Você está na página 1de 5

Aluna: Amanda Cruz Barbosa

Curso: Tec. Agropecuária


Professor: Marconi
Disciplina: Fruticultura Geral
Período: 2°

ATIVIDADES REGIME ESPECIAL.

AGRICULTOR REVELA O MÉTODO PARA ESCOLHER A MELANCIA


MAIS DOCE: SÓ ASSIM É POSSÍVEL ENCONTRÁ-LA

No verão, a melancia torna-se uma escolha irresistível. Entretanto, conseguir


identificar uma melancia ideal não é considerável tarefa simples, já que, à primeira vista,
é difícil distinguir qual está no ponto certo de doçura. Quem não está acostumado pode
errar ao escolher uma melancia, desconhecendo os indicativos de maturação. A melancia
é amplamente cultivada, especialmente pelo seu frescor e sabor adocicado que no verão
é tão desejado para refrescar o calor. Comer uma melancia verde pode resulta em um
consumo de uma fruta de sabor amargo. Mediante a isso, existem algumas dicas para
escolher uma boa fruta. Examinar a superfície da melancia, observar a cor do caule,
verifique a firmeza, ouvir o som (uma melancia madura emite um som característico
quando tocada, dê uma leve batida na fruta e escute) e verificar p peso da melancia, são
aspectos que devem ser levados em consideração na hora da escolha. Os produtores ainda
dão algumas dicas adicionais de como escolher a melancia mais doce. Além dos truques
acima, aqui estão algumas dicas adicionais para escolher a melancia mais doce: Escolha
melancias que foram cultivadas localmente. As melancias que foram cultivadas
localmente terão mais chances de estar maduras e doces. É importante evitar melancias
que estão amassadas ou com rachaduras. Essas melancias podem estar estragadas ou não
ser tão doces. Uma melancia madura deve ter um cheiro doce e frutado. Diante disso, ao
seguir esses truques, o consumidor poderá escolher a melancia mais doce e saborear essa
deliciosa fruta ao máximo.
RELAÇÃO ENTRE PLANTAS, CARBONO E ABELHAS PODE SER
QUANTIFICADA

Abelhas, plantas e carbono: todos estão relacionados com o meio ambiente. Mas
é possível quantificar a relação deles?

A patente refere-se a um método para determinação de serviços ecossistêmicos de


carbono e biodiversidade conjuntos por meio de, preferencialmente, análise da biomassa
e da diversidade de espécies de plantas e de abelhas. “Era uma ideia muito nova surgindo
por meio de conceitos como o de serviços e equações alométricas utilizadas para cálculo
da biomassa e estoque de carbono, ambos tendo surgido a partir da década de 60,
conforme o debate conservacionista do meio ambiente foi avançando ao longo do cenário
internacional. Porém, a USP auxiliou, e muito nesse processo, tanto por conta da Agência
de Inovação como pela figura do professor Hilton Zarate do Couto, acrescenta Samara:
“Eles auxiliaram na rápida resposta, sempre tiravam as nossas dúvidas e, por fim, deram
também uma força no ânimo para que tudo ocorresse da melhor forma. Sinto muito que
ele não esteja mais vivo para poder dar esta entrevista e compartilhar como foi essa
experiência para ele”. Ele a estimulou a buscar soluções nas formas de quantificar essas
relações e torná-las práticas em estudos e atividades com priorização de áreas com
potencial com reconhecimento econômico por sua grande quantidade de serviços
ecossistêmicos prestados, funcionando como um “bônus financeiro” para a área
ambiental e os serviços conservados. “Já existiam programas que realizavam esse
mapeamento e auxílio na valoração econômica, mas sobre essa relação entre serviços
ecossistêmicos, indicando o aumento de um serviço conforme o aumento do outro serviço
— no nosso caso sequestro de carbono e polinização ou aumento do sequestro de carbono
e maior quantidade de biodiversidade — não havia dados e estudos capazes de
demonstrarem essa relação”, acrescenta ela. A patente, inspirada na dissertação de
mestrado de Samara, feita também na Esalq, baseou-se no desenvolvimento de um
sistema de análise de serviços ecossistêmicos de carbono e biodiversidade com dados do
Programa de Análise Ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no Rio
Xingu, no Estado do Pará.

