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TERMO DE REFERÊNCIA
LICITAÇÃO
1. Objeto
Este instrumento visa a contratação de serviços de manutenção dos pavimentos da Rodovia ERS 122,
Entr.RSC-453 (B) (Caxias do Sul) – Entr. ERS 437 (A) (P/ Antonio Prado) no segmento do km 81,40 ao
km 128,10, com fornecimento de mão de obra, equipamentos e materiais, conforme a Avaliação de Pavimentos
Existentes e as Indicações de Soluções de Manutenção através do Programa de Manutenção de Pavimentos da
EGR.
Dados da Obra:
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC 453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS 437 (A) (p/ Antonio Prado)
Extensão: 46,70 km
Segmento: km 81,40 ao km 128,10
2. Introdução
O presente documento tem por finalidade fornecer os elementos técnicos compreendendo as
especificações, os quantitativos, e o orçamento com vistas à licitação e execução dos serviços de manutenção da
Rodovia ERS-122 (km 81,4 ao km 128,10).
Os serviços a serem contratados são passivos de quantificação segundo práticas e especificações
técnicas correntes e o escopo dos trabalhos compreende serviços descritos neste Termo de Referência.
O trecho situado entre situada entre Caxias do Sul e Antônio Prado, com extensão de 46,70 km, sendo
objeto desta avaliação o segmento do km 81,4 ao km 128,1 pertencentes à rodovia ERS-122, conforme apre-
sentado no SRE. O trecho possui pista de rolamento, do tipo simples em toda a sua extensão e segmentos
com terceira faixa, composta por duas faixas de 3,50 m de largura, e dois acostamentos com 2,50 m.
A ilustração a seguir apresenta o Mapa de Localização do trecho.
Figura 1: Mapa de Situação
O trecho tem sua diretriz em região plana, caracterizado pelo corpo de aterro constituído de solo
argiloso e sua estrutura de pavimento composta de camada de revestimento asfáltico assentada sobre base de
material granular.
O pavimento da rodovia ERS 122, trecho compreendido entre Caxias do Sul e Antônio Prado,
apresenta estrutura composta de camadas sobrepostas, sendo o revestimento constituído de material
tipo Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ) na espessura média de 6,0 cm, assentadas em
base granular com espessura aproximada de 20,0 cm, sobrejacentes à sub base de 16,0 cm de
macadame seco.
A estrutura do pavimento e dos acostamentos está constituída conforme indicado no Quadro 1.
O pavimento foi entregue à EGR apresentando estrutura deficiente para atender as solicitações
impostas pelo tráfego, o revestimento betuminoso estava em processo de trincamento, devido a fatores
tais como a espessura delgada e a elevada rigidez do revestimento, esta em, consequência do
envelhecimento provocado pela oxidação do ligante asfáltico, tudo isso combinado com as ações do
tráfego e da deformabilidade. O aumento da rigidez produziu perda de flexibilidade, tornando a
estrutura frágil a pequenas deformações elásticas.
A trinca apresentada na superfície enfraquece o revestimento e permite a entrada da água,
provocando enfraquecimento progressivo da estrutura. Uma vez iniciado, o trincamento tende a
aumentar a sua extensão e severidade, conduzindo à desintegração da estrutura do revestimento.
As deformações permanentes e as panelas localizadas, surgiram da degradação excessiva
provocada pelo trincamento. A alta incidência e a magnitude das deformações localizadas e das
deformações nas trilhas de roda evidenciam a condição estrutural das camadas inferiores do pavimento
prejudicada por pontos de deficiência estrutural localizada.
Tendo em vista que a serventia e a reabilitação de um pavimento, proporciona ao usuário
conforto, segurança e economia, faz-se necessário reabilitar qualquer trecho estudado sempre que:
• a qualidade da pista de rolamento for inadequada;
• houver excesso de defeitos de superfície;
• a quantidade de serviços de conservação for excessiva;
• o tempo de viagem, a manutenção e a conservação do veículo implicarem custo
elevado para o usuário.
O pavimento foi recuperado e no segmento entre Caxias e Flores da Cunha foi reforçado com a
implantação de camada de revestimento sobreposta a camada recuperada, juntamente com a
implantação de drenos de pavimento em segmentos onde apresentava a percolação de água.
Desse modo, apesar do estado do revestimento não apresentar defeitos que conduzam a uma
fragilidade se faz necessário a preservação das condições funcionais ne estruturais do pavimento.
Portanto é recomendável a previsão de medidas para recuperação do trecho em questão devido à
situação atual do pavimento existente, considerando-se os seguintes fatores:
• Necessidade de harmonizar a condição estrutural localizada do pavimento existente com uma nova
demanda de tráfego;
• Necessidade de promover alternativas de restauração mais adequadas à situação atual do pavimen-
to.
Considerando a estrutura atual, os aspectos relativos ao desempenho, os mecanismos que
regem o fenômeno de deterioração dos pavimentos asfálticos quanto ao desempenho funcional e
estrutural, bem como as necessidades de reabilitação estrutural, observa-se o seguinte:
3. Justificativa
O serviço de manutenção do pavimento tem como objetivo adequar a capacidade estrutural da rodovia
às solicitações impostas pelo tráfego atuante, bem como melhorar a trafegabilidade, segurança e conforto aos
usuários.
4. Especificações
Os serviços deverão ser executados de acordo com o Programa de Manutenção de Pavimentos da EGR,
as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias do DNIT e DAER, as Normas Técnicas da ABNT, bem como
orientações da Fiscalização da EGR.
5. Cuidados ambientais
A obra deverá atender e respeitar todas as restrições e condicionantes de acordo com as determinações
legais dos órgãos de proteção ambiental.
O Proponente deverá apresentar Licença de Operação Ambiental das instalações industriais (Central
de Britagem e Usina de Mistura Asfáltica) vigente, devendo atender a todas as condicionantes da mesma,
durante o período de execução do serviço, caso contratado.
O Proponente deverá ter conhecimento das Licenças de Operação concedidas às rodovias
administradas pela EGR, agindo em consonância ao proposto nas mesmas;
O Proponente deve comprometer-se em destinar todos os resíduos decorrentes da atividade em
locais devidamente licenciados para este fim, conforme legislação vigente, mantendo registros do
mesmo para consultas futuras;
É vetado o lançamento ou descarte indevido, dentro ou fora da faixa de domínio, de resíduos
sólidos, líquidos, detritos, óleos ou substâncias oleosas e embalagens de produtos potencialmente
poluidores, oriundos de intervenções e obras no empreendimento, ou em desacordo com as normas
ambientais vigentes, devendo estes, serem levados para local apropriado;
É vetado ao Proponente a intervenção em vegetação, de toda a forma, sem prévia anuência da
Equipe Ambiental da EGR, compreendida na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
É vetada a utilização de madeira nativa e/ou extraída irregularmente (sem certificação
ambiental) na confecção de placas e afins;
É vetada a utilização de fogo, processos químicos ou intervenção direta em cursos d'agua ou
Áreas de Proteção Permanente compreendidas na Faixa de Domínio da rodovia ou áreas lindeiras;
É proibida a utilização, perseguição, destruição, caça ou apanha de animais silvestres, conforme
legislação vigente;
Em caso de acidente ou incidente com risco de danos a pessoas e/ou ao meio ambiente,
contaminação do solo, vegetação e/ou recursos hídricos, o Proponente deverá imediatamente contatar a
Equipe de Supervisão Ambiental da EGR;
Caso ocorrer degradação de área decorrente da intervenção/ação indevida do proponente, o mesmo deverá arcar
com todo o custeio para a recuperação do local, assumindo todas as responsabilidades legais perante o ocorrido.
6. Serviços
6.1 Serviços iniciais
A placa de obra tem por objetivo informar os dados da obra à população e aos usuários da rodovia.
Deverão ser implantadas placas de identificação da obra em locais visíveis, preferencialmente no acesso
principal do empreendimento, conforme determinação da EGR.
As placas deverão ser confeccionadas em chapa de aço laminado a frio, galvanizado, com espessura de
1,25mm, respeitando as seguintes dimensões: 5,0m x 3,0m, e os suportes deverão ser de madeira de lei
beneficiada (7,50cm x 7,50cm, com altura livre de 2,50m).
A Figura 2 apresenta o modelo da placa de identificação da obra.
MANUTENÇÃO DO PAVIMENTO
Rodovia: ERS 122
Trecho: Entr. RSC 453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS 437 (A) (p/ Antonio Prado
Segmento: km 81,4 ao km 128,1
A sinalização de obra deverá ser instalada a fim de regrar os fluxos durante a execução das obras e pro-
ver segurança aos usuários da rodovia. A sinalização de obra deverá ser composta de placas de 1,0m x 0,60m e
cones de sinalização de 75cm.
Todos os serviços somente deverão ser iniciados após a instalação de sinalização de desvio de tráfego e
proteção pessoal, fornecida pela contratada, tais como:
• Barreiras, coletes refletivos, capacetes, sinalizadores de luz intermitentes, cones, placas, filtro
solar (Lei nº 13.852/2011), bem como, a presença da fiscalização da EGR.
• Além dos equipamentos e vestimentas exigidos por lei e normas de segurança, os funcionários
deverão apresentar-se uniformizados e portar crachá de identificação, preso no uniforme em
local visível.
Os equipamentos e veículos deverão estar devidamente licenciados e portar todos os documentos
comprobatórios, bem como ter ano de fabricação 2005 ou superior.
A Contratada deverá executar a adequada sinalização viária para o desenvolvimento dos trabalhos em
campo, de acordo com o Manual de Sinalização de Obras e Emergência em Rodovias do DNIT (2010).
A sinalização de obras deverá:
• Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras adiante e a situação que se verificará
na pista de rolamento;
• Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;
• Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar movimentos conflitantes, evi-
tar acidentes e minimizar congestionamento;
• Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.
Além disso, a sinalização de obras deverá contemplar a placa de obra da EGR “Estamos em Obras,
Desculpe o transtorno”, conforme modelo da Figura a seguir.
Os custos básicos dos materiais necessários, bem como da mão-de-obra previstas para os desvios a
serem executados durante a obra, serão remunerados pela EGR, e estão previstos na planilha orçamentária
integrante deste Termo de Referência.
Demais intervenções na sinalização das obras, que por ventura sejam necessárias devem fazer parte das
despesas indiretas da Contratada, ou seja, não serão remuneradas diretamente pela EGR, uma vez que a
quantidade de sinalização dependerá da forma de ataque dos serviços executados pela Contratada.
Especial atenção deverá ser dada aos pontos de entrada e saída de máquinas e veículos na obra e nos
locais onde ocorrer estrangulamento das faixas de tráfego. Deverá ser prevista a sinalização noturna.
A empresa Contratada será responsável, exclusiva, por todo e qualquer acidente que ocorra na obra, em
virtude de falhas de segurança.
Durante todo o período de execução da obra, sempre que for liberado, o segmento de obra, ao tráfego no
final da jornada de trabalho, deverá ser realizada sinalização horizontal provisória, com demarcação manual do
eixo e bordos para pista. A demarcação deverá ser realizada através de pintura manual, utilizando tinta para
demarcação viária nas cores amarela para a demarcação do eixo e branca para demarcação dos bordos ou
divisores da faixa. O procedimento de pintura deverá ser com traços de 30,0 a 50,0 cm de comprimento e 10,0
cm de largura, espaçados de 2,0 m.
