá ser dada aos pontos de entrada e saída de máquinas e veículos na obra e nos
locais onde ocorrer estrangulamento das faixas de tráfego. Deverá ser prevista a sinalização noturna.
A empresa Contratada será responsável, exclusiva, por todo e qualquer acidente que ocorra na obra, em
virtude de falhas de segurança.
Durante todo o período de execução da obra, sempre que for liberado, o segmento de obra, ao tráfego no
final da jornada de trabalho, deverá ser realizada sinalização horizontal provisória, com demarcação manual do
eixo e bordos para pista. A demarcação deverá ser realizada através de pintura manual, utilizando tinta para
demarcação viária nas cores amarela para a demarcação do eixo e branca para demarcação dos bordos ou
divisores da faixa. O procedimento de pintura deverá ser com traços de 30,0 a 50,0 cm de comprimento e 10,0
cm de largura, espaçados de 2,0 m.

6.1.3 Mobilização e desmobilização

A mobilização e a desmobilização deverá prover recurso para a disponibilização dos equipamentos na


obra e a respectiva retirada ao final da mesma.
A medição deste serviço será por verba única.
6.2 Administração Local

O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira res-
ponsabilidade da Contratada, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os controles de
acordo com as especificações do DAER/RS e DNIT, adotadas e os itens descritos a seguir:
• A EGR é responsável pelo acompanhamento por inspeção do serviço e por determinação de valores
de aferição conforme especificações de serviço do DAER e DNIT, cabendo-lhe providenciar ensai-
os, verificações e medições, que julgar necessários;
• A qualquer momento a Fiscalização poderá solicitar a seu critério, a substituição imediata de qual-
quer membro da equipe de controle tecnológico, caso este venha a demonstrar falta de capacidade
para a execução dos serviços, assim como comportamento incompatível com as tarefas a serem
executadas no campo;
• A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo laboratório,
o qual estará sujeito a confirmação pela Fiscalização da EGR, que poderá exigir novo ensaio do la-
boratório da Contratada , mesmo depois do trecho coberto e, conforme o resultado, poderá invalidar
a liberação do serviço;
• Os resultados do Controle Tecnológico (controle do material e controle da execução) referenciados
a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à fiscalização que, uma vez liberados, de-
verá encaminhá-los a EGR.

Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da
obra, relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando amostragem, metodologia, resultados, consi-
derações, conclusões, referência, etc.
Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório em gráficos
onde, na abcissa, conterá o estaqueamento e, na ordenada, o resultado do ensaio executado, segundo critérios
usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológicos realizados pela cons-
trutora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, apresentados no Plano de
Acompanhamento Técnico, sendo que os mesmos deverão atender as exigências descritas no capitulo “Controle
Tecnológico” do Programa de Manutenção de Pavimentos.
A medição da administração e controle tecnológico será mensal e está prevista na planilha orçamentária
deste Termo de Referência.
Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da
obra, relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando amostragem, metodologia, resultados, consi-
derações, conclusões, referência, etc.
Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório em gráficos
onde, na abcissa, conterá o estaqueamento e, na ordenada, o resultado do ensaio executado, segundo critérios
usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado pela cons-
trutora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, apresentados no Plano de
Acompanhamento Técnico, sendo que os mesmos deverão atender as exigências descritas no capitulo “Controle
Tecnológico” do Programa de Manutenção de Pavimentos.
A medição da administração e controle tecnológico será mensal e está prevista na planilha orçamentária
deste Termo de Referência.

6.3 Atividades de Manutenção

As Atividades de Manutenção estabelecidas como soluções de restauração foram classificadas conforme


o Programa de Manutenção de Pavimentos, como soluções de recuperação funcional e estrutural, garantindo,
assim, um maior tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais.
Os defeitos e necessidades de manutenção do pavimento dos trechos serão classificados pela severidade
e pela abrangência, sendo que a tomada de decisão para adoção de uma determinada atividade de manutenção
deverá atender aos parâmetros de desempenho apresentada na Avaliação do Pavimento Existente e Indicação de
Solução de Manutenção.
As soluções de restauração, estabelecidas pelo Programa de Manutenção, foram classificadas como
soluções de recuperação funcional referindo-se à capacidade do pavimento de satisfazer sua função principal,
que é a de fornecer uma superfície com serventia adequada em termos de qualidade de rolamento, e soluções de
recuperação estrutural referindo-se à capacidade que um pavimento desprovido de falhas tem de melhor
suportar o efeito do carregamento imposto pelo tráfego, garantindo, assim, um maior tempo de vida útil, livre
das deteriorações ocasionais.

A Restauração e manutenção do pavimento é a ação de implantação de medidas corretivas no


pavimento existente, adequando as condições, da estrutura do pavimento, com a necessidade de remoção total
ou parcial do revestimento e ou pavimento existente e a implantação de nova camada de revestimento e assim
restituindo as condições estruturais e funcionais do pavimento. As medidas corretivas são classificadas como
processos de manutenção em Atividades de Manutenção – AM.

As AM- ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO são apresentadas a seguir:


AM – 0 – Conservação Emergencial
AM – 1 – Reparo Localizado
AM – 1.1 – Reparo Localizado Superficial
AM – 1.1.1 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 1
AM – 1.1.2 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 2
AM – 1.1.3 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 3
AM – 1.2 – Reparo Localizado Profundo
AM – 1.2.1 – Reparo Localizado Profundo – Tipo 1
AM – 2 – Recapeamento Asfáltico
AM – 2.1 – Recapeamento com CBUQ
AM – 2.2 – Fresagem e Recapeamento com CBUQ
AM – 3 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio
AM – 3.1 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 1
AM – 3.2 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 2
AM – 4 – Reforço de Pavimento
AM – 4.1 – Reforço do pavimento com adição de camadas de pavimento
AM – 4.2 – Reforço do pavimento com remoção do pavimento existente e adição de camadas de
pavimento
AM – 5 – Drenagem Subterrânea
AM – 5.1 – Drenos Longitudinal profundo
AM – 5.2 – Drenos Sub-superficial
AM – 6 – Recomposição de Talude em Processo Erosivo
AM – 6.1 - Recomposição de Talude em Processo Erosivo
AM – 7 – Reciclagem pavimento
AM – 7.1 - Reciclagem pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e
cimento

As Atividades de Manutenção estabelecidas como soluções de restauração foram classificadas como


soluções de recuperação funcional e estrutural, garantindo, assim, um maior tempo de vida útil, livre das
deteriorações ocasionais.
As Atividades de Manutenção serão remuneradas conforme as Planilhas de Custos Unitários dos
serviços que compõem cada atividade, definidas como C.U. – Planilha de Custos Unitários.
Os serviços deverão ser realizados conforme o Esquema Linear de Intervenções de Manutenção
(Projeto Básico).

6.3.1 Conservação Emergencial

A Conservação Emergencial compreende o conjunto de serviços cujo objetivo é eliminar a ocorrência de


panelas (Operação Tapa-Buracos) e deformações localizadas, buscando manter o revestimento isento de ocor-
rências que possam gerar danos aos veículos.
A execução da conservação emergencial deverá observar o disposto na Atividade AM – 0 – Conservação
Emergencial do Plano de Manutenção de Pavimentos da EGR , apresentado em anexo no final deste Termo de
Referência.
Os serviços componentes da Conservação Emergencial estão previstos na planilha orçamentária deste
Termo de Referência.

6.3.2 – Recomposição de Taludes em Processo Erosivo


Ação de recomposição de taludes de aterro que tiveram a seção transversal exposta a processo erosivo.
A execução da recomposição de taludes em processo erosivo deverá observar o disposto na Atividade
AM – 6 – Recomposição de Talude em Processo Erosivo do Plano de Manutenção de Pavimentos da EGR,
apresentado em anexo no final deste Termo de Referência.
Os serviços componentes da Recomposição de Taludes em Processo Erosivo estão previstos na planilha
orçamentária deste Termo de Referência.

6.3.3 Intervenções de Manutenção no Pavimento Existente

As intervenções de manutenção no pavimento existente do trecho Entr.RSC-453 (B) (Caxias do Sul)


– Entr. ERS 437 (A) (P/ Antonio Prado) no segmento do km 81,4 ao km 128,1, da Rodovia ERS 122 foram
definidas a partir de estudos desenvolvidos pelo Consórcio SD/Dynatest/STE, denominado “Avaliação do
Pavimento Existente e Indicação de Soluções de Manutenção”, cuja integra é apresentada em anexo no final
deste Termo de Referência.
As soluções funcionais dos estudos, acima referidos, estão apresentadas no Unifilar de Soluções, abaixo
apresentado, que contempla a execução de reparos localizados superficiais e profundos, serviços do tipo
fresagens e recomposições do revestimento existente, soluções de recapeamento asfáltico com o micro
revestimento, soluções de caráter estrutural e implantação de dispositivos de drenagem subterrânea.

As soluções indicadas no estudo estão a seguir detalhadas:

Reparos Localizados Superficiais Tipo 1 – AM - 1.11


Reparo localizado de execução manual proposto para correção dos defeitos funcionais no pavimento,
cuja espessura máxima é de 5 cm e área inferior a 5 m², ou quando a dimensão transversal ao eixo da
rodovia (largura) for inferior a 2/3 da largura da faixa de rolamento e a dimensão longitudinal ao eixo
da rodovia for inferior a 1,5 vezes a largura do remendo.
Reparos Localizados Superficiais Tipo 2 – AM - 1.1.2
Reparo localizado proposto para correção dos defeitos funcionais no pavimento, cuja execução
abrange os serviços de fresagem descontinua e de nivelamento que garanta a superfície acabada
desempenada e livre de ondulações, cuja espessura máxima é de 5 cm e área superior a 5 m² e inferior
a 30 m², ou quando a dimensão transversal ao eixo da rodovia (largura) for igual ou inferior a largura
da faixa de rolamento e a dimensão longitudinal ao eixo da rodovia for inferior a 2,5 vezes a largura do
remendo.
Reparos Localizados Superficiais Tipo 3 – AM - 1.1.3
Serviço localizado proposto para correção dos defeitos funcionais no pavimento, cuja execução
abrange os serviços de fresagem descontinua e de nivelamento com vibroacabadora, cuja espessura
máxima é de 5 cm e área superior a 30 m², ou quando a dimensão transversal ao eixo da rodovia
(largura) for igual ou inferior a largura da faixa de rolamento e a dimensão longitudinal ao eixo da
rodovia for superior a 2,5 vezes a largura do remendo.
Reparos Profundos Tipo 1 – AM – 1.2.1
Serviço proposto para corrigir os defeitos estruturais verificados no campo, com profundidade máxima
de 50 cm e área inferior a 5 m², ou quando a dimensão transversal ao eixo da rodovia (largura) for
inferior a largura da faixa de rolamento e a dimensão longitudinal ao eixo da rodovia for também
inferior a 2,5 vezes a largura do remendo.
Recapeamento com CBUQ – AM - 2.1
Execução de camada em concreto betuminoso usinado a quente com 4 ou 5 cm de espessura.
Fresagem e Recapeamento com CBUQ – AM – 2.2
Fresagem e recomposição em concreto betuminoso usinado a quente com 5 cm de espessura.
Micro Revestimento a Frio Tipo 2 – AM – 3.2
Camada de micro revestimento asfáltico usinado a frio, aplicado em duas camadas como camada final
de rolamento, com espessura final de 16 mm.
Reforço do Pavimento com Adição de Camadas de Sub-base ou Base e Revestimento – AM – 4.1
Solução de caráter estrutural, proposta objetivando o restabelecimento das condições funcionais do
pavimento, e definida a partir da grande deficiência estrutural de alguns segmentos, das anotações do
Levantamento de Superfície – Vistoria Técnica (AVS) e de observações das equipes da EGR que
acompanham os serviços de manutenção em execução no segmento.
A opção por esta solução deverá ser evidenciada por estudos específicos, a ser realizada pelo projetista,
quando da execução das obras de manutenção.
Reforço do Pavimento com Remoção do Pavimento Existente e Adição de Camadas de Sub-Base
ou Base e Revestimento com CBUQ – AM – 4.2
Solução de caráter estrutural, proposta objetivando o restabelecimento das condições funcionais do
pavimento, e definida a partir da grande deficiência estrutural de alguns segmentos, das anotações do
Levantamento de Superfície – Vistoria Técnica (AVS) e de observações das equipes da EGR que
acompanham os serviços de manutenção em execução no segmento.
A opção por esta solução deverá ser evidenciada por estudos específicos, a ser realizada pelo projetista,
quando da execução das obras de manutenção.
Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento – AM -7
Ação de manutenção do pavimento através da reciclagem dos materiais existentes com correção
granulométrica e adição de cimento, tendo como aglutinante a espuma asfalto, indicada quando a
deformação permanente é o defeito dominante. Segmentos definidos a partir da grande deficiência
estrutural constatada, das anotações do Levantamento de Superfície – Vistoria Técnica (AVS) e de
observações das equipes da EGR que acompanham os serviços de manutenção em execução no
segmento.
A opção por esta solução deverá ser evidenciada por estudos específicos, a ser realizada pela projetista,
quando da execução das obras de manutenção.
Dreno Longitudinal Profundo – AM – 5.1
Dispositivo proposto com a finalidade de impedir a percolação das aguas de infiltração nas camadas do
subleito, conforme local indicado na Avaliação de pavimento Existente e as Indicações de Soluções de
manutenção.

AM – 5.2 – Dreno Sub-superficial de Pavimento


Dispositivo a implantar transversalmente a rodovia, indicado com o objetivo de promover a remoção
das aguas de infiltração nas camadas do pavimento, conforme local indicado na Avaliação de
pavimento Existente e as Indicações de Soluções de manutenção.

Todas as intervenções de manutenção no pavimento existente propostas estão quantificadas na planilha


orçamentária deste Termo de Referência.

As atividades de manutenção (Conservação Emergencial, Recomposição de Talude em Processo Erosivo


e Intervenções de Manutenção no Pavimento Existente) serão remuneradas conforme as planilhas de custos
unitários dos serviços que compõem cada uma delas, definidas como C. U. – Planilha de Custo Unitário.

No Programa de Manutenção de Pavimentos da EGR, anexado ao final deste Termo de Referência, são
apresentadas as composições de custos unitários, utilizadas no orçamento de referência deste Edital (serviços,
materiais e equipamentos do Sicro 2 RS do DNIT; Data Base: Março de 2016

As Atividades de Manutenção estabelecidas como soluções de restauração foram classificadas como


soluções de recuperação funcional e estrutural, garantindo, assim, um maior tempo de vida útil, livre das
deteriorações ocasionais.
As Atividades de Manutenção serão remuneradas conforme as Planilhas de Custos Unitários dos
serviços que compõem cada atividade, definidas como C.U. – Planilha de Custos Unitários.
Os serviços deverão ser realizados conforme a Avaliação do Pavimento Existente e Indicação de
Soluções de Manutenção e o Programa de Manutenção de Rodovias da EGR apresentados adiante.
Consórcio:

FOLHA 45/143

Unifilar de Soluções
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10

km km HR IR I V is ua l km km HR IR I V is ua l
R e pa ro F re s a ge m R e c a pe R e pa ro F re s a ge m R e c a pe
Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o

81,4 82,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 14 ÓTIMO 123,4 124,4 10% 10% 5 cm 5,0 3,2 15 BOM

82,4 83,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 2 ÓTIMO 124,4 125,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,5 56 REGULAR

83,4 84,4 0% 0% 100% 0,8 2,7 2 ÓTIMO 125,4 126,4 35% 35% 5 cm 5,0 3,2 74 RUIM

84,4 85,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 126,4 127,4 40% 40% 5 cm 5,0 3,0 134 PÉSSIMO

85,4 86,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 127,4 128,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,7 18 BOM

86,4 87,4 5% 5% 100% 1,0 2,4 14 ÓTIMO 128,4 128,6 10% 10% 5 cm 5,0 18 BOM

87,4 88,4 5% 5% 100% 0,3 2,7 14 ÓTIMO

88,4 89,4 0% 0% 100% 0,0 2,8 14 ÓTIMO

89,4 90,4 0% 0% 100% 0,0 2,9 14 ÓTIMO

90,4 91,4 5% 5% 100% 0,0 3,4 14 ÓTIMO

91,4 92,4 5% 5% 100% 0,3 3,8 14 ÓTIMO

92,4 93,4 10% 10% 100% 0,5 3,4 14 BOM

93,4 94,4 10% 10% 100% 0,5 3,5 50 REGULAR

94,4 95,4 10% 10% 100% 1,0 3,7 50 REGULAR

95,4 96,4 30% 30% 100% 1,5 3,5 74 RUIM

96,4 97,4 30% 30% 100% 1,5 3,4 74 RUIM

97,4 98,4 25% 25% 100% 2,0 3,0 56 REGULAR

98,4 99,4 10% 10% 100% 2,5 3,1 50 REGULAR

99,4 100,4 5% 5% 100% 2,5 3,2 50 REGULAR

100,4 101,4 15% 15% 100% 1,5 3,1 50 REGULAR

101,4 102,4 10% 10% 100% 0,5 2,9 50 REGULAR

102,4 103,4 10% 10% 100% 0,5 3,3 50 REGULAR

103,4 104,4 10% 10% 100% 0,3 2,8 50 REGULAR

104,4 105,4 10% 10% 100% 0,0 3,5 50 REGULAR

105,4 106,4 5% 5% 100% 0,0 3,1 50 REGULAR

106,4 107,4 5% 5% 100% 0,0 3,0 15 BOM

107,4 108,4 5% 5% 100% 0,0 2,8 15 BOM

108,4 109,4 10% 10% 100% 0,0 3,8 15 BOM

109,4 110,4 5% 5% 100% 0,0 2,8 15 BOM

110,4 111,4 10% 10% 100% 0,0 2,4 3 BOM

111,4 112,4 5% 5% 100% 0,0 2,2 3 BOM

112,4 113,4 5% 5% 100% 0,0 2,4 15 BOM

113,4 114,4 5% 5% 100% 0,0 2,1 15 BOM

114,4 115,4 25% 25% 100% 0,0 2,8 18 BOM

115,4 116,4 25% 25% 100% 0,0 3,3 53 REGULAR

116,4 117,4 25% 25% 100% 0,8 2,9 53 REGULAR

117,4 118,4 15% 15% 100% 1,5 2,9 53 REGULAR

118,4 119,4 10% 10% 100% 1,5 2,6 53 REGULAR

119,4 120,4 15% 15% 4 cm 3,5 2,7 53 REGULAR

120,4 121,4 15% 15% 6 cm 5,5 3,1 53 REGULAR

121,4 122,4 10% 10% 6 cm 5,5 2,4 15 BOM

122,4 123,4 10% 10% 6 cm 5,3 2,5 15 BOM

Legenda:
Reparo Localizado (%) Micro Revestimento (%)
Fresagem Parcial (%) CBUQ (100% da área)
Edital 056/2013

Serviços Técnicos Especializados visando a Elaboração, Implantação e


Operação de Sistema de Gerência da Pavimentos – SGP, Apoio de Projetos
Complementares de Engenharia Rodoviária e Auditoria Técnica de
Qualidade de Obras e Serviços Rodoviários

AVALIAÇÃO DO PAVIMENTO EXISTENTE E


INDICAÇÃO DE SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO

Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Extensão: 46,7 km
Segmento: km 81,40 – km 128,10

Elaborado por:
Consórcio:

Outubro de 2016
Consórcio:

FOLHA 2/143

Sumário
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. .....3
2. MAPA DE SITUAÇÃO ............................................................................................. 5
3. LEVANTAMENTOS DE CAMPO ............................................................................... 7
3.1 Levantamento Deflectométrico (FWD).................................................................8
3.2 Levantamento de Irregularidade Longitudinal (IRI)...........................................10
3.3 Levantamento de Superfície – Vistoria Técnica (AVS)........................................11
3.4 Levantamento Visual Contínuo de Superfície (LVC)............................................15
4. ESTUDO DE TRÁFEGO ........................................................................................ 17
5. ESTUDOS DE INTERVENÇÃO ESTRUTURAL .......................................................... 24
5.1 Segmentação Homogênea Estrutural.................................................................25
5.2 Dimensionamento – PRO-011/94..................................................................27
6. DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 33
6.1 Análise Estrutural...............................................................................................34
6.2 Análise Funcional................................................................................................37
7. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO ............................................................................. 40
8. MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS .................................................... 46
9. QUADRO DE QUANTIDADES ............................................................................... 52
10. PREVISÃO DE DESEMPENHO E PLANEJAMENTO ................................................. 57
10.1 Previsão de Desempenho dos Pavimentos.........................................................58
10.1.1 Previsão de Desempenho por Trincamento........................................................58
10.1.2 Previsão de Desempenho por Irregularidade Longitudinal.................................59
10.1.3 Vida Remanescente das Estruturas Analisadas...................................................60
11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................. 62
ANEXOS................................................................................................................. 64
ANEXO I – DADOS DEFLECTOMÉTRICOS ................................................................. 65
ANEXO II – LEVANTAMENTO DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL ........................ 101
ANEXO III – MEMORIAL DE CÁLCULO NÚMERO “N" ................................................ 118
ANEXO IV– CÁLCULO DA VIDA REMANESCENTE ..................................................... 121
ANEXO V – LOCALIZAÇÃO DOS DRENOS ................................................................ 142
Consórcio:

FOLHA 3/143

1. APRESENTAÇÃO
Consórcio:

FOLHA 4/143
1. Apresentação

O Consórcio SD/Dynatest/STE vem por meio deste, apresentar o Estudo da Manutenção de


Pavimentos no trecho da ERS-122, localizado entre Caxias do Sul e Antônio Prado, na Praça
Flores da Cunha, com extensão total de 46,70 km, referente à contratação dos serviços de
elaboração, implantação e operação de sistema de gerência de pavimentos, apoio de projetos
complementares de engenharia rodoviária e auditoria de qualidade em obras e serviços
rodoviários das rodovias administradas pela Empresa Gaúcha de Rodovias S.A, em
conformidade ao Termo de Referência do Edital 056/2013.

Neste relatório é apresentada a metodologia utilizada para a análise das soluções na rodovia
em referência, sendo as mesmas de caráter prioritariamente funcional. O procedimento de
análise consistiu em indicar as soluções de manutenção desse trecho a partir dos resultados
dos levantamentos de campo.

Adicionalmente, foram procedidos estudos de tráfego com o objetivo de se determinar o


número de operações equivalentes do eixo padrão rodoviário (número “N”) de forma a se
permitir o dimensionamento das soluções de manutenção para cada segmento homogêneo.

A definição da solução final para cada segmento foi realizada após a análise do estágio atual de
deterioração dos pavimentos, incluindo as necessidades de reforço estrutural e funcional e
vistorias de campo, buscando-se a correção dos pontos críticos previamente ao recapeamento.

O estudo em questão contemplou as seguintes atividades:

 Tratamento dos dados de tráfego disponibilizados pela EGR e determinação do “número


N” para dimensionamento dos pavimentos;

 Tratamento e integração dos dados existentes e dos levantamentos de campo e


elaboração do diagnóstico;

 Quantificação dos serviços necessários, bem como, sua orçamentação considerando-se


os custos unitários da empresa vencedora para a execução da obra;

 Previsão de desempenho do pavimento no horizonte de 10 anos.


Consórcio:

FOLHA 5/143

2. MAPA DE SITUAÇÃO
Consórcio:

FOLHA 6/143

2. Mapa de Situação

km 128,10 - Fim

km 81,40 - Início
Consórcio:

FOLHA 7/143

3. LEVANTAMENTOS DE CAMPO
Consórcio:

FOLHA 8/143
3. Levantamentos de Campo

Para a elaboração do estudo em questão foram realizados ou coletados dados dos seguintes
levantamentos:

3.1 Levantamento Deflectométrico (FWD)

Os levantamentos deflectométricos foram realizados com o emprego do Falling Weight


Deflectometer Dynatest 8000 (FWD), que é um deflectômetro de impacto projetado para
simular o efeito de cargas de roda em movimento. Isto é obtido pela queda de um conjunto de
massas, a partir de alturas pré-fixadas, sobre um sistema de amortecedores de borracha, que
transmitem a força aplicada a uma placa circular apoiada no pavimento.

Os deslocamentos recuperáveis gerados na superfície do pavimento (bacia de deflexões) são


medidos por 7 geofones (transdutores de velocidade) instalados na placa de carga e ao longo
de uma barra metálica. As distâncias dos geofones ao centro da placa de carga são fixadas
visando maximizar a acurácia em função da estrutura do pavimento ensaiado, procurando-se
posicioná-los de forma que as deflexões neles registradas reflitam a contribuição das diversas
camadas na deformabilidade total do pavimento e defina completamente a geometria da bacia.

Neste estudo foram empregados os seguintes espaçamentos para os geofones: 0, 20, 30, 45,
65, 90, 120 cm. Tem-se então que o primeiro geofone mede a deflexão sob a ação da carga
(Df1), o segundo geofone mede a deformação do pavimento a 20 cm do ponto de aplicação da
carga (Df2) e assim sucessivamente.

Vista do Falling Weight Deflectometer Dynatest 8000 E.


Consórcio:

FOLHA 9/143

A carga empregada no presente estudo simula a passagem do semi-eixo padrão rodoviário


brasileiro – eixo simples de roda dupla carregado com 8.2tf. Os ensaios foram realizados na
faixa externa de rolamento, em ambos os sentidos de tráfego.

Os resultados dos levantamentos deflectométricos realizados com o Falling Weight


Deflectometer são apresentados a seguir, em gráficos, ao passo que os pontos individuais são
apresentados em anexo.

Condição Deflectométrica - FWD

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda

140

120
Deflexão (0,01 mm)

100

80

60

40

20

0
81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 101 103
Posição (km)
Consórcio:

FOLHA 10/143
Condição Deflectométrica - FWD

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda

140

120
Deflexão (0,01 mm)

100

80

60

40

20

0
104 106 108 110 112 114 116 118 120 122 124 126
Posição (km)

3.2 Levantamento de Irregularidade Longitudinal (IRI)

As condições de conforto são avaliadas através da medição da irregularidade associada à via. A


norma estabelecida pelo DNER define a irregularidade como sendo o desvio da superfície da
rodovia em relação a um plano de referência, que afeta a dinâmica dos veículos, a qualidade de
rolamento e as cargas dinâmicas sobre a via.

A medição da irregularidade foi realizada com o perfilômetro laser. Uma das escalas da
irregularidade do pavimento é o International Roughness Index (IRI) que consiste numa média
retificada das variações computadas do perfil absoluto, sendo representativo dos movimentos
verticais induzidos aos veículos por uma banda de frequência percebida tanto nas respostas dos
veículos quanto no conforto sentido por seus ocupantes. A escala de medida é adimensional e
utiliza um fator de escala igual a 1.000, podendo, portanto, ser representada em m/km.

As equações matemáticas utilizadas para a definição do IRI foram adaptadas dos estudos da
Pesquisa de Inter-relacionamento de Custos Rodoviários (PICR) desenvolvida pelo GEIPOT em
1982 e é calculado de acordo com os procedimentos e especificações do documento técnico do
Consórcio:

FOLHA 11/143
Banco Mundial Número 46 “Diretrizes para construção e calibração de medições para
irregularidade da rodovia”.

Os dados do levantamento de irregularidade são apresentados a seguir, em gráficos, ao passo


que os pontos individuais são apresentados em anexo.

Condição da Irregularidade Longitudinal

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda

5
IRI (m/km)

0
80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130
Posição (km)

3.3 Levantamento de Superfície – Vistoria Técnica (AVS)

Foram realizadas inspeções e vistorias por equipes de técnicos e engenheiros na ERS-122 para
diagnóstico da condição da pista e avaliação da condição do pavimento em relação os padrões
de desempenho exigidos.

Para tanto, realizou-se o levantamento denominado Avaliação Visual de Soluções (AVS). Tal
levantamento é realizado com um ou mais engenheiros visando indicar soluções preliminares
de revitalização dos pavimentos. O levantamento pode ser realizado a pé ou de dentro de um
carro a aproximadamente 40 km/h, onde a equipe técnica aponta as soluções na ficha de
campo por segmentos de análise, sendo normalmente adotados segmentos homogêneos ou
quilométricos respeitando os limites físicos da rodovia (variação das seções transversais).
Consórcio:

FOLHA 12/143

A ficha de campo do AVS é apresentada na sequência, ao passo que a codificação adotada é


mostrada a seguir:

 Segmento - Início: Indica o quilômetro inicial de cada segmento avaliado;


 Segmento - Fim: Indica o quilômetro inicial de cada segmento em análise;
 Reparos Localiz. Superf.: Indica o percentual de reparo superficial
 Reparos Localiz. Prof.: Indica a área de reparo profundo;
 Fresagem: Indica o percentual de área a ser fresada;
 Lama: Indica o percentual de área a ser aplicada lama asfáltica;
 Micro: Indica o percentual de área a ser executado o micro-revestimento a frio;
 REP: Indica o percentual de área a ser executads a reperfilagem;
 TSD e TSD pol: Indica o percentual de área a ser executado o tratamento superficial
duplo convencional e o com polímero;
 CBUQ 3,0 4,0 5,0: Indica o percentual de área a ser executado o concreto betuminoso
usinado a quente na espessura indicada;
 Recicl. de Base: Indica o percentual de área a ser executado a reciclagem de base;
 Reconst: Indica o percentual de área a ser executado a reconstrução do pavimento;
 Observações: Indica quaisquer observações relevantes ao levantamento que possam
ajudar no tratamento dos dados.

Apresenta-se a seguir o catálogo de soluções geralmente adotado dentro da necessidade de


cada pavimento juntamente com as situações típicas de aplicação de cada intervenção:

Catálogo de Soluções:
 Lama asfáltica: solução indicada para rejuvenescimento do revestimento em boas
condições e/ou em vias de tráfego leve e a moderado;
 Micro revestimento a frio: solução indicada para rejuvenescimento do revestimento
em condições regulares e/ou em vias de tráfego moderado a elevado;
 Reperfilagem: solução indicada para eliminar trilha roda e deformações, bem como
impermeabilização e regularização da plataforma;
 Fresagem com reposição em CBUQ: solução indicada para correção de defeitos de
superfície do tipo trincamento, irregularidade e instabilidade da camada de rolamento;
Consórcio:

FOLHA 13/143
 Tratamento Superficial Duplo (TSD): solução indicada em trechos com tráfego leve
a moderado, preferencialmente com polímero, utilizado como camada de anti-reflexão
de trincas;
 CBUQ convencional: solução indicada para eliminação de irregularidade elevada e/ou
recapeamento da plataforma;
 Reciclagem de base: solução indicada nos casos de deformações acentuadas, elevada
incidência de defeitos ou desestruturação da base sem contaminação;
 Reconstrução: solução indicada nos casos de pavimento destruído, base
remanescente insuficiente ou com baixa capacidade de suporte da estrutura.

Foram propostas soluções de campo preliminares que comtemplaram de forma geral:


 Execução de Reparo Superficial Localizado ou Profundo;
 Execução de Fresagem e Recomposição, nos percentuais indicados e/ou;
 Execução de Micro revestimento a frio, nos percentuais indicados.

É importante ressaltar que para a definição dos percentuais e espessuras de fresagem foram
utilizados somente os dados visuais de campo. Não foram executadas sondagens rotativas ou
janelas de inspeção para diagnóstico da condição das camadas inferiores do pavimento. Desta
forma, durante a execução dos serviços de fresagem poderá haver variação na espessura a
ser fresada, bem como, possibilidade de desagregação das camadas inferiores. Isto posto,
deverão ser realizadas as sondagens e demais ensaios quando da necessidade de uma
averiguação mais profunda para troca de solução.

