Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3º Ano; 2º semestre;
Docente:
1
Universidade Lúrio
3º ano; 2º semestre
Discentes:
Nampula
2
Índice
Introdução ............................................................................................................................... 5
Objectivos ............................................................................................................................... 5
Gerais: ..................................................................................................................................... 5
Etiologia .................................................................................................................................. 7
Complicações .......................................................................................................................... 8
Diagnostico ............................................................................................................................. 8
Tratamento .............................................................................................................................. 9
Etiologia ................................................................................................................................ 12
Complicações ........................................................................................................................ 12
Tratamento ............................................................................................................................ 13
Etiologia ................................................................................................................................ 15
Complicações ........................................................................................................................ 15
3
Tratamento ............................................................................................................................ 18
Conclusão.............................................................................................................................. 20
Bibliografia ........................................................................................................................... 21
4
Introdução
O presente trabalho consiste numa revisão bibliográfica de um tema bastante importante e de
extrema importância na vida de um profissional de saúde visto que lidara com muitos casos
desta categoria durante a vida profissional, esta que é Hiperplasia benigna da Próstata, Cancer
da Próstata e Cancer da Bexiga, que é definida como uma condição em que há aumento do
número de células (hiperplasia) da próstata, e é uma condição benigna, ou seja, não é uma
neoplasia, por exemplo. Por outro lado, o câncer de próstata é uma neoplasia na próstata, uma
doença maligna. Apesar de serem patologias diferentes, elas se assemelham em um aspecto: a
estrutura acometida (próstata).
Objectivos
Gerais:
✓ Adquirir conhecimento para tratamento de um paciente com hiperplasia benigna da
próstata, cancer da próstata e cancer da bexiga.
Específicos:
Metodologia de investigação
Trata-se de uma pesquisa do tipo revisão bibliográfica com abordagem qualitativa que foi
desenvolvida com base em materiais já publicados, por meio de artigos, dissertações, livros e
revistas com o intuito de compreender as inúmeras colaborações científicas a respeito
hiperplasia benigna da próstata, cancer da próstata e cancer da bexiga. Possibilitando-se a
combinação de dados da literatura empírica e teórica, proporcionando uma compreensão
acerca do tema. Para a realização desse trabalho, foram consultadas as bases de dados da
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), e a Scientific
Eletronic Library Online (SciELO).
5
1. Hiperplasia benigna da Próstata
O termo hiperplasia é usado para se definir o aumento do número de células num órgão ou
num tecido.
6
Etiologia
A hiperplasia prostática benigna (HPB) torna-se muito mais frequente à medida que os
homens envelhecem, especialmente depois dos 50 anos de idade. A causa exata não é
conhecida, mas alguns estudos revelam que envolve alterações causadas por hormônios,
incluindo a testosterona e, especialmente, di-hidrotestosterona (um hormônio relacionado
à testosterona).
Hiperplasia prostática benigna (HPB) é condição clínica frequente a partir da sexta década de
vida, sendo a neoplasia benigna mais comum no homem. Manifestações clínicas por
crescimento benigno da próstata provocam aparecimento de sintomas urinários que geram
impacto negativo na qualidade de vida dessa população. Estima-se em 30% a chance de um
homem, durante sua vida, necessitar tratar sintomas decorrentes da HPB e, aproximadamente
10% de ser submetido a tratamento cirúrgico (3).
Manifestações clínicas
Os sintomas da hiperplasia prostática benigna incluem uma multitude de sintomas que
costumam ser progressivos, coletivamente conhecidos como sintomas do trato urinário
inferior Frequência urinária. A hiperplasia prostática benigna (HPB) inicialmente causa
sintomas quando a próstata aumentada começa a bloquear o fluxo de urina.
7
✓ Urgência
✓ Nictúria
✓ Hesitação
✓ Intermitência
✓ Jato urinário fraco
✓ Esforço abdominal
✓ Noctúria
✓ Polaciúria
Classicamente, retenção urinária aguda é o evento final da obstrução crônica causada pela
HPB (2) (3).