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira res-
ponsabilidade da Contratada, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os controles de
acordo com as especificações do DAER/RS e DNIT, adotadas e os itens descritos a seguir:
• A EGR é responsável pelo acompanhamento por inspeção do serviço e por determinação de valores
de aferição conforme especificações de serviço do DAER e DNIT, cabendo-lhe providenciar ensai-
os, verificações e medições, que julgar necessários;
• A qualquer momento a Fiscalização poderá solicitar a seu critério, a substituição imediata de qual-
quer membro da equipe de controle tecnológico, caso este venha a demonstrar falta de capacidade
para a execução dos serviços, assim como comportamento incompatível com as tarefas a serem
executadas no campo;
• A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo laboratório,
o qual estará sujeito a confirmação pela Fiscalização da EGR, que poderá exigir novo ensaio do la-
boratório da Contratada , mesmo depois do trecho coberto e, conforme o resultado, poderá invalidar
a liberação do serviço;
• Os resultados do Controle Tecnológico (controle do material e controle da execução) referenciados
a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à fiscalização que, uma vez liberados, de-
verá encaminhá-los a EGR.
Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da
obra, relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando amostragem, metodologia, resultados, consi-
derações, conclusões, referência, etc.
Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório em gráficos
onde, na abcissa, conterá o estaqueamento e, na ordenada, o resultado do ensaio executado, segundo critérios
usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológicos realizados pela cons-
trutora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, apresentados no Plano de
Acompanhamento Técnico, sendo que os mesmos deverão atender as exigências descritas no capitulo “Controle
Tecnológico” do Programa de Manutenção de Pavimentos.
A medição da administração e controle tecnológico será mensal e está prevista na planilha orçamentária
deste Termo de Referência.
Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da
obra, relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando amostragem, metodologia, resultados, consi-
derações, conclusões, referência, etc.
Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório em gráficos
onde, na abcissa, conterá o estaqueamento e, na ordenada, o resultado do ensaio executado, segundo critérios
usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado pela cons-
trutora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, apresentados no Plano de
Acompanhamento Técnico, sendo que os mesmos deverão atender as exigências descritas no capitulo “Controle
Tecnológico” do Programa de Manutenção de Pavimentos.
A medição da administração e controle tecnológico será mensal e está prevista na planilha orçamentária
deste Termo de Referência.
No Programa de Manutenção de Pavimentos da EGR, anexado ao final deste Termo de Referência, são
apresentadas as composições de custos unitários, utilizadas no orçamento de referência deste Edital (serviços,
materiais e equipamentos do Sicro 2 RS do DNIT; Data Base: Março de 2016
FOLHA 45/143
Unifilar de Soluções
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10
km km HR IR I V is ua l km km HR IR I V is ua l
R e pa ro F re s a ge m R e c a pe R e pa ro F re s a ge m R e c a pe
Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o
81,4 82,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 14 ÓTIMO 123,4 124,4 10% 10% 5 cm 5,0 3,2 15 BOM
82,4 83,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 2 ÓTIMO 124,4 125,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,5 56 REGULAR
83,4 84,4 0% 0% 100% 0,8 2,7 2 ÓTIMO 125,4 126,4 35% 35% 5 cm 5,0 3,2 74 RUIM
84,4 85,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 126,4 127,4 40% 40% 5 cm 5,0 3,0 134 PÉSSIMO
85,4 86,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 127,4 128,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,7 18 BOM
86,4 87,4 5% 5% 100% 1,0 2,4 14 ÓTIMO 128,4 128,6 10% 10% 5 cm 5,0 18 BOM
Legenda:
Reparo Localizado (%) Micro Revestimento (%)
Fresagem Parcial (%) CBUQ (100% da área)
Edital 056/2013
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Extensão: 46,7 km
Segmento: km 81,40 – km 128,10
Elaborado por:
Consórcio:
Outubro de 2016
Consórcio:
FOLHA 2/143
Sumário
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................................. .....3
2. MAPA DE SITUAÇÃO ............................................................................................. 5
3. LEVANTAMENTOS DE CAMPO ............................................................................... 7
3.1 Levantamento Deflectométrico (FWD).................................................................8
3.2 Levantamento de Irregularidade Longitudinal (IRI)...........................................10
3.3 Levantamento de Superfície – Vistoria Técnica (AVS)........................................11
3.4 Levantamento Visual Contínuo de Superfície (LVC)............................................15
4. ESTUDO DE TRÁFEGO ........................................................................................ 17
5. ESTUDOS DE INTERVENÇÃO ESTRUTURAL .......................................................... 24
5.1 Segmentação Homogênea Estrutural.................................................................25
5.2 Dimensionamento – PRO-011/94..................................................................27
6. DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 33
6.1 Análise Estrutural...............................................................................................34
6.2 Análise Funcional................................................................................................37
7. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO ............................................................................. 40
8. MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS QUANTITATIVOS .................................................... 46
9. QUADRO DE QUANTIDADES ............................................................................... 52
10. PREVISÃO DE DESEMPENHO E PLANEJAMENTO ................................................. 57
10.1 Previsão de Desempenho dos Pavimentos.........................................................58
10.1.1 Previsão de Desempenho por Trincamento........................................................58
10.1.2 Previsão de Desempenho por Irregularidade Longitudinal.................................59
10.1.3 Vida Remanescente das Estruturas Analisadas...................................................60
11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ............................................................................. 62
ANEXOS................................................................................................................. 64
ANEXO I – DADOS DEFLECTOMÉTRICOS ................................................................. 65
ANEXO II – LEVANTAMENTO DE IRREGULARIDADE LONGITUDINAL ........................ 101
ANEXO III – MEMORIAL DE CÁLCULO NÚMERO “N" ................................................ 118
ANEXO IV– CÁLCULO DA VIDA REMANESCENTE ..................................................... 121
ANEXO V – LOCALIZAÇÃO DOS DRENOS ................................................................ 142
Consórcio:
FOLHA 3/143
1. APRESENTAÇÃO
Consórcio:
FOLHA 4/143
1. Apresentação
Neste relatório é apresentada a metodologia utilizada para a análise das soluções na rodovia
em referência, sendo as mesmas de caráter prioritariamente funcional. O procedimento de
análise consistiu em indicar as soluções de manutenção desse trecho a partir dos resultados
dos levantamentos de campo.
A definição da solução final para cada segmento foi realizada após a análise do estágio atual de
deterioração dos pavimentos, incluindo as necessidades de reforço estrutural e funcional e
vistorias de campo, buscando-se a correção dos pontos críticos previamente ao recapeamento.
FOLHA 5/143
2. MAPA DE SITUAÇÃO
Consórcio:
FOLHA 6/143
2. Mapa de Situação
km 128,10 - Fim
km 81,40 - Início
Consórcio:
FOLHA 7/143
3. LEVANTAMENTOS DE CAMPO
Consórcio:
FOLHA 8/143
3. Levantamentos de Campo
Para a elaboração do estudo em questão foram realizados ou coletados dados dos seguintes
levantamentos:
Neste estudo foram empregados os seguintes espaçamentos para os geofones: 0, 20, 30, 45,
65, 90, 120 cm. Tem-se então que o primeiro geofone mede a deflexão sob a ação da carga
(Df1), o segundo geofone mede a deformação do pavimento a 20 cm do ponto de aplicação da
carga (Df2) e assim sucessivamente.
FOLHA 9/143
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda
140
120
Deflexão (0,01 mm)
100
80
60
40
20
0
81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 101 103
Posição (km)
Consórcio:
FOLHA 10/143
Condição Deflectométrica - FWD
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda
140
120
Deflexão (0,01 mm)
100
80
60
40
20
0
104 106 108 110 112 114 116 118 120 122 124 126
Posição (km)
A medição da irregularidade foi realizada com o perfilômetro laser. Uma das escalas da
irregularidade do pavimento é o International Roughness Index (IRI) que consiste numa média
retificada das variações computadas do perfil absoluto, sendo representativo dos movimentos
verticais induzidos aos veículos por uma banda de frequência percebida tanto nas respostas dos
veículos quanto no conforto sentido por seus ocupantes. A escala de medida é adimensional e
utiliza um fator de escala igual a 1.000, podendo, portanto, ser representada em m/km.
As equações matemáticas utilizadas para a definição do IRI foram adaptadas dos estudos da
Pesquisa de Inter-relacionamento de Custos Rodoviários (PICR) desenvolvida pelo GEIPOT em
1982 e é calculado de acordo com os procedimentos e especificações do documento técnico do
Consórcio:
FOLHA 11/143
Banco Mundial Número 46 “Diretrizes para construção e calibração de medições para
irregularidade da rodovia”.
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda
5
IRI (m/km)
0
80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130
Posição (km)
Foram realizadas inspeções e vistorias por equipes de técnicos e engenheiros na ERS-122 para
diagnóstico da condição da pista e avaliação da condição do pavimento em relação os padrões
de desempenho exigidos.
Para tanto, realizou-se o levantamento denominado Avaliação Visual de Soluções (AVS). Tal
levantamento é realizado com um ou mais engenheiros visando indicar soluções preliminares
de revitalização dos pavimentos. O levantamento pode ser realizado a pé ou de dentro de um
carro a aproximadamente 40 km/h, onde a equipe técnica aponta as soluções na ficha de
campo por segmentos de análise, sendo normalmente adotados segmentos homogêneos ou
quilométricos respeitando os limites físicos da rodovia (variação das seções transversais).
Consórcio:
FOLHA 12/143
Catálogo de Soluções:
Lama asfáltica: solução indicada para rejuvenescimento do revestimento em boas
condições e/ou em vias de tráfego leve e a moderado;
Micro revestimento a frio: solução indicada para rejuvenescimento do revestimento
em condições regulares e/ou em vias de tráfego moderado a elevado;
Reperfilagem: solução indicada para eliminar trilha roda e deformações, bem como
impermeabilização e regularização da plataforma;
Fresagem com reposição em CBUQ: solução indicada para correção de defeitos de
superfície do tipo trincamento, irregularidade e instabilidade da camada de rolamento;
Consórcio:
FOLHA 13/143
Tratamento Superficial Duplo (TSD): solução indicada em trechos com tráfego leve
a moderado, preferencialmente com polímero, utilizado como camada de anti-reflexão
de trincas;
CBUQ convencional: solução indicada para eliminação de irregularidade elevada e/ou
recapeamento da plataforma;
Reciclagem de base: solução indicada nos casos de deformações acentuadas, elevada
incidência de defeitos ou desestruturação da base sem contaminação;
Reconstrução: solução indicada nos casos de pavimento destruído, base
remanescente insuficiente ou com baixa capacidade de suporte da estrutura.
É importante ressaltar que para a definição dos percentuais e espessuras de fresagem foram
utilizados somente os dados visuais de campo. Não foram executadas sondagens rotativas ou
janelas de inspeção para diagnóstico da condição das camadas inferiores do pavimento. Desta
forma, durante a execução dos serviços de fresagem poderá haver variação na espessura a
ser fresada, bem como, possibilidade de desagregação das camadas inferiores. Isto posto,
deverão ser realizadas as sondagens e demais ensaios quando da necessidade de uma
averiguação mais profunda para troca de solução.
FOLHA 14/143
Segmento Selagem de
Reparos Localiz. Solução adotada para a pista
(km) Trincas
OBSERVAÇÕES
Marco Quilométrico Fresagem CBUQ CBUQ CBUQ Recicl. Reconst
Superf. (%) Prof. (m2) B M A Lama Micro REP TSD TSDp
Início Fim (%) 3,0 4,0 5,0 de Base
97+400 98+400 25 X 25 X
98+400 99+400 10 X 10 X
101+400 102+400 10 X 10 X
103+400 104+400 10 X 10 X
104+400 105+400 10 X 10 X
105+400 106+400 5 X 5 X
106+400 107+400 5 X 5 X
107+400 108+400 5 X 5 X
111+400 112+400 5 X 5 X
112+400 113+400 5 X 5 X
113+400 114+400 5 X 5 X
114+400 115+400 25 X 25 X
115+400 116+400 25 X 25 X
117+400 118+400 15 X 15 X
118+400 119+400 10 X 10 X
119+400 120+400 15 X 15 X
122+400 123+400 10 X 10 X
127+400 128+400 20 X 20 X
FOLHA 15/143
3.4 Levantamento Visual Contínuo de Superfície (LVC)
Para o trecho em estudo foi realizado o cadastramento dos defeitos dos pavimentos flexíveis
foi efetuado com base no procedimento DNIT 008/2003 – PRO que fixa as condições exigíveis
na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos pelo processo de
Levantamento Visual Contínuo, determinando-se o ICPF – Índice de Condição de Pavimentos
Flexíveis, ao mesmo tempo em que proporciona também os elementos necessários para o
cálculo do IGGE – Índice de Gravidade Global Expedito e do IES – Índice do Estado de
Superfície do Pavimento.