A seguir é apresentada a ficha de levantamento de campo.


Consórcio:

FOLHA 14/143

ANÁLISE VISUAL DE SOLUÇÕES

RODOVIA: ERS-122 AVALIADOR: INÍCIO: 81+400


TRECHO
SENTIDO: Crescente MÊS: FIM: 128+100

Segmento Selagem de
Reparos Localiz. Solução adotada para a pista
(km) Trincas
OBSERVAÇÕES
Marco Quilométrico Fresagem CBUQ CBUQ CBUQ Recicl. Reconst
Superf. (%) Prof. (m2) B M A Lama Micro REP TSD TSDp
Início Fim (%) 3,0 4,0 5,0 de Base

81+400 82+400 X X KM 0+000 INTERSEÇÃO ERS 122 / BRS 453

82+400 83+400 X X KM 1+700 ROTULA / KM 1+700 INICIO DA 3ª FAIXA

83+400 84+400 X X KM 2+400 ROTULA / KM 3+000 ROTULA

84+400 85+400 X X KM 3+300 PONTE / KM 3+300 LD INICIO DA 3ª FAIXA

85+400 86+400 X X KM 4+700 LD FIM DA 3ª FAIXA

86+400 87+400 5 X 5 X KM 5+100 ROTULA / KM 5+700 ROTULA

87+400 88+400 5 X 5 X KM 6+600 LE INICIO DE 3ª FIAXA

88+400 89+400 X X KM 7+500 ROTULA / KM 7+700 ROTULA / KM 7+800 PASSARELA

89+400 90+400 X X KM 8+800 ROTULA / KM 8+400 LE FIM DE 3ª FAIXA

90+400 91+400 5 X 5 X KM 9+100 LE NICIO DE 3ª FAIXA / KM 9+200 LD INICIO DE 3ª FAIXA

91+400 92+400 5 X 5 X KM 10+000 LD FIM DE 3ª FAIXA / KM 10+000 LE FIM DE 3ª FAIXA

92+400 93+400 10 X 10 X KM 11+500 LE INICIO DE 3ª FAIXA / KM 11+500 INTERSEÇÃO

93+400 94+400 10 X 10 X KM 12+500 ROTULA

94+400 95+400 10 X 10 X KM 13+900 ROTULA / KM 13+900 LD INICIO DE 3ª FAIXA

95+400 96+400 30 X 30 X KM 15+000 LD FIM DE 3ª FAIXA / KM 15+000 ROTULA

96+400 97+400 30 X 30 X KM 15+400 ROTULA

97+400 98+400 25 X 25 X

98+400 99+400 10 X 10 X

99+400 100+400 5 X 5 X KM 18+500 ROTULA

100+400 101+400 15 X 15 X KM 20+000 PEDAGIO

101+400 102+400 10 X 10 X

102+400 103+400 10 X 10 X KM 21+700 ROTULA / KM 21+700 LD FIM DE 3ª FAIXA

103+400 104+400 10 X 10 X

104+400 105+400 10 X 10 X

105+400 106+400 5 X 5 X

106+400 107+400 5 X 5 X

107+400 108+400 5 X 5 X

108+400 109+400 10 X 10 X KM 27+200 LE INICIO DE 3ª FAIXA

109+400 110+400 5 X 5 X KM 28+500 PONTE

110+400 111+400 10 X 10 X KM 29+600 LD INICIO DE 3ª FAIXA

111+400 112+400 5 X 5 X

112+400 113+400 5 X 5 X

113+400 114+400 5 X 5 X

114+400 115+400 25 X 25 X

115+400 116+400 25 X 25 X

116+400 117+400 25 X 25 X KM 35+200 LD FIM DE 3ª FAIXA

117+400 118+400 15 X 15 X

118+400 119+400 10 X 10 X

119+400 120+400 15 X 15 X

120+400 121+400 15 X 15 X KM 39+5000 ROTULA

121+400 122+400 10 X 10 X KM 41+000 ROTULA

122+400 123+400 10 X 10 X

123+400 124+400 10 X 10 X KM 42+100 ROTULA

124+400 125+400 20 X 20 X KM 44+000 LE INICIO DE 3ª FAIXA

125+400 126+400 35 X 35 X KM 44+500 LD INICIO DE 3ª FAIXA

126+400 127+400 40 X 40 X KM 45+900 LD FIM DE 3ª FAIXA / KM 45+900 LE FIM DE 3ª FAIXA

127+400 128+400 20 X 20 X

128+400 128+600 10 X 10 X KM 47+200 ROTULA / KM 47+200 LE FIM DE 3ª FAIXA


Consórcio:

FOLHA 15/143
3.4 Levantamento Visual Contínuo de Superfície (LVC)

Para o trecho em estudo foi realizado o cadastramento dos defeitos dos pavimentos flexíveis
foi efetuado com base no procedimento DNIT 008/2003 – PRO que fixa as condições exigíveis
na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos pelo processo de
Levantamento Visual Contínuo, determinando-se o ICPF – Índice de Condição de Pavimentos
Flexíveis, ao mesmo tempo em que proporciona também os elementos necessários para o
cálculo do IGGE – Índice de Gravidade Global Expedito e do IES – Índice do Estado de
Superfície do Pavimento.

O “Levantamento Visual Contínuo de pavimentos flexíveis e semirrígidos” permite não somente


se manter um cadastro atualizado da condição de superfície de um pavimento e o
acompanhamento de seu desempenho de forma sistemática a partir de seu monitoramento
“contínuo”, mas também se determinar o Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE) que
associando-se ao Índice de Condição do Pavimento Flexível (ICPF)., é possível estabelecer o
Índice de Estado da Superfície (IES) e classificar o estágio de deterioração da pista.

O Índice de Estado da Superfície busca sintetizar todos os defeitos existentes em um segmento


rodoviário em um único número ao qual pode ser atrelado um conceito que retrata o grau de
deterioração do pavimento. Para tal foram determinadas as frequências de cada um dos
defeitos de forma individual e, sabendo-se o peso relativo de cada uma das anomalias
observada, calculou-se o somatório dos produtos das frequências relativas pelos fatores de
ponderação. Além disso, o técnico responsável pelo levantamento atribui também a nota de 0
a 5 ao trecho, com precisão de 0,5, relativa ao conforto e à segurança do usuário, denominado
Índice de Condição do Pavimento Flexível (ICPF).

Os resultados do diagnóstico funcional obtidos no cadastramento dos defeitos dos pavimentos


flexíveis de acordo com a classificação da Norma Rodoviária DNIT 008/2003 - PRO
“Levantamento Visual Contínuo de pavimentos flexíveis e semirrígidos” são apresentados a
seguir, em gráficos de pizza.
Consórcio:

FOLHA 16/143

Estatística do IES (IGGE + ICPF)


Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,400 ao km 128,100

37,5%

31,3%
Excelente

Bom

Regular
6,3%
Ruim

Péssimo
2,1%

22,9%
Consórcio:

FOLHA 17/143

4. ESTUDO DE TRÁFEGO
Consórcio:

FOLHA 18/143
4. Estudo de Tráfego

O estudo de tráfego é uma das etapas mais importantes no desenvolvimento de um estudo de


manutenção rodoviária, objetivando que as soluções a serem adotadas sejam estruturalmente
adequadas às solicitações previstas. As atividades desenvolvidas para este fim encontram-se
citadas abaixo.

 Volume Médio Diário de Tráfego (obtido junto à EGR);


 Projeção do Tráfego;
 Cálculo do Número “N”.

 Volumes de Tráfego

Os volumes diários médios de tráfego (VDM) para os segmentos em estudo foram obtidos junto
à EGR. Foram obtidos os dados de tráfego bidirecional da Praça de Flores da Cunha, referentes
ao ano de 2015 (janeiro a dezembro), conforme resumo a seguir:

PRAÇA DE PEDÁGIO FLORES DA CUNHA

Categoria jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 VDM

1 70.831 62.582 69.512 70.172 69.431 63.738 64.146 66.379 64.323 68.827 70.406 83.561 2.257

2 10.707 10.304 11.731 11.435 12.125 12.312 11.979 11.851 12.152 12.579 12.496 13.137 391

3 14.855 12.403 15.142 12.863 12.111 11.648 11.816 11.992 11.988 11.691 11.749 11.199 409

4 3.247 3.041 3.301 3.838 4.889 4.668 4.628 4.871 4.580 5.196 5.052 5.408 144

5 4.345 3.996 5.245 4.633 4.768 4.313 4.283 4.504 4.293 4.430 4.428 4.037 146

6 8.084 8.074 11.794 11.123 10.605 9.471 9.249 9.780 9.524 7.105 9.200 9.610 311

7 340 357 317 363 329 260 253 339 293 447 367 371 11

8 116 102 137 122 146 64 81 130 115 97 104 104 4

9 2.020 1.959 1.499 1.412 1.229 1.050 948 1.004 938 824 701 0 37

10 272 257 218 75 52 42 45 38 47 36 34 0 3

11 183 148 145 95 103 101 120 122 137 152 120 0 4

12 0

Total 115.000 103.223 119.041 116.131 115.788 107.667 107.548 111.010 108.390 111.384 114.657 127.427 3.719
Total
43.713 40.182 49.075 45.474 45.882 43.605 43.068 44.162 43.659 42.013 43.780 43.391 1.447
Comercial
VMD
1.447
Comercial

 Projeção do Tráfego

Para calcular a previsão de tráfego que solicitará no período de projeto utilizou-se taxas de
crescimento de 3,0% ao ano.
Consórcio:

FOLHA 19/143

 Cálculo do Número “N”

O Número Equivalente “N”, necessário ao dimensionamento do pavimento de uma rodovia, é


definido pelo número de repetições equivalentes de um eixo-padrão de 8,2t (18.000lb ou
80kN), durante o período de vida útil do projeto.

Na determinação do Número “N” são considerados certos fatores relacionados com a


composição do tráfego e referidos a cada categoria de veículo, definida em função da carga
transportada e do número de eixos dos veículos.

Seus valores anuais e acumulados durante o período de projeto são calculados com base nas
projeções do tráfego, sendo necessário para isso o conhecimento qualitativo e quantitativo da
composição presente e futura dos veículos. Esse conhecimento foi obtido a partir dos dados de
tráfegos fornecidos pela EGR.

O número "N" é calculado pela seguinte expressão:

N  365  P  VDM  Fv  Fr  D  d
Onde:
N = número equivalente de operações do eixo padrão;
P = período de projeto;
VDM = volume diário médio de tráfego;
Fv = fator de veículo;
Fr = fator climático regional;
D = porcentagem de veículos comerciais na faixa mais solicitada;
d = porcentagem de veículos por sentido.

Os Fatores de Veículos utilizados para o cálculo no Número “N” foram os preconizados pela
AASHTO e pelo USACE e são calculados segundo metodologia descrita a seguir.

O fator de veículos (Fv) é um multiplicador que permite a determinação do número de eixos


equivalentes ao eixo padrão a partir do volume de veículos que trafega durante o período de
projeto.
Consórcio:

FOLHA 20/143
O fator de veículos é calculado a partir da seguinte expressão:

Fv  FE  FC
Onde:
FE = fator de eixo;
FC = fator de equivalência de carga.

Ressalta-se que o carregamento máximo permitido pela Lei da Balança (Código de Trânsito
Brasileiro - Lei nº 9.053. de 23.09.1997 – resolução no 12 de 06/02/1998) é de 6,0 tf no eixo
simples dianteiro, e de 10,0 tf, 17,0 tf e 25,5 tf para os eixos simples, tandem duplo e tandem
triplo traseiros, respectivamente. Para efeito de dimensionamento, adotou-se que 25% dos
veículos comerciais trafegam vazios, 70% trafegam cheio e 5% trafegam na tolerância de 10%
de excesso de carga.

Os fatores de equivalência à carga padrão de 8,2 tf foram determinados analiticamente,


considerando-se diversas situações dos veículos, com as cargas máximas legais por eixo e
vazios, utilizando-se dois métodos de cálculo preconizados pelo DNER, o do USACE (United
States Army Corps of Engineers) e o da AASHTO (American Association of State Highway and
Transportation Officials).

Por fim, no intuito de se considerar as variações de umidade dos materiais constituintes do


pavimento durante as diversas estações do ano (o que se traduz em variações da capacidade
de suporte dos materiais), multiplica-se o número equivalente de operações do eixo padrão (ou
parâmetro de tráfego) "N" por um coeficiente "Fr”, denominado Fator Regional, que, na pista
experimental da AASHTO, variou de 0,2 (ocasiões em que prevalecem baixos teores de
umidade) a 5,0 (ocasiões em que os materiais estão praticamente saturados).

Entretanto, no Brasil não se dispõe de elementos experimentais para tal determinação, mas de
acordo com as recomendações do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER)
pode-se adotar:

Fr  1,0

Para efeito de dimensionamento, foi determinado o Número “N” adotando-se os fatores


direcionais de 0,50.
Consórcio:

FOLHA 21/143

Observa-se pelos dados classificatórios das praças de pedágios estudadas que a classificação
dos veículos obtida é em função da categoria para cobrança do pedágio. Para efeito de
dimensionamento de pavimentos, a classificação de veículos adotada para cobrança de pedágio
diverge da classificação dos veículos pelas normas de dimensionamento de pavimentos,
necessitando-se, portanto, de um tratamento dos dados obtidos para determinar-se a
distribuição do tráfego para análise dos pavimentos. Apresenta-se a seguir a discriminação das
categorias para cobrança de pedágio.

Categoria Eixos Tipo

1 1 Veículos de Passeio e Utilitários com 2 eixos

2 2 Veículos Comerciais com 2 eixos

3 3 Veículos Comerciais com 3 eixos

4 4 Veículos Comerciais com 4 eixos

5 5 Veículos Comerciais com 5 eixos

6 6 Veículos Comerciais com 6 eixos

7 3 Veículos de Passeio e Utilitários com 2 eixos e Reboque com 1 eixo

8 4 Veículos de Passeio e Utilitários com 2 eixos e Reboque com 2 eixos

9 7 Veículos Comerciais com 7 eixos

10 8 Veículos Comerciais com 8 eixos

11 9 Veículos Comerciais com 9 eixos

12 9 Veículos Comerciais com mais de 9 eixos

A distribuição de tráfego comercial adotada para este estudo é apresentada a seguir para as
categorias relevantes, sendo a mesma aplicada em função de experiências obtidas com
distribuição de tráfego comercial em outras rodovias.
Consórcio:

FOLHA 22/143

Distribuição de Tráfego

nº de Distrib.
Tipo
Eixos (%)
2CB 2 10%
C02
2C 2 90%
3C 3 50%
C03
2S1 3 50%
4C 4 40%
2S2 4 40%
C04
3S1 4 10%
2C2 4 10%
2S3 5 40%
3S2 5 40%
C05
2C3 5 10%
3C2 5 10%
3S3 6 60%
C06
3C3 6 40%
3S2S2 7 70%
C07
3C4 7 30%
3S2C4 9 80%
C09
3S3S3 9 20%

Associando-se a distribuição de tráfego apresentada acima aos dados das praças de pedágio
em questão, temos a seguinte classificação dos veículos comerciais tendo em vista as normas
de dimensionamento de pavimentos.

Contagem Volumétrica e Classificatória - PRAÇA DE PEDÁGIO FLORES DA CUNHA

Rodovia: ERS-122
Sentido: Bidirecional

Tipo de
VMD
Veículo

Passeio 2.257
Volumes Diários de Tráfego
2CB 39
400
2C 352
3C 205
350
4C 58
2S1 205 300
2S2 58
Volume Diário de Tráfego

2S3 58 250
3S1 14
3S2 58 200
3S3 187
3S2S2 26 150

3S2C4 3
100
2C2 14
2C3 15
50
3C2 15
3C3 125 0
3C4 11
Bitrem 8
2S1

3S2
2S2

2S3

3S1

3S3

3S2C4

2C2

2C3

3C2

3C3

3C4
2CB

2C

3C

4C

3S2S2

3S3S3

3S3S3 1
Bitrem 8 3 Tipo de Veículo
Comercial 1.447
Total 3.704
Consórcio:

FOLHA 23/143

A partir dos dados da praça de pedágio acima, calculou-se os fatores de veículo pelos métodos
da AASHTO e USACE, conforme apresentados na sequência. Já as memórias de cálculo dos
fatores de veículos encontram-se no Anexo I.

Rodovia Praça de Pedágio Fator de Veículo Fator de Veículo


(USACE) (AASHTO)

ERS-122 Flores da Cunha 8,54 2,92

Assim, foi possível definir o Número N para repetições considerando-se o período de estudo de
5 anos, conforme apresentado nas tabelas a seguir:

CÁLCULO DO NÚMERO ''N'' (Solicitações do Tráfego) - PRAÇA DE PEDÁGIO FLORES DA CUNHA


Rodovia: ERS-122
Pátio: Flores da Cunha
Fatores de Veículo - FV
Taxa de Fator Climático Fator de Pista
Ano de Estudo Método Método
Crescimento Regional - FR FP
AASHTO USACE
2015 3,0% 2,92 8,54 1,00 0,50

Cálculo do Número "N"


ANO A VMDc N - AASHTO N - USACE
0 2015 AE 1.447 No Ano Acumulado No Ano Acumulado
1 2016 - 1.490 7,93E+05 7,93E+05 2,32E+06 2,32E+06
2 2017 1 1.535 8,17E+05 8,17E+05 2,39E+06 2,39E+06

3 2018 2 1.581 8,41E+05 1,66E+06 2,46E+06 4,85E+06


4 2019 3 1.628 8,66E+05 2,52E+06 2,54E+06 7,39E+06
5 2020 4 1.677 8,92E+05 3,42E+06 2,61E+06 1,00E+07
6 2021 5 1.727 9,19E+05 4,33E+06 2,69E+06 1,27E+07
Número N (5 anos): AASHTO 4,33E+06 USACE 1,27E+07
Consórcio:

FOLHA 24/143

5. ESTUDOS DE INTERVENÇÃO ESTRUTURAL


Consórcio:

FOLHA 25/143
5. Estudo de Intervenção Estrutural

5.1 Segmentação Homogênea Estrutural

Para a divisão dos segmentos homogêneos, foi considerada a deflexão sob a ação da carga,
tendo em vista que esta representa o comportamento da estrutura do pavimento como um
todo e permite, a partir dos dados de tráfego e características do subleito, avaliar as
necessidades estruturais do trecho.

O método das diferenças acumuladas, preconizado pela AASHTO para a divisão de uma rodovia
em segmentos homogêneos, consiste na seguinte sequência de cálculo:

a) Calcula-se o valor médio para toda a rodovia do parâmetro a ser analisado;


b) Calcula-se a diferença entre o valor pontual e o valor médio;
c) Calculam-se os valores acumulados das diferenças;
d) Plota-se um gráfico onde a abscissa é a posição na rodovia e a ordenada apresenta os
valores acumulados das diferenças.

A variação do coeficiente angular da curva assim obtida indica uma mudança do


comportamento médio de um determinado segmento para outro, caracterizando
matematicamente as extremidades dos segmentos homogêneos.

Pode-se citar o seguinte exemplo:

Parâmetro Diferença
Distância Parâmetro
Valor Médio Acumulada
0,000 70 -10 -10
0,200 70 -10 -20
0,400 70 -10 -30
0,600 90 10 -20
0,800 90 10 -10
1,000 90 10 0
Média 80
Consórcio:

FOLHA 26/143

0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0


0
-5
-10
Diferença

-15
-20
-25
-30
-35
Distância

Verifica-se, pelo gráfico acima, que o ponto de distância 0,4 é um limite de dois segmentos de
comportamento distintos. Verifica-se, também, que os segmentos entre os pontos de distância
0 ao 0,4 e 0,4 ao 0,8 possuem comportamento semelhante do ponto de vista do parâmetro
analisado.

Desta forma, foram plotados gráficos de diferenças acumuladas dos dados deflectométricos
levantados ao longo da rodovia, e de posse dos mesmos, foi realizada a segmentação
homogênea conforme descrito anteriormente para a faixa de tráfego mais carregada.

Gráfico de Diferenças Acumuladas

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente

6000

4000

2000
Diferença Acumulada (0,01 mm)

-2000

-4000

-6000

-8000

-10000
80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130
Posição (km)
Consórcio:

FOLHA 27/143

Seguiu-se então, com a determinação para cada um dos segmentos homogêneos obtidos, dos
parâmetros deflectométricos médios e característicos de todas as faixas, para efeito de
dimensionamento. Os mesmos são apresentados a seguir.

Parâmetros Estruturais dos Segmentos Homogêneos


Rodovia: ERS-122
Pista: Simples - Crescente/Decrescente
Faixa: Direita/Esquerda

Segmento Homogêneo Bacia de Deformação (x10-2 mm)


km km Extensão Afast. 0 Afast. 20 Afast. 30 Afast. 45 Afast. 65 Afast. 90 Afast. 120 Raio (m)
s Dc
Inicial Final (km) Df1 Df2 Df3 Df4 Df5 Df6 Df7
81.400 83.000 1,600 38,2 30,4 24,7 18,6 11,6 8,3 5,4 14,7 52,9 294
83.000 84.000 1,000 30,7 24,0 19,6 14,8 9,8 6,9 4,7 14,2 44,9 352
84.000 87.000 3,000 44,5 34,7 27,7 19,8 11,9 8,0 5,1 17,7 62,1 236
87.000 88.000 1,000 42,2 33,3 26,9 19,5 12,1 8,3 5,4 16,7 58,9 258
88.000 89.000 1,000 39,9 31,0 25,0 18,5 11,7 8,1 5,3 11,9 51,7 263
89.000 92.000 3,000 36,0 28,4 23,2 17,2 10,9 7,4 4,8 12,1 48,1 305
92.000 95.000 3,000 45,1 33,3 25,5 17,0 9,7 6,3 4,2 13,4 58,5 199
95.000 98.000 3,000 48,9 36,5 27,7 18,5 10,7 7,3 5,0 13,1 62,0 187
98.000 101.000 3,000 52,5 40,4 31,6 21,9 13,3 9,3 6,4 13,2 65,7 189
101.000 104.000 3,000 46,4 36,3 28,5 19,6 11,8 7,8 5,1 13,2 59,7 222
104.000 107.000 3,000 37,7 29,0 22,7 15,6 9,2 5,7 3,6 10,8 48,6 263
107.000 108.000 1,000 39,2 28,8 21,8 14,0 7,8 4,3 2,5 8,6 47,9 224
108.000 111.000 3,000 42,6 30,3 22,5 14,4 7,9 4,5 2,5 10,1 52,7 193
111.000 114.000 3,000 44,1 31,1 22,6 13,9 7,5 4,2 2,5 9,7 53,9 181
114.000 117.000 3,000 47,5 33,4 23,7 14,2 7,6 4,6 3,0 10,8 58,3 165
117.000 120.000 3,000 51,2 36,0 25,9 16,0 8,6 5,4 3,5 11,2 62,4 154
120.000 123.000 3,000 61,0 44,9 33,6 21,9 12,3 7,9 5,0 17,1 78,1 144
123.000 126.000 3,000 58,1 44,2 34,1 23,0 13,4 8,7 5,5 17,9 76,0 165
126.000 128.100 2,100 57,1 43,7 33,4 22,0 12,4 7,8 5,0 20,4 77,6 168

5.2 Dimensionamento – PRO-011/94

Foi realizado o dimensionamento do reforço pelo método DNER-PRO 011/94 para os segmentos
homogêneos listados anteriormente. Os procedimentos preconizados por esta norma foram
desenvolvidos baseados no critério de deformabilidade dos pavimentos flexíveis, que são
expressos na prática pela medida de deflexões recuperáveis, onde a experiência tem
demonstrado que existe uma correlação entre a magnitude das deflexões (e do raio de
curvatura correspondente) e o aparecimento de falhas nos pavimentos flexíveis.

A norma supracitada considera o comportamento de um pavimento bem construído, que ao


longo de seu período de vida é solicitado não só pelo tráfego, que o submete a esforços
diversos de compressão, cisalhamento e flexão, como também pelos fatores de clima, como
precipitações pluviométricas e mudanças de temperatura, causando a fadiga de toda a
estrutura do mesmo. Podem se distinguir, com respeito à deflexão, as seguintes fases da vida
do pavimento:
Consórcio:

FOLHA 28/143
o Fase de Consolidação: fase que sucede imediatamente à construção, sendo
caracterizada por um decréscimo desacelerado do valor da deflexão, decorrente da
consolidação adicional pelo tráfego nas diversas camadas do pavimento. O valor da
deflexão tende a se estabilizar ao fim desta primeira fase.

o Fase Elástica: fase que sucede à de consolidação, e ao longo da qual o valor da


deflexão do pavimento, a menos das variações sazonais, que se mantém
aproximadamente constante ou cresce ligeiramente. Essa fase define a vida útil do
pavimento, tendendo a se alongar na proporção da diferença verificada entre a
deflexão admissível e a deflexão suportada pelo pavimento.

o Fase de Fadiga: fase que sucede à elástica, caracterizando-se por um crescimento


acelerado do valor de deflexão do pavimento, na medida em que a estrutura começa a
exteriorizar os efeitos da fadiga, representada por fissuras, trincas e acúmulo de
deformações permanentes sob cargas repetidas.

Evidentemente, um pavimento flexível bem projetado será tanto melhor, técnica e


economicamente, quanto maior for a sua fase elástica que está limitada, de uma maneira geral,
pelo número de solicitações das cargas de roda e por diversos fatores que causam deficiências
no revestimento e na estrutura do pavimento, dos quais podem destacar-se:

 Falhas da fundação, na qual estão incluídas as deficiências do subleito e do próprio


corpo dos aterros;
 Deficiências de drenagem;
 Deficiências de projeto;
 Falhas construtivas em uma ou mais camadas do pavimento.

O modo como as solicitações das cargas de roda atua em um pavimento flexível pode ser
ilustrado conforme é mostrado na figura a seguir, que representa esquematicamente um
pavimento flexível constituído de revestimento betuminoso, base e sub-base granulares,
construído sobre subleito suposto homogêneo. A ação de uma carga de roda, P, aplicada sobre
a superfície da estrutura, provocará na face inferior do revestimento o desenvolvimento de uma
tensão de tração st, decorrente de deformação de tração t, e, na superfície do subleito, uma
pressão vertical, P.
Consórcio:

FOLHA 29/143

P
D
Revestimento Betuminoso

Base Sub Base

EFEITO DA CARGA SOBRE UM PAVIMENTO FLEXÍVEL

Admitindo-se que os materiais integrantes das camadas do pavimento atendem às


especificações, no que concerne à respectiva resistência ao cisalhamento, a possibilidade de
deformações ou rupturas plásticas restringir-se-á ao subleito. Tais rupturas são evitadas
sempre que o valor da pressão vertical atuante, P, for mantido abaixo do valor da pressão
vertical admissível pelo material do subleito, Padm.

Para garantir essa condição, o pavimento deve ter uma espessura igual ou superior à indicada,
por exemplo, pelo ISC (Índice de Suporte Califórnia) do subleito.

Para que não surjam trincas no revestimento, é necessário manter a deflexão, D, abaixo de um
valor máximo, Dadm (Deflexão admissível), e o raio de curvatura, R, do pavimento, acima de
certo valor mínimo. Isto garante que a tensão de tração st, correspondente à deformação t, na
face inferior do revestimento, não ultrapasse um determinado valor, acima do qual o
revestimento betuminoso romper-se-á por fadiga.

Para efeito de cálculo a rodovia é dividida em segmentos homogêneos e a deflexão D passa a


ser expressa pelo valor de Dc (deflexão característica), que é calculado pela equação abaixo.

Dc  D  s

Onde D e s representam, respectivamente, a média aritmética e o desvio-padrão dos valores


de deflexão sob a ação da carga do segmento analisado.

O valor da deflexão admissível depende dos materiais constituintes do revestimento e da base


do pavimento, bem como do número N de solicitações de eixos equivalentes ao eixo padrão de
8,2 t.
Consórcio:

FOLHA 30/143

Para pavimentos flexíveis, constituídos de revestimento de concreto betuminoso executado


sobre base granular, o valor da deflexão admissível (Dadm) em 0,01 mm é dado pela seguinte
expressão correspondente a deflexões medidas com a carga padrão de 8,2 t em eixo simples
de roda dupla:

log Dadm = 3,01 – 0,176 log N

Para pavimentos semirrígidos, com base de solo-cimento ou base de brita tratada com cimento,
que não apresente fissuração exagerada, deve ser adotada como deflexão admissível a metade
do valor obtido pela expressão apresentada, independentemente do tipo de revestimento.

Para avaliação de pavimento com revestimentos do tipo tratamento superficial, executado


sobre base granular, deve ser adotado como deflexão admissível o dobro do valor obtido pela
expressão apresentada; no caso de ser projetado um reforço em CBUQ, a deflexão admissível
será a correspondente a este material.

Para se determinar a deflexão admissível a ser adotada em um determinado projeto de reforço


de pavimento, o número N a ser utilizado é o correspondente às cargas por eixo a serem
suportadas pelo reforço do pavimento, desde a liberação deste reforço ao tráfego até o final do
período de projeto arbitrada para o reforço.

Para o presente estudo, foi determinado para cada trecho um valor de deflexão admissível
(Dadm) em função do número N, calculado individualmente por trecho, para o período de 5
anos de estudo.

 Avaliação Estrutural

A tabela apresentada a seguir constitui o critério indicado na norma técnica DNER-PRO 011/94
para a avaliação geral das medidas corretivas nos pavimentos, sendo:
N: número de solicitações de eixos equivalentes a eixo padrão de 8,2 t;
Dp: deflexão de projeto, em 10-2 mm;
R: raio de curvatura, em m;
Dadm: deflexão admissível, em 10-2 mm;
IGG: Índice de Gravidade Global.
Consórcio:

FOLHA 31/143

Uma forma de se avaliar as características elásticas dos componentes da porção superior da


estrutura, ou seja, o próprio revestimento e a base são através do raio de curvatura da bacia
de deflexão medida. No caso de se considerar o raio de curvatura a 25 cm, como proposto na
norma DNER-PRO 011/79, a expressão para sua determinação é a seguinte:

3125
Raio 
(d 0 d 25)

Um raio de curvatura baixo é indicativo de um severo arqueamento da deformada, denotando


uma condição estrutural crítica. A análise conjunta da deflexão máxima e do raio de curvatura
já permite uma melhor compreensão do complexo comportamento das estruturas de
pavimentos. Esse conceito será aproveitado na análise das soluções apresentadas neste
documento.

A tabela a seguir apresenta os critérios para a avaliação estrutural.

Critérios Para Avaliação Estrutural


Necessidade
Dados Critério Para
de Estudos Medidas
Hipótese Deflectométricos Qualidade Estrutural Cálculo de
Comple- Corretivas
Obtidos Reforço
mentares

Dc ≤ Dadm Apenas
I BOA NÃO - correções de
R › 100 superfícies
Se Dp ≤ 3 Dadm
NÃO Deflectométrico Reforço
Dc › Dadm REGULAR
II
R › 100 Deflectométrico Reforço ou
Se Dp › 3 Dadm MÁ SIM
e Resistência Reconstrução
Dc ≤ Dadm REGULAR Deflectométrico Reforço ou
III SIM
R ‹ 100 PARA MÁ e Resistência Reconstrução
Dc › Dadm Reforço ou
IV MÁ SIM Resistência
R ‹ 100 Reconstrução

O pavimento apresenta
deformações permanentes
V - SIM Resistência Reconstrução
e rupturas plásticas
generalizadas (IGG ›
180).