1.5 Complicações
Como a HPB causa obstrução urinária, o paciente pode ter uma ou mais das seguintes
complicações:
Diagnostico
Diagnóstico clínico é baseado na presença de sintomas de trato urinário inferior e exame
digital da próstata (que pode ou não estar aumentada), porém a gravidade dos sintomas não
está correlacionada ao tamanho da próstata. Na história clínica deve-se também questionar
sobre: história de infecção urinária recorrente, disfunção sexual, hematúria, doenças
neurológicas, antecedentes cirúrgicos, cálculo vesical e história familiar de câncer de próstata.
✓ Toque retal;
✓ Exame de urina e cultura de urina;
✓ Nível do antígeno prostático específico;
8
Toque retal avalia tamanho e consistência da próstata e existência de nódulos ou mesmo de
tecido muito alterado, de consistência pétrea, sugestiva de neoplasia maligna da próstata;
1.8 Tratamento
Tratamento da HPB tem dois objetivos principais: primeiro, aliviar as manifestações clínicas
do paciente; segundo, corrigir as complicações relacionadas ao crescimento prostático
✓ Beta-Bloqueadores
Os medicamentos geralmente são tentados primeiro. Bloqueadores alfa-adrenérgicos (tais
como terazosina, doxazosina, tansulosina, alfuzosina ou silodosina) relaxam certos músculos
9
da próstata e da saída da bexiga e podem melhorar o fluxo de urina. Alguns medicamentos
(como finasterida e dutasterida) podem bloquear os efeitos dos hormônios masculinos
responsáveis pelo crescimento da próstata, reduzindo-a e prevenindo ou retardando a
necessidade de cirurgia ou outros tratamentos. No entanto, talvez seja necessário tomar
finasterida e dutasterida por três meses ou mais, antes que os sintomas sejam aliviados. Além
disso, alguns homens que tomam finasterida ou dutasterida nunca sentem alívio de seus
sintomas. Alguns homens são tratados com um bloqueador alfa-adrenérgico mais finasterida
ou dutasterida. Efeitos colaterais: hipotensão ortostática, disfunção ejaculatória, cefaleia,
vertigem e congestão nasal
✓ Inibidores da 5-a-redutase
Indicação: pacientes sintomáticos com próstata maior que 40 mg ou PSA > 1,4 ng/ml. Pode-se
optar pela monoterapia em pacientes com efeitos colaterais intoleráveis aos αbloqueadores.
Ação: seus efeitos estão baseados na redução dos níveis séricos e intraprostáticos da di-
hidrotestosterona. Podem reduzir o volume da próstata em 20% a 30% com o uso prolongado
(cerca de 6 a 12 meses). Estudos mostram que seu uso por mais de 12 meses melhora
sintomas e reduz o risco de retenção urinária aguda e cirurgia. Os resultados na diminuição
dos sintomas são inferiores aos α-bloqueadores, sendo sua utilização inapropriada em
pacientes que não apresentem aumento significativo da próstata.
10
✓ Terapia combinada (associação α-bloqueadores e 5-α-redutase)
A combinação de α-bloqueadores e 5-α-redutase pode ser empregada em pacientes com
sintomas graves (IPSS > 20), alto risco de progressão ou que não tenham resposta adequada
com tratamento em monoterapia em dose adequada. Recomenda-se intervalo de 4 horas entre
a tomada dos medicamentos, pois sua interação pode causar hipotensão.
✓ Cirurgia
Se os medicamentos forem ineficazes, poderá ser feita uma cirurgia. A cirurgia oferece o
maior alívio dos sintomas, mas pode causar complicações. O procedimento cirúrgico mais
comum é a ressecção transuretral da próstata (RTUP), em que um médico passa um
endoscópio (um tubo de visualização) através da uretra. Ligado ao endoscópio, há um
instrumento cirúrgico que é usado para remover parte da próstata. Às vezes, um laser é usado
durante a RTUP. A RTUP não envolve uma incisão da pele.
A RTUP pode levar a complicações como infecção e hemorragia. Além disso, a incontinência
urinária permanente se desenvolve em aproximadamente 1 a 3% dos homens. O procedimento
também pode causar disfunção erétil permanente. A frequência com que ocorre disfunção
erétil não é conhecida.