FOLHA 16/143
37,5%
31,3%
Excelente
Bom
Regular
6,3%
Ruim
Péssimo
2,1%
22,9%
Consórcio:
FOLHA 17/143
4. ESTUDO DE TRÁFEGO
Consórcio:
FOLHA 18/143
4. Estudo de Tráfego
Volumes de Tráfego
Os volumes diários médios de tráfego (VDM) para os segmentos em estudo foram obtidos junto
à EGR. Foram obtidos os dados de tráfego bidirecional da Praça de Flores da Cunha, referentes
ao ano de 2015 (janeiro a dezembro), conforme resumo a seguir:
Categoria jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 VDM
1 70.831 62.582 69.512 70.172 69.431 63.738 64.146 66.379 64.323 68.827 70.406 83.561 2.257
2 10.707 10.304 11.731 11.435 12.125 12.312 11.979 11.851 12.152 12.579 12.496 13.137 391
3 14.855 12.403 15.142 12.863 12.111 11.648 11.816 11.992 11.988 11.691 11.749 11.199 409
4 3.247 3.041 3.301 3.838 4.889 4.668 4.628 4.871 4.580 5.196 5.052 5.408 144
5 4.345 3.996 5.245 4.633 4.768 4.313 4.283 4.504 4.293 4.430 4.428 4.037 146
6 8.084 8.074 11.794 11.123 10.605 9.471 9.249 9.780 9.524 7.105 9.200 9.610 311
7 340 357 317 363 329 260 253 339 293 447 367 371 11
9 2.020 1.959 1.499 1.412 1.229 1.050 948 1.004 938 824 701 0 37
11 183 148 145 95 103 101 120 122 137 152 120 0 4
12 0
Total 115.000 103.223 119.041 116.131 115.788 107.667 107.548 111.010 108.390 111.384 114.657 127.427 3.719
Total
43.713 40.182 49.075 45.474 45.882 43.605 43.068 44.162 43.659 42.013 43.780 43.391 1.447
Comercial
VMD
1.447
Comercial
Projeção do Tráfego
Para calcular a previsão de tráfego que solicitará no período de projeto utilizou-se taxas de
crescimento de 3,0% ao ano.
Consórcio:
FOLHA 19/143
Seus valores anuais e acumulados durante o período de projeto são calculados com base nas
projeções do tráfego, sendo necessário para isso o conhecimento qualitativo e quantitativo da
composição presente e futura dos veículos. Esse conhecimento foi obtido a partir dos dados de
tráfegos fornecidos pela EGR.
N 365 P VDM Fv Fr D d
Onde:
N = número equivalente de operações do eixo padrão;
P = período de projeto;
VDM = volume diário médio de tráfego;
Fv = fator de veículo;
Fr = fator climático regional;
D = porcentagem de veículos comerciais na faixa mais solicitada;
d = porcentagem de veículos por sentido.
Os Fatores de Veículos utilizados para o cálculo no Número “N” foram os preconizados pela
AASHTO e pelo USACE e são calculados segundo metodologia descrita a seguir.
FOLHA 20/143
O fator de veículos é calculado a partir da seguinte expressão:
Fv FE FC
Onde:
FE = fator de eixo;
FC = fator de equivalência de carga.
Ressalta-se que o carregamento máximo permitido pela Lei da Balança (Código de Trânsito
Brasileiro - Lei nº 9.053. de 23.09.1997 – resolução no 12 de 06/02/1998) é de 6,0 tf no eixo
simples dianteiro, e de 10,0 tf, 17,0 tf e 25,5 tf para os eixos simples, tandem duplo e tandem
triplo traseiros, respectivamente. Para efeito de dimensionamento, adotou-se que 25% dos
veículos comerciais trafegam vazios, 70% trafegam cheio e 5% trafegam na tolerância de 10%
de excesso de carga.
Entretanto, no Brasil não se dispõe de elementos experimentais para tal determinação, mas de
acordo com as recomendações do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER)
pode-se adotar:
Fr 1,0
FOLHA 21/143
Observa-se pelos dados classificatórios das praças de pedágios estudadas que a classificação
dos veículos obtida é em função da categoria para cobrança do pedágio. Para efeito de
dimensionamento de pavimentos, a classificação de veículos adotada para cobrança de pedágio
diverge da classificação dos veículos pelas normas de dimensionamento de pavimentos,
necessitando-se, portanto, de um tratamento dos dados obtidos para determinar-se a
distribuição do tráfego para análise dos pavimentos. Apresenta-se a seguir a discriminação das
categorias para cobrança de pedágio.
A distribuição de tráfego comercial adotada para este estudo é apresentada a seguir para as
categorias relevantes, sendo a mesma aplicada em função de experiências obtidas com
distribuição de tráfego comercial em outras rodovias.
Consórcio:
FOLHA 22/143
Distribuição de Tráfego
nº de Distrib.
Tipo
Eixos (%)
2CB 2 10%
C02
2C 2 90%
3C 3 50%
C03
2S1 3 50%
4C 4 40%
2S2 4 40%
C04
3S1 4 10%
2C2 4 10%
2S3 5 40%
3S2 5 40%
C05
2C3 5 10%
3C2 5 10%
3S3 6 60%
C06
3C3 6 40%
3S2S2 7 70%
C07
3C4 7 30%
3S2C4 9 80%
C09
3S3S3 9 20%
Associando-se a distribuição de tráfego apresentada acima aos dados das praças de pedágio
em questão, temos a seguinte classificação dos veículos comerciais tendo em vista as normas
de dimensionamento de pavimentos.
Rodovia: ERS-122
Sentido: Bidirecional
Tipo de
VMD
Veículo
Passeio 2.257
Volumes Diários de Tráfego
2CB 39
400
2C 352
3C 205
350
4C 58
2S1 205 300
2S2 58
Volume Diário de Tráfego
2S3 58 250
3S1 14
3S2 58 200
3S3 187
3S2S2 26 150
3S2C4 3
100
2C2 14
2C3 15
50
3C2 15
3C3 125 0
3C4 11
Bitrem 8
2S1
3S2
2S2
2S3
3S1
3S3
3S2C4
2C2
2C3
3C2
3C3
3C4
2CB
2C
3C
4C
3S2S2
3S3S3
3S3S3 1
Bitrem 8 3 Tipo de Veículo
Comercial 1.447
Total 3.704
Consórcio:
FOLHA 23/143
A partir dos dados da praça de pedágio acima, calculou-se os fatores de veículo pelos métodos
da AASHTO e USACE, conforme apresentados na sequência. Já as memórias de cálculo dos
fatores de veículos encontram-se no Anexo I.
Assim, foi possível definir o Número N para repetições considerando-se o período de estudo de
5 anos, conforme apresentado nas tabelas a seguir:
FOLHA 24/143
FOLHA 25/143
5. Estudo de Intervenção Estrutural
Para a divisão dos segmentos homogêneos, foi considerada a deflexão sob a ação da carga,
tendo em vista que esta representa o comportamento da estrutura do pavimento como um
todo e permite, a partir dos dados de tráfego e características do subleito, avaliar as
necessidades estruturais do trecho.
O método das diferenças acumuladas, preconizado pela AASHTO para a divisão de uma rodovia
em segmentos homogêneos, consiste na seguinte sequência de cálculo:
Parâmetro Diferença
Distância Parâmetro
Valor Médio Acumulada
0,000 70 -10 -10
0,200 70 -10 -20
0,400 70 -10 -30
0,600 90 10 -20
0,800 90 10 -10
1,000 90 10 0
Média 80
Consórcio:
FOLHA 26/143
-15
-20
-25
-30
-35
Distância
Verifica-se, pelo gráfico acima, que o ponto de distância 0,4 é um limite de dois segmentos de
comportamento distintos. Verifica-se, também, que os segmentos entre os pontos de distância
0 ao 0,4 e 0,4 ao 0,8 possuem comportamento semelhante do ponto de vista do parâmetro
analisado.
Desta forma, foram plotados gráficos de diferenças acumuladas dos dados deflectométricos
levantados ao longo da rodovia, e de posse dos mesmos, foi realizada a segmentação
homogênea conforme descrito anteriormente para a faixa de tráfego mais carregada.
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente
6000
4000
2000
Diferença Acumulada (0,01 mm)
-2000
-4000
-6000
-8000
-10000
80 85 90 95 100 105 110 115 120 125 130
Posição (km)
Consórcio:
FOLHA 27/143
Seguiu-se então, com a determinação para cada um dos segmentos homogêneos obtidos, dos
parâmetros deflectométricos médios e característicos de todas as faixas, para efeito de
dimensionamento. Os mesmos são apresentados a seguir.
Foi realizado o dimensionamento do reforço pelo método DNER-PRO 011/94 para os segmentos
homogêneos listados anteriormente. Os procedimentos preconizados por esta norma foram
desenvolvidos baseados no critério de deformabilidade dos pavimentos flexíveis, que são
expressos na prática pela medida de deflexões recuperáveis, onde a experiência tem
demonstrado que existe uma correlação entre a magnitude das deflexões (e do raio de
curvatura correspondente) e o aparecimento de falhas nos pavimentos flexíveis.
FOLHA 28/143
o Fase de Consolidação: fase que sucede imediatamente à construção, sendo
caracterizada por um decréscimo desacelerado do valor da deflexão, decorrente da
consolidação adicional pelo tráfego nas diversas camadas do pavimento. O valor da
deflexão tende a se estabilizar ao fim desta primeira fase.
O modo como as solicitações das cargas de roda atua em um pavimento flexível pode ser
ilustrado conforme é mostrado na figura a seguir, que representa esquematicamente um
pavimento flexível constituído de revestimento betuminoso, base e sub-base granulares,
construído sobre subleito suposto homogêneo. A ação de uma carga de roda, P, aplicada sobre
a superfície da estrutura, provocará na face inferior do revestimento o desenvolvimento de uma
tensão de tração st, decorrente de deformação de tração t, e, na superfície do subleito, uma
pressão vertical, P.
Consórcio:
FOLHA 29/143
P
D
Revestimento Betuminoso
Para garantir essa condição, o pavimento deve ter uma espessura igual ou superior à indicada,
por exemplo, pelo ISC (Índice de Suporte Califórnia) do subleito.
Para que não surjam trincas no revestimento, é necessário manter a deflexão, D, abaixo de um
valor máximo, Dadm (Deflexão admissível), e o raio de curvatura, R, do pavimento, acima de
certo valor mínimo. Isto garante que a tensão de tração st, correspondente à deformação t, na
face inferior do revestimento, não ultrapasse um determinado valor, acima do qual o
revestimento betuminoso romper-se-á por fadiga.
Dc D s
FOLHA 30/143
Para pavimentos semirrígidos, com base de solo-cimento ou base de brita tratada com cimento,
que não apresente fissuração exagerada, deve ser adotada como deflexão admissível a metade
do valor obtido pela expressão apresentada, independentemente do tipo de revestimento.
Para o presente estudo, foi determinado para cada trecho um valor de deflexão admissível
(Dadm) em função do número N, calculado individualmente por trecho, para o período de 5
anos de estudo.
Avaliação Estrutural
A tabela apresentada a seguir constitui o critério indicado na norma técnica DNER-PRO 011/94
para a avaliação geral das medidas corretivas nos pavimentos, sendo:
N: número de solicitações de eixos equivalentes a eixo padrão de 8,2 t;
Dp: deflexão de projeto, em 10-2 mm;
R: raio de curvatura, em m;
Dadm: deflexão admissível, em 10-2 mm;
IGG: Índice de Gravidade Global.