 Critério deflectométrico para Dimensionamento da Espessura de Reforço do Pavimento

A espessura necessária de reforço do pavimento é dimensionada através dos resultados do


levantamento deflectométrico, pela expressão apresentada a seguir:
Consórcio:

FOLHA 32/143

Dp
h  K . log
Dadm
Onde:
h: espessura do reforço do pavimento em centímetros;
Dp: deflexão de projeto determinada para o subtrecho homogêneo, objeto do
dimensionamento, em centésimos de milímetro;
Dadm: deflexão admissível após a execução do reforço do pavimento, em centésimos de
milímetro;
K: fator de redução de deflexão, próprio do material usado no reforço.

 Dimensionamento do Reforço em Concreto Betuminoso

Para calcular a espessura de reforço do pavimento (HR) em termos de concreto betuminoso,


deve ser usado o valor 40 para K, tendo-se, portanto:

Dp
HR  40 log
Dadm

O diagnóstico dos pavimentos de acordo com a metodologia da norma DNER PRO 011/94 são
apresentados nas tabelas a seguir.

Dimensionamento das Espessuras de Reforço Necessárias - DNER-PRO-011


Rodovia: ERS-122 Material do reforço: CBUQ
Pista: Simples - Crescente/Decrescente Coeficiente estrutural: 2,0
Faixa: Direita/Esquerda
Segmentos Homogêneos Raio DC Dadm Qualidade Necessidade Critério para Medidas HR
km km N USA C E Hipótese
Ext. (km) (m) (0,01 m m ) (0,01 m m ) Estrutural de Est. Compl. Cálculo de Reforço Corretivas (cm)
Inicial Final
81,400 83,000 1,600 294 52,9 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
83,000 84,000 1,000 352 44,9 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
84,000 87,000 3,000 236 62,1 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 1,5
87,000 88,000 1,000 258 58,9 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 0,5
88,000 89,000 1,000 263 51,7 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
89,000 92,000 3,000 305 48,1 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
92,000 95,000 3,000 199 58,5 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 0,5
95,000 98,000 3,000 187 62,0 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 1,5
98,000 101,000 3,000 189 65,7 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 2,5
101,000 104,000 3,000 222 59,7 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 0,5
104,000 107,000 3,000 263 48,6 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
107,000 108,000 1,000 224 47,9 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
108,000 111,000 3,000 193 52,7 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
111,000 114,000 3,000 181 53,9 57,5 1,27E+07 I Boa Não - Apenas superficiais 0,0
114,000 117,000 3,000 165 58,3 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 0,0
117,000 120,000 3,000 154 62,4 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 1,5
120,000 123,000 3,000 144 78,1 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 5,5
123,000 126,000 3,000 165 76,0 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 5,0
126,000 128,100 2,100 168 77,6 57,5 1,27E+07 IIA Regular Não Deflectométrico Reforço 5,0
Consórcio:

FOLHA 33/143

6. DIAGNÓSTICO
Consórcio:

FOLHA 34/143
6. Diagnóstico

Apresenta-se nos itens a seguir o diagnóstico dos pavimentos em estudo separadamente para
as condições estruturais, funcionais e complementares dos mesmos.

6.1 Análise Estrutural

Os gráficos a seguir demonstram as deflexões (df0) ao longo do trecho e a linha vermelha


demonstra o limite da deflexão admissível. Conclui-se por esses gráficos que o trecho da
rodovia ERS-122 apresentou grande maioria dos pontos inventariados inferior à admissível,
denotando adequada qualidade estrutural, em especial até o km 120. Nesse segmento, entre
os km 81,4 ao 120,0, os locais isolados cuja deflexão apresenta-se superior à admissível,
poderão ser corrigidos através da execução de reparos localizados.

Em relação ao segmento entre os km 120,0 ao 128,1, os níveis deflectométricos encontram-se


um pouco acima da deflexão admissível, onde as espessuras de reforços calculadas pelo PRO-
011/94 apresentaram-se não muito elevadas, com valor máximo de 5,5 cm.

Condição Deflectométrica - FWD

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda

140

120
Deflexão (0,01 mm)

100

80

60

40

20

0
81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 101 103
Posição (km)
Consórcio:

FOLHA 35/143
Condição Deflectométrica - FWD

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda

140

120
Deflexão (0,01 mm)

100

80

60

40

20

0
104 106 108 110 112 114 116 118 120 122 124 126
Posição (km)

Realizou-se também uma análise mais detalhada das bacias deflectométricas com o intuito de
se identificar pontos críticos que necessitam de intervenção mais pesada nas camadas
subjacentes à camada de rolamento.

Para isso, limitou-se o raio de curvatura (Rc) das deflexões em 100 m, baseado na Norma
DNER PRO-011/79, que correlaciona a magnitude das deflexões (e seu raio de curvatura) com
o aparecimento de falhas nos pavimentos flexíveis.

De acordo com o gráfico de estatísticas dos raios de curvatura apresentado na sequência,


apenas 2% das estações de ensaio na rodovia ERS-122 apresentam uma possível necessidade
de uma intervenção estrutural.
Consórcio:

FOLHA 36/143
Estatística do Raio de Curvatura
Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10

98%

Boa Qualidade Estrutural


2% (R>100 m)

Ruim Qualidade Estrutural


(R<100 m)

O parâmetro Df7, que indica a condição do subleito, foi limitado em 10 x10-2 mm, com o intuito
de se garantir uma adequada capacidade de suporte. Este parâmetro é um indicativo das
condições de deformabilidade das camadas finais de terraplenagem ou subleito, sendo também
um indicativo de presença de água no subleito. Desta forma, propõem-se os limites
apresentados nos gráficos em sequência.

Ainda de acordo com os gráficos estatísticos apresentados a seguir, verificou-se que 98% dos
pontos estudados apresentam uma adequada condição de suporte do subleito para um período
de análise de 5 anos.
Consórcio:

FOLHA 37/143

Estatística do Df7
Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10

98%

Boa Condição do Subleito


2% Df7 < 10E-2 mm)

Ruim Condição do Subleito


Df7 > 10E-2 mm)

6.2 Análise Funcional

No que se refere à condição de conforto ao rolamento, constata-se que o trecho apresenta


aproximadamente 80% dos segmentos estudados com valores de IRI, classificados de “ótimo”
a “boa”, denotando adequada condição de conforto ao rolamento.
Consórcio:

FOLHA 38/143

Estatística da Irregularidade Longitudinal


Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10

41,8%

16,1%

3,0%

IRI < 2,7 - Ótimo


39,1%
2,7 < IRI < 3,5 - Bom

3,5 < IRI < 4,5 - Regular

IRI > 4,5 - Ruim

Segundo a análise dos dados resultantes do levantamento visual da superfície do pavimento,


verifica-se que o trecho em questão apresenta aproximadamente 45% dos segmentos em
condições “Regular” a “Péssimas”, como pode ser verificado no gráfico a seguir. Este valor foi
obtido devido aos níveis de trincamentos e defeitos superficiais existentes no trecho.
Consórcio:

FOLHA 39/143

Estatística do IES (IGGE + ICPF)


Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,400 ao km 128,100

37,5%

31,3%
Excelente
Bom
Regular
6,3%
Ruim
Péssimo
2,1%

22,9%
Consórcio:

FOLHA 40/143

7. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Consórcio:

FOLHA 41/143
7. Soluções de Manutenção

De posse dos levantamentos de campo, associados às analises estruturais e funcionais, à


restrição orçamentárias e aos critérios mínimos de desempenho, foi possível determinar as
soluções a serem executadas para os pavimentos do trecho em questão.

As soluções de manutenção indicadas estão apresentadas no Unifilar de Soluções. Importante


registrar que os estudos foram direcionados no sentido de prioritariamente prever soluções de
caráter funcional. As soluções de manutenção indicadas contemplam a execução de reparos
localizados superficiais e profundos e a recomposição do revestimento existente – fresagens,
recapeamentos com CBUQ e micro revestimentos asfáltico a frio. Ainda neste unifilar, são
apresentados os dados funcionais (IGGE e IRI), bem como, os resultados dos reforços
calculados pelo PRO-011/2003.

A seguir são apresentadas as soluções indicadas no estudo:



Reparos Localizados Superficiais – AM – 1.1

Ação de correção do pavimento em pontos restritos onde o pavimento apresentava defeitos


localizados, limitando-se a correção da camada de revestimento.

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

 Reparos Localizados Superficiais Tipo 1 – AM – 1.1.1


 Reparos Localizados Superficiais Tipo 2 – AM – 1.1.2
 Reparos Localizados Superficiais Tipo 3 – AM – 1.1.3
Consórcio:

FOLHA 42/143

Reparos Profundos Tipo 1 – AM – 1.2.1

Ações de correção do pavimento, propostas para corrigir os defeitos estruturais verificados em


campo.

Quantitativos: calculados a partir da necessidade estimada de intervenção deste tipo em 2% da


área total do pavimento.

Recapeamento com CBUQ – AM – 2.1

Execução de camada em concreto betuminoso usinado a quente com 4 ou 5 cm de espessura


na extensão total dos segmentos indicados, conforme detalhado abaixo:

o Execução de Pintura de ligação;


o Execução da camada de concreto asfáltico na espessura indicada.

Fresagem e Recapeamento com CBUQ – AM – 2.2

Fresagem e recomposição em concreto betuminoso usinado a quente com 5 cm de espessura


nos segmentos no percentual da área deteriorada, conforme detalhado abaixo:

o Fresagem dos segmentos deteriorados em “X” % da área na espessura de 4 cm;


o Limpeza da superfície fresada com jatos de ar e execução de reparos localizados
nos pontos críticos que surgirem;
o Pintura de ligação;
o Recomposição da espessura fresada com concreto asfáltico.

É importante ressaltar que para a definição dos percentuais e espessuras de fresagem foram
utilizados somente os dados visuais de campo. Não foram executadas sondagens rotativas ou
janelas de inspeção para diagnóstico da condição das camadas inferiores do pavimento. Desta
forma, durante a execução dos serviços de fresagem poderá haver variação na espessura a ser
fresada, bem como, possibilidade de desagregação das camadas inferiores.

Micro Revestimento a Frio Tipo 2– AM – 3.2

Camada de micro revestimento asfáltico usinado à frio, aplicado em duas camadas como
camada final de rolamento, com espessura final de 16 mm.
Consórcio:

FOLHA 43/143
Com base na vistoria técnica realizada para avaliação do pavimento existente, e de
observações das equipes da EGR com atuação no trecho, neste Estudo de
Manutenção são recomendadas, excepcionalmente, soluções de reforço do
pavimento. As soluções aqui indicadas deverão ser objeto de estudos específicos
pelo projetista, quando da execução da obra de manutenção. As soluções de reforço
indicadas pelo projetista, que deverão ser confirmadas com os respectivos ensaios,
são: reforço do pavimento com remoção do pavimento existente e adição de
camadas de sub-base ou base e revestimento com CBUQ e reciclagem do pavimento
com adição de espuma asfalto, correção granulométrica e cimento, conforme
necessidade.

Reforço do Pavimento com Remoção de Pavimento Existente e Adição de Camadas


de Sub-base ou Base e Revestimento com CBUQ – AM – 4.2

Reconstrução do pavimento, com a remoção das camadas granulares e asfálticas em


segmentos com deficiência estrutural. A seguir apresenta-se o detalhamento da solução:
o Remoção da camada de revestimento betuminoso;
o Remoção da camada granular;
o Execução de sub-base de macadame seco, com espessura de 15 cm;
o Execução de base de base brita de graduada, com espessura de 15 cm;
o Execução de imprimação;
o Execução de pintura de ligação;
o Execução de concreto asfáltico com espessura de 10 cm, em duas camadas.
Quantitativos: calculados a partir da estimativa da necessidade de reconstrução do pavimento
em 1% da área total do pavimento.
Reciclagem do Pavimento com Adição de Espuma Asfalto, Correção Granulométrica
e Cimento – AM – 7.1

Reabilitação do pavimento com a reutilização do pavimento existente danificado e adição de


agentes estabilizadores, indicada para segmentos com deficiência estrutural. A seguir
apresenta-se o detalhamento da solução:
o Reciclagem do pavimento existente;
o Execução de imprimação;
o Execução de pintura de ligação;
o Execução de concreto asfáltico com espessura de 10 cm, em duas camadas.
Consórcio:

FOLHA 44/143
Quantitativos: calculados a partir do emprego desta solução em 1% da área total do
pavimento.

Drenagem Subterrânea – AM – 5

Dreno Profundo – AM – 5.1 (Anexo V)


Foram previstos Drenos Profundos com Geocomposto principalmente nos segmentos onde há
deformações plásticas, e, também, onde verificou-se visualmente a presença de águas que de
alguma forma atingiram a estrutura da via. A seguir apresenta-se o detalhamento da solução:
o Escavação mecânica de vala em material de 1° categoria com valetadeira;
o Escavação mecânica de vala em material de 3° categoria;
o Execução do dreno profundo;
o Execução do reaterro e compactação.

Dreno Subsuperficial – AM – 5.2 (Anexo V)


Este dispositivo, cuja finalidade é interceptar e retirar as águas nos interstícios da estrutura do
pavimento, deve ser aplicado nos segmentos previstos, ou, durante a execução de reparos no
pavimento, em constatando-se a presença de água na estrutura do pavimento, a implantação
destes dispositivos transversamente ao eixo da rodovia. A seguir apresenta-se o detalhamento
da solução:

o Escavação mecânica de vala em material de 1° categoria com valetadeira;


o Execução do dreno raso;
o Execução do reaterro e compactação.

A partir deste procedimento de análise foram definidas as soluções de manutenção dos


pavimentos, compatibilizando-se as necessidades estruturais, funcionais e as condições
superficiais dos pavimentos em questão conforme sintetizado no diagrama unifilar detalhado a
seguir:
Consórcio:

FOLHA 45/143

Unifilar de Soluções
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10

km km HR IR I V is ua l km km HR IR I V is ua l
R e pa ro F re s a ge m R e c a pe R e pa ro F re s a ge m R e c a pe
Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o

81,4 82,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 14 ÓTIMO 123,4 124,4 10% 10% 5 cm 5,0 3,2 15 BOM

82,4 83,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 2 ÓTIMO 124,4 125,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,5 56 REGULAR

83,4 84,4 0% 0% 100% 0,8 2,7 2 ÓTIMO 125,4 126,4 35% 35% 5 cm 5,0 3,2 74 RUIM

84,4 85,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 126,4 127,4 40% 40% 5 cm 5,0 3,0 134 PÉSSIMO

85,4 86,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 127,4 128,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,7 18 BOM

86,4 87,4 5% 5% 100% 1,0 2,4 14 ÓTIMO 128,4 128,6 10% 10% 5 cm 5,0 18 BOM

87,4 88,4 5% 5% 100% 0,3 2,7 14 ÓTIMO

88,4 89,4 0% 0% 100% 0,0 2,8 14 ÓTIMO

89,4 90,4 0% 0% 100% 0,0 2,9 14 ÓTIMO

90,4 91,4 5% 5% 100% 0,0 3,4 14 ÓTIMO

91,4 92,4 5% 5% 100% 0,3 3,8 14 ÓTIMO

92,4 93,4 10% 10% 100% 0,5 3,4 14 BOM

93,4 94,4 10% 10% 100% 0,5 3,5 50 REGULAR

94,4 95,4 10% 10% 100% 1,0 3,7 50 REGULAR

95,4 96,4 30% 30% 100% 1,5 3,5 74 RUIM

96,4 97,4 30% 30% 100% 1,5 3,4 74 RUIM

97,4 98,4 25% 25% 100% 2,0 3,0 56 REGULAR

98,4 99,4 10% 10% 100% 2,5 3,1 50 REGULAR

99,4 100,4 5% 5% 100% 2,5 3,2 50 REGULAR

100,4 101,4 15% 15% 100% 1,5 3,1 50 REGULAR

101,4 102,4 10% 10% 100% 0,5 2,9 50 REGULAR

102,4 103,4 10% 10% 100% 0,5 3,3 50 REGULAR

103,4 104,4 10% 10% 100% 0,3 2,8 50 REGULAR

104,4 105,4 10% 10% 100% 0,0 3,5 50 REGULAR

105,4 106,4 5% 5% 100% 0,0 3,1 50 REGULAR

106,4 107,4 5% 5% 100% 0,0 3,0 15 BOM

107,4 108,4 5% 5% 100% 0,0 2,8 15 BOM

108,4 109,4 10% 10% 100% 0,0 3,8 15 BOM

109,4 110,4 5% 5% 100% 0,0 2,8 15 BOM

110,4 111,4 10% 10% 100% 0,0 2,4 3 BOM

111,4 112,4 5% 5% 100% 0,0 2,2 3 BOM

112,4 113,4 5% 5% 100% 0,0 2,4 15 BOM

113,4 114,4 5% 5% 100% 0,0 2,1 15 BOM

114,4 115,4 25% 25% 100% 0,0 2,8 18 BOM

115,4 116,4 25% 25% 100% 0,0 3,3 53 REGULAR

116,4 117,4 25% 25% 100% 0,8 2,9 53 REGULAR

117,4 118,4 15% 15% 100% 1,5 2,9 53 REGULAR

118,4 119,4 10% 10% 100% 1,5 2,6 53 REGULAR

119,4 120,4 15% 15% 4 cm 3,5 2,7 53 REGULAR

120,4 121,4 15% 15% 6 cm 5,5 3,1 53 REGULAR

121,4 122,4 10% 10% 6 cm 5,5 2,4 15 BOM

122,4 123,4 10% 10% 6 cm 5,3 2,5 15 BOM

Legenda:
Reparo Localizado (%) Micro Revestimento (%)
Fresagem Parcial (%) CBUQ (100% da área)
Consórcio:

FOLHA 46/143

8. MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS


Consórcio:

FOLHA 47/143
8. Memória de Cálculo dos Quantitativos

De posse das soluções propostas para o segmento estudado, foram quantificadas os serviços a
serem executados, considerando-se a existência de faixas adicionais e interseções ao longo da
extensão. De forma geral, foram utilizadas a seguintes premissas:

Dados Geométricos
 Largura Média de Faixa: 3,5 m
 Incrementos de áreas devido:
o Faixas Adicionais;
o Acostamentos;
o Rótulas ou interseções.
 Intervenção somente nas faixas de rolamento.

Dados de Soluções de Pavimento


 Reparos Localizados Superficiais – AM – 1.1
o Tipos: 1 (AM-1.1.1), 2 (AM-1.1.2) e 3 (AM-1.1.3);
o Área: indicada no projeto;
o Espessura: 5 cm e;
o Densidade do CBUQ: 2,4 t/m³.
o DMT: 30,0 km

 Reparos Profundos – AM – 1.1.2


o Tipo: 2;
o Área: indicada no projeto (2% da área total do pavimento);
o Espessura Total: 35 cm;
o Espessura Camada Sub-base: 20 cm;
o Espessura Camada Base: 20 cm;
o Espessura CBUQ: 6 cm;
o Densidade Sub-base: 2,4 t/m³;
o Densidade Base: 2,4 t/m³
o Densidade do CBUQ: 2,4 t/m³;
o DMT: 30,0 km
Consórcio:

FOLHA 48/143
 Fresagem – AM – 2.2
o Contínua;
o Espessura: 5 cm;
o Densidade do CBUQ: 2,4 t/m³;
o DMT: 30,0 km

 Recapeamento com CBUQ – AM – 2.1


o Espessura: 4 ou 5 cm;
o Densidade do CBUQ: 2,4 t/m³;
o DMT: 30,0 km

 Micro Revestimento – AM – 3.2


o Largura da Faixa: 3,5 metros;
o Espessura: 1,6 cm (duas camadas).
o Taxa Agregado: 24 kg/m²;
o Taxa emulsão: 2,9 kg/m²;
o DMT: 30,0 km
o DMT Emulsão: 120,0 km

 Reconstrução – AM – 4.1 e 4.2:


o Espessura Sub-Base: 20 cm;
o Espessura Base: 20 cm;
o Espessura Revestimento: 6 cm;
o Densidade Sub-base: 2,4 t/m³;
o Densidade Base: 2,4 t/m³;
o Densidade do CBUQ: 2,4 t/m³
o DMT: 30,0 km

 Reciclagem – AM – 4.7
o Espessura Reciclagem: 20 cm;
o Espessura Revestimento: 10 cm;
o Correção granulométrica: 0,166 m³/m³;
o Densidade CBUQ: 2,4 t/m³;
o DMT: 30,0 km
o Densidade da brita p/ correção granulométrica: 1,8 t/m³
Consórcio:

FOLHA 49/143

 Drenagem Profunda e Sub-Superficial (locais propostos no “Anexo V – Localização de


Drenos”):
o Dreno Profundo com geocomposto;
o Dreno raso com geocomposto.
Na estimativa dos quantitativos de valas para os drenos profundos foi admitido 40%
em escavação de 1ª categoria e 60% em escavação de 3ª categoria.
 Capa selante
Indicada para selagem das trincas, antecedendo os serviços de micro e de CBUQ.

Conforme ressaltado nos capítulos anteriores, para a definição dos percentuais e espessuras de
fresagem foram utilizados somente os dados dos levantamentos visuais de campo. Não foram
executadas sondagens rotativas ou janelas de inspeção para diagnóstico da condição das
camadas inferiores do pavimento. Desta forma, durante a execução dos serviços de fresagem
poderá haver variação na espessura a ser fresada, bem como, possibilidade de desagregação
das camadas inferiores. Portanto, se durante a execução do serviço, for constatada a
necessidade de complementação da solução, caso ocorra defeito nas camadas subjacentes que
possam vir a comprometer o desempenho do serviço realizado, a licitante deverá proceder
conforme descrito no item Avaliação do Segmento e Definição da Solução de Manutenção
constante no “Programa de Manutenção dos Pavimentos”.

A seguir são apresentadas as planilhas de quantidade para o trecho da rodovia ERS-122.


Consórcio:

FOLHA 50/143

QUADRO DE QUANTIDADES

Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10

AM - 1.1.1 AM - 1.1.2 AM - 1.1.3


Dados Geom étricos
Reparo Localizado Superficial Reparo Localizado Superficial Reparo Localizado Superficial

SOLUÇÃO ADOTADA
Reparo Reparo FR Reparo FR
km km Extensão 3 Faixa 3 Faixa Área Pintura de Pintura de Pintura de
N Rótula Tipo Superficial CBUQ (t) Superficial Descontínua CBUQ (t) Superficial Descontínua CBUQ (t)
Inicial Final (m ) LD LE (m 2) Ligação (m 2) Ligação (m 2) Ligação (m 2)
(m 3) (m 3) (m 3) (m 3) (m 3)

1 81,400 82,400 1000 1000 10500 Micro - - - - - - - - - - - -


2 82,400 83,400 1000 530 X 9499 Micro - - - - - - - - - - - -
3 83,400 84,400 1000 1000 X 10990 Micro - - - - - - - - - - - -
4 84,400 85,400 1000 430 8505 Micro - - - - - - - - - - - -
5 85,400 86,400 1000 X 7280 Micro - - - - - - - - - - - -
6 86,400 87,400 1000 280 X 8890 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 22,23 444,50 53,34 - - - - - - - -
7 87,400 88,400 1000 760 9660 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 24,15 483,00 57,96 - - - - - - - -
8 88,400 89,400 1000 XX 8960 Micro - - - - - - - - - - - -
9 89,400 90,400 1000 890 1000 13615 Micro - - - - - - - - - - - -
10 90,400 91,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 26,25 525,00 63,00 - - - - - - - -
11 91,400 92,400 1000 300 8050 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 20,13 402,50 48,30 - - - - - - - -
12 92,400 93,400 1000 XX 9254 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 46,27 925,40 111,05 - - - - - - - -
13 93,400 94,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 35,00 700,00 84,00 - - - - - - - -
14 94,400 95,400 1000 590 X 9695 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 48,48 969,50 116,34 - - - - - - - -
15 95,400 96,400 1000 480 XX 10500 RL (30%) + FR (30%) + Micro 3 157,50 3.150,00 378,00 - - - - - - - -
16 96,400 97,400 1000 7000 RL (30%) + FR (30%) + Micro 3 - - - 105,00 105,00 2.100,00 252,00 - - - -
17 97,400 98,400 1000 7000 RL (25%) + FR (25%) + Micro 3 - - - 87,50 87,50 1.750,00 210,00 - - - -
18 98,400 99,400 1000 X 7700 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 38,50 38,50 770,00 92,40 - - - -
19 99,400 100,400 1000 7000 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - 17,50 17,50 350,00 42,00 - - - -
20 100,400 101,400 1000 7000 RL (15%) + FR (15%) + Micro 3 - - - 52,50 52,50 1.050,00 126,00 - - - -
21 101,400 102,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 35,00 35,00 700,00 84,00 - - - -
22 102,400 103,400 1000 700 X 9730 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 48,65 48,65 973,00 116,76 - - - -
23 103,400 104,400 1000 1000 10500 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 52,50 52,50 1.050,00 126,00 - - - -
24 104,400 105,400 1000 1000 10500 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 52,50 52,50 1.050,00 126,00 - - - -
25 105,400 106,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - 26,25 26,25 525,00 63,00 - - - -
26 106,400 107,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - 26,25 26,25 525,00 63,00 - - - -
27 107,400 108,400 1000 760 9660 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - 24,15 24,15 483,00 57,96 - - - -
28 108,400 109,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 35,00 35,00 700,00 84,00 - - - -
29 109,400 110,400 1000 7000 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - 17,50 17,50 350,00 42,00 - - - -
30 110,400 111,400 1000 1000 10500 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - 52,50 52,50 1.050,00 126,00 - - - -
31 111,400 112,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - - - - - 26,25 26,25 525,00 63,00
32 112,400 113,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - - - - - 26,25 26,25 525,00 63,00
33 113,400 114,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro 3 - - - - - - - 26,25 26,25 525,00 63,00
34 114,400 115,400 1000 1000 10500 RL (25%) + FR (25%) + Micro 3 - - - - - - - 131,25 131,25 2.625,00 315,00
35 115,400 116,400 1000 700 9450 RL (25%) + FR (25%) + Micro 3 - - - - - - - 118,13 118,13 2.362,50 283,50
36 116,400 117,400 1000 7000 RL (25%) + FR (25%) + Micro 3 - - - - - - - 87,50 87,50 1.750,00 210,00
36 117,400 118,400 1000 7000 RL (15%) + FR (15%) + Micro 3 - - - - - - - 52,50 52,50 1.050,00 126,00
36 118,400 119,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro 3 - - - - - - - 35,00 35,00 700,00 84,00
36 119,400 120,400 1000 X 7630 RL (15%) + FR (15%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 57,23 57,23 1.144,50 137,34
36 120,400 121,400 1000 7000 RL (15%) + FR (15%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 52,50 52,50 1.050,00 126,00
36 121,400 122,400 1000 X 7980 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 39,90 39,90 798,00 95,76
36 122,400 123,400 1000 X 7840 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 39,20 39,20 784,00 94,08
36 123,400 124,400 1000 800 9800 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 49,00 49,00 980,00 117,60
36 124,400 125,400 1000 480 200 9380 RL (20%) + FR (20%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 93,80 93,80 1.876,00 225,12
36 125,400 126,400 1000 1000 10500 RL (35%) + FR (35%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 183,75 183,75 3.675,00 441,00
36 126,400 127,400 1000 1000 10500 RL (40%) + FR (40%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 210,00 210,00 4.200,00 504,00
36 127,400 128,400 1000 420 8470 RL (20%) + FR (20%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 84,70 84,70 1.694,00 203,28
36 128,400 128,600 200 1400 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 3 - - - - - - - 7,00 7,00 140,00 16,80

TOTAL: 47.200 424.438,00 380,00 7.599,90 911,99 671,30 671,30 13.426,00 1.611,12 1.320,20 1.320,20 26.404,00 3.168,48
Consórcio:

FOLHA 51/143

QUADRO DE QUANTIDADES

Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10

AM - 1.2 .1 AM - 2.1 AM - 2.2 AM-3.2


Dados Geom étricos
Reparo Profundo Recapeam ento com CBUQ Fresagem Micro

SOLUÇÃO ADOTADA
Reparo Sub- Pintura de
km km Extensão 3 Faixa 3 Faixa Área Im prim ação Pintura de Contínua Descontínua Pintura de
N Rótula Profundo base/Base Ligação CBUQ (t) CBUQ (t) CBUQ (t) Área (m 2)
Inicial Final (m ) LD LE (m 2) (m 2) Ligação (m 2) (m 3) (m 3) Ligação (m 2)
(m 3) (m 3) (m 2)

1 81,400 82,400 1000 1000 10500 Micro - - - - - - - - - - - 10.500,00


2 82,400 83,400 1000 530 X 9499 Micro - - - - - - - - - - - 9.499,00
3 83,400 84,400 1000 1000 X 10990 Micro - - - - - - - - - - - 10.990,00
4 84,400 85,400 1000 430 8505 Micro - - - - - - - - - - - 8.505,00
5 85,400 86,400 1000 X 7280 Micro - - - - - - - - - - - 7.280,00
6 86,400 87,400 1000 280 X 8890 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 22,23 444,50 53,34 8.890,00
7 87,400 88,400 1000 760 9660 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 24,15 483,00 57,96 9.660,00
8 88,400 89,400 1000 XX 8960 Micro - - - - - - - - - - - 8.960,00
9 89,400 90,400 1000 890 1000 13615 Micro - - - - - - - - - - - 13.615,00
10 90,400 91,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 26,25 525,00 63,00 10.500,00
11 91,400 92,400 1000 300 8050 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 20,13 402,50 48,30 8.050,00
12 92,400 93,400 1000 XX 9254 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 46,27 925,40 111,05 9.254,00
13 93,400 94,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 35,00 700,00 84,00 7.000,00
14 94,400 95,400 1000 590 X 9695 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 48,48 969,50 116,34 9.695,00
15 95,400 96,400 1000 480 XX 10500 RL (30%) + FR (30%) + Micro - - - - - - - 157,50 - 3.150,00 378,00 10.500,00
16 96,400 97,400 1000 7000 RL (30%) + FR (30%) + Micro - - - - - - - 105,00 - 2.100,00 252,00 7.000,00
17 97,400 98,400 1000 7000 RL (25%) + FR (25%) + Micro - - - - - - - 87,50 - 1.750,00 210,00 7.000,00
18 98,400 99,400 1000 X 7700 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 38,50 770,00 92,40 7.700,00
19 99,400 100,400 1000 7000 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 17,50 350,00 42,00 7.000,00
20 100,400 101,400 1000 7000 RL (15%) + FR (15%) + Micro - - - - - - - - 52,50 1.050,00 126,00 7.000,00
21 101,400 102,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 35,00 700,00 84,00 7.000,00
22 102,400 103,400 1000 700 X 9730 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 48,65 973,00 116,76 9.730,00
23 103,400 104,400 1000 1000 10500 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 52,50 1.050,00 126,00 10.500,00
24 104,400 105,400 1000 1000 10500 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 52,50 1.050,00 126,00 10.500,00
25 105,400 106,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 26,25 525,00 63,00 10.500,00
26 106,400 107,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 26,25 525,00 63,00 10.500,00
27 107,400 108,400 1000 760 9660 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 24,15 483,00 57,96 9.660,00
28 108,400 109,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 35,00 700,00 84,00 7.000,00
29 109,400 110,400 1000 7000 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 17,50 350,00 42,00 7.000,00
30 110,400 111,400 1000 1000 10500 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 52,50 1.050,00 126,00 10.500,00
31 111,400 112,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 26,25 525,00 63,00 10.500,00
32 112,400 113,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 26,25 525,00 63,00 10.500,00
33 113,400 114,400 1000 1000 10500 RL (5%) + FR (5%) + Micro - - - - - - - - 26,25 525,00 63,00 10.500,00
34 114,400 115,400 1000 1000 10500 RL (25%) + FR (25%) + Micro - - - - - - - 131,25 - 2.625,00 315,00 10.500,00
35 115,400 116,400 1000 700 9450 RL (25%) + FR (25%) + Micro - - - - - - - 118,13 - 2.362,50 283,50 9.450,00
36 116,400 117,400 1000 7000 RL (25%) + FR (25%) + Micro - - - - - - - 87,50 - 1.750,00 210,00 7.000,00
36 117,400 118,400 1000 7000 RL (15%) + FR (15%) + Micro - - - - - - - - 52,50 1.050,00 126,00 7.000,00
36 118,400 119,400 1000 7000 RL (10%) + FR (10%) + Micro - - - - - - - - 35,00 700,00 84,00 7.000,00
36 119,400 120,400 1000 X 7630 RL (15%) + FR (15%) + HR 5,0 - - - - - 7.630,00 732,48 - 57,23 1.144,50 137,34 -
36 120,400 121,400 1000 7000 RL (15%) + FR (15%) + HR 5,0 - - - - - 7.000,00 1.008,00 - 52,50 1.050,00 126,00 -
36 121,400 122,400 1000 X 7980 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 - - - - - 7.980,00 1.149,12 - 39,90 798,00 95,76 -
36 122,400 123,400 1000 X 7840 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 - - - - - 7.840,00 1.128,96 - 39,20 784,00 94,08 -
36 123,400 124,400 1000 800 9800 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 - - - - - 9.800,00 1.176,00 - 49,00 980,00 117,60 -
36 124,400 125,400 1000 480 200 9380 RL (20%) + FR (20%) + HR 5,0 - - - - - 9.380,00 1.125,60 - 93,80 1.876,00 225,12 -
36 125,400 126,400 1000 1000 10500 RL (35%) + FR (35%) + HR 5,0 - - - - - 10.500,00 1.260,00 183,75 - 3.675,00 441,00 -
36 126,400 127,400 1000 1000 10500 RL (40%) + FR (40%) + HR 5,0 - - - - - 10.500,00 1.260,00 210,00 - 4.200,00 504,00 -
36 127,400 128,400 1000 420 8470 RL (20%) + FR (20%) + HR 5,0 - - - - - 8.470,00 1.016,40 - 84,70 1.694,00 203,28 -
36 128,400 128,600 200 1400 RL (10%) + FR (10%) + HR 5,0 - - - - - 1.400,00 168,00 - 7,00 140,00 16,80 -

TOTAL: 47.200 424.438,00 - - - - - 80.500,00 10.024,56 1.080,63 1.290,87 47.429,90 5.691,59 343.938,00
Consórcio:

FOLHA 52/143

9. QUADRO DE QUANTIDADES
Consórcio:

FOLHA 53/143

9. Quadro de Quantidades

A seguir são apresentadas as planilhas contendo os quantitativos para o trecho 02.


