1) O documento fornece dicas para escolher a melancia mais doce, incluindo observar a cor, dar uma leve batida para ouvir o som, e escolher melancias cultivadas localmente.
2) A patente descreve um método para quantificar a relação entre plantas, carbono e abelhas através da análise da biomassa e diversidade de espécies, auxiliando na valoração econômica de áreas.
3) A compostagem é o processo de transformar resíduos orgânicos em adubo rico em nutrient
1) O documento fornece dicas para escolher a melancia mais doce, incluindo observar a cor, dar uma leve batida para ouvir o som, e escolher melancias cultivadas localmente.
2) A patente descreve um método para quantificar a relação entre plantas, carbono e abelhas através da análise da biomassa e diversidade de espécies, auxiliando na valoração econômica de áreas.
3) A compostagem é o processo de transformar resíduos orgânicos em adubo rico em nutrient
1) O documento fornece dicas para escolher a melancia mais doce, incluindo observar a cor, dar uma leve batida para ouvir o som, e escolher melancias cultivadas localmente.
2) A patente descreve um método para quantificar a relação entre plantas, carbono e abelhas através da análise da biomassa e diversidade de espécies, auxiliando na valoração econômica de áreas.
3) A compostagem é o processo de transformar resíduos orgânicos em adubo rico em nutrient
AGRICULTOR REVELA O MÉTODO PARA ESCOLHER A MELANCIA
MAIS DOCE: SÓ ASSIM É POSSÍVEL ENCONTRÁ-LA
No verão, a melancia torna-se uma escolha irresistível. Entretanto, conseguir
identificar uma melancia ideal não é considerável tarefa simples, já que, à primeira vista, é difícil distinguir qual está no ponto certo de doçura. Quem não está acostumado pode errar ao escolher uma melancia, desconhecendo os indicativos de maturação. A melancia é amplamente cultivada, especialmente pelo seu frescor e sabor adocicado que no verão é tão desejado para refrescar o calor. Comer uma melancia verde pode resulta em um consumo de uma fruta de sabor amargo. Mediante a isso, existem algumas dicas para escolher uma boa fruta. Examinar a superfície da melancia, observar a cor do caule, verifique a firmeza, ouvir o som (uma melancia madura emite um som característico quando tocada, dê uma leve batida na fruta e escute) e verificar p peso da melancia, são aspectos que devem ser levados em consideração na hora da escolha. Os produtores ainda dão algumas dicas adicionais de como escolher a melancia mais doce. Além dos truques acima, aqui estão algumas dicas adicionais para escolher a melancia mais doce: Escolha melancias que foram cultivadas localmente. As melancias que foram cultivadas localmente terão mais chances de estar maduras e doces. É importante evitar melancias que estão amassadas ou com rachaduras. Essas melancias podem estar estragadas ou não ser tão doces. Uma melancia madura deve ter um cheiro doce e frutado. Diante disso, ao seguir esses truques, o consumidor poderá escolher a melancia mais doce e saborear essa deliciosa fruta ao máximo. RELAÇÃO ENTRE PLANTAS, CARBONO E ABELHAS PODE SER QUANTIFICADA
Abelhas, plantas e carbono: todos estão relacionados com o meio ambiente. Mas é possível quantificar a relação deles?
A patente refere-se a um método para determinação de serviços ecossistêmicos de
carbono e biodiversidade conjuntos por meio de, preferencialmente, análise da biomassa e da diversidade de espécies de plantas e de abelhas. “Era uma ideia muito nova surgindo por meio de conceitos como o de serviços e equações alométricas utilizadas para cálculo da biomassa e estoque de carbono, ambos tendo surgido a partir da década de 60, conforme o debate conservacionista do meio ambiente foi avançando ao longo do cenário internacional. Porém, a USP auxiliou, e muito nesse processo, tanto por conta da Agência de Inovação como pela figura do professor Hilton Zarate do Couto, acrescenta Samara: “Eles auxiliaram na rápida resposta, sempre tiravam as nossas dúvidas e, por fim, deram também uma força no ânimo para que tudo ocorresse da melhor forma. Sinto muito que ele não esteja mais vivo para poder dar esta entrevista e compartilhar como foi essa experiência para ele”. Ele a estimulou a buscar soluções nas formas de quantificar essas relações e torná-las práticas em estudos e atividades com priorização de áreas com potencial com reconhecimento econômico por sua grande quantidade de serviços ecossistêmicos prestados, funcionando como um “bônus financeiro” para a área ambiental e os serviços conservados. “Já existiam programas que realizavam esse mapeamento e auxílio na valoração econômica, mas sobre essa relação entre serviços ecossistêmicos, indicando o aumento de um serviço conforme o aumento do outro serviço — no nosso caso sequestro de carbono e polinização ou aumento do sequestro de carbono e maior quantidade de biodiversidade — não havia dados e estudos capazes de demonstrarem essa relação”, acrescenta ela. A patente, inspirada na dissertação de mestrado de Samara, feita também na Esalq, baseou-se no desenvolvimento de um sistema de análise de serviços ecossistêmicos de carbono e biodiversidade com dados do Programa de Análise Ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no Rio Xingu, no Estado do Pará.