Consórcio:
FOLHA 31/143
3125
Raio
(d 0 d 25)
Dc ≤ Dadm Apenas
I BOA NÃO - correções de
R › 100 superfícies
Se Dp ≤ 3 Dadm
NÃO Deflectométrico Reforço
Dc › Dadm REGULAR
II
R › 100 Deflectométrico Reforço ou
Se Dp › 3 Dadm MÁ SIM
e Resistência Reconstrução
Dc ≤ Dadm REGULAR Deflectométrico Reforço ou
III SIM
R ‹ 100 PARA MÁ e Resistência Reconstrução
Dc › Dadm Reforço ou
IV MÁ SIM Resistência
R ‹ 100 Reconstrução
MÁ
O pavimento apresenta
deformações permanentes
V - SIM Resistência Reconstrução
e rupturas plásticas
generalizadas (IGG ›
180).
FOLHA 32/143
Dp
h K . log
Dadm
Onde:
h: espessura do reforço do pavimento em centímetros;
Dp: deflexão de projeto determinada para o subtrecho homogêneo, objeto do
dimensionamento, em centésimos de milímetro;
Dadm: deflexão admissível após a execução do reforço do pavimento, em centésimos de
milímetro;
K: fator de redução de deflexão, próprio do material usado no reforço.
Dp
HR 40 log
Dadm
O diagnóstico dos pavimentos de acordo com a metodologia da norma DNER PRO 011/94 são
apresentados nas tabelas a seguir.
FOLHA 33/143
6. DIAGNÓSTICO
Consórcio:
FOLHA 34/143
6. Diagnóstico
Apresenta-se nos itens a seguir o diagnóstico dos pavimentos em estudo separadamente para
as condições estruturais, funcionais e complementares dos mesmos.
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda
140
120
Deflexão (0,01 mm)
100
80
60
40
20
0
81 83 85 87 89 91 93 95 97 99 101 103
Posição (km)
Consórcio:
FOLHA 35/143
Condição Deflectométrica - FWD
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10 Pista: Simples - Crescente/Decrescente Faixa: Direita/Esquerda
140
120
Deflexão (0,01 mm)
100
80
60
40
20
0
104 106 108 110 112 114 116 118 120 122 124 126
Posição (km)
Realizou-se também uma análise mais detalhada das bacias deflectométricas com o intuito de
se identificar pontos críticos que necessitam de intervenção mais pesada nas camadas
subjacentes à camada de rolamento.
Para isso, limitou-se o raio de curvatura (Rc) das deflexões em 100 m, baseado na Norma
DNER PRO-011/79, que correlaciona a magnitude das deflexões (e seu raio de curvatura) com
o aparecimento de falhas nos pavimentos flexíveis.
FOLHA 36/143
Estatística do Raio de Curvatura
Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10
98%
O parâmetro Df7, que indica a condição do subleito, foi limitado em 10 x10-2 mm, com o intuito
de se garantir uma adequada capacidade de suporte. Este parâmetro é um indicativo das
condições de deformabilidade das camadas finais de terraplenagem ou subleito, sendo também
um indicativo de presença de água no subleito. Desta forma, propõem-se os limites
apresentados nos gráficos em sequência.
Ainda de acordo com os gráficos estatísticos apresentados a seguir, verificou-se que 98% dos
pontos estudados apresentam uma adequada condição de suporte do subleito para um período
de análise de 5 anos.
Consórcio:
FOLHA 37/143
Estatística do Df7
Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10
98%
FOLHA 38/143
41,8%
16,1%
3,0%
FOLHA 39/143
37,5%
31,3%
Excelente
Bom
Regular
6,3%
Ruim
Péssimo
2,1%
22,9%
Consórcio:
FOLHA 40/143
7. SOLUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Consórcio:
FOLHA 41/143
7. Soluções de Manutenção
FOLHA 42/143
É importante ressaltar que para a definição dos percentuais e espessuras de fresagem foram
utilizados somente os dados visuais de campo. Não foram executadas sondagens rotativas ou
janelas de inspeção para diagnóstico da condição das camadas inferiores do pavimento. Desta
forma, durante a execução dos serviços de fresagem poderá haver variação na espessura a ser
fresada, bem como, possibilidade de desagregação das camadas inferiores.
Camada de micro revestimento asfáltico usinado à frio, aplicado em duas camadas como
camada final de rolamento, com espessura final de 16 mm.
Consórcio:
FOLHA 43/143
Com base na vistoria técnica realizada para avaliação do pavimento existente, e de
observações das equipes da EGR com atuação no trecho, neste Estudo de
Manutenção são recomendadas, excepcionalmente, soluções de reforço do
pavimento. As soluções aqui indicadas deverão ser objeto de estudos específicos
pelo projetista, quando da execução da obra de manutenção. As soluções de reforço
indicadas pelo projetista, que deverão ser confirmadas com os respectivos ensaios,
são: reforço do pavimento com remoção do pavimento existente e adição de
camadas de sub-base ou base e revestimento com CBUQ e reciclagem do pavimento
com adição de espuma asfalto, correção granulométrica e cimento, conforme
necessidade.
FOLHA 44/143
Quantitativos: calculados a partir do emprego desta solução em 1% da área total do
pavimento.
Drenagem Subterrânea – AM – 5
FOLHA 45/143
Unifilar de Soluções
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10
km km HR IR I V is ua l km km HR IR I V is ua l
R e pa ro F re s a ge m R e c a pe R e pa ro F re s a ge m R e c a pe
Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o Inic ia l F ina l (cm) (m/ km) IG G E C o ndiç ã o
81,4 82,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 14 ÓTIMO 123,4 124,4 10% 10% 5 cm 5,0 3,2 15 BOM
82,4 83,4 0% 0% 100% 0,0 2,5 2 ÓTIMO 124,4 125,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,5 56 REGULAR
83,4 84,4 0% 0% 100% 0,8 2,7 2 ÓTIMO 125,4 126,4 35% 35% 5 cm 5,0 3,2 74 RUIM
84,4 85,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 126,4 127,4 40% 40% 5 cm 5,0 3,0 134 PÉSSIMO
85,4 86,4 0% 0% 100% 1,5 2,7 2 ÓTIMO 127,4 128,4 20% 20% 5 cm 5,0 3,7 18 BOM
86,4 87,4 5% 5% 100% 1,0 2,4 14 ÓTIMO 128,4 128,6 10% 10% 5 cm 5,0 18 BOM
Legenda:
Reparo Localizado (%) Micro Revestimento (%)
Fresagem Parcial (%) CBUQ (100% da área)
Consórcio:
FOLHA 46/143
FOLHA 47/143
8. Memória de Cálculo dos Quantitativos
De posse das soluções propostas para o segmento estudado, foram quantificadas os serviços a
serem executados, considerando-se a existência de faixas adicionais e interseções ao longo da
extensão. De forma geral, foram utilizadas a seguintes premissas:
Dados Geométricos
Largura Média de Faixa: 3,5 m
Incrementos de áreas devido:
o Faixas Adicionais;
o Acostamentos;
o Rótulas ou interseções.
Intervenção somente nas faixas de rolamento.
FOLHA 48/143
Fresagem – AM – 2.2
o Contínua;
o Espessura: 5 cm;
o Densidade do CBUQ: 2,4 t/m³;
o DMT: 30,0 km
Reciclagem – AM – 4.7
o Espessura Reciclagem: 20 cm;
o Espessura Revestimento: 10 cm;
o Correção granulométrica: 0,166 m³/m³;
o Densidade CBUQ: 2,4 t/m³;
o DMT: 30,0 km
o Densidade da brita p/ correção granulométrica: 1,8 t/m³
Consórcio:
FOLHA 49/143
Conforme ressaltado nos capítulos anteriores, para a definição dos percentuais e espessuras de
fresagem foram utilizados somente os dados dos levantamentos visuais de campo. Não foram
executadas sondagens rotativas ou janelas de inspeção para diagnóstico da condição das
camadas inferiores do pavimento. Desta forma, durante a execução dos serviços de fresagem
poderá haver variação na espessura a ser fresada, bem como, possibilidade de desagregação
das camadas inferiores. Portanto, se durante a execução do serviço, for constatada a
necessidade de complementação da solução, caso ocorra defeito nas camadas subjacentes que
possam vir a comprometer o desempenho do serviço realizado, a licitante deverá proceder
conforme descrito no item Avaliação do Segmento e Definição da Solução de Manutenção
constante no “Programa de Manutenção dos Pavimentos”.
FOLHA 50/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10
SOLUÇÃO ADOTADA
Reparo Reparo FR Reparo FR
km km Extensão 3 Faixa 3 Faixa Área Pintura de Pintura de Pintura de
N Rótula Tipo Superficial CBUQ (t) Superficial Descontínua CBUQ (t) Superficial Descontínua CBUQ (t)
Inicial Final (m ) LD LE (m 2) Ligação (m 2) Ligação (m 2) Ligação (m 2)
(m 3) (m 3) (m 3) (m 3) (m 3)
TOTAL: 47.200 424.438,00 380,00 7.599,90 911,99 671,30 671,30 13.426,00 1.611,12 1.320,20 1.320,20 26.404,00 3.168,48
Consórcio:
FOLHA 51/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Segmento: km 81,40 ao km 128,10
SOLUÇÃO ADOTADA
Reparo Sub- Pintura de
km km Extensão 3 Faixa 3 Faixa Área Im prim ação Pintura de Contínua Descontínua Pintura de
N Rótula Profundo base/Base Ligação CBUQ (t) CBUQ (t) CBUQ (t) Área (m 2)
Inicial Final (m ) LD LE (m 2) (m 2) Ligação (m 2) (m 3) (m 3) Ligação (m 2)
(m 3) (m 3) (m 2)
TOTAL: 47.200 424.438,00 - - - - - 80.500,00 10.024,56 1.080,63 1.290,87 47.429,90 5.691,59 343.938,00
Consórcio:
FOLHA 52/143
9. QUADRO DE QUANTIDADES
Consórcio:
FOLHA 53/143
9. Quadro de Quantidades
FOLHA 54/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Segmento: km 81,400 ao km 128,100
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE
MANUTENÇÃO DA PISTA DE ROLAMENTO E ACOSTAMENTO
AM - 1 - REPARO LOCALIZADO
IMPRIMAÇÃO m2 8.488,76
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 8.488,76
AM - 1.2.1 - REPARO LOCALIZADO PROFUNDO TIPO 1 t 1.222,38
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.2.1 t 1.222,38
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 122.238,14
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 122.238,14
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 36.671,44
AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 80.500,00
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ t 10.024,56
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.1 t 10.024,56
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 300.736,80
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ
FRESAGEM CONTÍNUA - AM - 2.2 m3 1.080,63
FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 1.290,87
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 47.429,90
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ t 5.691,59
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 5.691,59
Consórcio:
FOLHA 55/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Segmento: km 81,400 ao km 128,100
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 170.747,64
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ
(QUANTITATIVOS ADICIONAIS*)
FRESAGEM CONTÍNUA - AM - 2.2 m3 54,03
FRESAGEM DESCONTINUA - AM - 1.1.3 m3 64,54
PINTURA DE LIGAÇÃO m2 2.371,50
AM - 2.2 - FRESAGEM E RECAPEAMENTO COM CBUQ t 284,58
CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 284,58
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 8.537,38
AM - 3 - MICRO REVESTIMENTO ASFÁLTICO A FRIO
FOLHA 56/143
QUADRO DE QUANTIDADES
Rodovia: ERS-122
Trecho: Entr. RSC-453 (B) (Caxias do Sul) - Entr. ERS-437 (A) (Antônio Prado)
Segmento: km 81,400 ao km 128,100
ITEM SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE
Transporte comercial c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Brita Comercial t.km 7.609,32
Obs.: *quantitativo adicional para as fresagens, que correspondem a 5% do total de fresagens, para eventuais possíveis serviços.