Consórcio:

FOLHA 54/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Segmento: km 81,400 ao km 128,100
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE
MANUTENÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTO
AM - 1 - REPARO LOCALIZADO

AM - 1.1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 1

AM - 1.1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 1 m3 380,00

PINTURA DE LIGAÇÃO m2 7.599,90


CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC t 911,99
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 27.359,64

AM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2

FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.2 m3 671,30


PINTURA DE LIGAÇÃO m2 13.426,00

AM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2 m3 671,30

CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.2 t 1.611,12


Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 48.333,60

AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3

FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 1.320,20


PINTURA DE LIGAÇÃO m2 26.404,00

AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 m3 1.320,20

CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.3 t 3.168,48


Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 95.054,40

AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1


(QUANTITATIVOS PREVISTOS**)

SUB-BASE OU BASE DE MACADAME SECO BC - AM - 1.2.1 m3 1.697,75

SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC - AM - 1.2.1 m3 1.697,75

IMPRIMAÇÃO m2 8.488,76
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 8.488,76
AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 t 1.222,38
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.2.1 t 1.222,38
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 122.238,14
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 122.238,14
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 36.671,44
AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 80.500,00
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 10.024,56
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.1 t 10.024,56
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 300.736,80
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ
FRESAGEM CONTÍNUA - AM - 2.2 m3 1.080,63
FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 1.290,87
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 47.429,90
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ t 5.691,59
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 5.691,59
Consórcio:

FOLHA 55/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Segmento: km 81,400 ao km 128,100
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 170.747,64
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ
(QUANTITATIVOS ADICIONAIS*)
FRESAGEM CONTÍNUA - AM - 2.2 m3 54,03
FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 64,54
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 2.371,50
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ t 284,58
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 284,58
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 8.537,38
AM - 3 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO

AM - 3.2 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO TIPO 2

MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO BC - TIPO 2 m2 343.938,00

EMULSÃO RC-1C COM POLÍMERO t 997,42


Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 247.635,36
TRANSPORTE ASFALTO A FRIO t.km 119.690,42
CAPA SELANTE m²
AM - 4 - REFORÇO DO PAVIMENTO

AM - 4.2 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM REMOÇÃO DE PAVIMENTO


EXISTENTE E ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E
REVESTIMENTO COM CBUQ (QUANTITATIVOS PREVISTOS**)

REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE m3 1.952,41


SUB-BASE DE MACADAME A SECO BC m3 848,88
SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC m3 848,88
IMPRIMAÇÃO m2 4.244,38
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 4.244,38
AM - 4.2 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE
t 611,19
SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 4.2 t 611,19
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 61.119,07
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 61.119,07
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 18.335,72
AM - 5 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA
AM - 5.1 - DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
m3 5.265,000
com valetadeira
ESCAVAÇÃO DE VALA EM MATERIAL DE 3ª CATEGORIA m3 1.123,200
DRENO PROFUNDO COM GEOCOMPOSTO m 7.020,00
REATERRO E COMPACTAÇÃO m3 5.124,600
AM - 5.2 - DRENO SUB-SUPERFICIAL DE PAVIMENTO
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
m3 19,200
com valetadeira
DRENO RASO COM GEOCOMPOSTO m 120,00
REATERRO E COMPACTAÇÃO m3 16,800
VALETÕES
ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA
m3 2.647,50
com valetadeira
ENLEIVAMENTO m2 3.990,00

AM - 7 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO (QUANTITATIVOS PREVISTOS**)


Consórcio:

FOLHA 56/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Segmento: km 81,400 ao km 128,100
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE

AM - 7.1 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO C/ ADIÇÃO ESPUMA


ASFALTO, CORREÇÃO GRANULOMÉTRICA E CIMENTO

AM - 7.1 - Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção


m3 848,88
granulométrica e cimento
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 8.488,76
AM - 7.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 1.018,65
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 7.1 t 1.018,65
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 30.559,54

Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Brita Comercial t.km 7.609,32

Obs.: *quantitativo adicional para as fresagens, que correspondem a 5% do total de fresagens, para eventuais possíveis serviços.

**Quantitativo complementar para os serviços de reparos profundos - que corresponde a 2% da área total. Já os quantitativos complementares de
reconstruções e reciclagens, correspondem, cada um, a 1% do total da área.
Consórcio:

FOLHA 57/143

10. PREVISÃO DE DESEMPENHO E PLANEJAMENTO


Consórcio:

FOLHA 58/143
10. Previsão de Desempenho e Planejamento

10.1 Previsão de Desempenho dos Pavimentos

O cálculo da vida útil remanescente dos pavimentos tem como objetivo determinar o
desempenho dos pavimentos ao longo de um determinado período a partir das suas condições
atuais, ou seja, de posse dos dados estruturais e funcionais de um determinado pavimento e,
associado ao tráfego solicitante para este mesmo período, pode-se prever o desempenho deste
pavimento ao longo dos anos e estimar o fim de sua vida útil.

A previsão de desempenho dos pavimentos foi realizada considerando-se os modelos de


evolução de trincamento e irregularidade do Highway Design and Maintenance Model (HDM)
desenvolvido pelo Banco Mundial.

Os limites para o final de vida útil considerados na presente previsão de desempenho foram de
IRI menor ou igual a 3,0 m/km (QI de 39 cont/km) e máximo de 15% da área de trincamento,
parâmetros considerados adequados para os padrões desta rodovia.

10.1.1 Previsão de Desempenho por Trincamento

Início de Trincamento

A equação de previsão do início de trincamento é apresentada abaixo:

é æ æ N ö öù
A  k2 êk1 çç 4,21 expç 0,14 SNC  17,1 ano2 ÷ ÷÷ú
ë è è SNC ø øû

Onde:
A: ano de início de trincamento;
k1 e k2: constantes;
SNC: número estrutural corrigido;
Nano: número “N” de operações equivalentes do eixo padrão rodoviário em conformidade com
a metodologia da AASHTO.
Consórcio:

FOLHA 59/143

Evolução do Trincamento

A equação de evolução do trincamento é apresentada abaixo:

Onde:
TR: incremento de trincamento no ano, em % da área;
K3: constante de calibração;
ATRanterior: área trincada no ano anterior.

10.1.2 Previsão de Desempenho por Irregularidade Longitudinal

A equação de evolução da irregularidade longitudinal é apresentada abaixo

Onde:
QIi: incremento do quociente de irregularidade, em cont/km, no ano “i”;
k1, k4 e k5: constantes de calibração;
IDAREST: idade da restauração, em anos;
SNC: número estrutural corrigido;
Nano: número “N” de operações equivalentes do eixo padrão rodoviário em conformidade com
a metodologia da AASHTO;
QIi-1: quociente de irregularidade, em cont/km, no ano anterior ao ano “i”.
Consórcio:

FOLHA 60/143

10.1.3 Vida Remanescente das Estruturas Analisadas

Constatada a previsão de evolução da irregularidade longitudinal e o do trincamento, procedeu-


se a análise do ano em que o limite pré-estabelecido de QI e TR será atingido para cada
segmento de análise, podendo-se estimar o fim da vida útil dos pavimentos.

Valores de vidas remanescentes muito elevados devem ser tomados com a devida precaução,
uma vez que os critérios não preveem a ação combinada de fissuramentos em suas diversas
fases com a infiltração de água através delas e possíveis ocorrências de bombeamento de finos
da base quando o pavimento é solicitado pelas cargas em trânsito, bem como, não preveem
também a conserva rotineira dos elementos estradais. Portanto, existe uma necessidade de
monitoramentos anuais da rodovia para que essa previsão de desempenho seja devidamente
calibrada e otimizada ao longo dos anos.

Para a realização da análise foram selecionados subtrechos que apresentam certas


similaridades nas características ou nas soluções propostas, sendo que os mesmos possuem
extensões que variam de 1 a 6 km. Os resultados dos cálculos da Vida Remanescente
encontram-se em anexo em planilhas para cada segmento.

De forma geral, para a correção da evolução de trincamento, está sendo proposta a execução
de Fresagem (20%) + Micro Revestimento. Para a correção da evolução de irregularidade, está
sendo proposta a execução de Recapeamento em CBUQ com espessura de 4,0 cm. Nos casos,
em que há necessidade simultânea de correção de irregularidade e trincamento previu-se a
execução de Fresagem (20%) + CBUQ com espessura de 4,0 cm. Já nos segmentos em que há
necessidades de intervenções para correção do trincamento e no ano posterior, correção da
irregularidade está sendo prevista a execução Fresagem (20%) e no ano posterior, a execução
de CBUQ com espessura de 4,0 cm.

A seguir são apresentados os resultados das intervenções necessárias no horizonte de 10 anos,


considerando-se a vida remanescente calculada.
Análise de Desempenho do Pavimento

Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10
Segmento Ano
Dc QI TR 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nº km km Extensão (cont/km) (%)
1 0 E-2 mm
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
Inicial Final (km)
IRI -
1 81,400 86,400 5,000 58,0 34,1 0 Mi - - - - - - - -
H4
IRI - - - - -
2 86,400 88,400 2,000 55,8 33,1 0 RL/FR + Mi - - - -
H4
IRI - - - - -
3 88,400 90,400 2,000 47,5 37,2 0 Mi - - - -
H4
Consórcio:

IRI Trincamento
4 90,400 95,400 5,000 56,9 46,2 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
IRI Trincamento
5 95,400 100,400 5,000 63,4 42,2 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
IRI Trincamento
6 100,400 105,400 5,000 58,4 40,6 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
IRI
7 105,400 110,400 5,000 48,5 40,5 0 RL/FR + Mi - - - - - - - - -
H4
IRI
8 110,400 114,400 4,000 54,9 29,6 0 RL/FR + Mi - - - - - - - - -
H4
IRI Trincamento
9 114,400 119,400 5,000 61,3 37,5 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
Trincamento IRI
10 119,400 123,400 4,000 77,2 26,0 0 RL/FR + CBUQ - - - - - - - -
FR 20%+Mi H4
Trincamento IRI
11 123,400 128,100 4,700 75,2 26,0 0 RL/FR + CBUQ - - - - - - - -
FR 20%+Mi H4
Legenda:
Dc: Deflexão Inicial
QI: Quociente de Irregularidade Inicial
TR: Trincamento Inicial
FOLHA 61/143
Consórcio:

FOLHA 62/143

11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS


Consórcio:

FOLHA 63/143
11. Especificações Técnicas

São necessários cuidados e controle na execução da estrutura, especialmente no que se refere


à umidade e à compactação das camadas granulares, à usinagem e a aplicação das camadas
asfálticas.

Para a execução dos serviços e obras de manutenção devem ser seguidas as especificações de
serviços do DNIT.

Apresenta-se a seguir uma tabela resumo das especificações a serem empregadas durante a
execução das obras:

Especificação Descrição

DNIT 159/2011-ES FRESAGEM

DNIT 145/2010-ES PINTURA DE LIGAÇÃO

DNIT 031/2006-ES CONCRETO ASFÁLTICO FAIXA C (CBUQ)

DNIT 144/2010-ES IMPRIMADURA IMPERMEABILIZANTE

DNIT 154/2010 - ES RECUPERAÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS


MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO COM EMULSÃO
DNIT 035/2005-ES
MODIFICADA POR POLÍMERO
DNIT 139/2010-ES SUB-BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE

DNIT 141/2010-ES BASE ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE


Consórcio:

FOLHA 64/143

ANEXOS
Consórcio:

FOLHA 65/143

ANEXO I – DADOS DEFLECTOMÉTRICOS


Consórcio:

FOLHA 66/143
Consórcio:

FOLHA 67/143
Consórcio:

FOLHA 68/143
Consórcio:

FOLHA 69/143
Consórcio:

FOLHA 70/143
Consórcio:

FOLHA 71/143
Consórcio:

FOLHA 72/143
Consórcio:

FOLHA 73/143
Consórcio:

FOLHA 74/143
Consórcio:

FOLHA 75/143
Consórcio:

FOLHA 76/143
Consórcio:

FOLHA 77/143
Consórcio:

FOLHA 78/143
Consórcio:

FOLHA 79/143
Consórcio:

FOLHA 80/143
Consórcio:

FOLHA 81/143
Consórcio:

FOLHA 82/143
Consórcio:

FOLHA 83/143
Consórcio:

FOLHA 84/143
Consórcio:

FOLHA 85/143
Consórcio:

FOLHA 86/143
Consórcio:

FOLHA 87/143
Consórcio:

FOLHA 88/143
Consórcio:

FOLHA 89/143
Consórcio:

FOLHA 90/143
Consórcio:

FOLHA 91/143
Consórcio:

FOLHA 92/143
Consórcio:

FOLHA 93/143
Consórcio:

FOLHA 94/143
Consórcio:

FOLHA 95/143
Consórcio:

FOLHA 96/143
Consórcio:

FOLHA 97/143
Consórcio:

FOLHA 98/143
Consórcio:

FOLHA 99/143
Consórcio:

FOLHA 100/143
Consórcio:

FOLHA 101/143

ANEXO II – LEVANTAMENTO DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL


Consórcio:

FOLHA 102/143
Consórcio:

FOLHA 103/143
Consórcio:

FOLHA 104/143
Consórcio:

FOLHA 105/143
Consórcio:

FOLHA 106/143
Consórcio:

FOLHA 107/143
Consórcio:

FOLHA 108/143
Consórcio:

FOLHA 109/143
Consórcio:

FOLHA 110/143
Consórcio:

FOLHA 111/143
Consórcio:

FOLHA 112/143
Consórcio:

FOLHA 113/143
Consórcio:

FOLHA 114/143
Consórcio:

FOLHA 115/143
Consórcio:

FOLHA 116/143
Consórcio:

FOLHA 117/143
Consórcio:

FOLHA 118/143

ANEXO III – MEMORIAL DE CÁLCULO NÚMERO “N"


Consórcio:

FOLHA 119/143

CÁLCULO DOS FATORES DE VEÍCULO - AASHTO

Rodovia: ERS-122
Pátio: Flores da Cunha

Hipótese: % Veículos - Máx. Legal 70% % Veículos - Vazios 25% % Veículos - Máx. c/ Tol. 5%

Configuração de Eixos Volume Fatores de Veículos - AASHTO


nº de Distrib.
Categoria Tipo Médio Individual Total
Eixos (%)
ESRS ESRD ETD ETT Diário Carregado Vazio Excesso Carregado Vazio Excesso
2CB 2 1 1 0 0 39 2,7% 2,72 0,14 4,11 0,07 0,00 0,11
Ônibus 3CB 3 1 0 1 0 0,0% 1,97 0,11 2,93 0,00 0,00 0,00
4CB 4 1 0 0 1 0,0% 1,89 0,10 2,83 0,00 0,00 0,00
Cam. Leves 2C 2 1 1 0 0 352 24,3% 2,72 0,14 4,11 0,66 0,03 1,00
Cam. Médios 3C 3 1 0 1 0 205 14,2% 1,97 0,11 2,93 0,28 0,02 0,41
Cam. Pesados 4C 4 1 0 0 1 58 4,0% 1,89 0,10 2,83 0,08 0,00 0,11
2S1 3 1 2 0 0 205 14,2% 5,12 0,26 7,72 0,72 0,04 1,09
2S2 4 1 1 1 0 58 4,0% 4,36 0,23 6,55 0,17 0,01 0,26
2S3 5 1 1 0 1 58 4,0% 4,28 0,22 6,44 0,17 0,01 0,26
DNIT

3S1 4 1 1 1 0 14 1,0% 4,36 0,23 6,55 0,04 0,00 0,07


Semi-Reboques
3S2 5 1 0 2 0 58 4,0% 3,61 0,20 5,37 0,15 0,01 0,22
3S3 6 1 0 1 1 187 12,9% 3,53 0,19 5,26 0,46 0,02 0,68
3S2S2 7 1 0 3 0 26 1,8% 5,25 0,30 7,80 0,09 0,01 0,14
3S2C4 9 1 0 4 0 3 0,2% 6,90 0,39 10,24 0,01 0,00 0,02
2C2 4 1 3 0 0 14 1,0% 7,51 0,38 11,34 0,07 0,00 0,11
2C3 5 1 2 1 0 15 1,0% 6,76 0,35 10,16 0,07 0,00 0,10
Reboques 3C2 5 1 2 1 0 15 1,0% 6,76 0,35 10,16 0,07 0,00 0,10
3C3 6 1 1 2 0 125 8,6% 6,01 0,32 8,98 0,52 0,03 0,77
3C4 7 1 0 3 0 11 0,8% 5,25 0,30 7,80 0,04 0,00 0,06
2C4 6 1 3 1 0 0,0% 9,15 0,47 13,77 0,00 0,00 0,00
3C4 7 1 0 3 0 0,0% 5,25 0,30 7,80 0,00 0,00 0,00
Reboques
3L3 6 1 1 2 0 0,0% 6,01 0,32 8,98 0,00 0,00 0,00
3S3S3 9 1 0 1 2 1 0,1% 5,09 0,28 7,60 0,00 0,00 0,00
Especiais

3E 3 2 1 0 0 0,0% 3,05 0,15 4,60 0,00 0,00 0,00


4E 4 2 0 1 0 0,0% 2,30 0,13 3,43 0,00 0,00 0,00
5E 5 2 0 0 1 0,0% 2,21 0,12 3,32 0,00 0,00 0,00
2I2 4 1 3 0 0 0,0% 7,51 0,38 11,34 0,00 0,00 0,00
Semi-Reboques 2I3 5 1 4 0 0 0,0% 9,91 0,50 14,95 0,00 0,00 0,00
3I3 6 1 3 1 0 0,0% 9,15 0,47 13,77 0,00 0,00 0,00
2S2C2 6 1 3 1 0 0,0% 9,15 0,47 13,77 0,00 0,00 0,00
bi-trem 8 8 1 0 2 1 3 0,2% 5,17 0,29 7,70 0,01 0,00 0,02
3S2C2 7 1 2 2 0 0,0% 8,40 0,44 12,60 0,00 0,00 0,00
Total 1.447 100,0% 3,70 0,19 5,55
FV AASHTO 2,92
Consórcio:

FOLHA 120/143
CÁLCULO DOS FATORES DE VEÍCULO - USACE

Rodovia: ERS-122
Pátio: Flores da Cunha

Hipótese: % Veículos - Máx. Legal 70% % Veículos - Vazios 25% % Veículos - Máx. c/ Tol. 5%

Configuração de Eixos Volume Fatores de Veículos - USACE


nº de Distrib.
Categoria Tipo Médio Individual Total
Eixos (%)
ESRS ESRD ETD ETT Diário Carregado Vazio Excesso Carregado Vazio Excesso
2CB 2 1 1 0 0 39 2,7% 3,57 0,15 6,38 0,10 0,00 0,17
Ônibus 3CB 3 1 0 1 0 0,0% 8,83 0,29 14,83 0,00 0,00 0,00
4CB 4 1 0 0 1 0,0% 9,58 0,43 16,23 0,00 0,00 0,00
Cam. Leves 2C 2 1 1 0 0 352 24,3% 3,57 0,15 6,38 0,87 0,04 1,55
Cam. Médios 3C 3 1 0 1 0 205 14,2% 8,83 0,29 14,83 1,25 0,04 2,10
Cam. Pesados 4C 4 1 0 0 1 58 4,0% 9,58 0,43 16,23 0,38 0,02 0,65
2S1 3 1 2 0 0 205 14,2% 6,86 0,28 12,35 0,97 0,04 1,75
2S2 4 1 1 1 0 58 4,0% 12,12 0,42 20,80 0,48 0,02 0,83
2S3 5 1 1 0 1 58 4,0% 12,87 0,56 22,21 0,52 0,02 0,90
DNIT

3S1 4 1 1 1 0 14 1,0% 12,12 0,42 20,80 0,12 0,00 0,21


Semi-Reboques
3S2 5 1 0 2 0 58 4,0% 17,38 0,55 29,24 0,70 0,02 1,18
3S3 6 1 0 1 1 187 12,9% 18,13 0,70 30,65 2,34 0,09 3,96
3S2S2 7 1 0 3 0 26 1,8% 25,92 0,82 43,66 0,47 0,01 0,79
3S2C4 9 1 0 4 0 3 0,2% 34,47 1,09 58,08 0,07 0,00 0,13
2C2 4 1 3 0 0 14 1,0% 10,15 0,42 18,32 0,10 0,00 0,18
2C3 5 1 2 1 0 15 1,0% 15,41 0,55 26,77 0,16 0,01 0,27
Reboques 3C2 5 1 2 1 0 15 1,0% 15,41 0,55 26,77 0,16 0,01 0,27
3C3 6 1 1 2 0 125 8,6% 20,66 0,69 35,21 1,78 0,06 3,03
3C4 7 1 0 3 0 11 0,8% 25,92 0,82 43,66 0,20 0,01 0,34
2C4 6 1 3 1 0 0,0% 18,70 0,69 32,74 0,00 0,00 0,00
3C4 7 1 0 3 0 0,0% 25,92 0,82 43,66 0,00 0,00 0,00
Reboques
3L3 6 1 1 2 0 0,0% 20,66 0,69 35,21 0,00 0,00 0,00
3S3S3 9 1 0 1 2 1 0,1% 27,43 1,11 46,48 0,01 0,00 0,03
Especiais

3E 3 2 1 0 0 0,0% 3,85 0,17 6,79 0,00 0,00 0,00


4E 4 2 0 1 0 0,0% 9,10 0,30 15,23 0,00 0,00 0,00
5E 5 2 0 0 1 0,0% 9,86 0,45 16,64 0,00 0,00 0,00
2I2 4 1 3 0 0 0,0% 10,15 0,42 18,32 0,00 0,00 0,00
Semi-Reboques 2I3 5 1 4 0 0 0,0% 13,44 0,55 24,29 0,00 0,00 0,00
3I3 6 1 3 1 0 0,0% 18,70 0,69 32,74 0,00 0,00 0,00
2S2C2 6 1 3 1 0 0,0% 18,70 0,69 32,74 0,00 0,00 0,00
bi-trem 8 8 1 0 2 1 3 0,2% 26,68 0,97 45,07 0,06 0,00 0,10
3S2C2 7 1 2 2 0 0,0% 23,95 0,82 41,18 0,00 0,00 0,00
Total 1.447 100,0% 10,74 0,40 18,41
FV USACE 8,54

CÁLCULO DO NÚMERO ''N'' (Solicitações do Tráfego) - PRAÇA DE PEDÁGIO FLORES DA CUNHA


Rodovia: ERS-122
Pátio: Flores da Cunha
Fatores de Veículo - FV
Taxa de Fator Climático Fator de Pista
Ano de Estudo Método Método
Crescimento Regional - FR FP
AASHTO USACE
2015 3,0% 2,92 8,54 1,00 0,50

Cálculo do Número "N"


ANO A VMDc N - AASHTO N - USACE

0 2015 AE 1.447 No Ano Acumulado No Ano Acumulado

1 2016 - 1.490 7,93E+05 7,93E+05 2,32E+06 2,32E+06


2 2017 1 1.535 8,17E+05 8,17E+05 2,39E+06 2,39E+06

3 2018 2 1.581 8,41E+05 1,66E+06 2,46E+06 4,85E+06


4 2019 3 1.628 8,66E+05 2,52E+06 2,54E+06 7,39E+06

5 2020 4 1.677 8,92E+05 3,42E+06 2,61E+06 1,00E+07

6 2021 5 1.727 9,19E+05 4,33E+06 2,69E+06 1,27E+07


Número N (5 anos): AASHTO 4,33E+06 USACE 1,27E+07
Consórcio:

FOLHA 121/143

ANEXO IV– CÁLCULO DA VIDA REMANESCENTE


Consórcio:

FOLHA 122/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 81,4 ao km 86,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 58 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 34 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 4,0 anos

Trincamento: 8,2 anos

Irregularidade: 4,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


80

70
QI (cont/km)

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 123/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 81,4 ao km 86,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 4
D Inicial: 43,49 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,892 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,4 anos Ano 13,4

Trincamento: 9,4 anos Ano 13,4

Irregularidade: 10,0 anos Ano 14

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 124/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 86,4 ao km 88,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 55,8 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 33 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 4,0 anos

Trincamento: 8,4 anos

Irregularidade: 4,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


80

70
QI (cont/km)

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 125/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 86,4 ao km 88,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 4
D Inicial: 42,05 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,892 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,6 anos Ano 13,6

Trincamento: 9,6 anos Ano 13,6

Irregularidade: 10,0 anos Ano 14

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 126/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 88,4 ao km 90,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 47,5 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 37 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 2,0 anos

Trincamento: 9,1 anos

Irregularidade: 2,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


80

70
QI (cont/km)

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 127/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 88,4 ao km 90,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 2
D Inicial: 36,52 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,841 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 10,0 anos Ano 12

Trincamento: 10,3 anos Ano 12,3

Irregularidade: 10,0 anos Ano 12

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 128/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 90,4 ao km 95,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 56,9 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 46 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 0,0 anos

Trincamento: 8,3 anos

Irregularidade: 0,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


100

90

80
QI (cont/km)

70

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 129/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 90,4 ao km 95,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 1
D Inicial: 42,77 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,5 anos Ano 10,5

Trincamento: 9,5 anos Ano 10,5

Irregularidade: 10,0 anos Ano 11

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 130/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 95,4 ao km 100,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 63,4 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 42 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 0,0 anos

Trincamento: 7,9 anos

Irregularidade: 0,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


100

90

80
QI (cont/km)

70

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 131/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 95,4 ao km 100,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 1
D Inicial: 46,98 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,1 anos Ano 10,1

Trincamento: 9,1 anos Ano 10,1

Irregularidade: 10,0 anos Ano 11

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 132/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 100,4 ao km 105,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 58,4 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 41 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 0,0 anos

Trincamento: 8,2 anos

Irregularidade: 0,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


90

80

70
QI (cont/km)

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 133/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 100,4 ao km 105,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 1
D Inicial: 43,75 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,4 anos Ano 10,4

Trincamento: 9,4 anos Ano 10,4

Irregularidade: 10,0 anos Ano 11

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 134/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 105,4 ao km 110,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 48,5 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 41 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 0,0 anos

Trincamento: 9,0 anos

Irregularidade: 0,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


90

80

70
QI (cont/km)

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 135/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 105,4 ao km 110,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 1
D Inicial: 37,19 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 10,0 anos Ano 11

Trincamento: 10,2 anos Ano 11,2

Irregularidade: 10,0 anos Ano 11

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 136/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 110,4 ao km 114,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 54,9 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 30 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 7,0 anos

Trincamento: 8,4 anos

Irregularidade: 7,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


70
65
60
55
QI (cont/km)

50
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 137/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 110,4 ao km 114,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 7
D Inicial: 41,46 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,975 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,7 anos Ano 16,7

Trincamento: 9,7 anos Ano 16,7

Irregularidade: 10,0 anos Ano 17

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 138/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 114,4 ao km 119,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 61,3 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 38 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 1,0 anos

Trincamento: 8,0 anos

Irregularidade: 1,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


90

80

70
QI (cont/km)

60

50

40

30

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 139/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 114,4 ao km 119,4
Parâmetros de Entrada:

Intervenção: ANO 1
D Inicial: 45,63 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 9,2 anos Ano 10,2

Trincamento: 9,2 anos Ano 10,2

Irregularidade: 10,0 anos Ano 11

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos

Previsão de Progressão da Irregularidade


60

55

50
QI (cont/km)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:

FOLHA 140/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 119,4 ao km 123,4
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 77,2 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 8,9 anos

Trincamento: 8,9 anos

Irregularidade: 10,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


65

60

55
QI (cont/km)

50

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 141/143

Determinação da Vida Remanescente do Pavimento

Rodovia ERS-122
Segmento km 123,4 ao km 128,1
Parâmetros de Entrada:

D Inicial: 75,2 x 10-2 mm


N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:

Vida Remanescente do Pavimento: 8,8 anos

Trincamento: 8,8 anos

Irregularidade: 10,0 anos

Previsão de Progressão do Trincamento


100
90
80
70
60
ATR (%)

50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano

Previsão de Progressão da Irregularidade


65

60

55
QI (cont/km)

50

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:

FOLHA 142/143

ANEXO V – LOCALIZAÇÃO DOS DRENOS


Consórcio:

FOLHA 143/143
Drenos profundos

Drenos profundos
Lado esquerdo Lado direito
Localização Extensão Localização Extensão
(km) (m) (km) (m)
94+800 96+600 1800,00 95+500 95+600 100,00
97+200 97+260 60,00 95+680 96+680 1000,00
125+330 126+200 870,00 96+680 97+700 1020,00
126+300 126+920 620,00 125+300 125+500 170,00
125+740 125+900 160,00
126+500 127+220 720,00
127+300 127+800 500,00
Subtotal (m): 3.350,00 Subtotal (m): 3.670,00
Total Geral (m): 7.020,00

Valetões

Valetões
Lado esquerdo Lado direito
Localização Extensão Localização Extensão
(km) (m) (km) (m)
98+180 98+680 500
124+900 125+150 250
Subtotal (m): 0,0 Subtotal (m): 750,0
Total Geral (m): 750,0

Subsuperficiais

Drenos subsuperficiais
Localização Extensão
(km) (m)
87+250 15,0
92+070 15,0
94+200 15,0
96+600 15,0
99+900 15,0
101+200 15,0
118+120 15,0
127+220 15,0
Total Geral (m): 120,0
PROGRAMA DE MANUTEÇÃO
DE
PAVIMENTOS

VOLUME UNICO

OUTUBRO/2015

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 1


SUMÁRIO

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 2


SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................
2 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO......................................................................................
3 AVALIAÇÃO DO SEGMENTO E DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO DE MANUTENÇÃO....
4 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO...................................................................................
5 CONTROLE TECNOLÓGICO..............................................................................................
6 CUSTOS UNITÁRIOS............................................................................................................