O câncer prostático de crescimento lento raramente causa sinais e sintomas, até que esteja em
uma fase muito avançada. Nos casos típicos, quando se estendem além da próstata, as lesões
prostáticas primárias invadem a cápsula prostática e depois se disseminam ao longo dos
ductos ejaculatórios, no espaço entre as vesículas seminais ou a fáscia perivesicular. Quando o
câncer da próstata é fatal, o óbito em geral resulta das metástases ósseas generalizadas. A
incidência de câncer da próstata é maior entre os negros e menor nos asiáticos. Essa doença
não parece ser influenciada pela condição socioeconômica nem pela fertilidade.
2.1 Etiologia
O principal fator de risco para câncer da próstata é a idade (esse câncer é raro em homens de
menos de 40 anos). Fatores endócrinos também são importantes. Os androgênios são
necessários para o crescimento do tumor.
2.3 Complicações
A doença progressiva pode causar compressão da medula espinal, trombose venosa profunda
e embolia pulmonar.
A história do paciente pode mostrar distúrbios urinários (como disúria, urgência e retenção
urinária total), dor lombar ou no quadril e hematúria. Quando o paciente se queixa desses
sinais e sintomas, a doença provavelmente está avançada. Além disso, dor lombar no quadril
pode indicar metástase óssea. Em geral, o paciente não tem sinais ou sintomas nos estágios
iniciais da doença.
12
2.4 Exames diagnósticos
✓ O toque retal (TR), recomendado anualmente pelo Instituto Nacional do Câncer para
os homens de mais de 40 anos, é o exame de triagem convencional.
✓ Os exames de sangue podem mostrar níveis elevados do antígeno prostático específico
(PSA). Embora a maioria dos homens que têm câncer metastático da próstata
apresente níveis elevados de PSA, essa alteração também ocorre com outras doenças
prostáticas. A concentração do PSA deve ser determinada com base nos resultados do
toque retal.
✓ A ultra-sonografia transretal da próstata pode ser realizada nos pacientes que
apresentem anormalidade ao toque retal e dosagens anormais do PSA.
✓ Cintigrafia óssea e a urografia excretora podem avaliar a extensão da doença.
✓ A ressonância magnética e a tomografia computadorizada podem ajudar a definir a
extensão do tumor.
2.5 Tratamento
O tratamento varia de acordo com o estágio do tumor e pode incluir radioterapia,
prostatectomia, orquiectomia (remoção dos testículos) para reduzir a produção dos
androgênios e terapia hormonal. Em geral, a prostatectomia radical é eficaz no tratamento das
lesões localizadas sem metástases. Pode-se realizar a ressecção transuretral da próstata para
aliviar uma obstrução no paciente que tem doença metastática.
A radioterapia pode curar as lesões invasivas localizadas em estágio inicial e também aliviar a
dor óssea devida a metástases do sistema esquelético. Além disso, essa modalidade pode ser
aplicada profilaticamente nos clientes que apresentem tumores localizados nos linfonodos
regionais. Como alternativa, a radiação com feixes internos pode ser indicada porque
possibilita que mais radiação chegue à próstata, embora reduzindo a exposição dos tecidos
adjacentes à radiação.
Nos pacientes que não conseguirem tolerar a cirurgia, pode-se fazer criocirurgia para retirada
do tumor. Sondas transperineais são introduzidas até à próstata e os tecidos são congelados.
Em seguida, as células mortas são absorvidas pelo organismo.
13
limitados. Pesquisadores e oncologistas continuam buscando o protocolo quimioterápico mais
eficaz.
A bexiga, órgão cuja função é armazenar urina, tem a capacidade de aproximadamente 500ml
e, quando cheia, assume a forma ovoide. Anterior e lateralmente, a bexiga é suportada por
tecido conjuntivo e gordura perivesical retropúbica (espaço de Retzius). Esse espaço pode ser
utilizado como acesso extraperitoneal à bexiga e à próstata. A base da bexiga tem íntima
relação com as vesículas seminais e ureteres terminais.
A bexiga é irrigada pelos ramos das artérias ilíacas internas, que formam pedículos laterais e
posteriores. As artérias obturatórias e glútea inferior também participam dessa irrigação. O
plexo venoso vesical drena para o sistema da ilíaca interna e para o plexo vertebral.