**Quantitativo complementar para os serviços de reparos profundos - que corresponde a 2% da área total. Já os quantitativos complementares de
reconstruções e reciclagens, correspondem, cada um, a 1% do total da área.
Consórcio:
FOLHA 57/143
FOLHA 58/143
10. Previsão de Desempenho e Planejamento
O cálculo da vida útil remanescente dos pavimentos tem como objetivo determinar o
desempenho dos pavimentos ao longo de um determinado período a partir das suas condições
atuais, ou seja, de posse dos dados estruturais e funcionais de um determinado pavimento e,
associado ao tráfego solicitante para este mesmo período, pode-se prever o desempenho deste
pavimento ao longo dos anos e estimar o fim de sua vida útil.
Os limites para o final de vida útil considerados na presente previsão de desempenho foram de
IRI menor ou igual a 3,0 m/km (QI de 39 cont/km) e máximo de 15% da área de trincamento,
parâmetros considerados adequados para os padrões desta rodovia.
Início de Trincamento
é æ æ N ö öù
A k2 êk1 çç 4,21 expç 0,14 SNC 17,1 ano2 ÷ ÷÷ú
ë è è SNC ø øû
Onde:
A: ano de início de trincamento;
k1 e k2: constantes;
SNC: número estrutural corrigido;
Nano: número “N” de operações equivalentes do eixo padrão rodoviário em conformidade com
a metodologia da AASHTO.
Consórcio:
FOLHA 59/143
Evolução do Trincamento
Onde:
TR: incremento de trincamento no ano, em % da área;
K3: constante de calibração;
ATRanterior: área trincada no ano anterior.
Onde:
QIi: incremento do quociente de irregularidade, em cont/km, no ano “i”;
k1, k4 e k5: constantes de calibração;
IDAREST: idade da restauração, em anos;
SNC: número estrutural corrigido;
Nano: número “N” de operações equivalentes do eixo padrão rodoviário em conformidade com
a metodologia da AASHTO;
QIi-1: quociente de irregularidade, em cont/km, no ano anterior ao ano “i”.
Consórcio:
FOLHA 60/143
Valores de vidas remanescentes muito elevados devem ser tomados com a devida precaução,
uma vez que os critérios não preveem a ação combinada de fissuramentos em suas diversas
fases com a infiltração de água através delas e possíveis ocorrências de bombeamento de finos
da base quando o pavimento é solicitado pelas cargas em trânsito, bem como, não preveem
também a conserva rotineira dos elementos estradais. Portanto, existe uma necessidade de
monitoramentos anuais da rodovia para que essa previsão de desempenho seja devidamente
calibrada e otimizada ao longo dos anos.
De forma geral, para a correção da evolução de trincamento, está sendo proposta a execução
de Fresagem (20%) + Micro Revestimento. Para a correção da evolução de irregularidade, está
sendo proposta a execução de Recapeamento em CBUQ com espessura de 4,0 cm. Nos casos,
em que há necessidade simultânea de correção de irregularidade e trincamento previu-se a
execução de Fresagem (20%) + CBUQ com espessura de 4,0 cm. Já nos segmentos em que há
necessidades de intervenções para correção do trincamento e no ano posterior, correção da
irregularidade está sendo prevista a execução Fresagem (20%) e no ano posterior, a execução
de CBUQ com espessura de 4,0 cm.
Rodovia: ERS-122
Trecho: km 81,40 ao km 128,10
Segmento Ano
Dc QI TR 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nº km km Extensão (cont/km) (%)
1 0 E-2 mm
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026
Inicial Final (km)
IRI -
1 81,400 86,400 5,000 58,0 34,1 0 Mi - - - - - - - -
H4
IRI - - - - -
2 86,400 88,400 2,000 55,8 33,1 0 RL/FR + Mi - - - -
H4
IRI - - - - -
3 88,400 90,400 2,000 47,5 37,2 0 Mi - - - -
H4
Consórcio:
IRI Trincamento
4 90,400 95,400 5,000 56,9 46,2 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
IRI Trincamento
5 95,400 100,400 5,000 63,4 42,2 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
IRI Trincamento
6 100,400 105,400 5,000 58,4 40,6 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
IRI
7 105,400 110,400 5,000 48,5 40,5 0 RL/FR + Mi - - - - - - - - -
H4
IRI
8 110,400 114,400 4,000 54,9 29,6 0 RL/FR + Mi - - - - - - - - -
H4
IRI Trincamento
9 114,400 119,400 5,000 61,3 37,5 0 RL/FR + Mi - - - - - - - -
H4 FR 20%+Mi
Trincamento IRI
10 119,400 123,400 4,000 77,2 26,0 0 RL/FR + CBUQ - - - - - - - -
FR 20%+Mi H4
Trincamento IRI
11 123,400 128,100 4,700 75,2 26,0 0 RL/FR + CBUQ - - - - - - - -
FR 20%+Mi H4
Legenda:
Dc: Deflexão Inicial
QI: Quociente de Irregularidade Inicial
TR: Trincamento Inicial
FOLHA 61/143
Consórcio:
FOLHA 62/143
FOLHA 63/143
11. Especificações Técnicas
Para a execução dos serviços e obras de manutenção devem ser seguidas as especificações de
serviços do DNIT.
Apresenta-se a seguir uma tabela resumo das especificações a serem empregadas durante a
execução das obras:
Especificação Descrição
FOLHA 64/143
ANEXOS
Consórcio:
FOLHA 65/143
FOLHA 66/143
Consórcio:
FOLHA 67/143
Consórcio:
FOLHA 68/143
Consórcio:
FOLHA 69/143
Consórcio:
FOLHA 70/143
Consórcio:
FOLHA 71/143
Consórcio:
FOLHA 72/143
Consórcio:
FOLHA 73/143
Consórcio:
FOLHA 74/143
Consórcio:
FOLHA 75/143
Consórcio:
FOLHA 76/143
Consórcio:
FOLHA 77/143
Consórcio:
FOLHA 78/143
Consórcio:
FOLHA 79/143
Consórcio:
FOLHA 80/143
Consórcio:
FOLHA 81/143
Consórcio:
FOLHA 82/143
Consórcio:
FOLHA 83/143
Consórcio:
FOLHA 84/143
Consórcio:
FOLHA 85/143
Consórcio:
FOLHA 86/143
Consórcio:
FOLHA 87/143
Consórcio:
FOLHA 88/143
Consórcio:
FOLHA 89/143
Consórcio:
FOLHA 90/143
Consórcio:
FOLHA 91/143
Consórcio:
FOLHA 92/143
Consórcio:
FOLHA 93/143
Consórcio:
FOLHA 94/143
Consórcio:
FOLHA 95/143
Consórcio:
FOLHA 96/143
Consórcio:
FOLHA 97/143
Consórcio:
FOLHA 98/143
Consórcio:
FOLHA 99/143
Consórcio:
FOLHA 100/143
Consórcio:
FOLHA 101/143
FOLHA 102/143
Consórcio:
FOLHA 103/143
Consórcio:
FOLHA 104/143
Consórcio:
FOLHA 105/143
Consórcio:
FOLHA 106/143
Consórcio:
FOLHA 107/143
Consórcio:
FOLHA 108/143
Consórcio:
FOLHA 109/143
Consórcio:
FOLHA 110/143
Consórcio:
FOLHA 111/143
Consórcio:
FOLHA 112/143
Consórcio:
FOLHA 113/143
Consórcio:
FOLHA 114/143
Consórcio:
FOLHA 115/143
Consórcio:
FOLHA 116/143
Consórcio:
FOLHA 117/143
Consórcio:
FOLHA 118/143
FOLHA 119/143
Rodovia: ERS-122
Pátio: Flores da Cunha
Hipótese: % Veículos - Máx. Legal 70% % Veículos - Vazios 25% % Veículos - Máx. c/ Tol. 5%
FOLHA 120/143
CÁLCULO DOS FATORES DE VEÍCULO - USACE
Rodovia: ERS-122
Pátio: Flores da Cunha
Hipótese: % Veículos - Máx. Legal 70% % Veículos - Vazios 25% % Veículos - Máx. c/ Tol. 5%
FOLHA 121/143
FOLHA 122/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 81,4 ao km 86,4
Parâmetros de Entrada:
D Inicial: 58 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,793 E +06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 34 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
70
QI (cont/km)
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 123/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 81,4 ao km 86,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 4
D Inicial: 43,49 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,892 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 124/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 86,4 ao km 88,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
70
QI (cont/km)
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 125/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 86,4 ao km 88,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 4
D Inicial: 42,05 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,892 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 126/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 88,4 ao km 90,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
70
QI (cont/km)
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 127/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 88,4 ao km 90,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 2
D Inicial: 36,52 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,841 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 128/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 90,4 ao km 95,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
90
80
QI (cont/km)
70
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 129/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 90,4 ao km 95,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 1
D Inicial: 42,77 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 130/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 95,4 ao km 100,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Ano
90
80
QI (cont/km)
70
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 131/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 95,4 ao km 100,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 1
D Inicial: 46,98 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 132/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 100,4 ao km 105,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
80
70
QI (cont/km)
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 133/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 100,4 ao km 105,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 1
D Inicial: 43,75 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 134/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 105,4 ao km 110,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
80
70
QI (cont/km)
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 135/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 105,4 ao km 110,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 1
D Inicial: 37,19 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 136/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 110,4 ao km 114,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
50
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 137/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 110,4 ao km 114,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 7
D Inicial: 41,46 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,975 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 138/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 114,4 ao km 119,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
Ano
80
70
QI (cont/km)
60
50
40
30
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 139/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 114,4 ao km 119,4
Parâmetros de Entrada:
Intervenção: ANO 1
D Inicial: 45,63 x 10-2 mm
N Inicial (AASHTO): 0,817 E+06
Taxa de Cresc: 3%
QI Inicial: 26 cont/km
ATR(%) Inicial: 0
Resultados:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Anos
55
50
QI (cont/km)
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Anos
Consórcio:
FOLHA 140/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 119,4 ao km 123,4
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
60
55
QI (cont/km)
50
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 141/143
Rodovia ERS-122
Segmento km 123,4 ao km 128,1
Parâmetros de Entrada:
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
Ano
60
55
QI (cont/km)
50
45
40
35
30
25
20
0 5 10 15 20 25
Ano
Consórcio:
FOLHA 142/143
FOLHA 143/143
Drenos profundos
Drenos profundos
Lado esquerdo Lado direito
Localização Extensão Localização Extensão
(km) (m) (km) (m)
94+800 96+600 1800,00 95+500 95+600 100,00
97+200 97+260 60,00 95+680 96+680 1000,00
125+330 126+200 870,00 96+680 97+700 1020,00
126+300 126+920 620,00 125+300 125+500 170,00
125+740 125+900 160,00
126+500 127+220 720,00
127+300 127+800 500,00
Subtotal (m): 3.350,00 Subtotal (m): 3.670,00
Total Geral (m): 7.020,00
Valetões
Valetões
Lado esquerdo Lado direito
Localização Extensão Localização Extensão
(km) (m) (km) (m)
98+180 98+680 500
124+900 125+150 250
Subtotal (m): 0,0 Subtotal (m): 750,0
Total Geral (m): 750,0
Subsuperficiais
Drenos subsuperficiais
Localização Extensão
(km) (m)
87+250 15,0
92+070 15,0
94+200 15,0
96+600 15,0
99+900 15,0
101+200 15,0
118+120 15,0
127+220 15,0
Total Geral (m): 120,0
PROGRAMA DE MANUTEÇÃO
DE
PAVIMENTOS
VOLUME UNICO
OUTUBRO/2015
1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................
2 ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO......................................................................................
3 AVALIAÇÃO DO SEGMENTO E DEFINIÇÃO DA SOLUÇÃO DE MANUTENÇÃO....
4 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO...................................................................................