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 3


APRESENTAÇÃO

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 4


1 APRESENTAÇÃO

1.1 Objetivo

O objetivo deste volume intitulado PROGRAMA DE MANUTENÇÂO DE PAVIMENTOS


das rodovias da EGR – EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS – Volume Único, visa apresentar o
programa de manutenção de rodovias da EGR – Empresa Gaúcha de Rodovias, onde apresenta os
serviços, os procedimentos e os fatores que conduzirão a tomada de decisão para adoção das
atividades de manutenção.

1.2 Equipe Técnica

A seguir, está relacionada a Equipe Técnica de nível superior que atuou na condução dos
trabalhos de elaboração do PROGRAMA DE MANUTENÇÂO DE PAVIMENTOS das rodovias
da EGR – EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS – Volume Único.

Responsável Técnico
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Programa de Manutenção
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Composição de Custos Unitários
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 5


ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 6


2 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO

2.1 Introdução

As Atividades de Manutenção estabelecidas como soluções de restauração foram


classificadas como soluções de recuperação funcional e estrutural, garantindo, assim, um maior
tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais.
Os defeitos e necessidades de manutenção do pavimento dos trechos serão classificados pela
severidade e pela abrangência, sendo que a tomada de decisão para adoção de uma determinada
atividade de manutenção deverá atender aos parâmetros de desempenho, gerando uma árvore de
decisão correlacionando parâmetros de desempenho como as soluções de manutenção.
As soluções de restauração, estabelecidas neste Programa de Manutenção, foram
classificadas como soluções de recuperação funcional referindo-se à capacidade do pavimento de
satisfazer sua função principal, que é a de fornecer uma superfície com serventia adequada em
termos de qualidade de rolamento, e soluções de recuperação estrutural referindo-se à capacidade
que um pavimento desprovido de falhas tem de melhor suportar o efeito do carregamento imposto
pelo tráfego, garantindo, assim, um maior tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais.
A Restauração e manutenção do pavimento é a ação de implantação de medidas
corretivas no pavimento existente, adequando as condições, da estrutura do pavimento, com a
necessidade de remoção total ou parcial do revestimento e ou pavimento existente e a implantação
de nova camada de revestimento e assim restituindo as condições estruturais e funcionais do
pavimento. As medidas corretivas são classificadas como processos de manutenção em Atividades
de Manutenção – AM.

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 7


As AM- ATIVIDADES DE MANUTEÇÃO são apresentadas a seguir:

AM – 0 – Conservação Emergencial

AM – 1 – Reparo Localizado
AM – 1.1 – Reparo Localizado Superficial
AM – 1.1.1 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 1
AM – 1.1.2 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 2
AM – 1.1.3 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 3

AM – 1.2 – Reparo Localizado Profundo


AM – 1.2.1 – Reparo Localizado Profundo – Tipo 1

AM – 2 – Recapeamento Asfáltico
AM – 2.1 – Recapeamento com CBUQ
AM – 2.2 – Fresagem e Recapeamento com CBUQ

AM – 3 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio


AM – 3.1 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 1
AM – 3.2 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 2

AM – 4 – Reforço de Pavimento
AM – 4.1 – Reforço do pavimento com adição de camadas de pavimento
AM – 4.2 – Reforço do pavimento com remoção do pavimento existente e adição de
camadas de pavimento

AM – 5 – Drenagem Subterrânea
AM – 5.1 – Drenos Longitudinal profundo
AM – 5.2 – Drenos Sub-superficial
AM – 5.3 – Valetões

AM – 6 – Recomposição de Talude em Processo Erosivo


AM – 6.1 - Recomposição de Talude em Processo Erosivo

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 8


AM – 7 – Reciclagem pavimento
AM – 7.1 - Reciclagem pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e
cimento

As Atividades de Manutenção estabelecidas como soluções de restauração foram


classificadas como soluções de recuperação funcional e estrutural, garantindo, assim, um maior
tempo de vida útil, livre das deteriorações ocasionais.

As Atividades de Manutenção serão remuneradas conforme as Planilhas de Custos Unitários


dos serviços que compõem cada atividade, definidas como C.U. – Planilha de Custos Unitários. As
Atividades de Manutenção estabelecidas são descritas a seguir.

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 9


AM – 0 – Conservação Emergencial

Definição - Conservação Emergencial é a ação emergencial para eliminar a


ocorrência de panelas e deformações localizadas através da Operação Tapa-Buracos e remoção de
deformação, mantendo o revestimento isento de buracos e deformações que possam gerar danos as
veículos.
Esta operação serão realizadas através da inspeção constante do trecho e intensificada
nos períodos de chuva com imediata ação de eliminação dos defeitos, através de obturação de
panelas e deformações com a deposição de material asfáltico tipo mistura betuminosa quente ou
fria.
O serviço será realizado por equipe formada por pessoal e equipamentos em condição
de atender a demanda da necessidade de obturação dos defeitos de panela e deformação atendendo
ao prazo estabelecido.
A equipe necessária será formada conforme apresentada na Planilha de Custos
Unitários da AM – 0 - Coservação Emergencial.
O prazo estabelecido para realização desta atividade e eliminação das ocorrências de
buracos, toda vez que for identificada, será de 24 horas, mesmo nos períodos de chuvas. O serviço
tem caracter emergencial e visa dar condições funcionais ao rolamento e conforto e segurança aos
usuários, até que seja realizada a intervenção definitiva na sequência da programação de obras.
Como obrigação contratual que, garanta o rigoroso cumprimento dos prazos de
execução das atividades principalmente daquelas com caráter emergencial, visando o atendimento
ao cronograma da obra, ou da atividade de conservação emergencial que, em seu processo de
execução será exigido que, o responsável, da contratada, para a inspeção do trecho apresente a
comprovação da realização da mesma, bem como a confirmação de todos os defeitos que possam
ser atendidos através da conservação emergencial, tais como buracos (panelas) e deformações
acentuadas compatíveis com a eliminação por este processo de manutenção.
A comprovação e confirmação do atendimento a quesito de inspeção, tanto na
frequência, como no saneamento das ocorrências de panelas e deformações, defeitos estes
compatíveis com a capacidade desta atividade, será através do recebimento, na praça de pedágio
respectiva ao trecho, o TRI - Termo de Registro de Inspeção, conforme modelo anexo, sendo este
termo emitido e assinando, pelo fiscal da EGR e o representante da contratada. Os pagamentos dos
serviços objetos desta licitação só serão efetuados mediante apresentação dos respectivos TRI -
Termo de Registro de Inspeção.
A seguir apresenta-se figuras como exemplo de obturação de defeitos com a utilização
de AM – 0 – Conservação Emergencial.

Figura 1

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 10


Será executado com equipamentos conforme apresentado na C.U.- Planilha de Custos
Unitários identificada como C.U. AM 0 – Conservação Emergencial.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Limpeza da panela ou deformação – execução e remuneração conforme C.U. AM 0 –
Conservação Emergencial.
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U – Pintura de
Ligação
• Obturação da panela ou deformação com aplicação de material betuminoso - execução
e remuneração conforme C.U. AM 0 – Conservação Emergencial.
• CBUQ - remuneração conforme C.U - CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-0
• PMF - remuneração conforme C.U - PMF – Pré-Misturado a Frio
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de matérias remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. Será considerada a distância
mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 0 –


Conservação Emergencial.

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 11


PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PAVIMENTO
TRI - TERMO DE REGISTRO DE INSPEÇÃO
AM - 0 CONSERVAÇÃO EMERGÊNCIAL

Contrato: Data: Empresa:

Rodovia : Trecho:

Obra:

Inicial : SIM
km Inspeção
NÃIO
Inicial :

Observação

Fiscalização Contratada

Emissão Recibo

Nome: Nome:

Data Data

Ass.: Ass.:

EGR - Fiscalização Contratada - Resp. Inspeção

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PAVIMENTO


TRI - TERMO DE REGISTRO DE INSPEÇÃO
AM - 0 CONSERVAÇÃO EMERGÊNCIAL

Contrato: Data: Empresa:

Rodovia : Trecho:

Obra:

Inicial : SIM
km Inspeção
NÃIO
Inicial :

Observação

Fiscalização Contratada

Emissão Recibo

Nome: Nome:

Data Data

Ass.: Ass.:

EGR - Fiscalização Contratada - Resp. Inspeção

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 12


AM – 1 – Reparos Localizados

Definição de Reparos Localizado é a ação de correção do pavimento em pontos


localizados onde o pavimento apresentava defeitos localizados, porém como o revestimento
apresentando bom aspecto. Os reparos serão classificados em Reparos Localizados Superficiais e
Reparos Localizados Profundos

AM – 1.1 – Reparo Localizado Superficial - ação de correção do pavimento em pontos


localizados onde o pavimento apresentava defeitos localizados, na espessura não superior a 5,0 cm,
limitando-se a correção da camada de revestimento. Esses reparos serão realizados com
equipamentos que garantam a superfície plana sem irregularidades.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área inferior a 40% da área total.
A espessura poderá variar conforme o revestimento existente e a necessidade.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o m3 (metro cúbico), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos
Unitários correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Reparo Localizado Superficial

Reparo Localizado -
remoção do
revestimento existente
e recoposição com
mistura betuminosa

Figura 2 – Reparo Localizado Superficial

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 13


AM -1.1.1 - Reparo Localizado Superficial – Tipo 1 – RL Manual - reparo localizado executado
no revestimento, quando o defeito abranger área “A” inferior a 5m2, ou quando a largura, dimensão
transversal em relação ao eixo da rodovia, for inferior a 2/3 da largura faixa de rolamento e o
comprimento, dimensão longitudinal ao eixo da rodovia, for inferior a 1,5 vezes a largura do
remendo.
Será executado com equipamentos conforme apresentado na C.U - Planilha de Custos
Unitários identificada como C.U. AM 1.1.1 – Reparo Localizado Superficial Tipo 1.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Abertura da caixa na espessura definida – execução e remuneração conforme C.U. AM
1.1.1 – Reparo Localizado Superficial Tipo 1.
• Remoção e limpeza da caixa do reparo localizado - execução e remuneração conforme
C.U. AM 1.1.1 – Reparo Localizado Superficial Tipo 1
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Obturação da caixa com dispositivo manual para regularização da superfície e
compactação com aplicação de material betuminoso - execução e remuneração conforme
C.U. AM 1.1.1 – Reparo Localizado Superficial Tipo 1
• CBUQ Reparo Localizado Superficial - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de
CBUQ - BC - AM-1.1.1
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de matérias remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C C.U. AM 1.1.1 –
Reparo Localizado Superficial Tipo 1.

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AM -1.1.2 - Reparo Localizado Superficial – Tipo 2 – RL com Fresagem Descontínua e
dispositivo de nivelamento conforme figura mostrada adiante, ou dispositivo que garanta a
superfície acabada, desempenada e livre de ondulações - reparo localizado executado no
revestimento, quando o defeito abranger área “A” for superior a 5m2 e inferior a 30 m2, ou quando
a largura, dimensão transversal em relação ao eixo da rodovia, for igual ou inferior a largura faixa
de rolamento e o comprimento, dimensão longitudinal ao eixo da rodovia, for inferior a 2,5 vezes a
largura do remendo.
Será executado com equipamentos conforme apresentado na C.U. - Planilha de Custos
Unitários identificada como C.U. AM 1.1.2 – Reparo Localizado Superficial Tipo 2.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Abertura da caixa na espessura definida – execução e remuneração conforme C.U.
Fresagem descontinua. A.M – 1.12
• Remoção e limpeza da caixa do reparo localizado - execução e remuneração conforme
C.U. AM 1.1.2 – Reparo Localizado Superficial Tipo 2
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Obturação da caixa com dispositivo, conforme figura adiante, para a regularização da
superfície e compactação com aplicação de material betuminoso - execução e
remuneração conforme C.U. AM 1.1.2 – Reparo Localizado Superficial Tipo 2
• CBUQ Reparo Localizado Superficial - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de
CBUQ - BC - AM-1.1.2
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de matérias remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Esta Atividade de Manutenção será acionada quando a programação de reparos diária atender às
quantidade adequada para mobilização, cuja área total não seja superior a 200 m2 e aprovação da
fiscalização.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 1.1.2 –
Reparo Localizado Superficial Tipo 2.

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Figura 3 – Dispositivo de nivelamento regulável em altura e largura

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AM -1.1.3 - Reparo Localizado Superficial – Tipo 3 – RL com Fresagem Descontínua e
Vibroacabadora - reparo localizado executado no revestimento, quando o defeito abranger área “A”
for superior a 30 m2, ou quando a largura, dimensão transversal em relação ao eixo da rodovia, for
igual ou inferior a largura faixa de rolamento e o comprimento, dimensão longitudinal ao eixo da
rodovia, for superior a 2,5 vezes a largura do remendo.
Será executado com equipamentos conforme apresentado na C.U. - Planilha de Custos
Unitários identificada como C.U. AM 1.1.3 – Reparo Localizado Superficial Tipo 3.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Abertura da caixa na espessura definida – execução e remuneração conforme C.U.
Fresagem Descontinua. – Am – 1.1.3
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Obturação da caixa com dispositivo, conforme figura adiante, para a regularização da
superfície e compactação com aplicação de material betuminoso - execução e
remuneração conforme C.U. AM 1.1.3 – Reparo Localizado Superficial Tipo 3
• CBUQ Reparo Localizado Superficial - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de
CBUQ - BC - AM-1.1.3
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Esta Atividade de Manutenção será acionada quando a programação de reparos, para execução
diária, atender a quantidade adequada para mobilização, cuja área total seja superior a 200 m2 e
aprovação da fiscalização.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valões

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 1.1.3 –
Reparo Localizado Superficial Tipo 3.

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AM – 1.2 – Reparo Localizado Profundo - ação de correção do pavimento em pontos localizados
onde o pavimento apresentava defeitos localizados, na espessura não superior a 50,0 cm. Esses
reparos serão realizados havendo a necessidade de sua execução em duas etapas, sendo a primeira
de correção do dano, com a substituição do material existente por material granular e revestimento
com CBUQ na espessura total e uma segunda etapa realizada após completada a acomodação das
camadas subjacentes com a regularização superficial com equipamentos que garantam a superfície
plana e recomposição com CBUQ.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área inferior a 30% da área total.
A espessura poderá variar conforme o revestimento existente e a necessidade.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o m3 (metro cúbico), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos
Unitários correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Reparo Localizado Profundo

Recomposição das
camadas inferiores com
material granular e
revestimento com CBUQ
na espessura total
definida conforme
pavimento existente
Figura 4 – Reparo Localizado Profundo

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

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AM -1.2.1 - Reparo Localizado Profundo – Tipo 1 – RL Manual - reparo localizado executado
no pavimento, quando o defeito abranger área “A” inferior a 5m2, ou quando a largura, dimensão
transversal em relação ao eixo da rodovia, for inferior a da largura faixa de rolamento e o
comprimento, dimensão longitudinal ao eixo da rodovia, for inferior a 2,5 vezes a largura do
reparo.
Será executado com equipamentos conforme apresentado na C.U. - Planilha de Custos
Unitários identificada como C.U. AM 1.2.1 – Reparo Localizado Profundo Tipo 1.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Abertura da caixa na espessura definida – execução e remuneração conforme C.U. AM
1.2.1 – Reparo Localizado Profundo Tipo 1.
• Remoção e limpeza da caixa do reparo localizado - execução e remuneração conforme
C.U. AM 1.2.1 – Reparo Localizado Profundo Tipo 1
• Obturação da caixa com dispositivo manual para regularização da superfície e
compactação com aplicação de material estabilizado granulometricamente - execução e
remuneração conforme C.U. AM 1.2.1 – Reparo Localizado Profundo Tipo 1
• Sub-base de Macadame Seco Reparo Localizado Profundo - remuneração conforme C.U.
Sub-base de Macadame Seco BC - AM - 1.2.1
• Base de Brita Graduada Reparo Localizado Profundo - remuneração conforme C.U.
Usinagem de Brita Graduada BC - AM - 1.2.1
• Execução da Imprimação - execução e remuneração conforme C.U. – Imprimação
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Obturação da caixa com dispositivo manual para regularização da superfície e
compactação com aplicação de material betuminoso - execução e remuneração conforme
C.U. AM 1.2.1 – Reparos Localizados Profundo Tipo 1
• CBUQ Reparo Localizado Superficial - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de
CBUQ - BC - AM-1.2.1
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Macadame Seco. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Brita Graduada. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ . Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Imprimação 1000 l/ton Asfalto Diluído CM-30 ----- 1,2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 1.2.1 –
Reparos Localizados Profundo Tipo 1.

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AM – 2 – Recapeamento Asfáltico

Definição de Recapeamento Asfáltico é a ação de correção do pavimento em toda sua


área onde o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência. O recapeamento asfáltico será
classificado em Recapeamento com CBUQ e Fresagem e Recomposição com CBUQ.

AM – 2.1 – Recapeamento com CBUQ - ação de correção do pavimento em toda a sua área onde
o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência, na espessura não superior a 5,0 cm,
limitando-se a correção da camada de revestimento. Executado sobrejacente ao revestimento
existente, quando o defeito abranger área “A” igual ou superior a 40% da área total do segmento de
avaliação.
Esse recapeamento será realizado com equipamentos que garantam a superfície plana sem
irregularidades.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área superior a 40% da área total.
A espessura poderá variar conforme o revestimento existente e a necessidade.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o t (toneladas), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos Unitários
correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Recapeamento com CBUQ

Recapeamento Asfáltico

Figura 5– Recapeamento com CBUQ

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de


Ligação
• Recapeamento com CBUQ – execução e remuneração conforme C.U. AM - 2.1 -
Recapeamento com CBUQ
• CBUQ - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC – AM - 2.1
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes

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valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 2.1 -
Recapeamento com CBUQ
.

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AM – 2.2 – Fresagem e Recapeamento com CBUQ - ação de correção do pavimento em toda a
sua área onde o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência, na espessura não superior a
5,0 cm, limitando-se a correção da camada de revestimento. Executado sobrejacente ao
revestimento existente, quando o defeito abranger área “A” igual ou superior a 40% da área total do
segmento de avaliação, sendo trincamento o defeito dominante.
Esse recapeamento será realizado com equipamentos que garantam a superfície plana sem
irregularidades.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área superior a 40% da área total.
A espessura poderá variar conforme o revestimento existente e a necessidade.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o t (toneladas), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos Unitários
correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Fresagem e Recapeamento com CBUQ

Fresagem
Recapeamento com CBUQ

Figura 5– Fresagem e Recapeamento com CBUQ

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:


• Execução de Fresagem Continua - execução e remuneração conforme C.U. – Fresagem
Contínua - AM - 2.2
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Fresagem e recapeamento com CBUQ – execução e remuneração conforme C.U. AM -
2.2 - Fresagem e Recapeamento com CBUQ
• CBUQ - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC – AM – 2.2
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 22


Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 2.2 -
Fresagem e Recapeamento com CBUQ.

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AM – 3 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio

Definição de Micro Revestimento Asfáltico a Frio é a ação de correção do


pavimento em toda sua área onde o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência. O micro
revestimento asfáltico a frio será classificado em Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 1 e
Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 2.

AM – 3.1 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 1 - ação de correção do pavimento em


toda a sua área onde o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência, na espessura entre
6,0 e 8,0 mm, limitando-se a correção da camada de revestimento. Executado sobrejacente ao
revestimento existente, quando o revestimento estiver com presença de fissuração inicial,
exsudação, falta de rugosidade ou com a presença de reparos localizados com percentual de área
entre 20% e 40% de sua área total de avaliação. A adoção será para segmentos onde o tráfego
atuante tenha VDM igual ou inferior a 2000.
Esse recapeamento será realizado com equipamentos que garantam a superfície plana sem
irregularidades.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o m2 (metro quadrado), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos
Unitários correspondente.
O serviço será executado com aplicação de uma única camada.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Micro Revestimento Asfáltico a Frio - Tipo 1

Reparo Localizado

Figura 5– Micro Revestimento Asfáltico a Frio – Tipo 1


A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

• Execução de Micro Revestimento Asfáltico a Frio - execução e remuneração conforme


C.U. – Micro Revestimento Asfáltico a Frio BC Tipo 1
• Emulsão RC-1C - execução e remuneração conforme C.U. – Emulsão RC-1C
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. Será considerada a distância
mínima de transporte de 20 km.
• Transporte de Asfalto a Frio - execução e remuneração conforme C.U. – Transporte de
Asfalto frio

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratada, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

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Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa t/m2
Emulsão 1000 l/ton Emulsão RC-1C ----- 0,00145

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. – Micro
Revestimento Asfáltico a Frio AC/BC Tipo 1.

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AM – 3.2 – Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 2 - ação de correção do pavimento em toda
a sua área onde o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência, na espessura entre 14,0 e
16,0 mm, limitando-se a correção da camada de revestimento. Executado sobrejacente ao
revestimento existente, quando o revestimento estiver com presença de fissuração inicial,
exsudação, falta de rugosidade ou com a presença de reparos localizados com percentual de área
entre 20% e 40% de sua área total de avaliação. A adoção será para segmentos onde o tráfego
atuante tenha VDM superior a 2000.
Esse recapeamento será realizado com equipamentos que garantam a superfície plana sem
irregularidades.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o m2 (metro quadrado), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos
Unitários correspondente.
O serviço será executado com aplicação de duas camadas com 50% da espessura total.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.
Micro Revestimento Asfáltico a Frio - Tipo 2

Reparo Localizado

Figura 5– Micro Revestimento Asfáltico a Frio – Tipo 2


A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

• Execução de Micro Revestimento Asfáltico a Frio Tipo 2 - execução e remuneração


conforme C.U – Micro Revestimento Asfáltico a Frio AC/BC – Tipo 2
• Emulsão RC-1C - execução e remuneração conforme C.U. – Emulsão RC-1C
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. Será considerada a distância
mínima de transporte de 20 km.
• Transporte de Asfalto a Frio - execução e remuneração conforme C.U. – Transporte de
Asfalto frio.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratada, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa t/m2
Emulsão 1000 l/ton Emulsão RC-1C ----- 0,0029

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. – Micro
Revestimento Asfáltico a Frio AC/BC Tipo 2.

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AM – 4 – Reforço do Pavimento

Definição de Reforço do pavimento é a ação de implantação de novas camadas de


pavimento, no intuito de reforçar o mesmo, e assim adequar, a estrutura existente, às condições de
carregamento imposto pelo tráfego. A inclusão de novas camadas, incluiriam a implantação de
camada de sub-base ou base no pavimento, de sistema de drenagem sub-superficial e da
implantação de nova camada asfáltica com CBUQ.

AM – 4.1 – Reforço do pavimento com adição de camadas de sub-base ou base e revestimento


com CBUQ - ação de correção do pavimento em toda a sua área onde o pavimento apresentava
deficiência estrutural, sendo a estrutura existe inadequada para atender os esforços impostos pelo
tráfego, com aplicação de camadas de sub-base brita graduada ou macadame a seco na espessura
entre 12 a 20 cm, base de brita graduada na espessura de 12 a 20 cm e camada de revestimento com
CBUQ na espessura de 4 a 10 cm. Caso o pavimento necessite de estrutura superior aos limites
desta atividade de manutenção, o segmento deverá ser alvo de projeto específico. Essa atividade de
manutenção será realizada com equipamentos que garantam a superfície plana sem irregularidades.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área superior a 70% da área total.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida respectiva composição de custo, e para os serviços adicionais conforme Planilha de
Custos Unitários correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Reforço do Pavimento com adição de camadas de pavimento


Revestimento

Base

Sub-base

Reparo Localizado

Figura 5– Reforço do pavimento


A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:
O procedimento de execução será o seguinte:
• Sub-base de Brita Graduada ou Macadame Seco - Reforço de Pavimento com adição de
camadas de pavimento - remuneração conforme C.U. – Sub-base ou Base de Macadame a
Seco BC ou Sub-base ou Base de Brita Graduada BC

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• Base de Brita Graduada Reforço de Pavimento com implantação de camadas de
pavimento - remuneração conforme C.U. – Sub-base ou Base de Brita Graduada BC
• Execução da Imprimação - execução e remuneração conforme C.U. – Imprimação
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Reforço do Pavimento - execução e remuneração conforme C.U. AM - 4.1 - Reforço do
Pavimento com adição de camadas de sub-base ou base e revestimento com CBUQ
• CBUQ - execução e remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-
4.1
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Macadame Seco. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Brita Graduada. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Imprimação 1000 l/ton Asfalto Diluído CM-30 ----- 1,2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,450 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 4.1 -
Reforço do Pavimento com adição de camadas de sub-base ou base e revestimento com CBUQ.

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AM – 4.2 – Reforço do pavimento com remoção de pavimento existente e adição de camadas
de sub-base ou base e revestimento com CBUQ - ação de correção do pavimento em toda a sua
área onde o pavimento apresentava deficiência estrutural, sendo a estrutura existe inadequada para
atender os esforços impostos pelo tráfego, com aplicação de camadas de sub-base brita graduada ou
macadame a seco na espessura entre 12 a 20 cm, base de brita graduada na espessura de 12 a 20 cm
e camada de revestimento com CBUQ na espessura de 4 a 10 cm, subsequente a remoção do
pavimento existente. Caso o pavimento necessite de estrutura superior aos limites desta atividade
de manutenção, o segmento deverá ser alvo de projeto específico. Essa atividade de manutenção
será realizada com equipamentos que garantam a superfície plana sem irregularidades.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área superior a 70% da área total.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida respectiva composição de custo, e para os serviços adicionais conforme Planilha de
Custos Unitários correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Reforço do Pavimento com adição de camadas de pavimento


Revestimento

Base

Sub-base

Figura 5– Reforço do pavimento com adição de camadas de pavimento

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:


.
O procedimento de execução será o seguinte:

• Remoção do pavimento existente - Reforço de Pavimento com remoção do pavimento e


adição de camadas de pavimento - remuneração conforme C.U. – Remoção de pavimento
existente.
• Sub-base de Brita Graduada ou Macadame Seco - Reforço de Pavimento com remoção
de pavimento e adição de camadas de pavimento - remuneração conforme C.U. – Sub-base
ou Base de Macadame a Seco BC ou Sub-base ou Base de Brita Graduada BC
• Base de Brita Graduada Reforço de Pavimento com remoção de pavimento e adição de
camadas de pavimento - remuneração conforme C.U. – Sub-base ou Base de Brita Graduada
BC
• Execução da Imprimação - execução e remuneração conforme C.U. – Imprimação
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Reforço do Pavimento com remoção - execução e remuneração conforme C.U. AM - 4.2 -
Reforço do pavimento com remoção de pavimento existente e adição de camadas de sub-
base ou base e revestimento com CBUQ

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• CBUQ Reparo Localizado Superficial - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de
CBUQ - BC – AM - 4.2
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Macadame Seco. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Brita Graduada. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Imprimação 1000 l/ton Asfalto Diluído CM-30 ----- 1,2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,450 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 4.2 -
Reforço do pavimento com remoção de pavimento existente e adição de camadas de sub-base ou
base e revestimento com CBUQ.

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AM – 5 – Drenagem Subterrânea

Definição de Drenagem é a ação de implantação de dispositivos que permitirão a


remoção das águas de infiltração ou percolação das camadas de pavimento ou do subleito que venha
a danificar a estrutura do pavimento, será constituída de dreno longitudinal profundo e dreno
subsuperficial de pavimento.

AM – 5.1 - Drenos Longitudinal profundo - ação de implantação de dispositivos que impedirão a


percolação das águas de infiltração nas camadas de subleito do pavimento.

Figura 5– Dreno Longitudinal geocomposto profundo

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:


.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Escavação mecaniz. de vala em mater. de 1a cat com valetedeira. – Dreno Longitudinal
profundo, remuneração conforme C.U. – Escavação mecanizada de vala em material de 1a
categoria.
• Dreno Profundo com Geocomposto – Execução e remuneração conforme C.U. – Dreno
profundo com geocomposto
• Reaterro e compactação – execução e remuneração conforme C.U. – Reaterro e
compactação.

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AM – 5.2 - Drenos Sub-superficial de pavimento - ação de implantação de dispositivos de
drenagem transversalmente a rodovia que promoverão a remoção das águas de infiltração nas
camadas do pavimento.

Figura 5– Dreno Sub-superficial de pavimento

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:


.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Escavação mecaniz. de vala em mater. de 1a cat. Com valetadeira – Dreno Longitudinal
profundo, remuneração conforme C.U. – Escavação mecanizada de vala em material de 1a
categoria. Com valetadeira
• Drenos raso com geocomposto – execução e remuneração conforme C.U. – Dreno raso
com geocomposto.
• Reaterro e compactação – execução e remuneração conforme C.U. – Reaterro e
compactação.

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AM – 5.3 - Valetões - ação de implantação de dispositivos de drenagem, longitudinalmente, à
rodovia que promoverão a remoção das águas superficiais do pavimento.

Figura 6– Valetão

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:


.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Escavação mecaniz. de vala em mater. de 1a cat. – Dreno Longitudinal profundo,
remuneração conforme C.U. – Escavação mecanizada de vala em material de 1a categoria.
• Enleivamento – execução e remuneração conforme C.U. – Enleivamento

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AM – 6 – Recomposição de Talude em Processo Erosivo

Definição de Recomposição de Talude em Processo Erosivo é a ação de


recomposição do talude de aterro que sofreu processo erosivo a fim de recompor a conformação da
sai de aterro.

AM – 6.1 - Recomposição de Talude em Processo Erosivo - é a ação de recomposição do talude


de aterro que sofreu processo erosivo a fim de recompor a conformação da saia de aterrro.

Talude de Aterro - Recomposição com blocos de


pedra britada

Figura 6– Recomposição de Talude em Processo Erosivo

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:


.
O procedimento de execução será o seguinte:
• Reaterro com blocos de rocha – execução e remuneração conforme C.U. – Reaterro e
compactação.
• Meio-fio de concreto – execução e remuneração conforme C.U. – Meio-fio de Concreto –
MFC 05 BC
• Descida d’água tipo rap. Canal retang – DAR 02 BC – execução e remuneração
conforme C.U. – Descida d’água tipo rap. Canal retang – DAR 02 BC
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Rachão. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

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AM – 7 – Reciclagem do pavimento
Definição de Reciclagem do Pavimento é a ação de manutenção do pavimento através
da reciclagem dos materiais existentes, podendo ter correção granulométrica e adição de cimento,
sendo que o aglutinante utilizado é a espuma asfalto.