Atualmente, o mundo passa por um aquecimento extremo causado pelo aumento


da emissão de gases responsáveis pelo efeito estufa — que é um fenômeno climático
benéfico, mas extremamente prejudicial quando extrapolado. ”As empresas, governos e
ONGs devem utilizar a área de altos valores para conservação em suas práticas ESG —
em português Governança Ambiental, Social e Corporativa — e é aqui onde a teoria
desenvolvida por esse pedido de patente encontra a prática: na análise, quantificação e
relação dessas provisões de diferentes serviços ecossistêmicos capazes de comparar
ecossistemas e suas diferentes capacidades de provisão desses serviços”, explica Samara.
Mas, como em toda a ciência, mais estudos ainda são necessários para verificar como
essas relações ocorrem em outros ecossistemas, já que o pedido de patente se baseou no
estudo realizado na Amazônia paraense e nem todos os ecossistemas aparentam o mesmo
comportamento. De toda a forma, como salienta Samara, “é por meio desses estudos e de
iniciativas como essa que maiores informações sobre os ecossistemas estão sendo
construídas para que melhor possamos manejá-los em cenários de extrema degradação
antrópica e desafios climáticos”.

COMPOSTAGEM: O QUE É, PARA QUE SERVE E COMO FAZER

A compostagem nada mais é um processo que produz adubo natural, é


fundamental para reduzir os resíduos que são descartados de forma indevida no meio
ambiente. Esse processo consiste na reutilização de materiais, mas, dessa vez, são
materiais utilizados serão compostos orgânicos, e como resultado disso, será um adubo
orgânico e ricos em nutrientes para o solo, consequentemente, não será prejudicial para o
organismo humano.

A compostagem é o processo de reciclagem do lixo orgânico. Nesse processo,


matéria orgânica que é descartada e transformada em dejetos se transforma em húmus,
um adubo natural rico em nutrientes que é usado para substituir adubos químicos.
Enquanto a compostagem é o reaproveitamento de material orgânico para produção de
adubo, a reciclagem também é um processo de reaproveitamento de material, mas de
outros tipos de resíduos. A reciclagem geralmente é utilizada para a reutilização de
materiais como vidro, plástico, papel e metal. A principal função da compostagem é
reduzir o descarte de lixo no meio ambiente.

O adubo natural produzido pela compostagem tem uma série de vantagens. O


adubo natural se destaca por ser nutritivo para plantações onde é usado; preserva a
umidade da terra e a aeração do solo; evita a erosão do solo; reduz custos de produção. É
importante destacar que toda matéria orgânica pode ser usada na compostagem, seja ela
urbana, agrícola, residencial, florestal ou industrial. Porém, existem itens como: restos de
carnes; papel higiênico usado e fezes, que não podem ser usados na composteira, tendo
em vista que se tornarem húmus.

As compostagens podem ser divididas em 3 classes, sendo elas: A


vermicompostagem, a compostagem seca e a compostagem em leiras. As três têm
como resultado o adubo natural, mas se diferenciam na maneira em que são feitas.

A vermicompostagem também é chamada de minhocultura e consiste na


reciclagem dos resíduos orgânicos feita pelas minhocas — ou seja, compostagem feita
com vermes.

Ao contrário da vermicompostagem, que utiliza minhocas para decomposição dos


resíduos, na compostagem seca essa função é feita naturalmente por microrganismos,
como bactérias, que transformam os dejetos em adubo natural.

As leiras são um sistema utilizado por lugares que praticam a compostagem em


larga escala, já que essa é uma técnica conhecida por atender tanto os pequenos quanto
os grandes geradores de resíduos sólidos.

O processo de compostagem se divide em 3 fases. São elas: Fase Mesofílica; Fase


Termofílica e Fase da Maturação. É possível fazer compostagem em casa. Para isso, é
preciso utilizar um equipamento simples, que pode ser feito em casa: a composteira, que
é o local onde os organismos estão livres para consumir o material orgânico que se
transformará em adubo natural. Para produzir uma composteira, você irá precisar de: 3
baldes de plástico com tampa; 1 kit torneira; 1 furadeira; 1 meia calça de nylon ou uma
tela qualquer de malha bem fina; Minhocas. Além disso, é importante escolher um local
adequado; montar o local e alimentar as minhocas; colocar os resíduos; coletar o húmos
e fazer a eliminação do chorume.
=

Você também pode gostar