5 CONTROLE TECNOLÓGICO..............................................................................................
6 CUSTOS UNITÁRIOS............................................................................................................
1.1 Objetivo
A seguir, está relacionada a Equipe Técnica de nível superior que atuou na condução dos
trabalhos de elaboração do PROGRAMA DE MANUTENÇÂO DE PAVIMENTOS das rodovias
da EGR – EMPRESA GAÚCHA DE RODOVIAS – Volume Único.
Responsável Técnico
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Programa de Manutenção
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
Composição de Custos Unitários
- Eng. Luís Fernando Pereira Vanacôr - CREA nº 88.271
2.1 Introdução
AM – 0 – Conservação Emergencial
AM – 1 – Reparo Localizado
AM – 1.1 – Reparo Localizado Superficial
AM – 1.1.1 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 1
AM – 1.1.2 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 2
AM – 1.1.3 – Reparo Localizado Superficial – Tipo 3
AM – 2 – Recapeamento Asfáltico
AM – 2.1 – Recapeamento com CBUQ
AM – 2.2 – Fresagem e Recapeamento com CBUQ
AM – 4 – Reforço de Pavimento
AM – 4.1 – Reforço do pavimento com adição de camadas de pavimento
AM – 4.2 – Reforço do pavimento com remoção do pavimento existente e adição de
camadas de pavimento
AM – 5 – Drenagem Subterrânea
AM – 5.1 – Drenos Longitudinal profundo
AM – 5.2 – Drenos Sub-superficial
AM – 5.3 – Valetões
Figura 1
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
Rodovia : Trecho:
Obra:
Inicial : SIM
km Inspeção
NÃIO
Inicial :
Observação
Fiscalização Contratada
Emissão Recibo
Nome: Nome:
Data Data
Ass.: Ass.:
Rodovia : Trecho:
Obra:
Inicial : SIM
km Inspeção
NÃIO
Inicial :
Observação
Fiscalização Contratada
Emissão Recibo
Nome: Nome:
Data Data
Ass.: Ass.:
Reparo Localizado -
remoção do
revestimento existente
e recoposição com
mistura betuminosa
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C C.U. AM 1.1.1 –
Reparo Localizado Superficial Tipo 1.
Esta Atividade de Manutenção será acionada quando a programação de reparos diária atender às
quantidade adequada para mobilização, cuja área total não seja superior a 200 m2 e aprovação da
fiscalização.
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 1.1.2 –
Reparo Localizado Superficial Tipo 2.
Esta Atividade de Manutenção será acionada quando a programação de reparos, para execução
diária, atender a quantidade adequada para mobilização, cuja área total seja superior a 200 m2 e
aprovação da fiscalização.
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valões
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 1.1.3 –
Reparo Localizado Superficial Tipo 3.
Recomposição das
camadas inferiores com
material granular e
revestimento com CBUQ
na espessura total
definida conforme
pavimento existente
Figura 4 – Reparo Localizado Profundo
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Imprimação 1000 l/ton Asfalto Diluído CM-30 ----- 1,2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM 1.2.1 –
Reparos Localizados Profundo Tipo 1.
AM – 2.1 – Recapeamento com CBUQ - ação de correção do pavimento em toda a sua área onde
o pavimento apresentava defeitos de grande abrangência, na espessura não superior a 5,0 cm,
limitando-se a correção da camada de revestimento. Executado sobrejacente ao revestimento
existente, quando o defeito abranger área “A” igual ou superior a 40% da área total do segmento de
avaliação.
Esse recapeamento será realizado com equipamentos que garantam a superfície plana sem
irregularidades.
A adoção desta solução será toda vez que o pavimento apresentar abrangência dos
defeitos em área superior a 40% da área total.
A espessura poderá variar conforme o revestimento existente e a necessidade.
O pagamento será efetivado, conforme Planilha de Custos Unitários, sendo a unidade
de medida o t (toneladas), e para os serviços adicionais conforme Planilha de Custos Unitários
correspondente.
O pagamento do serviço deverá atender as especificações vigentes do DAER e DNIT,
bem como garantir que ao final da execução obtenha-se uma superfície plana, desempenada e livre
de ondulações.
Recapeamento Asfáltico
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,400 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 2.1 -
Recapeamento com CBUQ
.
Fresagem
Recapeamento com CBUQ
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 2.2 -
Fresagem e Recapeamento com CBUQ.
Reparo Localizado
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratada, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. – Micro
Revestimento Asfáltico a Frio AC/BC Tipo 1.
Reparo Localizado
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratada, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa t/m2
Emulsão 1000 l/ton Emulsão RC-1C ----- 0,0029
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. – Micro
Revestimento Asfáltico a Frio AC/BC Tipo 2.
Base
Sub-base
Reparo Localizado
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Imprimação 1000 l/ton Asfalto Diluído CM-30 ----- 1,2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,450 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 4.1 -
Reforço do Pavimento com adição de camadas de sub-base ou base e revestimento com CBUQ.
Base
Sub-base
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Imprimação 1000 l/ton Asfalto Diluído CM-30 ----- 1,2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ 2,450 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM - 4.2 -
Reforço do pavimento com remoção de pavimento existente e adição de camadas de sub-base ou
base e revestimento com CBUQ.
Figura 6– Valetão
Reciclagem do Pavimento
CBUQ- 5,0 cm
Os ligantes serão fornecidos, pela Contratante, conforme dados do projeto de mistura apresentado
para a fiscalização para fins de definição do projeto expedito foram considerados os seguintes
valores:
Ligantes Betuminoso
Serviço Densidade Material Teor (%) em peso Taxa l/m2
Pintura de Ligação 1000 l/ton Emulsão RR-1C ----- 0,4
CBUQ - Reciclagem 2,450 ton/m3 CAP 50/70 3,0
CBUQ - Recapeamento 2,450 ton/m3 CAP 50/70 5,5
A produção dos serviços ficou condicionada à produção do serviço principal C.U. AM – 7.1 -
Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento - AM - 7.1.
3.1 Introdução
A manutenção será realizada com a aplicação das soluções apontadas no relatório Avalição
do Pavimento Existente e Indicação de Solução de Manutenção. Quando, surgir a necessidade de
executar alguma atividade complementar de manutenção, não prevista no relatório, a definição da
solução de manutenção será realizada com a identificação das condições do pavimento existente
com ensaios suficientes que o caracterizam, do tráfego atuante, das gêneses dos defeitos existentes e
do mecanismo de deterioração. Com base nos dados será realizado o diagnóstico das gêneses e
causas dos defeitos do pavimento. A unidade de avalição está definida no segmento compreendido
numa extensão de 1,0 km e largura correspondente a faixa de rolamento, sendo necessária a
definição da solução de manutenção mais adequada para cada unidade de avaliação. O resultado
destes estudos serão, compilados em relatório denominado Projeto Executivo do Segmento.
O Projeto Executivo será constituído com os seguintes itens:
• Apresentação
• Avaliação do Segmento e Definição da Atividade de Manutenção
• Diagnóstico
• Quadro de Quantidades e Orçamento
• Relatório Fotográfico contendo fotos dos defeitos característicos do segmento
Rodovia : Trecho:
Obra:
Inicial : D Largura m
km Lado
Inicial : E Área m2
Revestimento "N" J
FC-2
Base TB
Convencões AP m/km
Alta 100% O m/km
Frequência Média 50% P m/km
Baixa 10% Ex m/km
LVC
1 Alta D m/km
Severidade 2 Média R m/km
3 Baixa Ex m/km
Flechas Acima de 10mm X TRI
Flechas
TER
ICPF
Observação:
EGR - Fiscalização
Contrato:
Empresa:
Trecho:
Data:
Prazo de execução dos serviços:
Descrição: esta Nota de Serviço autoriza a contratada a executar os serviços abaixo relacionados.
NOTA DE SERVIÇO
Km Km
Sentido Lado Extensão (m) Largura (m) Espessura (m) Obs
início fim
Praça de Pedágio
Eng. Fiscal - EGR Gerente de Engenharia - EGR Diretor Técnico - EGR
Custo estimado do serviço
Contradata
Gerente de Engenharia - EGR Diretor Técnico - EGR Diretor FinanceiroDiretor
- EGR Financeiro - EGR
4.1 Introdução
Brita graduada BC
Esta especificação se aplica à execução de base de brita granular constituída de pedra britada
graduada, cuja curva granulométrica deverá se enquadrar nas faixas especificadas pelo DAER.
Os serviços de construção da camada de base deverão ser executados mecanicamente,
constando o equipamento mínimo necessário: moto niveladora com escarificador, carro tanque
distribuidor de água, rolo compactador vibratório liso, caminhões basculantes para o transporte do
material e carregadeira. Além destes, poderão ser utilizados outros equipamentos aceitos pela
Fiscalização.
Será realizado ensaio de grau de compactação e teor de umidade e verificação do material na
pista.
Os parâmetros, faixas e tolerâncias de aceitabilidade para este serviço seguem a
especificação DAER-ES-P 08/91, conforme descrições abaixo:
O agregado para a base deverá consistir de pedra britada ou seixo britado. Deverá estar
isento de matéria vegetal e outras substâncias nocivas.
O agregado para a base deverá possuir no mínimo 90% de partículas em peso, tendo pelo
menos duas faces britadas.
A composição percentual em peso de agregado deve se enquadrar em uma das faixas
indicadas no Quadro I.
O grau de compactação mínimo a ser requerido para cada camada de base será de 100% da
energia AASHTO Modificado.
Não se tolerará nenhum valor individual de espessura fora do intervalo ± 2cm, em relação à
espessura do projeto.
No caso de se aceitar, dentro das tolerâncias estabelecidas, uma camada da base com
espessura média inferior a do projeto, o revestimento será aumentado de uma espessura
estruturalmente equivalente a diferença encontrada.
No caso de aceitação da camada de base dentro das tolerâncias, com espessura média
superior a do projeto, a diferença não será deduzida da espessura do revestimento.
A camada de base será medida por metros cúbicos de material compactado na pista.
Pintura de ligação
A quantidade que passa na peneira nº 200 deve ser determinada por lavagem do material, de
acordo com o Método de Ensaio DAER nº 202 e não poderá ser superior a 5%.
A granulometria deve ser determinada por lavagem, de acordo com o Método de Ensaio
DAER nº 202.
A mistura de agregados deve igualmente estar de acordo com os Requisitos de Qualidade
indicados no Quadro II.
Este tipo de serviço se dá pela remoção do pavimento que será carregado e retirado do local.
Sua retirada visa à correção nas áreas onde foi detectado solo instável com baixa capacidade de
suporte.
Operações de remoção compreendem:
* Após a escavação, procede-se a retirada do pavimento, o qual remove-se, carrega-se com
carregadeira ou retro escavadeira no caminhão e transporta-se para um local apropriado e liberado
pela Fiscalização.
O transporte deste material deverá ser realizado com caminhões basculantes, com proteção
superior, até o bota-fora, sendo sua DMT até 5 km.
Serão empregados equipamento tipo: retro-escavadeira ou escavadeira hidráulica e cami-
nhões transportadores diversos.
A medição será efetuada em metros quadrados na pista.
A execução de valas tem como finalidade fazer com que se criem condições de implantação
da rede de drenagem pluvial e escoamento de águas proveniente das chuvas.
Este serviço consiste na escavação de valas com profundidade de até 1,5m e 0,6 m
As valas serão executadas nos locais conforme especificado no projeto em anexo, tendo suas
características definidas conforme as necessidades do terreno “in loco”.
A operação para a execução do referido serviço consiste em:
- Operação de locação e marcação pela topografia no local, e só após isto se deve estar
liberado para que os equipamentos comecem os serviços;
- Escavar com valetadeira acionada por retro escavadeira nos trechos especificados e locados
pela topografia;
- Executar operações de corte e remoção do material, sendo que estes dois itens devem
seguir as cotas e caimento suficiente para um bom escoamento;
As execuções dos serviços deverão prever a utilização racional de equipamentos
Reaterro e compactação
Aterros de pista são segmentos cuja implantação requer depósito de materiais provenientes
do corte da pista ou se for o caso de material importado, no interior dos limites das seções
especificados no projeto.