AM – 7.1 - Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e


cimento - é a ação de manutenção do pavimento através da reciclagem dos materiais existentes
com correção granulométrica e adição de cimento, tendo como aglutinante a espuma asfalto.
Executado quando detectado deficiência estrutural, quando o defeito abranger área “A” igual ou
superior a 80% da área total do segmento de avaliação, sendo a deformação permanente o defeito
dominante.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área superior a 80% da área total.
A espessura poderá variar conforme o revestimento existente e a necessidade.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o m3 (metro cúbico), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos
Unitários correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.

Reciclagem do Pavimento
CBUQ- 5,0 cm

Reciclagem do pavimento - 20,0 a 30,0


Figura 7– Reciclagem do pavimento

Figura 7– Reciclagem do pavimento

A execução deste serviço obedecerá a seguinte classificação:

• Execução de Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção


granulométrica e cimento - execução e remuneração conforme C.U. – Reciclagem do
pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento - AM - 7.1
• Execução da Pintura de Ligação - execução e remuneração conforme C.U. – Pintura de
Ligação
• Recapeamento com CBUQ – execução e remuneração conforme C.U. AM - 7.1 -
Recapeamento com CBUQ
• CBUQ - remuneração conforme C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC – AM – 7.1
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração
conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ Brita Comercial. Será
considerada a distância mínima de transporte de 20 km.
• Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. – para o transporte de materiais remuneração

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conforme C.U – Transporte Local c/ basc. 10m³ rod. Pav. p/ CBUQ. Será considerada a
distância mínima de transporte de 20 km.

Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:

Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ - Reciclagem 2,450 ton/m3 CAP 50/70 3,0
CBUQ - Recapeamento 2,450 ton/m3 CAP 50/70 5,5

A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM – 7.1 -
Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento - AM - 7.1.

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AVALIAÇÃO DO SEGMENTO E DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO DE
MANUTENÇÃO

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3 AVALIAÇÃO DO SEGMENTO E DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO DE MANUTENÇÃO

3.1 Introdução

A manutenção será realizada com a aplicação das soluções apontadas no relatório Avalição
do Pavimento Existente e Indicação de Solução de Manutenção. Quando, surgir a necessidade de
executar alguma atividade complementar de manutenção, não prevista no relatório, a definição da
solução de manutenção será realizada com a identificação das condições do pavimento existente
com ensaios suficientes que o caracterizam, do tráfego atuante, das gêneses dos defeitos existentes e
do mecanismo de deterioração. Com base nos dados será realizado o diagnóstico das gêneses e
causas dos defeitos do pavimento. A unidade de avalição está definida no segmento compreendido
numa extensão de 1,0 km e largura correspondente a faixa de rolamento, sendo necessária a
definição da solução de manutenção mais adequada para cada unidade de avaliação. O resultado
destes estudos serão, compilados em relatório denominado Projeto Executivo do Segmento.
O Projeto Executivo será constituído com os seguintes itens:
• Apresentação
• Avaliação do Segmento e Definição da Atividade de Manutenção
• Diagnóstico
• Quadro de Quantidades e Orçamento
• Relatório Fotográfico contendo fotos dos defeitos característicos do segmento

Após a análise do segmento será emitido, pela projetista, o relatório de Avaliação do


Segmento para Definição da Solução Manutenção e apresentada a fiscalização da EGR – Empresa
Gaúcha de Rodovias para aprovação. A aprovação será condicionada as informações que,
conduzirem a solução e estar dentro das condicionantes estabelecidas neste Programa de
Manutenção assim como deverá contar com a concordância da projetista para que possa ser dada a
continuidade na execução do projeto executivo. Não sendo autorizadas soluções que não estejam
elencadas neste programa ou soluções não correspondentes aos limites definidos neste programa de
manutenção.
A seguir é apresentada a planilha, Avaliação do Segmento e Definição da Atividade de
Manutenção, que deverá ser apresentada.

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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO DE PAVIMENTO
AVALIAÇÃO DO SEGMENTO
DEFINIÇÃO DA ATIVIDADE DE MANUTENÇÃO

Contrato: Data: Empresa:

Rodovia : Trecho:

Obra:

Inicial : D Largura m
km Lado
Inicial : E Área m2

Características dos segmento :

Estrutura do Pavimento Estrutura do Pavimento LVC

Camada Material Espessura (cm) Parâmetro Valor Unidade FC-1

Revestimento "N" J
FC-2
Base TB

Sub-base Df1 max x10-2mm JE


FC-3
Sub-leito IRI max m/km TBE

Convencões AP m/km
Alta 100% O m/km
Frequência Média 50% P m/km
Baixa 10% Ex m/km
LVC
1 Alta D m/km
Severidade 2 Média R m/km
3 Baixa Ex m/km
Flechas Acima de 10mm X TRI
Flechas
TER
ICPF

Levantamento dos Defeitos

Trincamento % da área total

Afundamento % da área total

Programa de Manutenção - Solução

Atividade de Manutenção Tipo : AM -

Observação:

CONTRATADA - Eng Responsável Empresa - Projetista

EGR - Fiscalização

EGR - Diretoria Técnica EGR - Gerência de Engenharia

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NOTA DE SERVIÇO

Contrato:
Empresa:
Trecho:
Data:
Prazo de execução dos serviços:

Descrição: esta Nota de Serviço autoriza a contratada a executar os serviços abaixo relacionados.

NOTA DE SERVIÇO
Km Km
Sentido Lado Extensão (m) Largura (m) Espessura (m) Obs
início fim

Gerente de Engenharia - EGR Eng. Fiscal - EGR Contratada


Praça de Pedágio

Custo Estimado do Serviço

Praça de Pedágio
Eng. Fiscal - EGR Gerente de Engenharia - EGR Diretor Técnico - EGR
Custo estimado do serviço

Contradata
Gerente de Engenharia - EGR Diretor Técnico - EGR Diretor FinanceiroDiretor
- EGR Financeiro - EGR

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ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

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4 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

4.1 Introdução

Os serviços serão realizados conforme especificações de serviço adiante apresentadas, e na


falta de definição nestas, quando for o caso, deverá atender as especificações de serviços do
DAER/RS e DNIT.

Brita graduada BC

Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada
graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.
Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente,
constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque
distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do
material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela
Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na
pista.
Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a
especificação DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:
O agregado para a base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar
isento de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.
O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo
menos duas faces britadas.
A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas
indicadas no Quadro I.

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Além destes requisitos, a diferença entre as porcentagens que passam nas peneiras nº 4 e nº
30 deverão variar entre 15% e 25%.
O material da base deverá apresentar os requisitos seguintes:

O grau de compactação mínimo a ser requerido para cada camada de base será de 100% da
energia AASHTO Modificado.
Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 2cm, em relação à
espessura do projeto.
No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com
espessura média inferior a do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura
estruturalmente equivalente a diferença encontrada.
No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média
superior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.
A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.

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Imprimação

Imprimação é uma aplicação de película de material betuminoso, CM-30, aplicado sobre a


superfície da base granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso qualquer,
objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a
camada existente e o revestimento a ser executado.
Primeiramente deverá ser procedida a limpeza adequada da base através de varredura e, logo
após, executado o espalhamento do ligante asfáltico (CM-30) com equipamento adequado.
Aplicar o ligante betuminoso sendo que a taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,7 a 1,2
l/m². Será verificada pelo menos uma taxa de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
Para varredura serão usadas vassouras mecânicas e manuais.
O espalhamento do ligante asfáltico deverá ser feito por meio de carros equipados com
bomba reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento, capazes de realizar uma aplicação
uniforme do material, sem atomização, nas taxas e limites de temperatura especificados. Devem
dispor de tacômetro, calibradores e termômetros, em locais de fácil observação, e ainda de
espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
As barras de distribuição, do tipo de circulação plena, serão obrigatoriamente dotadas de
dispositivo que permita, além de ajustamentos verticais, larguras variáveis de espalhamento pelo
menos de 4,0 metros.
O dispositivo de aquecimento do distribuidor deverá propiciar constante circulação e
agitação do material de imprimação;
O depósito de ligante asfáltico, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo que
permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter uma
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material asfáltico a ser aplicado em, pelo
menos, um dia de trabalho.
A imprimação será medida em metros quadrados de área executada.

Pintura de ligação

Refere-se à aplicação de película de material betuminoso sobre a superfície da base de brita


graduada já imprimada, visando promover a aderência entre esta camada e o C.B.U.Q.
O material asfáltico a ser utilizado será RR-2C com polímero.
Para a varredura da superfície a receber pintura de ligação utilizam-se, de preferência,

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vassouras mecânicas.
A taxa a ser utilizada deverá variar entre 0,4 l/m², que será verificada pelo menos uma taxa
de aplicação através de ensaio adequado “bandeja”.
A distribuição do ligante deve ser feita por carros equipados com bomba reguladora de
pressão e sistema completo de aquecimento, que permitam a aplicação do material betuminoso em
quantidade uniforme.
As barras de distribuição deverão ser do tipo de circulação plena, com dispositivo que
possibilite ajustamentos verticais e larguras variáveis de espalhamento de ligante.
Os carros distribuidores deverão dispor de termômetros, em locais de fácil observação, e,
ainda, um espargidor manual para tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
O depósito de material betuminoso, quando necessário, deve ser equipado com dispositivo
que permita o aquecimento adequado e uniforme do conteúdo do recipiente. O depósito deve ter
capacidade tal que possa armazenar a quantidade de material betuminoso a ser aplicado em, pelo
menos, um dia de trabalho.
A pintura de ligação será medida através da área executada em metros quadrados na pista.

Concreto betuminoso usinado a quente (C.B.U.Q.) – Capa de Rolamento – BC

Concreto asfáltico é o revestimento flexível, resultante da mistura a quente, em usina


apropriada, de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e material betuminoso,
espalhado e comprimida a quente sobre a base imprimada ou sobre a camada de regularização com
C.B.U.Q.
Serão empregados os seguintes materiais:
- Cimento asfáltico CAP 50/70
- O agregado graúdo deverá ser pedra britada, de granito ou basalto. O agregado graúdo deve
se constituir de fragmentos sãos, duráveis, livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O valor
máximo tolerado, no ensaio de Los Angeles, 40%. Deve apresentar boa adesividade.
O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra, ou mistura de ambos. Suas partículas
individuais deverão ser resistentes, apresentar moderada angulosidade, livres de torrões de argila e
de substâncias nocivas. Deverá apresentar um equivalente de areia igual ou superior a 50%.

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Deve ser constituído por materiais minerais finamente divididos, inertes em relação aos
demais componentes da mistura, não plásticos, tais como cimento Portland, cal extinta, pós-
calcários, etc...
Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para os serviços de regularização e
capeamento asfáltico em C.B.U.Q. seguem a especificação DAER-ES-P 16/91, conforme descrições
abaixo:
A mistura de agregados para o concreto asfáltico deve estar de acordo com a granulometria
especificada no Quadro I.
PENEIRA Tolerância Faixa - B
1 1/2" (32, 13) ± 6%
1" (25, 40) ± 6%
3/4" (19, 10) ± 6% 100
1/2" (12, 70) ± 6% 80 - 100
3/8" (9, 52) ± 6% 70 - 90
1/4" (6, 73) ± 6% -
nº 4 (4, 76) ±6% 50 - 70
nº 8 (2, 38) ± 4% 35 - 50
nº 16 (1, 19) ± 4% -
nº 30 (0, 59) ± 4% 18 - 29
nº 50 (0, 257) ± 4% 13 - 23
nº 100 (0, 249) ± 3% 8 - 16
nº 200 (0, 074) ± 2% 4 – 10

A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material, de
acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%.
A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio
DAER nº 202.
A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade
indicados no Quadro II.

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Deverá ser apresentado pela empresa contratada o Projeto da Mistura Asfáltica com o ter
ótimo de CAP, sendo que este poderá variar de até ± 0,3.
O grau de compactação da camada executada deverá ser no mínimo 97%, tomando-se como
referência a densidade dos corpos de prova moldados pelo processo Marshall.
Para a camada final, não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ±
10% em relação à espessura de projeto.
O equipamento necessário para a execução é o seguinte:
- depósito para material betuminoso: com capacidade para, no mínimo, três dias de serviço;
- depósito para agregados: com capacidade total de no mínimo, três vezes a capacidade do
misturador externo, os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle
sincronizado, mor meio de dispositivo informatizado;
- usinas para misturas betuminosas, com unidade de mistura externa;
- acabadora automotriz equipada com parafuso sem fim;
- equipamento para a compressão, constituído de: rolos pneumáticos autopropelidos, com
controle de pressão de pneus variável;
- rolos metálicos lisos, tipo tandem, com carga de 8 à 12 t;
- caminhões basculantes.
Os serviços de espalhamento da mistura betuminosa, somente poderão ser executados depois
da base de brita graduada, ter sido aceito pela fiscalização da EGR. No caso de ter havido trânsito
sobre a superfície subjacente à camada em execução, será procedida a varrição da mesma antes do
início dos serviços.
O concreto betuminoso produzido deverá ser transportado, da usina ao ponto de aplicação,
nos veículos basculantes antes especificados.

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Para que a mistura seja colocada na pista sem grandes perdas de temperatura, cada
carregamento deverá ser coberto com lona ou outro material aceitável, com tamanho suficiente para
proteger a mistura.
O concreto asfáltico será distribuído por vibro-acabadora, de forma tal que permita,
posteriormente, a obtenção de uma camada na espessura indicada pelo projeto, sem novas adições.
Somente poderão ser espalhadas se a temperatura ambiente se encontrar acima dos 10ºC e
com tempo não chuvoso. O concreto betuminoso não poderá ser aplicado, na pista em temperatura
inferior a 100ºC.
Caso ocorram irregularidades na superfície da camada, estas deverão ser sanadas pela adição
manual de concreto betuminoso, sendo esse espalhamento efetuado por meio de ancinhos e rodos
metálicos.
Imediatamente após a distribuição do concreto betuminoso, tem início a rolagem.
A temperatura recomendável, para a compressão da mistura fina, na prática, entre 100ºC a
120ºC.
Caso sejam empregados rolos de pneus de pressão variável, inicia-se a rolagem com baixa
pressão, a qual será aumentada à medida que a mistura for sendo compactada, e, consequentemente,
suportando pressões mais elevadas.
A compressão será iniciada pelos bordos, longitudinalmente, continuando em direção ao
eixo da pista.
Cada passada do rolo deve ser recoberta, na seguinte, de pelo menos, a metade da largura
rolada.
Em qualquer caso, a operação de rolagem perdurará até o momento em que seja atingida a
compactação especificada.
Durante a rolagem não serão permitidas mudanças de direção e inversão brusca de marcha,
nem estacionamento do equipamento sobre o revestimento recém rolado. As rodas do rolo deverão
ser umedecidas adequadamente, de modo a evitar a aderência da mistura.
As juntas longitudinais de construção, no caso de execução de duas ou mais camadas
sucessivas de concreto asfáltico, deverão ficar desencontradas e separadas de no mínimo 20 cm.
Nas emendas de construção, tanto longitudinais como transversais, entre pavimentos novos
ou entre pavimentos novos e velhos, deverão ser cortadas de modo a se obter juntas verticais, sem
bordos frouxos ou arredondados pela compactação, ou, ainda, para o caso de pavimentos velhos,
bordos novos e recentes.

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Antes de se colocar mistura nova, adjacentes a uma junta cortada, ou a um pavimento antigo,
aplicar-se-á à superfície de contato uma camada fina e uniforme do mesmo material betuminoso
empregado na pintura de ligação.
Os revestimentos, recém acabados, deverão ser mantidos sem trânsito, até o completo
resfriamento.
O concreto betuminoso usinado a quente será medido na pista por toneladas de material
compactado na pista, utilizando para a obtenção da quantidade executada a densidade da mistura e o
volume aplicada (área x espessura), conforme Projeto de Mistura de CBUQ apresentada pela
contratada.
Para definição da quantidade de CBUQ necessárias, foi adotada a densidade da mistura
asfáltica no valor de 2,450 t/m3 e o teor ótimo de ligante no valor de 5,5 % em peso, como
estimativa.

Fresagem Continua e Descontínua

Definir os critérios que orientam a execução, aceitação e medição do serviço de fresagem de


à frio em pavimentos asfálticos em obras rodoviárias.
Fresagem a frio consiste no corte ou desbaste de uma ou mais camadas do pavimento
asfáltico por meio de processo mecânico a frio. É realizada através de cortes por movimento
rotativo contínuo, seguido de elevação do material fresado para caçamba do caminhão basculante.
A fresagem deve produzir uma superfície de textura aparentemente uniforme, sobre a qual o
rolamento do tráfego seja suave. A superfície deve ser isenta de saliências diferenciadas, sulcos
contínuos e outras imperfeições de construção, quando o pavimento permitir.
A fresagem de pavimento tem como finalidade a remoção de pavimentos previamente à
execução de novo revestimento asfáltico. São executadas em áreas com ocorrência de remendos em
mau estado, áreas adjacentes a panelas, rupturas plásticas e corrugações, áreas com grande
concentração de trincas e outros defeitos.
A fresagem do pavimento aplica-se também na remoção revestimento betuminoso existente
sobre o tabuleiro de obras de arte especiais, em áreas de intensa deterioração, regularização de
pavimento de encontros, e como melhoria de coeficiente de atrito nas pistas em locais de alto índice
de derrapagem.
A fresagem do pavimento é também a etapa preliminar para a reciclagem de pavimentos
asfálticos.

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No processo a frio a fresagem é executada sem qualquer pré-aquecimento.
Os serviços descritos nesta especificação abrangem o corte, desbaste, carga, transporte e
descarga dos resíduos resultantes da operação de fresagem.
Todos os equipamentos devem ser examinados antes do início da execução da obra e devem
estar de acordo com esta especificação.
Os equipamentos básicos necessários para execução dos serviços são:
a) máquina fresadora com as seguintes características:
- capacidade mecânica e dimensões que permitam a execução da fresagem de maneira
uniforme, com dispositivos que permitam graduar corretamente a profundidade de corte;
- capacidade de nivelamento automático e precisão de corte que permitam o controle de
conformação da inclinação transversal para satisfazer o projeto geométrico;
- dispositivo que permita a remoção do material cortado simultaneamente à operação de
fresagem, com a elevação do material removido na pista para a caçamba do caminhão basculante;
- os dentes do tambor fresador devem ser cambiáveis e permitir que sejam extraídos e
montados através de procedimentos simples e práticos, visando o controle de largura de corte.
- dispositivo que permita a aspersão de água para controlar a emissão de poeira emitida na
operação de fresagem.
b) caminhões basculantes;
c) vassouras mecânicas;
d) compressores de ar;
e) caminhão tanque de água;
f) minicarregadeiras;
g) retroescadeira de pneus;
h) materiais de consumo: bits, jogos de dentes.
A remoção do pavimento asfáltico deve ser executada através de fresagem mecânica a frio
do pavimento, respeitando a espessura indicada no projeto e a área demarcada previamente.
Quando o material da fresagem for destinado à reciclagem, previamente à fresagem deve ser
retirado o excesso de sujeira e resíduos da superfície do pavimento, por meio de varrição mecânica.
O material resultante da fresagem deve ser imediatamente elevado para carga no caminhão e
transportado para o local em que for reaproveitado ou para o bota-fora.
Os locais de estocagem devem ser previstos no projeto ou em locais obtidos pela construtora
e devidamente aprovados pela fiscalização.

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Na ocorrência de placas de material de revestimento devido à variação de espessura da
camada de revestimento a ser removida, deve-se aumentar a profundidade da fresagem para
eliminação desses resíduos.
Durante a fresagem deve ser mantida a operação de jateamento de água, para resfriamento
dos dentes da fresadora e controlar a emissão de poeira.
Para limpeza da área fresada, devem ser utilizadas vassouras mecânicas que disponham de
caixa para recebimento do material e jateamento de ar comprimido.
- Controle da Superfície Fresada:
A fresagem deve obedecer aos limites da área demarcada previamente.
A superfície fresada deverá apresentar textura uniforme, sendo que os sulcos resultantes não
devem ultrapassar a 0,4 cm.
- Controle do Desempeno da Superfície Fresada:
O desempeno da superfície deve ser verificado visualmente, e é considerado satisfatório
desde que não se observe caimentos para centro da pista.
- Controle da Espessura Fresada:
Os serviços são aceitos desde que atendam às tolerâncias de desempeno da superfície
fresada, espessura e textura da superfície.
Os procedimentos de controle ambiental referem-se à proteção de corpos d’água, da
vegetação lindeira e da segurança viária. Os seguintes procedimentos devem ser observados na
execução da fresagem do pavimento:
a) deve ser implantada a sinalização de alerta e de segurança de acordo com as normas
pertinentes aos serviços;
b) deve ser proibido o tráfego desnecessário dos equipamentos fora do corpo da estrada para
evitar danos desnecessários à vegetação e interferências na drenagem natural;
c) as áreas destinadas ao estacionamento e manutenção dos veículos devem ser devidamente
sinalizadas, e localizadas de forma que os resíduos de lubrificantes ou combustíveis não sejam
carreados para os cursos d’água. As áreas devem ser recuperadas ao final das atividades;
d) todos os resíduos de lubrificantes ou combustíveis utilizados pelos equipamentos, seja na
manutenção ou operação dos equipamentos, devem ser recolhidos em recipientes adequados e dados
a destinação apropriada;
e) caso o material fresado não venha a ser utilizado na execução de novos serviços e venha a
ser estocado, deve-se nivelar o terreno do estoque, de modo permitir a drenagem conveniente da
área e a retirada do material fresado quando necessário.

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 51


f) é obrigatório o uso de EPI, equipamentos de proteção individual, pelos funcionários.
O serviço de fresagem deverá ser feito por metros cúbicos de área fresada.

Remoção de pavimentos existentes

Este tipo de serviço se dá pela remoção do pavimento que será carregado e retirado do local.
Sua retirada visa à correção nas áreas onde foi detectado solo instável com baixa capacidade de
suporte.
Operações de remoção compreendem:
* Após a escavação, procede-se a retirada do pavimento, o qual remove-se, carrega-se com
carregadeira ou retro escavadeira no caminhão e transporta-se para um local apropriado e liberado
pela Fiscalização.
O transporte deste material deverá ser realizado com caminhões basculantes, com proteção
superior, até o bota-fora, sendo sua DMT até 5 km.
Serão empregados equipamento tipo: retro-escavadeira ou escavadeira hidráulica e cami-
nhões transportadores diversos.
A medição será efetuada em metros quadrados na pista.

Escavação mecânica de vala em material de 1ª categoria com valetadeira:

A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de implantação
da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chuvas.
Este serviço consiste na escavação de valas com profundidade de até 1,5m e 0,6 m
As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto em anexo, tendo suas
características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.
A operação para a execução do referido serviço consiste em:
- Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar
liberado para que os equipamentos comecem os serviços;
- Escavar com valetadeira acionada por retro escavadeira nos trechos especificados e locados
pela topografia;
- Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem
seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;
As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 52


apropriados, atendidas às condições locais e a produtividade exigida.
A medição do serviço de valas laterais será feita em metros cúbicos executado na pista.

Reaterro e compactação

Aterros de pista são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes
do corte da pista ou se for o caso de material importado, no interior dos limites das seções
especificados no projeto.
Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem:
Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou
aeração e compactação dos materiais de cortes ou empréstimos, para a construção do corpo do
aterro até as cotas indicadas em projeto.
A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados,
atendidas às condições locais e a produtividade exigida.
Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâmina, caminhões
basculantes, moto niveladoras, rolos lisos, pé-de-carneiro vibratórios, arados, grade de disco,
caminhões pipa, etc.
Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do
material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.
A medição do serviço de aterro e compactação será feita em metros cúbicos executado na
pista.
Dreno profundo com Geocompostos:

Esta especificação tem por objetivo fixar as condições gerais e o método construtivo para a
execução de rede de dreno profundo com geocomposto com fornecimento de geocomposto, de
acordo com os alinhamentos, profundidades e dimensões indicadas em projeto e orientadas pela
fiscalização da obra.
Devido a evidentes áreas de umidades localizadas nos bordos da estrada, o que se confirma
em quase todo o período, ficou definido que serão executados drenos no sentido longitudinal de
forma a retirar esta umidade lateral para fora da plataforma de projeto conduzindo ao corpo receptor
mais próximo.
Os serviços serão executados obedecendo ao que segue:

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 53


As valas para construção dos drenos deverão ser abertas com largura de 0,15m no fundo e de
1,60 m na parte superior, utilizando-se escavação mecânica por meio de valetadeira acionada por
retroescavadeiras ou equipamento que execute da mesma forma as atividades e que satisfaça a
produção pretendida.
A forma de medição e pagamento para o Dreno profundo com geocomposto será por metro
linear efetivamente construído, estando incluído no preço os serviços de escavação, posicionamento
e fornecimento do geocomposto e tubo de 0,05m, lançamento, compactação e adensamento do
material drenante, além de fornecimento de todos os materiais necessários a execução desta etapa da
obra. A

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 54


CONTROLE TECNOLÓGICO

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 55


5 CONTROLE TECNOLÓGICO

5.1 Introdução

Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado
pela construtora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, nos relatórios
apresentados no Plano de Acompanhamento Técnico.
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de
inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico ou
contratar empresa de sua confiança, os ensaios e os controles de acordo com as especificações
adotadas e atender os itens descritos a seguir.

Ensaios e controles
Pavimentação
Base de Brita Graduada

• Controle Tecnológico

Materiais

- Granulometria

- Compactação

- ISC

- Equivalente de Areia

Execução

- Grau de compactação

- Umidade

• Controle geométrico

• verificação da espessura da camada, com variação de 0,01m para eixo e


bordos, sendo efetuado por nivelamento do eixo e bordo;

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 56


• verificação da largura, com variação máxima da largura de + 0,10m para a
semiplataforma, não se admitindo variação negativa sendo efetuado por
nivelamento do eixo e bordo;
• verificação do desempenamento longitudinal da superfície, não se tolerarão
flechas maiores que 1,5cm, quando determinadas por meio de régua de
3,00m.

Imprimação

Controle Tecnológico

Materiais Betumionoso – Asfalto diluído

- Viscosidade Saybolt-Furol

- Destilação

Execução

- Taxas de aplicação

Pintura de Ligação

Controle Tecnológico

Material Betuminoso – Emulsão Asfáltica

- Viscosidade Saybolt-Furol

- Destilação por evaporação

- Peneiramento

Execução

- Taxas de aplicação

Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ)

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 57


As execuções dos serviços de Concreto Asfáltico deverão obedecer a especificação geral
correspondente, com as seguintes particularidades:

• Agregados

Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de
agregados, filler, além da areia quando necessária.
Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%,
devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório
este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.

Em usinas de fluxo contínuo:

• A mistura agregado-ligante deverá ser efetuada em ambiente externo ao tambor de


secagem, utilizando misturador externo tipo pug-mill;
• Possuir dispositivo que permita a extração de amostra do agregado seco para o
controle da mistura dos agregados.
• Será obrigatória a existência de um silo para cada agregado, areia e cal hidratada.
• Os silos frios deverão possuir balança individual para cada silo e com controle
sincronizado através de sistema informatizado.
• Recomenda-se o uso de Filtro de mangas.
• As usinas deverão estar devidamente licenciadas nos respectivos órgãos ambientais.

.
Vibro-acabadoras

• As vibro-acabadoras deverão, obrigatoriamente, possuir dispositivo eletrônico para


correção das irregularidades com guia fixada topograficamente ou esqui lateral
mínimo de 6,0 m.

Projeto da Mistura:

• O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico será de responsabilidade do Contratado.


Além das características Marshall, serão apresentados os parâmetros de resiliência e
resistência à tração ao teor ótimo. As condições de vazios da mistura na fase de

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 58


dosagem devem ser verificadas a partir da determinação da densidade máxima
teórica pelo método Rice (AASHTO T209-99).
• O Projeto da Mistura do Concreto Asfáltico deverá conter na sua composição
granulométrica a Faixa B da especificação DAER-ES-P 16/91, sendo que o
passante na # nº 200 seja inferior a 6%.

Controles tecnológicos

Materiais betuminosos (Cimento Asfáltico de Petróleo):


• Viscosidade Saybolt-Furol
• Espuma
• Penetração
• Ponto de amolecimento
• Índice de suscetibilidade térmica
• Retorno elástico (para asfalto com polímero)

Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma
amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na
mistura aplicada, devidamente identificada.

Agregados:
• Granulometria
• Equivalente de Areia
• Índice de Forma

Execução:
• Temperatura do ar, de usina e da pista.
• Teor de CAP
• Granulometria
• Grau de compactação
• Espessura

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 59


Obs.: Os corpos de prova deverão ser extraídos com Sonda Rotativa, sendo vedada a
utilização de anel metálico.

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 60


CUSTO UNITÁRIO

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 61


5 CUSTO UNITÁRIO

5.1 Introdução

Os CUSTOS UNITÁRIOS foram estabelecidos com base nos serviços, materiais e


equipamentos do SICRO 2 do DNIT.
O Custos Unitários são apresentados a seguir.