Atualmente, o mundo passa por um aquecimento extremo causado pelo aumento
da emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa — que é um fenômeno climático benéfico, mas extremamente prejudicial quando extrapolado. ”As empresas, governos e ONGs devem utilizar a área de altos valores para conservação em suas práticas ESG — em português Governança Ambiental, Social e Corporativa — e é aqui onde a teoria desenvolvida por esse pedido de patente encontra a prática: na análise, quantificação e relação dessas provisões de diferentes serviços ecossistêmicos capazes de comparar ecossistemas e suas diferentes capacidades de provisão desses serviços”, explica Samara. Mas, como em toda a ciência, mais estudos ainda são necessários para verificar como essas relações ocorrem em outros ecossistemas, já que o pedido de patente se baseou no estudo realizado na Amazônia paraense e nem todos os ecossistemas aparentam o mesmo comportamento. De toda a forma, como salienta Samara, “é por meio desses estudos e de iniciativas como essa que maiores informações sobre os ecossistemas estão sendo construídas para que melhor possamos manejá-los em cenários de extrema degradação antrópica e desafios climáticos”.
COMPOSTAGEM: O QUE É, PARA QUE SERVE E COMO FAZER
A compostagem nada mais é um processo que produz adubo natural, é
fundamental para reduzir os resíduos que são descartados de forma indevida no meio ambiente. Esse processo consiste na reutilização de materiais, mas, dessa vez, são materiais utilizados serão compostos orgânicos, e como resultado disso, será um adubo orgânico e ricos em nutrientes para o solo, consequentemente, não será prejudicial para o organismo humano.
A compostagem é o processo de reciclagem do lixo orgânico. Nesse processo,
matéria orgânica que é descartada e transformada em dejetos se transforma em húmus, um adubo natural rico em nutrientes que é usado para substituir adubos químicos. Enquanto a compostagem é o reaproveitamento de material orgânico para produção de adubo, a reciclagem também é um processo de reaproveitamento de material, mas de outros tipos de resíduos. A reciclagem geralmente é utilizada para a reutilização de materiais como vidro, plástico, papel e metal. A principal função da compostagem é reduzir o descarte de lixo no meio ambiente.
O adubo natural produzido pela compostagem tem uma série de vantagens. O
adubo natural se destaca por ser nutritivo para plantações onde é usado; preserva a umidade da terra e a aeração do solo; evita a erosão do solo; reduz custos de produção. É importante destacar que toda matéria orgânica pode ser usada na compostagem, seja ela urbana, agrícola, residencial, florestal ou industrial. Porém, existem itens como: restos de carnes; papel higiênico usado e fezes, que não podem ser usados na composteira, tendo em vista que se tornarem húmus.
As compostagens podem ser divididas em 3 classes, sendo elas: A
vermicompostagem, a compostagem seca e a compostagem em leiras. As três têm como resultado o adubo natural, mas se diferenciam na maneira em que são feitas.
A vermicompostagem também é chamada de minhocultura e consiste na
reciclagem dos resíduos orgânicos feita pelas minhocas — ou seja, compostagem feita com vermes.
Ao contrário da vermicompostagem, que utiliza minhocas para decomposição dos
resíduos, na compostagem seca essa função é feita naturalmente por microrganismos, como bactérias, que transformam os dejetos em adubo natural.
As leiras são um sistema utilizado por lugares que praticam a compostagem em
larga escala, já que essa é uma técnica conhecida por atender tanto os pequenos quanto os grandes geradores de resíduos sólidos.
O processo de compostagem se divide em 3 fases. São elas: Fase Mesofílica; Fase
Termofílica e Fase da Maturação. É possível fazer compostagem em casa. Para isso, é preciso utilizar um equipamento simples, que pode ser feito em casa: a composteira, que é o local onde os organismos estão livres para consumir o material orgânico que se transformará em adubo natural. Para produzir uma composteira, você irá precisar de: 3 baldes de plástico com tampa; 1 kit torneira; 1 furadeira; 1 meia calça de nylon ou uma tela qualquer de malha bem fina; Minhocas. Além disso, é importante escolher um local adequado; montar o local e alimentar as minhocas; colocar os resíduos; coletar o húmos e fazer a eliminação do chorume. =
Estudo da capacidade de geração de biogás para as cidades de Barra Mansa, Resende e Volta Redonda para a implantação de uma usina de biodigestor anaeróbico