Após a locação, marcação e nivelamento da topografia as operações de aterro compreendem:
Escavações, carga, transporte, descarga, espalhamento, conveniente umedecimento ou
aeração e compactação dos materiais de cortes ou empréstimos, para a construção do corpo do
aterro até as cotas indicadas em projeto.
A execução dos aterros deverá prever a utilização racional de equipamentos apropriados,
atendidas às condições locais e a produtividade exigida.
Na construção dos aterros poderão ser empregados tratores de lâmina, caminhões
basculantes, moto niveladoras, rolos lisos, pé-de-carneiro vibratórios, arados, grade de disco,
caminhões pipa, etc.
Será realizado ensaio de grau de compactação de pista a fim de verificar a compactação do
material empregado, caso seja granulometria grande será feito teste de carga.
A medição do serviço de aterro e compactação será feita em metros cúbicos executado na
pista.
Dreno profundo com Geocompostos:
Esta especificação tem por objetivo fixar as condições gerais e o método construtivo para a
execução de rede de dreno profundo com geocomposto com fornecimento de geocomposto, de
acordo com os alinhamentos, profundidades e dimensões indicadas em projeto e orientadas pela
fiscalização da obra.
Devido a evidentes áreas de umidades localizadas nos bordos da estrada, o que se confirma
em quase todo o período, ficou definido que serão executados drenos no sentido longitudinal de
forma a retirar esta umidade lateral para fora da plataforma de projeto conduzindo ao corpo receptor
mais próximo.
Os serviços serão executados obedecendo ao que segue:
5.1 Introdução
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado
pela construtora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, nos relatórios
apresentados no Plano de Acompanhamento Técnico.
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de
inteira responsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico ou
contratar empresa de sua confiança, os ensaios e os controles de acordo com as especificações
adotadas e atender os itens descritos a seguir.
Ensaios e controles
Pavimentação
Base de Brita Graduada
• Controle Tecnológico
Materiais
- Granulometria
- Compactação
- ISC
- Equivalente de Areia
Execução
- Grau de compactação
- Umidade
• Controle geométrico
Imprimação
Controle Tecnológico
- Viscosidade Saybolt-Furol
- Destilação
Execução
- Taxas de aplicação
Pintura de Ligação
Controle Tecnológico
- Viscosidade Saybolt-Furol
- Peneiramento
Execução
- Taxas de aplicação
• Agregados
Para a produção de concreto asfáltico serão necessários pelo menos três tamanhos de
agregados, filler, além da areia quando necessária.
Recomenda-se que a umidade dos agregados nos silos frios não seja superior a 2,0%,
devendo-se para tanto proteger os depósitos de agregados das intempéries, tornando-se obrigatório
este procedimento no caso do emprego de usinas de fluxo contínuo.
.
Vibro-acabadoras
Projeto da Mistura:
Controles tecnológicos
Obs.: De toda a partida de ligante chegada à obra, deverá ser obrigatoriamente guardada uma
amostra de 1 kg para utilização em caso da verificação de alguma anomalia de maior monta na
mistura aplicada, devidamente identificada.
Agregados:
• Granulometria
• Equivalente de Areia
• Índice de Forma
Execução:
• Temperatura do ar, de usina e da pista.
• Teor de CAP
• Granulometria
• Grau de compactação
• Espessura
5.1 Introdução
Preço
ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. Unitário
(R$) s/ BDI
Preço
ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. Unitário
(R$) s/ BDI
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 71,09
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 68,96
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,0 1,0 0,0 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,0 1,0 0,0 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 87,76
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,0 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,0 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,26
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 52,21
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.240,00
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 1,76
TOTAL (A)
MÃO-DE-OBRA SUPLEMENTAR Padrão Custo
Quant. Salário Base
Código Descrição Salarial Horário
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 2.240,00
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,26
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,54
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 0,26
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,54
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 45,35
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 27,65
TOTAL (F)
CUSTO DIRETO TOTAL : (D) + (E) + (F) 27,40
E501 Grupo Gerador - 36/40 KVA (32 kW) 1,00 1,00 0,00 23,45 0,00 23,45
E503 Grupo Gerador - 164 / 180 KVA (144 kW) 1,00 1,00 0,00 95,54 0,00 95,55
Preço unitário referente ao transporte de: CBUQ / PMQ/ Sub-base/ Base/ Agregado
7.1 Aceitação
Os serviços executados serão medidos e pagos mensalmente, conforme as quantidades executadas, por
unidade de serviço concluído e vinculados a entrega de toda documentação exigida pela fiscalização. Os preços
por unidade de cada serviço serão aqueles constantes na Proposta.
7.3 Fiscalização
O contrato será fiscalizado, diretamente, pela EGR ou empresa consultora contratada, para atuar na
supervisão dos serviços deste Termo de Referência. A Contratada deverá prestar toda colaboração e fornecer
todos os dados e informações necessárias e solicitadas pela Fiscalização ou pela consultora para o
desenvolvimento de suas atividades.
A fiscalização relativa aos serviços e obras compreende basicamente as atividades de verificação dos
quantitativos realizados, dos controles tecnológicos realizados pela contratada para o atendimento às
especificações, das normas vigentes e dos requisitos contratuais estabelecidos neste Termo de Referência.
A Fiscalização da EGR decidirá quando e onde será mais conveniente realizar as inspeções e notificará a
Contratada sobre os problemas encontrados.
Serão realizadas avaliações pela Fiscalização para verificação dos controles realizados pela contratada.
Essas avaliações constarão da execução por parte da fiscalização de pelo menos 10% dos ensaios exigidos pelas
especificações.
O princípio dessa fiscalização é o controle tecnológico por amostragem, sem aviso prévio, para
verificação da fidelidade dos controles executados pela contratada.
A Contratada deverá permitir ao fiscal designado para o contrato, aos seus representantes e aos técnicos
responsáveis pelos controles técnicos periódicos, livre acesso em qualquer época, aos dados relativos aos
serviços e obras objeto do Contrato, assim como às obras, aos equipamentos e às instalações.
O fiscal do contrato será o engenheiro José Ronaldo Nogueira Fonseca e o suplente o engenheiro
Antenor Santos Castro.
O controle tecnológico da obra, controle do material e controle da execução do serviço, é de inteira res-
ponsabilidade da CONTRATADA, que deverá realizar, por meio de seu quadro técnico, os ensaios e os contro-
les de acordo com as especificações adotadas e atender os itens descritos a seguir:
• A EGR é responsável pelo acompanhamento por inspeções do serviço e por determinações de
valores de aferição das especificações de serviço do DAER/RS e DNIT, cabendo-lhe providen-
ciar ensaios, verificações e medições, que julgar necessários;
• A qualquer momento a Fiscalização poderá solicitar a seu critério, a substituição imediata da
empresa ou de qualquer membro da equipe de controle tecnológico, caso este venha a demons-
trar falta de capacidade para a execução dos serviços, assim como comportamento incompatível
com as tarefas a serem executadas no campo;
• A liberação do serviço poderá ser feita com os resultados dos ensaios executados pelo laborató-
rio da CONTRATADA, o qual estará sujeito a confirmação pela Fiscalização da EGR, que po-
derá exigir novo ensaio do laboratório da CONTRATADA, mesmo depois do trecho coberto e,
conforme o resultado, poderá invalidar a liberação do serviço;
• Os resultados do controle tecnológico (controle do material e controle da execução) referencia-
dos a obra, trecho e estaqueamento, deverão ser apresentados à fiscalização que, uma vez libe-
rados, deverá encaminhá-los a EGR.
Deverão ser elaborados relatórios mensais de acompanhamento dos serviços, bem como, no final da
obra, o relatório do controle tecnológico de toda a obra, observando:
• Os relatórios deverão apresentar dados completos sobre o controle tecnológico, tais como:
amostragem, metodologia, resultados, considerações, conclusões, referências, etc.
• Os relatórios dos ensaios de pavimentação deverão ser apresentados, no corpo do relatório, em
gráficos onde, em abcissa, contará o estaqueamento e, em ordenada, o resultado do ensaio exe-
cutado, segundo critério usado nos relatórios de obras rodoviárias adotado pelo DNIT.
Os serviços serão avaliados, quanto sua execução, conforme controle tecnológico realizado pela
construtora que se responsabilizará pela exata e correta execução.
O Controle Tecnológico será apresentado, quando da medição dos serviços, nos relatórios apresentados
no Plano de Acompanhamento Técnico, sendo que os mesmos deverão atender as exigências descritas no
Capítulo “Controles Tecnológicos” do Programa de Manutenção de Pavimentos.
Para execução dos serviços, foram estabelecidos parâmetros e distâncias de transportes que estabelecem
à utilização de fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade próxima a obra, devido a
quantidade de materiais não justificar a implantação de novas fontes pétreas e novas instalações industriais,
observando orientação dos órgãos ambientais para utilização de fontes pétreas em exploração próximas aos
empreendimentos, reduzindo a necessidade de abertura de novas fontes pétreas e assim buscar a redução de
áreas degradadas.
As fontes pétreas em exploração e instalações industriais em atividade só serão consideradas aptas para
execução da obra, aquelas que estejam em conformidade com as exigências dos órgãos ambientais pertinentes e
detentoras das Licenças de Operação, com prazo vigência válido no momento da assinatura do contrato e
durante todo o período de execução da obra. Sendo assim não foram estabelecidos valores referentes a
pagamentos de instalações industriais para execução de obras e serviços, sendo que a remuneração, da operação
das instalações industriais, foi inclusa nos respectivos serviços conforme pode ser observado nas composições
dos custos unitários básicos.
A contratação dos serviços será feita sob o regime de empreitada por Menor Preço Unitário.
A Contratada deverá considerar em seus preços todos os itens: despesas diretas, indiretas, taxas,
impostos, seguro, gastos com água, energia, instalação, mobilização, desmobilização, refeição, veículos,
equipamentos, sistema de comunicação, seguro, EPI´s, e tudo o mais para a execução dos serviços, sendo que o
pagamento somente via depósito eletrônico em conta corrente através de medições mensais relativas aos
serviços executados durante o mês, devidamente atestados pela fiscalização, em até 30 dias a contar do
protocolo da medição junto a EGR.
7.7 Prazo
Os serviços previstos neste contrato serão de vinte e quatro (24) meses, a contar da data da Ordem de
Início dos serviços. Os serviços serão executados conforme nota de serviço e sua remuneração conforme o preço
unitário do respectivo serviço.
O prazo para o recebimento provisório, pelo fiscal, será de até 15 dias após a conclusão do contrato e o
recebimento definitivo, pela comissão designada, formada por três membros, será de até 30 dias após o
recebimento provisório.