Empresa Gaúcha de Rodovias Página 62


QUADRO RESUMO DOS PREÇOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS

Programa de Manutenção de Pavimentos


Base de Preço: SICRO2 - Rio Grande do Sul
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 jul/16

Preço
ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. Unitário
(R$) s/ BDI

MANUTENÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTO


AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL
AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL
AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL m3 71,09
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 0 t 103,29
PMF - PRÉ MISTURADO A FRIO BC (ASFALTO A FRIO) t 1.000,00
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ/PMQ t.km 0,50
AM - 1 - REPARO LOCALIZADO
AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL
AM - 1.1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 1
3 S 08 109 04 AM - 1.1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 1 m3 68,96
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.1 t 103,29
1 A 00 002 05 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2
5 S 02 990 12 FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.2 m3 329,44
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
3 S 08 109 04 AM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2 t 87,76
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.2 t 103,29
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3
5 S 02 990 12 FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 175,03
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
3 S 08 109 04 AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 t 69,53
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.3 t 75,96
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 1.2 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO
AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1
5 S 02 231 00 SUB-BASE OU BASE DE MACADAME SECO BC - AM - 1.2.1 (Reparo Localizado Profundo) m3 90,56
1 A 01 395 01 SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC - AM - 1.2.1 (Reparo Localizado Profundo) m3 138,03
5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m2 0,26
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
3 S 08 109 04 AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 m3 52,21
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.2.1 t 77,99
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
5 S 02 540 51 AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 10,20
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.1 t 59,79
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ
5 S 02 990 11 FRESAGEM CONTÍNUA - AM - 2.2 m3 118,31
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
5 S 02 540 51 AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ t 15,64
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 64,63
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 3 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO
AM - 3.1 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO TIPO 1
5 S 02 511 05 MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO BC - TIPO 1 m2 0,91
M 104 EMULSÃO RC-1C COM POLÍMERO t 2.558,00
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 0,50
TRANSPORTE ASFALTO A FRIO t.km 1,38
AM - 3.2 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO TIPO 2
5 S 02 511 05 MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO BC - TIPO 2 m2 1,76
M 104 EMULSÃO RC-1C t 2.558,00
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 0,50
TRANSPORTE ASFALTO A FRIO t.km 1,38
AM - 4 - REFORÇO DO PAVIMENTO
AM - 4.1 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO
5 S 02 231 00 SUB-BASE DE MACADAME A SECO BC m3 91,20
5 S 02 230 50 SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC m3 147,67
5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m2 0,26
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
5 S 02 540 51 AM - 4.1 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO t 10,22
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 4.1 t 59,79
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 4.2 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE E ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO COM CBUQ
5 S 02 905 00 REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE m3 6,65
5 S 02 231 00 SUB-BASE DE MACADAME A SECO BC m3 91,20
5 S 02 230 50 SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC m3 147,67
5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m2 0,26
QUADRO RESUMO DOS PREÇOS UNITÁRIOS DOS SERVIÇOS

Programa de Manutenção de Pavimentos


Base de Preço: SICRO2 - Rio Grande do Sul
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 jul/16

Preço
ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. Unitário
(R$) s/ BDI

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18


5 S 02 540 51 AM - 4.2 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO t 10,20
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 4.2 t 59,79
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
AM - 5 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA
AM - 5.1 - DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO
3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 27,40
3 S 04 020 00 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE 3ª CAT EM VALAS m3 81,60
2370 DRENO PROFUNDO COM GEOCOMPOSTO m 45,35
2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO m3 27,65
AM - 5.2 - DRENO SUB-SUPERFICIAL DE PAVIMENTO
3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 27,40
2370 DRENO RASO COM GEOCOMPOSTO m 25,74
2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO m3 27,64
AM - 5.3 - VALETÕES - DRENAGEM DE PAVIMENTO
3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 27,40
2 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO m 7,09
AM - 6 - RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM PROCESSO EROSIVO
AM - 6.1 - RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM PROCESSO EROSIVO
1 A 01 155 01 A.M. 6.1 - Recomposição com blocos de rocha - Rachão m3 25,93
2 S 04 910 05 Meio-fio de concreto - MFC 05 BC m 28,15
2 S 04 940 52 Descida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 02 BC m 85,14
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Rachão t.km 0,50
AM - 7 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO
AM - 7.1 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO C/ ADIÇÃO ESPUMA ASFALTO, CORREÇÃO GRANULOMÉTRICA E CIMENTO
DAER AM - 7.1 - Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento m3 79,96
5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 0,18
5 S 02 540 51 AM - 7.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 10,20
1 A 01 390 52 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 7.1 t 59,79
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 0,50
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Brita local t.km 0,50
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. AM - 0 - Conserva Emergencial
R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m3 - 15t (210 Kw) 1,08 1,00 0,00 148,49 15,48 160,37
E412 Veículo Leve - Automóvel até 100 hp 1,00 1,00 0,00 61,02 14,28 61,02

TOTAL (A) 221,39


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,38 24,38
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 22,82

TOTAL (B) 134,08


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 355,47
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 71,09
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 71,09

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 71,09


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,03
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,66

TOTAL (A) 216,18


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,00
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-0
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,02
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,66


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,94
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,55

TOTAL (B) 145,59


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 13,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,26
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 52,71
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,0000 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 54,63 0,61 33,32

TOTAL (E) 33,32


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 103,29

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 103,29


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção da AM-0

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. PMF- Pré Misturado a Frio
R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A) 0,00


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 13,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 0,00
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,00
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
Mistura asfáltica a frio (tapa buraco) sc 25 kg t 1000,00 1,0000 1.000,00

TOTAL (D) 1.000,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,0000


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1.000,00

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1.000,00


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. AM - 1.1.1 - Reparo Localizado Superficial Tipo 1
3 S 08 109 04 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E208 Compressor de ar - 200 PCM (56 kW) 1,00 0,30 0,70 61,99 16,51 30,15
E209 Martelete - rompedor 28 kg 1,00 0,30 0,70 15,80 14,28 14,74
E336 Serra de Disco Diamantado - serra para cortar piso/asfalto (6 kW) 1,00 0,30 0,70 5,34 0,00 1,60
E914 Compactador Manual - placa vibratória c/ motor (3 kW) 1,00 0,30 0,70 18,28 14,28 15,48
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 82,52 20,36 82,52

TOTAL (A) 144,48


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 5,00 10,86 54,30
Adc. M.O - Ferramentas (20,51%) 19,16

TOTAL (B) 112,57


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 257,05
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 51,41
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M949 Disco diam. Serra asfalto SD9-034 unid. 351,09 0,05 17,55

TOTAL (D) 17,55


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 68,96

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 68,96


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,35 0,00 2,39
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,11


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 3,00 10,86 32,60
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 298,94
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-1.1.1
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,0 0,3 0,7 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,0 1,0 0,0 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,0 1,0 0,0 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,0 1,0 0,0 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,0 1,0 0,0 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,0 1,0 0,0 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,68


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,55

TOTAL (B) 145,61


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 13,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,29
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 52,71
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 54,63 0,61 33,32

TOTAL (E) 33,32


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,1358

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 103,29

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 103,29


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção de AM-1.1.1

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Fresagem descontínua - AM - 1.1.2
5 S 02 990 12 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E127 Fresadora a Frio (410 kW) 1,00 1,00 0,00 1069,33 18,99 1.069,34
E156 Carregadeira de Pneus - c/ vassouras SPS 155 DA AGF 1,00 0,28 0,72 58,59 20,36 31,07
E404 Caminhão Basculante - 10m3 - 15t (210 Kw) 1,04 1,00 0,00 148,49 15,48 154,44
E406 Caminhão Tanque - 6000 l (136 kW) 1,00 0,13 0,87 99,24 15,48 26,38

TOTAL (A) 1.281,21


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,38 24,39
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 22,84

TOTAL (B) 134,19


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.415,40
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 283,08
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M349 Dente p/ fresadora W-1900 unid. 23,99 0,8800 21,11
M350 Porta dente p/ fresadora W-1900 unid. 211,58 0,0515 10,90
M378 Apoio do porta dente frezad. W 200 unid. 954,34 0,0085 8,11

TOTAL (D) 40,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 002 05 Transporte local c/ bas 10 m3 rodv, oav (material fresado) 0,54 5 2,60 2,4000 6,24

TOTAL (F) 6,24


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 329,44

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 329,44


OBSERVAÇÕES :
Condicionado a produção de AM - 1.1.2

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,20


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 3,00 10,86 32,60
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,02
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. AM - 1.1.2 - Reparo Localizado Superficial Tipo 2
3 S 08 109 04 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E208 Compressor de ar - 200 PCM (56 kW) 1,00 0,30 0,70 61,99 16,51 30,15
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,97
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,16
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,31
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21

TOTAL (A) 260,80


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 10,00 10,86 108,60
Adc. M.O - Ferramentas (20,51%) 30,29

TOTAL (B) 177,99


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 438,80
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 87,76
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 87,76

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 87,76


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-1.1.2
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,0 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,0 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,0 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,0 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,0 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,0 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,69


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,53


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 13,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,22
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 52,71
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,61 33,32

TOTAL (E) 33,32


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,1358

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 103,29

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 103,29


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção da AM- 1.1.2

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Fresagem descontínua - AM - 1.1.3
5 S 02 990 12 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E127 Fresadora a Frio (410 kW) 1,00 1,00 0,00 1069,33 18,99 1.069,34
E156 Carregadeira de Pneus - c/ vassouras SPS 155 DA AGF 1,00 0,28 0,72 58,59 20,36 31,07
E404 Caminhão Basculante - 10m3 - 15t (210 Kw) 1,00 1,04 0,00 148,49 15,48 154,44
E406 Caminhão Tanque - 6000 l (136 kW) 1,00 0,13 0,87 99,24 15,48 26,38

TOTAL (A) 1.281,22


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,38 24,39
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 22,84

TOTAL (B) 134,19


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 11,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.415,41
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 128,67
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M349 Dente p/ fresadora W-1900 unid. 23,99 0,88 21,11
M350 Porta dente p/ fresadora W-1900 unid. 211,58 0,05 10,90
M378 Apoio do porta dente frezad. W 200 unid. 954,34 0,01 8,11

TOTAL (D) 40,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 002 05 Transporte local c/ bas 10 m3 rodv, pav (material fresado) 0,54 5 2,60 2,4000 6,24

TOTAL (F) 6,24


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 175,03

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 175,03


OBSERVAÇÕES :
Condicionado a produção de AM - 1.1.3

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,20


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,03
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. AM - 1.1.3 - Reparo Localizado Superficial Tipo 3
5 S 02 540 51 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,98
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,16
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,32
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 150,64 18,99 136,16
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 148,49 15,48 252,44

TOTAL (A) 619,27


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 8,00 10,86 86,94
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,55

TOTAL (B) 145,60


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 11,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 764,87
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 69,53
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 69,53

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 69,53


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-1.1.3
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,68


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,53


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 27,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,21
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 25,38
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 54,63 0,61 33,32

TOTAL (E) 33,32


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,15 0,905 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 75,96

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 75,96


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção da AM-1.1.3

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Sub-base de Macadame Seco BC - AM - 1.2.1 - (Reparo Profundo)
5 S 02 231 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A) 0,00


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 10,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 82,80
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 8,28
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 1,5 81,95

TOTAL (E) 81,95


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,15 2,2500 0,34

TOTAL (F) 0,34


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 90,56

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 90,56


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Usinagem de Brita Graduada BC - AM - 1.2.1 (Reparo Localizado Profundo)
1 A 01 395 01 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,98 0,02 221,82 20,36 217,79
E106 Usina Misturadora - de solos 300 t/h (99 kW) 1,00 1,00 0,00 106,47 18,99 106,47
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 419,81


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 10,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 502,61
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 50,26
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 1,6 87,41

TOTAL (E) 87,41


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,15 2,4000 0,36

TOTAL (F) 0,36


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 138,03

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 138,03


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Imprimação
5 S 02 300 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,37 0,63 73,77 16,51 37,70
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,37 0,63 4,49 0,00 1,67
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 205,07


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 287,91
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,26
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,26

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,26


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,19


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,02
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. AM - 1.2.1 - Reparo Localizado Profundo Tipo 1
3 S 08 109 04 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E208 Compressor de ar - 200 PCM (56 kW) 1,00 0,30 0,70 61,99 16,51 30,15
E209 Martelete - rompedor 28 kg 1,00 0,30 0,70 15,80 14,28 14,74
E336 Serra de Disco Diamantado - serra para cortar piso/asfalto (6 kW) 1,00 0,30 0,70 5,34 0,00 1,60
E914 Compactador Manual - placa vibratória c/ motor (3 kW) 1,00 0,30 0,70 18,28 0,00 5,48
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 82,52 20,36 82,53
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 KW) 1,00 0,81 0,19 119,01 16,51 99,54

TOTAL (A) 234,04


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 5,00 10,86 54,30
Adc. M.O - Ferramentas (20,51%) 19,16

TOTAL (B) 112,56


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 10,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 346,60
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 34,66
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M949 Disco diam. serra asfalto SD8-034 unid. 351,09 0,0500 17,55

TOTAL (D) 17,55


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 52,21

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 52,21


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-1.2.1
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,68


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,55

TOTAL (B) 145,61


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 25,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,29
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 27,41
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,61 33,32

TOTAL (E) 33,32


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 77,99

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 77,99


OBSERVAÇÕES :
Condicionado a produção da AM-1.2.1

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,20


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 3,00 10,86 32,60
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,03
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. AM - 2.1 - Recapeamento com CBUQ
5 S 02 540 51 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,98
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,16
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,32
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 150,64 18,99 136,16
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 148,49 15,48 252,44

TOTAL (A) 619,28


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,55

TOTAL (B) 145,61


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 764,89
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 10,20
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 10,20


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM - 2.1
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,69


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,52


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,21
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,14
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,61 33,40

TOTAL (E) 33,40


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 59,79

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 59,79


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção da AM- 2.1

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Fresagem contínua - AM - 2.2
5 S 02 990 11 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E127 Fresadora a Frio (410 kW) 1,00 1,00 0,00 1069,33 18,99 1.069,34
E156 Carregadeira de Pneus - c/ vassouras SPS 155 DA AGF 1,00 0,50 0,50 58,59 20,36 39,48
E404 Caminhão Basculante - 10m3 - 15t (210 Kw) 1,08 1,00 0,00 148,49 15,48 160,38
E406 Caminhão Tanque - 6000 l (136 kW) 1,00 0,24 0,76 99,24 15,48 35,59

TOTAL (A) 1.304,79


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,38 24,39
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (20,51%) 22,84

TOTAL (B) 134,19


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 20,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.438,97
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 71,95
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M349 Dente p/ fresadora W-1900 unid. 23,99 0,88 21,11
M350 Porta dente p/ fresadora W-1900 unid. 211,58 0,05 10,90
M378 Apoio do porta dente fres. W 200 unid. 954,34 0,01 8,11

TOTAL (D) 40,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 002 05 Transporte local c/bas 10m³ rodv. Pav (material fresado) 0,54 5,00 2,60 2,4000 6,24

TOTAL (F) 6,24


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 118,31

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 118,31


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,20


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,03
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. AM - 2.2- Fresagem e Recapeamento com CBUQ
5 S 02 540 51 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,97
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,17
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,32
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 150,64 18,99 136,16
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 149,49 15,48 254,15

TOTAL (A) 620,97


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,89
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,53


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 49,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 766,50
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 15,64
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 15,64

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 15,64


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-2.2
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,69


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,52


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 49,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,21
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 13,98
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 54,63 0,61 33,40

TOTAL (E) 33,40


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 64,63

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 64,63


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção da AM-2.2

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. Micro Revestimento a Frio BC - Tipo 1
5 S 02 511 05 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,36 0,64 73,77 16,51 37,12
E016 Carregadeira de Pneus - 1,91 m3 (113 kW) 1,00 0,06 0,94 133,07 20,36 27,13
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,36 0,64 4,49 0,00 1,62
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,03
E161 Equip. Distr. De L.A. Rupt. Contr. - acoplado a cavalo 1,00 1,00 0,00 301,58 13,94 301,59
mecânico (254 kW)
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210kW) 0,07 1,00 0,00 148,49 15,48 10,40
E434 Caminhão Carroceria - c/ guindauto 6t x m (136 Kw) 1,00 0,30 0,70 96,97 15,48 39,94

TOTAL (A) 456,83


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 10,00 10,86 108,60
Adc. M.O - Ferramentas (20,51%) 14,02

TOTAL (B) 161,72


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 618,55
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,55
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M702 Cal hidratada kg 0,39 0,1800 0,07

TOTAL (D) 0,07


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 395 03 Usinagem de agregados p/ micro-revestimento m³ 36,45 0,0080 0,29

TOTAL (E) 0,29


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,91

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,91


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. Emulsão RC-1C com polímero
R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 0,00
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,00
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M104 Emulsão Asfáltica RC-1C com polímero t 2240,00 1,0000 2.240,00

TOTAL (D) 2.240,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.240,00

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.240,00


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
TABELA BÁSICA DE REMUNERAÇÃO - JANEIRO de 2011

CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO

Custo por km Custo


Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo
Direto 0,223 0,301 0,318 22,244

CD Índ. Pav. (Mês Base)


CF = x
(1 - % ICMS / 100) Índ.Pav. (Jan/2009)

Onde : CF = Custo Final do Transporte


CD = Custo Direto do Transporte da Refinaria até a Obra

VARIÁVEIS UNIDADE VALORES


Distância - Revestimento Asfáltico km 100,000
Distância - Revestimento Primário km 0,000
Distância - Leito Natural km 0,000
ICMS % 18,000
LDI % 15,000
IGP-DI (Janeiro/2009) - 404,244
IGP-DI (Setembro/2015) - 545,652
Índice de Pavimentação (Jan/2009) - 224,886
Mês base - julho-16
Índice de Pavimentação (Mês base) - 302,140

CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO


CUSTO DIRETO TRANSP. REFINARIA ATÉ À OBRA UNIDADE CUSTO
Distância - Revestimento Asfáltico R$/t 62,00
Distância - Revestimento Primário R$/t 0,00
Distância - Leito Natural R$/t 0,00
Custo Fixo R$/t 22,24
CD R$/t 84,24
DMT até 100 km
CUSTO FINAL DO TRANSPORTE UNIDADE CUSTO
Custo Final do Transporte sem LDI R$/t 138,03
LDI R$/t 20,70
CF R$/t 158,73
CF (t.km) R$/t.km 1,59
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. Micro Revestimento a Frio BC - Tipo 2
5 S 02 511 05 R$/m2
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,19 0,81 73,77 16,51 27,40
E016 Carregadeira de Pneus - 1,91 m3 (113 kW) 1,00 0,08 0,92 133,07 20,36 29,39
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,19 0,81 4,49 0,00 0,85
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,03
E161 Equip. Distr. De L.A. Rupt. Contr. - acoplado a cavalo 1,00 1,00 0,00 301,58 13,94 301,59
mecânico (254 kW)
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15 t (210kW) 0,07 1,00 0,00 148,49 15,48 10,40
E406 Caminhão Tanque - 6.000 l (136 kW) 1,00 0,30 0,70 99,24 15,48 40,62
E409 Caminhão Carroceria - fixa 9 t (136 Kw) 1,00 0,30 0,70 94,51 15,48 39,19
TOTAL (A) 488,47
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 10,00 10,86 108,60
Adc. M.O - Ferramentas (20,51%) 14,02

TOTAL (B) 161,72


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 600,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 650,19
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 1,08
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M702 Cal hidratada kg 0,39 0,3375 0,13

TOTAL (D) 0,13


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 395 03 Usinagem de agregados p/ micro-revestimento m³ 36,45 0,0150 0,55

TOTAL (E) 0,55


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1,76

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 1,76


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. Emulsão RC-1C com polímero
M104 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 0,00
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,00
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M104 Emulsão Asfáltica RC-1C com polímero t 2240,00 1,0000 2.240,00

TOTAL (D) 2.240,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.240,00

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 2.240,00


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
TABELA BÁSICA DE REMUNERAÇÃO - JANEIRO de 2011

CÁLCULO DO CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO

Custo por km Custo


Revest. Asfáltico Revest. Primário Leito Natural Fixo
Direto 0,223 0,301 0,318 22,244

CD Índ. Pav. (Mês Base)


CF = x
(1 - % ICMS / 100) Índ.Pav. (Jan/2009)

Onde : CF = Custo Final do Transporte


CD = Custo Direto do Transporte da Refinaria até a Obra

VARIÁVEIS UNIDADE VALORES


Distância - Revestimento Asfáltico km 100,000
Distância - Revestimento Primário km 0,000
Distância - Leito Natural km 0,000
ICMS % 18,000
LDI % 15,000
IGP-DI (Janeiro/2009) - 404,244
IGP-DI (Setembro/2015) - 545,652
Índice de Pavimentação (Jan/2009) - 224,886
Mês base - julho-16
Índice de Pavimentação (Mês base) - 302,140

CUSTO DE TRANSPORTE POR TONELADA DE MATERIAL BETUMINOSO À FRIO


CUSTO DIRETO TRANSP. REFINARIA ATÉ À OBRA UNIDADE CUSTO
Distância - Revestimento Asfáltico R$/t 62,00
Distância - Revestimento Primário R$/t 0,00
Distância - Leito Natural R$/t 0,00
Custo Fixo R$/t 22,24
CD R$/t 84,24
DMT até 100 km
CUSTO FINAL DO TRANSPORTE UNIDADE CUSTO
Custo Final do Transporte sem LDI R$/t 138,03
LDI R$/t 20,70
CF R$/t 158,73
CF (t.km) R$/t.km 1,59
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Sub-base de Macadame Seco BC
5 S 02 231 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,82 0,18 119,01 16,51 100,56
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,76 0,24 141,96 16,51 111,85
E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 1,00 0,00 166,33 20,36 166,33
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,73 1,00 0,00 148,49 15,48 553,89
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,79 0,21 150,13 15,48 121,86

TOTAL (A) 1.054,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 123,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.137,34
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,25
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 1,5 81,95

TOTAL (E) 81,95


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 91,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 91,20


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Sub-base ou Base de Brita Graduada BC
5 S 02 230 50 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,81 0,19 119,01 16,51 99,55
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,83 0,17 141,96 16,51 120,64
E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 0,98 0,02 166,33 20,36 163,41
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,90 1,00 0,00 148,49 15,48 579,13
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,78 0,22 150,13 15,48 120,51

TOTAL (A) 1.083,23


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 121,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.166,04
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,64
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 395 01 Usinagem de brita graduada m³ 138,03 1 138,03

TOTAL (E) 138,03


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 147,67

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 147,67


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Usinagem de Brita Graduada BC - AM - 4.1
1 A 01 395 01 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,98 0,02 221,82 20,36 217,79
E106 Usina Misturadora - de solos 300 t/h (99 kW) 1,00 1,00 0,00 106,47 18,99 106,47
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 419,81


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 10,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 502,61
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 50,26
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 1,6 87,41

TOTAL (E) 87,41


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,15 2,4000 0,36

TOTAL (F) 0,36


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 138,03

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 138,03


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Imprimação
5 S 02 300 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,37 0,63 73,77 16,51 37,70
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,37 0,63 4,49 0,00 1,67
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 205,08


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 287,88
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,26
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,26

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,26


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,18


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 298,98
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. AM - 4.1 - Reforço do Pavimento com adição de camadas de sub-base ou base e revestimento com CBUQ
5 S 02 540 51 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,98
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,16
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,32
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 150,64 18,99 136,16
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 149,49 15,48 254,14

TOTAL (A) 620,97


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,89
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,53


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 766,51
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 10,22
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10,22

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 10,22


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM-4.1
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,30 72,70
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,02
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,92 203,24

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,54

TOTAL (A) 539,61


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,07 39,07
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,53

TOTAL (B) 145,48


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,09
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,13
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,0000 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,61 33,40

TOTAL (E) 33,40


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 59,79

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 59,79


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C. U. Remoção do pavimento existente
5 S 02 905 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 82,52 20,36 82,52
E432 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 0,50 1,00 0,00 207,83 15,48 103,92

TOTAL (A) 186,44


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 0,50 39,1 19,55
T701 Servente 4,00 10,86 43,44
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 9,77

TOTAL (B) 72,76


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 39,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 259,19
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 6,65
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 6,65

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 6,65


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Sub-base de Macadame Seco BC
5 S 02 231 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,82 0,18 119,01 16,51 100,56
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,76 0,24 141,96 16,51 111,85
E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 1,00 0,00 166,33 20,36 166,33
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,73 1,00 0,00 148,49 15,48 553,89
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,79 0,21 150,13 15,48 121,86

TOTAL (A) 1.054,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 123,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.137,30
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,25
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 1,5 81,95

TOTAL (E) 81,95


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 91,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 91,20


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Sub-base ou Base de Brita Graduada BC
5 S 02 230 50 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82 kW) 1,00 0,81 0,19 119,01 16,51 99,55
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 1,00 0,83 0,17 141,96 16,51 120,64
E109 Distribuidor de Agregados - autopropelido (103 kW) 1,00 0,98 0,02 166,33 20,36 163,41
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 3,90 1,00 0,00 148,49 15,48 579,13
E407 Caminhão Tanque - 10.000 l (210 kW) 1,00 0,78 0,22 150,13 15,48 120,51

TOTAL (A) 1.083,25


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 121,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.166,10
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,64
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 395 01 Usinagem de brita graduada m³ 138,03 1 138,03

TOTAL (E) 138,03


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 147,67

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 147,67


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Usinagem de Brita Graduada BC - AM - 4.2
1 A 01 395 01 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,98 0,02 221,82 20,36 217,79
E106 Usina Misturadora - de solos 300 t/h (99 kW) 1,00 1,00 0,00 106,47 18,99 106,47
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 419,81


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 10,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 502,61
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 50,26
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 1,6 87,41

TOTAL (E) 87,41


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,15 2,4000 0,36

TOTAL (F) 0,36


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 138,03

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 138,03


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Imprimação
5 S 02 300 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,37 0,63 73,77 16,51 37,70
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,37 0,63 4,49 0,00 1,67
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 205,09


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarregado de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,80


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.125,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 287,89
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,26
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,26

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,26


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,67

TOTAL (A) 216,19


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,11
T701 Servente 3,00 10,86 32,60
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,02
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
C.U. AM - 4.2 - Reforço do pavimento com remoção de pavimento existente e adição de camadas de sub-base Código PCU : UNIDADE :
Serviço:
ou base e revestimento com CBUQ
5 S 02 540 51 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,98
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,16
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,32
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 150,64 18,99 136,16
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 148,49 15,48 252,44

TOTAL (A) 619,28


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,89
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,53


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 764,82
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 10,20
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,0000


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 10,20


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM- 4.2
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,30 72,70
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,02
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,92 203,24

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,54

TOTAL (A) 539,61


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,52


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,12
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,13
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,0000 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m3 54,63 0,61 33,40

TOTAL (E) 33,40


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 59,79

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 59,79


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. Escavação mecanizada de vala em material de 1a categoria c/ Valetadeira
3 S 04 001 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 82,52 20,36 82,52

TOTAL (A) 82,52


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 24,38 2,44
T701 Servente 1,00 10,86 10,87
EPI's, Transporte e Alimentação (20,51 % s/MDO) 2,73

TOTAL (B) 16,04


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 98,56
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 19,71
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M349 Dente para fresadora unid. 23,99 0,10 2,40
M350 Porta dente para fresadora unid. 211,58 0,025 5,29

TOTAL (D) 7,69


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 27,40

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 27,40


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. Escavação mecanizada de vala em material de 3a categoria
3 S 04 020 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 0,50 0,50 82,52 20,36 51,44
E202 Compressor de Ar - 400 PCM (89kW) 1,00 1,00 0,00 83,40 16,51 83,40
E204 Martele - perfuratriz manual 3,00 1,00 0,00 16,04 14,2800 48,12
E400 Caminhão basculante - 5 m3 - 8,8 t (136kW) 1,00 0,53 0,47 90,83 15,4800 55,42

TOTAL (A) 238,38


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 24,38 12,19
T601 Blaster 1,00 20,62 20,62
T701 Servente 3,00 10,86 32,59
EPI's, Transporte e Alimentação (20,51 % s/MDO) 13,41

TOTAL (B) 78,81


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 8,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 317,19
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 39,65
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M326 Série de brocas S-12 D=22mm unid. 512,11 0,003 1,54
M501 Dinamite a 60% (gelatina especial) kg 9,03 1,480 13,36
M503 Espoleta comum n.8 unid. 2,95 0,200 0,59
M505 Cordel detonante NP 10 m 2,94 2,400 7,06
M507 Retardor de cordel unid. 18,86 1,000 18,86
M508 Estopim m 2,73 0,20 0,55

TOTAL (D) 41,95


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 81,60

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 81,60


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Dreno Profundo com Geocomposto
2370 R$/m
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
Ferramentas % 5,00 1,42

TOTAL (A) 1,42


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
H0001 Servente 2,50 9,36 23,40
H0004 Profissional 0,28 10,1 2,83
H0005 Encarregado 0,12 17,87 2,14
0,00

TOTAL (B) 28,37


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 50,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 29,79
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,60
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M0147 Geocomposto Drenante c/ filam. Prolipolineo m² 21,79 1,5000 32,69
M0148 Tubo Dreno DN65 m³ 12,07 1,0000 12,07

TOTAL (D) 44,76


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 45,35

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 45,35


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. Reaterro e compactação
2 S 03 940 01 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E906 Compactador manual - soquete vibratório (2kW) 1,00 1,00 0,00 18,89 13,17 18,90

TOTAL (A) 18,90


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 24,38 2,44
T701 Servente 1,50 10,86 16,29
EPI's, Transporte e Alimentação (20,51 % s/MDO) 3,84

TOTAL (B) 22,57


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,5 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 41,47
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 27,65
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 27,65

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 27,65


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
SERVIÇO : C.U. Escavação mecanizada de vala em material de 1a categoria c/ Valetadeira
3 S 04 001 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 82,52 20,36 82,53

TOTAL (A) 82,53


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 24,38 2,44
T701 Servente 1,00 10,86 10,86
EPI's, Transporte e Alimentação (20,51 % s/MDO) 2,73

TOTAL (B) 16,03


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 98,56
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 19,71
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M349 Dente para fresadora unid. 23,99 0,10 2,40
M350 Porta dente para fresadora unid. 211,58 0,025 5,29

TOTAL (D) 7,69


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 27,40

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 27,40


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Dreno Raso com Geocomposto
2370 R$/m
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
Ferramentas % 5,00 1,42

TOTAL (A) 1,42


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
H0001 Servente 2,50 9,36 23,40
H0004 Profissional 0,28 10,1 2,83
H0005 Encarregado 0,12 17,87 2,14

TOTAL (B) 28,37


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 50,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 29,79
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,60
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M0147 Geocomposto Drenante c/ filam. Prolipolineo m² 21,79 0,6000 13,07
M0148 Tubo Dreno DN65 m³ 12,07 1,0000 12,07

TOTAL (D) 25,14


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 25,74

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 25,74


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. Reaterro e compactação
2 S 03 940 01 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E906 Compactador manual - soquete vibratóri0o (2kW) 1,00 1,00 0,00 18,89 13,17 18,89

TOTAL (A) 18,89


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 24,38 2,44
T701 Servente 1,50 10,86 16,29
EPI's, Transporte e Alimentação (20,51 % s/MDO) 3,84

TOTAL (B) 22,57


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,5 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 41,46
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 27,64
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 27,64

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 27,64


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. Escavação mecanizada de vala em material de 1a categoria
3 S 04 001 00 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E011 Retroescavadeira - de pneus (56 kW) 1,00 1,00 0,00 82,52 20,36 82,52

TOTAL (A) 82,52


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,10 24,38 2,44
T701 Servente 1,00 10,86 10,87
EPI's, Transporte e Alimentação (20,51 % s/MDO) 2,73

TOTAL (B) 16,04


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 5,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 98,56
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 19,71
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 19,71

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 19,71


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço Enleivamento
2 S 05 100 00 R$/m2
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E406 Caminhão Tanque - 6.000 l (136 kW) 0,65 1,00 0,00 99,24 15,48 64,51
E409 Caminhão Carroceria - fixa 9 t (136 kW) 0,38 1,00 0,00 94,51 15,48 35,91

TOTAL (A) 100,42


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 1,00 24,38 24,38
T701 Servente 10,00 10,86 108,61

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 27,28

TOTAL (B) 160,27


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 50,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 260,69
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 5,21
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 780 01 Obtenção de grama para replantio m2 1,88 1,000 1,88

TOTAL (E) 1,88


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 7,09

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 7,09


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço A.M. 6.1 - Recomposição com blocos de rocha - Rachão
1 A 01 155 01 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de pneus - 13,3 m³ (147kW) 1,00 0,24 0,76 211,50 20,36 66,24
E226 Conjunto de Britagem-p/ rachão-80 m3/h p/ prod. rachão (120kW) 1,00 1,00 0,00 234,40 20,36 234,41
E504 Grupo Gerador - 288 KVA (1230 Kw) 1,00 1,00 0,00 133,61 0,00 133,61

TOTAL (A) 434,26


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T512 Encarregado de britagem 1,00 39,10 39,10
T701 Servente 8,00 9,83 78,65

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 18,26

TOTAL (B) 136,01


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 66,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 570,28
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 8,64
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 964 00 Peças de desgaste britador prod. De rachão cjh 66,41 0,015 1,01
1 A 01 150 01 Rocha p/ britagem c/ perfur. sobre esteira m³ 28,57 0,570 16,28

TOTAL (E) 17,29


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 25,93

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 25,93


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço Meio-fio de concreto - MFC 05 BC
2 S 04 910 05 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A) 0,00


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T512 Encarregado de turma 0,20 24,38 4,88

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 0,76

TOTAL (B) 5,63


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 5,63
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 5,63
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 73,15 0,0630 4,61
1 A 01 410 51 Concr.fck=10MPa c.raz uso ger conf/lanç AC/BC m³ 295,82 0,0140 4,14
1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 295,85 0,0340 10,06
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m³ 42,22 0,0500 2,11
1 A 01 894 51 Lastro de brita BC m³ 49,79 0,0320 1,59
TOTAL (E) 22,51
TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 28,15