14
Tumores benignos ou malignos podem desenvolver-se na superfície da parede da bexiga, ou
crescer dentro da própria parede e invadir rapidamente os músculos subjacentes. Cerca de
90% dos cânceres da bexiga são carcinomas das células de transição, que se originam no
epitélio de transição das mucosas. O câncer da bexiga também pode ser devido à
transformação maligna dos papilomas benignos. Adenocarcinomas e carcinomas de células
escamosas são tumores vesicais menos comuns.
Os tumores da bexiga são mais prevalentes na população de mais de 60 anos, são três vezes
mais comuns em homens do que em mulheres e ocorrem com mais freqüência em áreas
industriais densamente populosas. O carcinoma da bexiga é a quarta causa mais comum de
morte por câncer em homens de mais de 75 anos.
Apesar do tratamento, a probabilidade de recidiva é de até 80% no cliente que tem doença
superficial. Apenas cerca de 10% dos cânceres vesicais superficiais transformam-se em
doença invasiva; contudo, nesses casos as chances de metástases aumentam para cerca de
90%. Com tratamento apropriado, cerca de 50% dos clientes com câncer invasivo conseguem
remissão completa e 20% têm remissão parcial.
3.1 Etiologia
Algumas substâncias, tais como a naftilamina, o tabaco e os nitratos, podem predispor o
indivíduo a tumores das células de transição. Isso coloca sob grande risco de desenvolver tais
tumores alguns trabalhadores das indústrias (incluindo-se operários da indústria de borracha,
trabalhadores que manuseiam o corante anilina, cabeleireiros, operários das refinarias de
petróleo, pintores que usam aerossóis e profissionais que dão acabamento ao couro). O
período de latência entre a exposição ao carcinógeno e o desenvolvimento dos sinais e
sintomas do tumor é de cerca de 18 anos.
3.2 Complicações
Se o câncer da bexiga avançar, as complicações são metástases ósseas e problemas causados
pela invasão tumoral nos órgãos adjacentes.
15
Em geral, o paciente refere hematúria macroscópica, indolor e intermitente (geralmente com
coágulos). Além disso, pode queixar-se de dor suprapúbica depois de urinar (sugestiva de
lesões invasivas). Outros sinais e sintomas são irritabilidade vesical, freqüência urinária,
nictúria e gotejamento.
✓ Estágio 0
Contemplando o carcinoma papilífero não invasivo (Ta) e o carcinoma plano não invasivo
(Tis), o câncer de bexiga em estágio zero está somente na camada interior do órgão, podendo
ser diagnosticado, estadiado e tratado com ressecção transuretral.
Nesse procedimento, realizamos uma inspeção detalhada da uretra e de toda a bexiga, para
então remover o tumor e, se possível, o tecido muscular por meio de uma raspagem. O
material ressecado poderá passar por análise laboratorial e, se necessário, o procedimento
poderá ser repetido depois de 3 a 6 semanas.
16
Os tumores papilares não invasivos podem ser de baixo ou alto grau. Quando o câncer é de
baixo grau, podemos realizar quimioterapia após a ressecção transuretral com excelente
prognóstico para o paciente.
Já os tumores de alto grau e tumores planos não invasivos são mais propensos a recidivar após
a cirurgia, por isso pode ser indicado, também, realizar aplicação de BCG intravesical.
Casos mais raros, como quando o paciente apresenta muitos tumores superficiais, podem
necessitar da remoção parcial ou completa da bexiga.
✓ Estágio I
Caracterizados pelo crescimento na camada do tecido conjuntivo da bexiga, sem atingir o
músculo, esse tipo de tumor pode ser estadiado pela ressecção transuretral, mas, na maioria
dos casos, é necessário realizar uma cistectomia parcial ou total.
A decisão entre a remoção completa da bexiga vai depender do grau e tamanho do tumor. Se
mais de um crescimento for identificado, a recomendação também será de uma cistectomia
total.
✓ Estágio II
Os tumores em estágio dois invadiram a camada muscular da bexiga, podendo ser superficiais
ou profundos. Nesses casos, costuma ser necessário remover a bexiga por completo, bem
como os linfonodos próximos do órgão.
