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SAÚDE DA MULHER
Aconselhamento Farmacêutico

Uma iniciativa
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Introdução
As mulheres em Portugal, atualmente, vivem em média mais 6 anos do que os homens: para as mu-
lheres a esperança de vida à nascença em Portugal Continental é de 82,37 anos e para os homens
é de 76,26.1
No entanto, analisando a esperança de vida sem incapacidade em Portugal, verifica-se que os ho-
mens vivem, em média, 59,3 anos sem limitações da sua atividade, enquanto que para as mulhe-
res a esperança de vida sem incapacidade é apenas de 56,6 anos (Eurostat, 2012).1
A saúde começa na própria casa, nas escolas, nos locais de trabalho e nas comunidades onde vivemos.2,3
A saúde das populações é fator determinante na competitividade e desenvolvimento sustentado
dos países. Uma economia saudável depende de uma população saudável, o que exige especial
atenção devido ao envelhecimento das populações.
Estamos a acrescentar anos à vida mas, sobretudo, temos que acrescentar anos saudáveis à vida!3,4

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Saúde Reprodutiva
O sistema reprodutivo feminino está formado à nascença mas inicia a sua plena atividade com o
aparecimento da 1ª menstruação (menarca) e cessa a sua atividade reprodutiva com a menopausa.
Durante a fase reprodutiva, mulheres e homens têm o direito a ser informados sobre os métodos
de planeamento familiar e a ter acesso a serviços de saúde adequados, que permitam a gravidez e o
parto em segurança e ofereçam aos casais as melhores condições para terem crianças saudáveis.
O direito à saúde sexual, entendida como potenciadora da vida e das relações interpessoais, deve
ser contemplado de modo a que as pessoas possam ter uma vida sexual segura, e que possam
decidir se, quando e com que frequência se reproduzem.5,6 Mesmo quando os métodos de planea-
mento familiar são acessíveis e utilizados, podem ocorrer gravidezes inesperadas, que as mulheres
não desejam que prossigam, nomeadamente durante a adolescência, recorrendo ao aborto.7,8 Qua-
se todas as mortes e complicações relacionadas com o aborto inseguro podem ser prevenidas. Em
Portugal, seguindo uma diretiva da Organização Mundial da Saúde (OMS), a Lei nº 16/2007, de 17 de
abril, regulamenta a interrupção da gravidez.9

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Objetivos da Saúde Reprodutiva5-8,10


» promover a sexualidade saudável e segura

» reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, perinatal e infantil

» r egular a fecundidade segundo a vontade do casal,


adequando os métodos contracetivos à sua saúde e fase da vida
(pílula, DIU, implante, preservativo, etc.)

» r eduzir a incidência da gravidez na adolescência (15 em cada


100 jovens, em Portugal, foram mães antes dos 19 anos em 2010)

» g arantir o recurso atempado à contraceção de emergência


(D.R. Lei 12/2001,17 de maio)

» r eduzir a incidência das doenças sexualmente transmissíveis


e as suas consequências (nomeadamente a infertilidade)

» o rastreio do cancro do colo uterino e do cancro da mama

» a preparação da gravidez e a promoção da saúde da grávida

» p romover o aleitamento materno e a contraceção adequada


nesse período

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Doenças Cardiovasculares (DCV)


As DCV, nomeadamente os acidentes vasculares cerebrais (AVC) e a doença coronária (DC) ou doen-
ça isquémica do coração (DIC), são a principal causa de morte em Portugal em ambos os sexos
(39% de todos os óbitos observados em 1999), sendo considerada das mais elevadas da Europa e
do Mundo. São também responsáveis pelas principais causas de morbilidade, invalidez e anos po-
tenciais de vida perdidos na população portuguesa.1,11
Nas mulheres, a mortalidade por DCV apresenta um importante aumento após a menopausa:11,12

» e ntre os 20-44 anos: 9,5

» e ntre os 45-64 anos: 98,5

» a cima dos 64 anos: 2.390,7


Mortalidade por 100.000; Portugal 1999.