Cronograma Físico x Financeiro
Segmento Mês
km Inicial km Final 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
4,17%
81,4 83,4
R$ 514.408,10
4,17%
83,4 85,3
R$ 514.408,10
4,17%
85,3 87,3
R$ 514.408,10
4,17%
87,3 89,2
R$ 514.408,10
4,17%
89,2 91,2
R$ 514.408,10
4,17%
91,2 93,1
R$ 514.408,10
4,17%
93,1 95,1
R$ 514.408,10
4,17%
95,1 97,0
R$ 514.408,10
4,17%
97,0 99,0
R$ 514.408,10
4,17%
99,0 100,9
R$ 514.408,10
4,17%
100,9 102,9
R$ 514.408,10
4,17%
102,9 104,8
R$ 514.408,10
4,17%
104,8 106,8
R$ 514.408,10
4,17%
106,8 108,7
R$ 514.408,10
4,17%
108,7 110,7
R$ 514.408,10
4,17%
110,7 112,6
R$ 514.408,10
4,17%
112,6 114,6
R$ 514.408,10
4,17%
114,6 116,5
R$ 514.408,10
4,17%
116,5 118,5
R$ 514.408,10
4,17%
118,5 120,4
R$ 514.408,10
4,17%
120,4 122,4
R$ 514.408,10
4,17%
122,4 124,3
R$ 514.408,10
4,17%
124,3 126,3
R$ 514.408,10
4,17%
126,3 128,1
R$ 514.408,10
TOTAL FÍSICO: 4% 8% 13% 17% 21% 25% 29% 33% 38% 42% 46% 50% 54% 58% 63% 67% 71% 75% 79% 83% 88% 92% 96% 100%
TOTAL FINANCEIRO: R$ 514.408,10 R$ 1.028.816,21 R$ 1.543.224,31 R$ 2.057.632,42 R$ 2.572.040,52 R$ 3.086.448,62 R$ 3.600.856,73 R$ 4.115.264,83 R$ 4.629.672,93 R$ 5.144.081,04 R$ 5.658.489,14 R$ 6.172.897,25 R$ 6.687.305,35 R$ 7.201.713,45 R$ 7.716.121,56 R$ 8.230.529,66 R$ 8.744.937,76 R$ 9.259.345,87 R$ 9.773.753,97 R$ 10.288.162,08 R$ 10.802.570,18 R$ 11.316.978,28 R$ 11.831.386,39 R$ 12.345.794,49
7.8 Dotação orçamentária
As despesas, decorrentes das obrigações assumidas em função do contrato desta licitação, deverão
correr à conta de recursos financeiros próprios, oriundos de arrecadação das praças de pedágio e receitas
oriundas de outras fontes legalmente previstas.
8. Qualificação técnica
A qualificação técnica seguirá padrões mínimos para garantir a boa execução dos serviços e preservar o
interesse público, garantindo a economicidade, transparência e isonomia. Para tanto, deverão ser apresentados
os seguintes documentos:
• Declaração expressa, sob as penas da lei da disponibilidade dos veículos, maquinários, equipamentos e
ferramentas pertinentes e adequados para a realização do objeto proposto quando da execução do objeto
licitado, atentando para as características da usina de asfalto, descritas neste termo de referência.
• A licitante deverá apresentar atestado de capacidade técnico-operacional expedido por pessoa jurídica
de direito público ou privado, que comprove que a empresa e/ou que o responsável técnico indicado
para a execução do objeto da presente licitação, possua experiência na prestação dos serviços
exigidos neste Termo de Referência. O Atestado de Capacidade Técnico-Operacional deverá estar
acompanhado da CAT (Certidão de Acervo Técnico), que comprove a execução do serviço
compatível em características, quantidades e prazos com o objeto da licitação. O referido atestado
deverá conter a qualificação completa do atestador, devidamente registrada no órgão competente
(CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia). O licitante deverá comprovar, o
quantitativo mínimo do serviço do quadro abaixo, sendo que poderá ser admitido o somatório de
quantitativos oriundos de mais de um atestado para o atendimento do item de serviço exigido.
CBUQ t 12500
Fresagem m³ 2000
Base de Brita Graduada m³ 1250
Engenheiro Civil, responsável técnico pelo contrato que deverá ser este o responsável
técnico em todas as fases do procedimento licitatório e da execução contratual;
• Comprovação de habilitação do profissional de engenharia através da certidão atualizada
do registro no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA);
• A comprovação de vínculo do profissional técnico indicado com a licitante através da
apresentação da cópia autenticada da Carteira de Trabalho das páginas contendo a
identificação do profissional e do referido contrato de trabalho com a licitante, ou através
de contrato de prestação de serviços, demonstrando o vínculo entre a licitante e o
responsável técnico indicado.
• Em caso de substituição do responsável técnico indicado durante a execução do contrato,
a empresa deverá apresentar um novo responsável técnico com qualificação técnica igual
ou superior ao anterior.
• Usina de Asfalto a Quente, deverá apresentar a Licença de Operação - LO em vigor, emitida pela
FEPAM ou município habilitado, que comprove ter a mesma condições de atender a obra; se a Usina
não for de propriedade do licitante deverá apresentar uma declaração de disponibilidade assinada pelo
proprietário da Usina, com firma reconhecida em cartório, que atenderá ao objeto contratual, devendo
também estar anexada a respectiva Licença de Operação, emitida pela FEPAM ou município habilitado
em vigor.
9. Obrigações da contratada
Após a assinatura do contrato, a empresa contratada deverá apresentar a EGR seu Plano de Trabalho
onde detalhará sua estratégia de intervenção para cumprir o cronograma de trabalho para deliberação e
aprovação da EGR. Somente após este procedimento serão emitidas as Ordens de Início com respectivas Ordens
de Serviço.
Respeitar e exigir que seus empregados respeitem todas as normas de comportamento e segurança
estabelecidas pela Contratante, ficando assegurado a esta o direito de exigir a retirada e/ou substituição no prazo
máximo de 3 (três) dias corridos, de qualquer funcionário que desrespeitar as normas de comportamento e
segurança estabelecidas pela Contratante.
Exigir que seus profissionais trabalhem devidamente munidos dos equipamentos de proteção individual
necessários e de acordo com as Normas de Segurança do Trabalho. Deverá também manter atualizada a Ficha de
controle e registro de entrega de EPI’s.
A contratada deve, obrigatoriamente, cumprir e fazer cumprir a legislação vigente em Segurança e Saú-
de no Trabalho, em TODAS as operações a serem desenvolvidas por seus funcionários, assim como fornecer
evidências, que serão solicitadas pela contratante no decorrer da vigência do contrato.
Todos os profissionais da CONTRATADA que interagirem com eletricidade ou executarem serviços em
espaços confinados, trabalho em altura deverão ser qualificados, capacitados e autorizados conforme prevê res-
pectivamente a NR-18, NR-10, NR-33 e a NR-35, entre outras que rejam os referidos trabalhos. Os trabalhado-
res que não possuírem os treinamentos específicos exigidos para a execução de atividades NÃO terão autoriza-
ção para o trabalho. Além disso, os procedimentos constantes nas normas citadas devem ser executados na ínte-
gra, visando preservar a integridade física e a saúde dos trabalhadores.
A Fiscalização das questões de SST será efetuada pelo responsável da obra/serviço e pelo SESMT da
EGR que verificarão, em inspeções periódicas e sem prévio aviso, o cumprimento das determinações relativas à
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho.
Caso as recomendações decorrentes das fiscalizações não sejam atendidas com providenciadas pela
CONTRATADA e as irregularidades apontadas não forem sanadas nos prazos concedidos, os trabalhos poderão
ser suspensos pela Fiscalização, não eximindo a CONTRATADA das obrigações e penalidades constantes das
cláusulas contratuais referentes aos prazos e multas contratuais.
Todas as solicitações e notificações entre as partes deverão ser feitas, através de protocolo assinado, e-
mail e/ou carta registrada, com o respectivo comprovante de envio pelo remetente.
12. Orçamento
O orçamento foi elaborado com base nos custos unitários dos serviços pelo SICRO2 do DNIT –
julho/2016. A empresa licitante deverá apresentar o orçamento e as composições dos preços unitários, conforme
modelo anexo à apresentação da proposta. O valor apresentado na proposta não poderá ser superior a
R$ 12.345.794,49.
No quadro a seguir, está apresentada a composição do BDI.
BDI
Ref. Sigla Descrição PV CD
1 AC Administração Central 2,97% 3,86%
2 CF Custo Financeiro 1,52% 1,97%
3 S Seguros Garantias 1,00% 1,30%
4 R Riscos e Imprevistos 0,47% 0,61%
Administração 5,96% 7,74%
ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE TOTAL UNIT. (R$) TOTAL (R$)
AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL
AM - 0 - CONSERVAÇÃO EMERGENCIAL
5 S 02 540 51 PMF - PRÉ MISTURADO A FRIO BC (ASFALTO A FRIO) t 100,000 1.261,30 126.130,00
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ/PMQ t.km 118.750,000 0,74 87.875,00
AM - 1 - REPARO LOCALIZADO -
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 27.359,640 0,74 20.246,13
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.2 t 1.611,120 130,27 209.880,60
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 48.333,600 0,74 35.766,86
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.1.3 t 3.168,480 95,80 303.540,38
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 95.054,400 0,74 70.340,25
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 1.2.1 t 1.222,380 98,37 120.245,52
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 122.238,140 0,74 90.456,22
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 122.238,140 0,74 90.456,22
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 36.671,440 0,74 27.136,86
AM - 2 - RECAPEAMENTO ASFÁLTICO -
AM - 2.1 - RECAPEAMENTO COM CBUQ -
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.1 t 10.024,560 75,40 755.851,82
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 300.736,800 0,74 222.545,23
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 2.2 t 5.691,590 81,52 463.978,41
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 170.747,640 0,74 126.353,25
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 0,74 -
ITEM CÓDIGO DNIT SERVIÇOS UNID. QUANTIDADE TOTAL UNIT. (R$) TOTAL (R$)
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Agregado t.km 247.635,36 0,74 183.250,16
CAPA SELANTE m2 - -
AM - 4 - REFORÇO DO PAVIMENTO
AM - 4.1 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO
AM - 4.1 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO t - 12,89 -
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km - 0,74 -
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km - 0,74 -
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km - 0,74 -
AM - 4.2 - REFORÇO DO PAVIMENTO COM REMOÇÃO DE PAVIMENTO EXISTENTE E ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO COM CBUQ
AM - 4.2 - REFORÇO DE PAVIMENTO COM ADIÇÃO DE CAMADAS DE SUB-BASE OU BASE E REVESTIMENTO t 611,190 12,86 7.859,90
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 4.2 t 611,190 75,40 46.083,72
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Sub-base t.km 61.119,070 0,74 45.228,11
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Base t.km 61.119,070 0,74 45.228,11
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 18.335,720 0,74 13.568,43
AM - 5 - DRENAGEM SUBTERRÂNEA -
3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 5.265,000 34,55 181.905,75
3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 19,200 34,55 663,36
AM - 5.3 - VALETÕES -
3 S 04 001 00 ESCAVAÇÃO MECÂNICA DE VALA EM MATERIAL DE 1ª CATEGORIA com valetadeira m3 2.647,500 34,55 91.471,12
1 A 01 155 01 A.M. 6.1 - Recomposição com blocos de rocha - Rachão m3 200,00 32,71 6.542,00
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Rachão t.km 10.800,00 0,74 7.992,00
AM - 7 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO -
AM - 7.1 - RECICLAGEM DO PAVIMENTO C/ ADIÇÃO ESPUMA ASFALTO, CORREÇÃO GRANULOMÉTRICA E CIMENTO -
DAER AM - 7.1 - Reciclagem do pavimento c/ adição espuma asfalto, correção granulométrica e cimento m3 848,88 100,85 85.609,54
5 S 02 540 51 CBUQ - USINAGEM DE CBUQ CAP 50/70 BC - AM - 7.1 t 1.018,650 75,40 76.806,21
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - CBUQ t.km 30.559,540 0,74 22.614,05
1 A 00 002 91 Transporte local c/ basc. 10m³ rod. Pav. - Brita Comercial t.km 7.609,320 0,74 5.630,89
TOTAL 10.785.263,67
Código PCU : UNIDADE :
Serviço: Forn. e implantação placa sinalização tot. refletiva
4 S 06 200 02 R$/m²
EQUIPAMENTO Utilização Custo Operativo Custo
Quant.
Código Descrição Operativo Improd. Operativo Improd. Horário
E408 Caminhão carroceria - 4t (115 Kw) 1,00 0,50 0,50 68,75 15,48 42,12
0,4300
TOTAL (E) 0,00
ATIVIDADES AUXILIARES Custo
Unidade Custo Consumo
Código Descrição Unitário