Alguns médicos preferem administrar a quimioterapia antes da cirurgia, para tentar diminuir o
tamanho do tumor, mas essa medida pode adiar a remoção da bexiga, devido ao caráter
fragilizante do tratamento.
✓ Estágio III
No estágio três, o tumor atingiu a parte externa da bexiga, e pode ter invadido tecidos
adjacentes e linfonodos, de maneira que a cistectomia radical com remoção dessas estruturas é
a melhor forma de tratamento, associada à quimioterapia.
17
Nesses casos, a quimioterapia pode ser utilizada antes ou depois da cirurgia. Se realizada
antes, o objetivo é diminuir o tamanho do tumor; depois, a quimioterapia é utilizada
para destruir as células cancerígenas remanescentes.
✓ Estágio IV
Os tumores no estágio quatro invadiram outros órgãos, como próstata, útero, vagina ou a
parede abdominal, além dos linfonodos próximos. O tumor também pode entrar em metástase
à distância, ou seja, o câncer de bexiga passa a se desenvolver, também, em tecidos distantes
do órgão primariamente afetado.
3.6 Tratamento
O estágio do câncer e o estilo de vida, outros problemas de saúde e o estado geral do paciente
influem na escolha do tratamento. Cirurgia, quimioterapia e radioterapia são as opções
recomendadas.
Em geral, os tumores vesicais superficiais são extirpados durante a cistoscopia por ressecção
transuretral e eletricamente por fulguração. Essa abordagem terapêutica geralmente é eficaz se
o tumor não tiver invadido a musculatura subjacente. Entretanto, o cliente também pode ter
outros tumores e, mais tarde, pode ser necessário repetir a fulguração a cada 3 meses durante
vários anos. Quando os tumores tiverem penetrado na camada muscular ou recidivarem
frequentemente, a cistoscopia com fulguração deixa de ser a opção terapêutica apropriada.
Os tumores muito grandes para serem tratados por cistoscopia exigem ressecção vesical
segmentar. Esta abordagem cirúrgica retira um segmento com todas as camadas da bexiga e
só é exequível se o tumor não estiver localizado perto do colo vesical ou dos orifícios
ureterais. As instilações vesicais de tiotepa depois da ressecção transuretral também podem
ser úteis ao tratamento.
18
O tratamento dos pacientes que apresentam câncer avançado da bexiga inclui cistectomia para
retirada do tumor, radioterapia e poliquimioterapia com cisplatina, que é o agente mais eficaz.
Outros fármacos utilizados são metotrexato, vimblastina e doxorrubicina.
3.7 Diagnósticos de enfermagem
✓ Padrão de eliminação urinária alterado, relacionado com as alterações da função
vesical.
✓ Medo relacionado com a possibilidade de alterações da imagem corporal e de morte,
secundário ao câncer da bexiga.
✓ Dor aguda relacionada com a infecção do trato urinário ou com a invasão dos tecidos
adjacentes pelas células cancerosas.
19
Conclusão
Feito o presente trabalho e apos um revisao, conclui-se que A hiperplasia prostática benigna
(HPB) é uma consequência natural do envelhecimento. A próstata dobra de tamanho durante a
adolescência e continua a crescer ao longo da vida. Com o tempo, uma próstata aumentada
pode comprimir o pequeno tubo que leva a urina da bexiga ao pênis e restringir o fluxo de
urina. Uma próstata aumentada pode interferir nos processos urinários normais, como
enchimento e esvaziamento. Se não for tratada, pode causar problemas na bexiga ou nos rins.
A idade, histórico familiar de problemas de próstata, obesidade e doenças crônicas, como
diabetes e doenças cardíacas, podem aumentar o risco de aumento da próstata. Ignorar esses
fatores e sintomas relacionados pode levar a complicações graves.
20
Bibliografia
Andriole, G. L. (Agosto de 2022). MSD, MANUAL DOS MEDICOS. Acesso em Setembro
de 24 de 2023, disponível em Hiperplasia prostática benigna:
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/distúrbios-geniturinários/doença-
prostática-benigna/hiperplasia-prostática-benigna-hpb
21