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 28,15


OBSERVAÇÕES :

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. Descida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 02 BC
2 S 04 940 52 R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A) 0,00


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T512 Encarregado de turma 0,50 24,38 12,19

Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 1,89

TOTAL (B) 14,08


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 14,08
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 14,08
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 401 01 Forma comum de madeira m² 73,15 0,1100 8,05
1 A 01 415 51 Concreto fkc=15MPa contr raz uso geral conf e lanç m³ 350,64 0,1370 48,04
1 A 01 890 01 Escavação manual em material de 1a categoria m³ 42,22 0,3100 13,08
1 A 01 893 01 Compactação manual m³ 12,60 0,1500 1,90

TOTAL (E) 71,06


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 85,14

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 85,14


OBSERVAÇÕES :

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: Agregado _ Rachão

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço C.U. AM - 7.1 - Reciclagem pavimento c/ adição espuma asfalto e cimento
R$/m³
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E409 Caminhão Carroceria : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - fixa 9 t 1,00 0,60 0,40 94,51 15,48 62,90
E406 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : ATEGO 1418/42 - 6.000 l 1,00 1,00 0,00 99,24 15,48 99,24
E422 Caminhão Tanque : Mercedes Benz : L1620/51 - 8.000 l 2,00 1,00 0,00 99,65 15,48 99,65
E006 Motoniveladora : Caterpillar : 120K - 1,00 1,00 0,00 164,47 20,36 164,47
E105 Rolo Compactador : Caterpillar : PS-360 C - de pneus 1,00 1,00 0,00 141,96 16,51 141,96
E013 Rolo Compactador : Dynapac : CA-250-P - pé de carneiro 1,00 1,00 0,00 116,89 16,51 116,89
DAER Estabilizador/Recicladora a Frio : Wirtgen : WE-2500S - 1,00 1,00 0,00 766,44 213,84 766,44

TOTAL (A) 1.451,55


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T701 Servente 13,00 10,86 141,18
T702 Ajudante 2,00 12,83 25,67
T512 Encarregado de turma 1,00 24,38 24,38
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 29,66

TOTAL (B) 220,89


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 47,1 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 1.672,44
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 35,49
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M202 Cimento portland CP IV-32 sc 25,08 0,8000 20,06
M365 Dente de corte (W6/22) p/ reciclad. un 23,99 0,3300 7,92
M364 Porta dentes p/recicladoras un 299,60 0,0247 7,40

TOTAL (D) 35,38


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,1660 9,07
1 A 00 002 90 Transporte comercial c/ carroceria rodov. pav. tkm 0,37 0,0400 0,01

TOTAL (E) 9,08


TRANSPORTE (T.Km) DMT DMT DMT Custo
Custo Consumo
Código Descrição (Terra) (Pavim.) (Total) Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 79,96

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 79,96


OBSERVAÇÕES :

Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Pintura de Ligação
5 S 02 400 00 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,55 0,45 73,77 16,51 48,01
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,55 0,45 4,49 0,00 2,47
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,03
E111 Equip. Distribuição de Asfalto - montado em caminhão (175 kW) 1,00 1,00 0,00 126,66 15,48 126,66

TOTAL (A) 216,18


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 3,00 10,86 32,61
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 11,12

TOTAL (B) 82,83


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1.687,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 299,00
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,18
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,18

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,18


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. AM - 7.1 - Recapeamento com CBUQ
5 S 02 540 51 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E007 Trator Agrícola - (74 kW) 1,00 0,27 0,73 73,77 16,51 31,98
E102 Rolo Compactador - Tanden vibrat. autoprop. 10,2 t (82kW) 1,00 0,66 0,34 119,01 16,51 84,16
E105 Rolo Compactador - de pneus autoprop. 25 t (98 kW) 2,00 0,32 0,68 141,96 16,51 113,32
E107 Vassoura Mecânica - rebocável 1,00 0,27 0,73 4,49 0,00 1,21
E149 Vibro-acabadora de Asfalto - sobre esteiras (82 kW) 1,00 0,89 0,11 150,64 18,99 136,16
E404 Caminhão Basculante - 10 m3 - 15 t (210 kW) 1,70 1,00 0,00 148,49 15,48 252,44

TOTAL (A) 619,28


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,96
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,55

TOTAL (B) 145,61


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 764,89
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 10,20
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10,20

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 10,20


OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. CBUQ - Usinagem de CBUQ - BC - AM - 7.1
1 A 01 390 52 R$/t
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E010 Carregadeira de Pneus - 3,3 m3 (147 kW) 1,00 0,26 0,74 221,82 20,36 72,74
E110 Tanque de Estocagem de Asfalto - 30.000 l 2,00 1,00 0,00 19,51 0,00 39,04
E112 Aquecedor de Fluido Térmico - (12 kW) 1,00 1,00 0,00 105,65 0,00 105,65
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) 1,00 1,00 0,00 203,24 18,99 203,25

E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45

E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55

TOTAL (A) 539,69


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T511 Encarreg. de pavimentação 1,00 39,1 39,10
T701 Servente 8,00 10,86 86,88
Adc. M.O. - Ferramentas (15,51%) 19,54

TOTAL (B) 145,52


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 75,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 685,21
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 9,14
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M003 M003 - Óleo combustível 1A l 2,14 8,00 17,12

TOTAL (D) 17,12


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 717 00 Brita Comercial m³ 54,63 0,61 33,40

TOTAL (E) 33,40


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo/t Custo
Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 00 001 05 Transporte local c/ basc. 10m3 rod. não pav. - Brita comercial 0,75 0,20 0,1500 0,9050 0,14

TOTAL (F) 0,14


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 59,79

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 59,79


OBSERVAÇÕES :

Condicionado a produção da AM- 2.1

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: C.U. Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav.
1 A 00 002 05 R$/tkm
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E404 Caminhão Basculante - 10m³ - 15t (210kW) 1,00 1,00 0,00 148,49 15,48 148,49

TOTAL (A) 148,49


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 253,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 148,49
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 0,59
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (D) 0,00


ATIVIDADES AUXIIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm Custo
DMT Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,59

CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 0,59


OBSERVAÇÕES :

Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016 EGR
7. Disposições Gerais

7.1 Aceitação

Serão aceitos os serviços que atenderem as suas respectivas especificações. O atendimento as


especificações deverão ser demonstradas pela contratada à Fiscalização da EGR.

7.2 Medição e pagamento

Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades executadas, por
unidade de serviço concluído e vinculados a entrega de toda documentação exigida pela fiscalização. Os preços
por unidade de cada serviço serão aqueles constantes na Proposta.

7.3 Fiscalização

O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada, para atuar na
supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer
todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou pela consultora para o
desenvolvimento de suas atividades.
A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de verificação dos
quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às
especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste Termo de Referência.
A Fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a
Contratada sobre os problemas encontrados.
Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada.
Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas
especificações.
O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para
verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.
A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e aos técnicos
responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos aos
serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.
O fiscal do contrato será o engenheiro José Ronaldo Nogueira Fonseca e o suplente o engenheiro
Antenor Santos Castro.

7.4 Responsabilidades da contratada em relação à qualidade da obra

O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira res-
ponsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os contro-
les de acordo com as especificações adotadas e atender os itens descritos a seguir:
• A EGR é responsável pelo acompanhamento por inspeções do serviço e por determinações de
valores de aferição das especificações de serviço do DAER/RS e DNIT, cabendo-lhe providen-
ciar ensaios, verificações e medições, que julgar necessários;
• A qualquer momento a Fiscalização poderá solicitar a seu critério, a substituição imediata da
empresa ou de qualquer membro da equipe de controle tecnológico, caso este venha a demons-
trar falta de capacidade para a execução dos serviços, assim como comportamento incompatível
com as tarefas a serem executadas no campo;
• A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo laborató-
rio da CONTRATADA, o qual estará sujeito a confirmação pela Fiscalização da EGR, que po-
derá exigir novo ensaio do laboratório da CONTRATADA, mesmo depois do trecho coberto e,
conforme o resultado, poderá invalidar a liberação do serviço;
• Os resultados do controle tecnológico (controle do material e controle da execução) referencia-
dos a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à fiscalização que, uma vez libe-
rados, deverá encaminhá-los a EGR.

Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da
obra, o relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando:
• Os relatórios deverão apresentar dados completos sobre o controle tecnológico, tais como:
amostragem, metodologia, resultados, considerações, conclusões, referências, etc.
• Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório, em
gráficos onde, em abcissa, contará o estaqueamento e, em ordenada, o resultado do ensaio exe-
cutado, segundo critério usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado pela
construtora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, nos relatórios apresentados
no Plano de Acompanhamento Técnico, sendo que os mesmos deverão atender as exigências descritas no
Capítulo “Controles Tecnológicos” do Programa de Manutenção de Pavimentos.

7.5 Instalações industriais

Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que estabelecem
à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade próxima a obra, devido a
quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes pétreas e novas instalações industriais,
observando orientação dos órgãos ambientais para utilização de fontes pétreas em exploração próximas aos
empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas fontes pétreas e assim buscar a redução de
áreas degradadas.
As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão consideradas aptas para
execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com as exigências dos órgãos ambientais pertinentes e
detentoras das Licenças de Operação, com prazo vigência válido no momento da assinatura do contrato e
durante todo o período de execução da obra. Sendo assim não foram estabelecidos valores referentes a
pagamentos de instalações industriais para execução de obras e serviços, sendo que a remuneração, da operação
das instalações industriais, foi inclusa nos respectivos serviços conforme pode ser observado nas composições
dos custos unitários básicos.

7.6 Regime de contratação

A contratação dos serviços será feita sob o regime de empreitada por Menor Preço Unitário.

A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas,
impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos,
equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos serviços, sendo que o
pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de medições mensais relativas aos
serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do
protocolo da medição junto a EGR.

7.7 Prazo

Os serviços previstos neste contrato serão de vinte e quatro (24) meses, a contar da data da Ordem de
Início dos serviços. Os serviços serão executados conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço
unitário do respectivo serviço.

O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 15 dias após a conclusão do contrato e o
recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por três membros, será de até 30 dias após o
recebimento provisório.
Cronograma Físico x Financeiro

Segmento Mês

km Inicial km Final 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

4,17%
81,4 83,4
R$ 514.408,10
4,17%
83,4 85,3
R$ 514.408,10
4,17%
85,3 87,3
R$ 514.408,10
4,17%
87,3 89,2
R$ 514.408,10
4,17%
89,2 91,2
R$ 514.408,10
4,17%
91,2 93,1
R$ 514.408,10
4,17%
93,1 95,1
R$ 514.408,10
4,17%
95,1 97,0
R$ 514.408,10
4,17%
97,0 99,0
R$ 514.408,10
4,17%
99,0 100,9
R$ 514.408,10
4,17%
100,9 102,9
R$ 514.408,10
4,17%
102,9 104,8
R$ 514.408,10
4,17%
104,8 106,8
R$ 514.408,10
4,17%
106,8 108,7
R$ 514.408,10
4,17%
108,7 110,7
R$ 514.408,10
4,17%
110,7 112,6
R$ 514.408,10
4,17%
112,6 114,6
R$ 514.408,10
4,17%
114,6 116,5
R$ 514.408,10
4,17%
116,5 118,5
R$ 514.408,10
4,17%
118,5 120,4
R$ 514.408,10
4,17%
120,4 122,4
R$ 514.408,10
4,17%
122,4 124,3
R$ 514.408,10
4,17%
124,3 126,3
R$ 514.408,10
4,17%
126,3 128,1
R$ 514.408,10
TOTAL FÍSICO: 4% 8% 13% 17% 21% 25% 29% 33% 38% 42% 46% 50% 54% 58% 63% 67% 71% 75% 79% 83% 88% 92% 96% 100%
TOTAL FINANCEIRO: R$ 514.408,10 R$ 1.028.816,21 R$ 1.543.224,31 R$ 2.057.632,42 R$ 2.572.040,52 R$ 3.086.448,62 R$ 3.600.856,73 R$ 4.115.264,83 R$ 4.629.672,93 R$ 5.144.081,04 R$ 5.658.489,14 R$ 6.172.897,25 R$ 6.687.305,35 R$ 7.201.713,45 R$ 7.716.121,56 R$ 8.230.529,66 R$ 8.744.937,76 R$ 9.259.345,87 R$ 9.773.753,97 R$ 10.288.162,08 R$ 10.802.570,18 R$ 11.316.978,28 R$ 11.831.386,39 R$ 12.345.794,49
7.8 Dotação orçamentária

As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão
correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas
oriundas de outras fontes legalmente previstas.

8. Qualificação técnica

A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar o
interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser apresentados
os seguintes documentos:
• Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários, equipamentos e
ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto proposto quando da execução do objeto
licitado, atentando para as características da usina de asfalto, descritas neste termo de referência.
• A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido por pessoa jurídica
de direito público ou privado, que comprove que a empresa e/ou que o responsável técnico indicado
para a execução do objeto da presente licitação, possua experiência na prestação dos serviços
exigidos neste Termo de Referência. O Atestado de Capacidade Técnico-Operacional deverá estar
acompanhado da CAT (Certidão de Acervo Técnico), que comprove a execução do serviço
compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação. O referido atestado
deverá conter a qualificação completa do atestador, devidamente registrada no órgão competente
(CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). O licitante deverá comprovar, o
quantitativo mínimo do serviço do quadro abaixo, sendo que poderá ser admitido o somatório de
quantitativos oriundos de mais de um atestado para o atendimento do item de serviço exigido.

Serviço Unidade Quantidade

CBUQ t 12500
Fresagem m³ 2000
Base de Brita Graduada m³ 1250

• Certidão atualizada de registro da empresa no CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia.

• Apresentação do Responsável Técnico, através de declaração da licitante.

Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável
técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução contratual;
• Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão atualizada
do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);
• A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da
apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a
identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou através
de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante e o
responsável técnico indicado.
• Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do contrato,
a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com qualificação técnica igual
ou superior ao anterior.

• Licenciamento ambiental (Licença de Operação – LO) próprio e válido para extração e


beneficiamento de minérios (Central de Britagem) OU a comprovação da origem do produto mediante
termo de compromisso a ser fornecido pela empresa produtora de minérios e, neste caso, o respectivo
licenciamento ambiental do emissor do termo de compromisso;

• Usina de Asfalto a Quente, deverá apresentar a Licença de Operação - LO em vigor, emitida pela
FEPAM ou município habilitado, que comprove ter a mesma condições de atender a obra; se a Usina
não for de propriedade do licitante deverá apresentar uma declaração de disponibilidade assinada pelo
proprietário da Usina, com firma reconhecida em cartório, que atenderá ao objeto contratual, devendo
também estar anexada a respectiva Licença de Operação, emitida pela FEPAM ou município habilitado
em vigor.

SUBCONTRATAÇÃO - Não será permitida a subcontratação dos serviços.

CONSÓRCIO – Não será permitida a formação de consórcio de empresas.

9. Obrigações da contratada

Após a assinatura do contrato, a empresa contratada deverá apresentar a EGR seu Plano de Trabalho
onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cronograma de trabalho para deliberação e
aprovação da EGR. Somente após este procedimento serão emitidas as Ordens de Início com respectivas Ordens
de Serviço.
Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança
estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no prazo
máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de comportamento e
segurança estabelecidas pela Contratante.
Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção individual
necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também manter atualizada a Ficha de
controle e registro de entrega de EPI’s.
A contratada deve, obrigatoriamente, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente em Segurança e Saú-
de no Trabalho, em TODAS as operações a serem desenvolvidas por seus funcionários, assim como fornecer
evidências, que serão solicitadas pela contratante no decorrer da vigência do contrato.
Todos os profissionais da CONTRATADA que interagirem com eletricidade ou executarem serviços em
espaços confinados, trabalho em altura deverão ser qualificados, capacitados e autorizados conforme prevê res-
pectivamente a NR-18, NR-10, NR-33 e a NR-35, entre outras que rejam os referidos trabalhos. Os trabalhado-
res que não possuírem os treinamentos específicos exigidos para a execução de atividades NÃO terão autoriza-
ção para o trabalho. Além disso, os procedimentos constantes nas normas citadas devem ser executados na ínte-
gra, visando preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
A Fiscalização das questões de SST será efetuada pelo responsável da obra/serviço e pelo SESMT da
EGR que verificarão, em inspeções periódicas e sem prévio aviso, o cumprimento das determinações relativas à
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
Caso as recomendações decorrentes das fiscalizações não sejam atendidas com providenciadas pela
CONTRATADA e as irregularidades apontadas não forem sanadas nos prazos concedidos, os trabalhos poderão
ser suspensos pela Fiscalização, não eximindo a CONTRATADA das obrigações e penalidades constantes das
cláusulas contratuais referentes aos prazos e multas contratuais.

10. Das solicitações e notificações

Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado, e-
mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.

11. Caso fortuito e força maior

Não será considerado inadimplemento ao Contrato, a inobservância às suas disposições na ocorrência de


motivos caracterizados como caso fortuito e de força maior, imprevisíveis ou inevitáveis, conforme definido no
Artigo 393 do Código Civil Brasileiro, que acarretem impedimento de cumprimento, nos prazos contratuais, de
obrigações do Contrato.

12. Orçamento

O orçamento foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO2 do DNIT –
julho/2016. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços unitários, conforme
modelo anexo à apresentação da proposta. O valor apresentado na proposta não poderá ser superior a
R$ 12.345.794,49.
No quadro a seguir, está apresentada a composição do BDI.
BDI
Ref. Sigla Descrição PV CD
1 AC Administração Central 2,97% 3,86%
2 CF Custo Financeiro 1,52% 1,97%
3 S Seguros Garantias 1,00% 1,30%
4 R Riscos e Imprevistos 0,47% 0,61%
Administração 5,96% 7,74%

5 L Lucro Operacional 8,00% 10,40%


Lucro 8,00% 10,40%

6 I PIS 0,65% 0,84%


7 I ISS 3,00% 3,90%
8 I COFINS 2,50% 3,25%
Impostos 6,15% 7,99%
BDI 20,11% 26,13%
BDI = 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8

Custo Financeiro - CF = ((1 + SELIC) x 1/12 x (1+INF x 1/12 -1)= 1,97%


SELIC = 14,15%
Inflação 10,67%
Seguros de Garantias é o custo das garantias contratuais (art. 56 da Lei
8.666/93) e dos seguros de responsabilidade civil (Lei nº 12.385/05 e nº
12.645/06)
S = ((2,5% x PV) + (1,5% x 25% PV)) x 2 anos

Quadro 1: Composição do BDI


PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE MANETENÇÃO DE PAVIMENTOS
Rodovia :ERS-122 DMT (km) 30
Trecho : Entr.RSC-453 (B) (Caxias do Sul) – Entr. ERS 437 (A) (P/ Antonio Prado) BDI (%) 26,13
Segmento :km 81,40 ao km 128,10 BDI (%) 17,69
km: 46,7

ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE TOTAL UNIT. (R$) TOTAL (R$)

MANUTENÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTO

AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL
AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL

AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL m3 940,000 89,67 84.289,80

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 18.800,00 0,22 4.136,00

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 0 t 2.400,000 130,28 312.672,00

5 S 02 540 51 PMF - PRÉ MISTURADO A FRIO BC (ASFALTO A FRIO) t 100,000 1.261,30 126.130,00

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ/PMQ t.km 118.750,000 0,74 87.875,00

AM - 1 - REPARO LOCALIZADO -

AM - 1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL -

AM - 1.1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 1 -

3 S 08 109 04 AM - 1.1.1 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 1 m3 380,000 86,98 33.052,40

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 7.599,90 0,22 1.671,97

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC t 911,990 130,28 118.814,05

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 27.359,640 0,74 20.246,13

AM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2 -

FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.2 m3 671,300 415,52 278.938,57

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 13.426,00 0,22 2.953,72

AM - 1.1.2 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 2 m3 671,300 110,69 74.306,19

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.2 t 1.611,120 130,27 209.880,60

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 48.333,600 0,74 35.766,86

AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 -

FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 1.320,200 220,76 291.447,35

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 26.404,00 0,22 5.808,88

AM - 1.1.3 - REPARO LOCALIZADO SUPERFICIAL TIPO 3 m3 1.320,200 87,70 115.781,54

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.3 t 3.168,480 95,80 303.540,38

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 95.054,400 0,74 70.340,25

AM - 1.2 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO -

AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 -

SUB-BASE OU BASE DE MACADAME SECO BC - AM - 1.2.1 m3 1.067,750 114,22 121.958,40

5 S 02 230 50 SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC - AM - 1.2.1 m3 1.697,750 174,09 295.561,29

5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m2 8.488,76 0,32 2.716,40

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 8.488,76 0,22 1.867,52

AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 m3 1.222,380 65,85 80.493,72

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.2.1 t 1.222,380 98,37 120.245,52

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 122.238,140 0,74 90.456,22

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 122.238,140 0,74 90.456,22

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 36.671,440 0,74 27.136,86

AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO -
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ -

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 80.500,00 0,22 17.710,00

AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 10.024,560 12,86 128.915,84

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.1 t 10.024,560 75,40 755.851,82

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 300.736,800 0,74 222.545,23

AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ -

FRESAGEM CONTÍNUA - AM - 2.2 m3 1.080,630 149,22 161.251,60

FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 1.290,870 220,76 284.972,46

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 47.429,90 0,22 10.434,57

AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ t 5.691,590 19,73 112.295,07

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 5.691,590 81,52 463.978,41

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 170.747,640 0,74 126.353,25

AM - 3 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO -


AM - 3.1 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO TIPO 1 [PARA VDM < 2000 ; NÃO APLICÁVEL NESTA RODOVIA] -

MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO BC - TIPO 1 m2 1,14 -

EMULSÃO RC-1C COM POLÍMERO t 2.636,25 -

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 0,74 -

TRANSPORTE ASFALTO A FRIO t.km 2,00 -

AM - 3.2 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO TIPO 2 -


PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DE MANETENÇÃO DE PAVIMENTOS
Rodovia :ERS-122 DMT (km) 30
Trecho : Entr.RSC-453 (B) (Caxias do Sul) – Entr. ERS 437 (A) (P/ Antonio Prado) BDI (%) 26,13
Segmento :km 81,40 ao km 128,10 BDI (%) 17,69
km: 46,7

ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE TOTAL UNIT. (R$) TOTAL (R$)

MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO BC - TIPO 2 m2 343.938,00 2,22 763.542,36

EMULSÃO RC-1C t 997,420 2.636,25 2.629.448,47

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 247.635,36 0,74 183.250,16

TRANSPORTE ASFALTO A FRIO t.km 119.690,42 2,00 239.380,84

CAPA SELANTE m2 - -

AM - 4 - REFORÇO DO PAVIMENTO
AM - 4.1 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO

5 S 02 231 00 SUB-BASE DE MACADAME A SECO BC m3 - 115,03 -

5 S 02 230 50 SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC m3 - 186,25 -

5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m2 - 0,32 -

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 - 0,22 -

AM - 4.1 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO t - 12,89 -

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 4.1 t - 75,40 -

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km - 0,74 -

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km - 0,74 -

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km - 0,74 -

AM - 4.2 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE E ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO COM CBUQ

REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE m3 1.952,410 8,38 16.361,19

5 S 02 231 00 SUB-BASE DE MACADAME A SECO BC m3 848,880 115,03 97.646,66

5 S 02 230 50 SUB-BASE OU BASE DE BRITA GRADUADA BC m3 848,880 186,25 158.103,90

5 S 02 300 00 IMPRIMAÇÃO m2 4.244,38 0,32 1.358,20

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 4.244,38 0,22 933,76

AM - 4.2 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO t 611,190 12,86 7.859,90

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 4.2 t 611,190 75,40 46.083,72

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 61.119,070 0,74 45.228,11

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 61.119,070 0,74 45.228,11

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 18.335,720 0,74 13.568,43

AM - 5 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA -

AM - 5.1 - DRENO LONGITUDINAL PROFUNDO -

3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 5.265,000 34,55 181.905,75

ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 3ª CATEGORIA m3 1.123,200 102,91 115.588,51

2370 DRENO PROFUNDO COM GEOCOMPOSTO m 7.020,000 57,20 401.544,00

2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO m3 5.124,600 34,86 178.643,55

AM - 5.2 - DRENO SUB-SUPERFICIAL DE PAVIMENTO -

3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 19,200 34,55 663,36

2370 DRENO RASO COM GEOCOMPOSTO m 120,00 32,46 3.895,20

2 S 03 940 01 REATERRO E COMPACTAÇÃO m3 16,800 34,86 585,64

AM - 5.3 - VALETÕES -

3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 2.647,500 34,55 91.471,12

2 S 05 100 00 ENLEIVAMENTO m2 3.990,000 8,94 35.670,60

AM - 6 - RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM PROCESSO EROSIVO

AM - 6.1 - RECOMPOSIÇÃO DE TALUDE EM PROCESSO EROSIVO

1 A 01 155 01 A.M. 6.1 - Recomposição com blocos de rocha - Rachão m3 200,00 32,71 6.542,00

2 S 04 910 05 Meio-fio de concreto - MFC 05 BC m 100,00 35,49 3.549,00

2 S 04 940 52 Descida d'água tipo rap.canal retang.-DAR 02 BC m 100,00 107,39 10.739,00

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Rachão t.km 10.800,00 0,74 7.992,00

AM - 7 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO -
AM - 7.1 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO C/ ADIÇÃO ESPUMA ASFALTO, CORREÇÃO GRANULOMÉTRICA E CIMENTO -

DAER AM - 7.1 - Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento m3 848,88 100,85 85.609,54

5 S 02 400 00 PINTURA DE LIGAÇÃO m2 8.488,76 0,22 1.867,52

AM - 7.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 1.018,650 12,86 13.099,83

5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 7.1 t 1.018,650 75,40 76.806,21

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 30.559,540 0,74 22.614,05

1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Brita Comercial t.km 7.609,320 0,74 5.630,89
TOTAL 10.785.263,67
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: Forn. e implantação placa sinalização tot. refletiva
4 S 06 200 02 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E408 Caminhão carroceria - 4t (115 Kw) 1,00 0,50 0,50 68,75 15,48 42,12

TOTAL (A) 42,12


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 0,50 24,38 12,19
T701 Servente 3,00 10,86 32,58
Adc. Mão de Obras - Ferramentas (20,51%) 9,19

TOTAL (B) 53,96


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 4,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 96,08
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 24,02
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
M334 Paraf. Zinc. c/ fenda 1 1/2" x 3/16" unid. 0,01 2,00 0,02
M335 Paraf. Zincado francês 4" x 5/16" unid. 0,54 3,00 1,62
TOTAL (E) 1,64
ATIVIDADES AUXILIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
1 A 01 860 01 Confecção de placa de sinalização tot. refletiva m² 230,84 1,00 230,84
1 A 01 870 01 Confecão de suporte e travessa p/placa de sinal. unid. 69,62 1,00 69,62

TOTAL (E) 300,46


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 326,12
BDI: 26,13% 85,21
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 411,33
OBSERVAÇÕES :

Item 1.1: Implantação de placa de obra

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016
EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: Sinalização e segurança da obra
PN 1 R$/verba
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário

TOTAL (A) 0,00


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário
T501 Encarregado de turma 220,00 1,00 24,38 5.363,86
T701 Servente 220,00 3,00 9,83 6.487,80

TOTAL (B) 11.851,67


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 11.851,67
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 11.851,67
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário
Cones para sinalização viária 75 cm und 52,90 8,33 440,83
1 A 01 860 01 Placa de sinaliz. tot.refletiva 1,00x0,60m m² 228,95 1,67 381,58
1 A 01 870 01 Suporte e travessa p/ placa de sinal. und 62,96 2,00 125,92
TOTAL (E) 948,55
ATIVIDADES AUXILIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,0


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 12.800,21
BDI: 26,13% 3.344,70
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 16.144,91
OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016
EGR
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: Mobilização e Desmobilização
PN 2 verba
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
Caminhão prancha 12,00 1,00 0,00 868,62 0,00 10.423,44

TOTAL (A) 10.423,44


MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário-Hora
Código Descrição Salarial Horário

TOTAL (B) 0,00


PRODUÇÃO DA EQUIPE (C) 1,0 CUSTO HORÁRIO TOT. (A+B) 10.423,44
CUSTO UNITÁRIO DE EXECUÇÃO [(A)+(B)]/(C) = (D) 10.423,44
MATERIAIS Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

0,4300
TOTAL (E) 0,00
ATIVIDADES AUXILIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (E) 0,00


TRANSPORTE (T.Km) Custo/tkm DMT Custo
Custo/t Consumo
Código Descrição Unitário

TOTAL (F) 0,00


CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 10.423,44
BDI: 26,13% 2.723,64
CUSTO UNITÁRIO TOTAL : 13.147,08
OBSERVAÇÕES :

Obra: Programa de manutenção de pavimentos


PLANILHA DE CUSTO UNITÁRIO
Rodovia: Rodovias administradas pela EGR
Base de Preço: SICRO2 - RS - Data base: Julho/2016
EGR
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

Encargos sociais (mensalista) = 84,04%


Custo Administrativo = 30,00% 64,63
Remuneração da Empresa = 12,00%
Despesas fiscais/ PIS/ INSS (sem CSLL)=16,62% Data Base: Julho/2016
Preço Quantidades
ITEM SERVIÇOS UNID. Total (R$)
Unit.(R$) P/mês Meses Total
1 Administração Local - Administração e Controle Técnico
1.1 Salários
1.1.1 Engenheiro/ Profissional Pleno mês 9.884,67 0,250 1,00 0,250 R$ 2.471,17
1.1.2 Técnico Especial - Encarregado Geral mês 5.728,23 1,000 1,00 1,000 R$ 5.728,23
1.1.3 Técnico Pleno - Laboratorista mês 3.304,10 1,000 1,00 1,000 R$ 3.304,10
1.1.4 Técnico Júnior - Topógrafo mês 2.651,99 0,250 1,00 0,250 R$ 663,00
Subtotal 1.1 R$ 12.166,50
1.2 Encargos sociais
% sobre subtotal 1.1 % 84,04 R$ 10.224,72
Subtotal 1.2 R$ 10.224,72
1.3 Custos Administrativos
% subtotal 1.1 % 30,00 R$ 3.649,95
Subtotal 1.3 R$ 3.649,95
1.4 Despesas diretas
Aluguel de Equipamentos
1.4.1 Instrumental de Topografia mês 1.620,25 0,25 1,00 0,25 R$ 405,06
1.4.2 Laboratório de solos mês 2.298,48 0,25 1,00 0,25 R$ 574,62
1.4.3 Laboratório de betume mês 3.552,18 1,00 1,00 1,00 R$ 3.552,18
1.4.4 Sedan - 71 a 116 CV mês 2.932,25 1,00 1,00 1,00 R$ 2.932,25
1.4.5 Caminhonete - 71 a 115 CV mês 3.102,67 1,00 1,00 1,00 R$ 3.102,67
1.4.6 Subtotal Item 1.4 R$ 0,43 R$ 10.566,78
1.5 Remuneração da empresa
% sobre o subtotal 1.1 1.2 1.3 1.4 % 12,00 R$ 4.392,95
Subtotal Item 1.5 R$ 4.392,95
1.6 Despesas fiscais
% sobre o subtotal 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 % 16,62 R$ 6.814,35
Subtotal Item 1.6 R$ 6.814,35
TOTAL DO ITEM 2 R$ 47.815,25

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