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Programa Nacional de Prevenção e Controlo das DCV11


Objetivos finais

» reduzir a incidência de enfarte do miocárdio, particularmente abaixo dos 65 anos

» reduzir a incidência de AVC, particularmente abaixo dos 65 anos

» controlo dos fatores de risco


• pressão arterial elevada
• dislipidemia
• diabetes mellitus
• f atores relacionados com o estilo de vida: hábitos tabágicos; alimentação inadequada (excesso
de sal, gordura e açúcar, ou carência de vegetais e leite); excesso de peso e obesidade; seden-
tarismo; stress excessivo

Pequenas alterações ao estilo de vida produzem um poderoso efeito na diminuição do risco CV. Na
consulta médica, a avaliação e o follow-up do tipo de dieta, da prática do exercício físico e dos
hábitos tabágicos devem tornar-se essenciais, tal como é a avaliação da pressão arterial, do co-
lesterol e da glicemia.13

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Excesso de Peso e Obesidade


A OMS define a obesidade como uma doença em que o excesso de gordura corporal pode atingir
graus capazes de afetar a saúde. O excesso de gordura resulta de balanço energético positivo: a
quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia dispendida.14
A OMS considera a obesidade a epidemia do século XXI: em 2025, mais de 50% da população será
obesa. Atualmente, na maioria dos países da Europa, a obesidade é a epidemia com maior cresci-
mento e afeta 10-40% da população.
Depois do tabagismo, a obesidade é a 2ª causa de morte passível de prevenção.14

Excesso de peso: IMC ≥25Kg/m2

Obesidade: IMC ≥30Kg/m2

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Classificação IMC (Kg/m2) Risco de comorbilidades

Baixo peso <18,5 Baixo (risco aumentado de outros problemas clínicos)


Peso normal 18,5 - 24,9 Médio
Pré-obesidade 25,0 - 29,9 Aumentado
Obesidade Classe I 30,0 - 34,9 Moderado
Obesidade Classe II 35,0 - 39,9 Grave
Obesidade Classe III ≥40,0 Muito grave
Relação entre o peso e o risco de comorbilidades, OMS 200014
Em 2006, 15,2% da população adulta (≥18 anos) residente em Portugal era obesa. Independente-
mente do sexo, a proporção de indivíduos com obesidade era mais elevada nos grupos etários entre
os 45 e os 74 anos, com valores acima de 20% (IMC ≥30Kg/m2).
A prevalência de mulheres com obesidade (15,9%) era ligeiramente superior à verificada para os
homens (14,4%). Nas mulheres, a gordura acumula-se sobretudo na metade inferior do corpo, so-
bretudo na região glútea e coxas - tipo ginoide, aumentando o perímetro abdominal.14
A avaliação da obesidade abdominal faz-se através da avaliação do perímetro da cintura (PC); admi-
te-se a associação de risco de complicações metabólicas ao aumento do PC.

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Perímetro da cintura e risco de complicações metabólicas14


Perímetro da cintura (cm)
Risco de complicações metabólicas
Homem Mulher
Aumentado ≥94 ≥80
Muito aumentado ≥102 ≥88
O Programa Nacional de Combate à Obesidade tem como objetivos:14
» reduzir o nº de indivíduos com IMC entre 25 e 30 e IMC ≥30
Entre outras medidas, pretende-se que a medição e o registo sistemático do Índice de Massa Cor-
poral e do Perímetro da Cintura faça parte do Exame Periódico de Saúde (EPS).14
A perda intencional de peso das pessoas obesas, principalmente se mantida a longo prazo, melhora
a saúde em geral, a qualidade de vida, reduz a mortalidade e as doenças crónicas associadas, com
destaque para a diabetes tipo 2, as doenças cardiovasculares e o cancro.

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10 Passos na Consulta de Cuidados de Saúde Primários15


1. medir sempre o peso e a altura

2. medir sempre o perímetro da cintura

3. avaliar as comorbilidades

4. a valiar o tipo de tratamento necessário (dieta/exercício/mudança de comportamento/


terapêutica farmacológica)

5. avaliar se o doente está motivado para reduzir o peso

6. recomendar a dieta adequada (1.000-1.200Kcal/dia mulher; 1.200-1.600Kcal/dia homem)

7. estabelecer um programa de atividade física

8. combinar o registo das refeições e da atividade física num diário

9. fornecer ao doente material didático explicativo (dieta equilibrada, exercício a praticar)

10. manter a vigilância periódica na consulta (cada 2 a 4 semanas)

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Saúde Mental
Os problemas de saúde mental são atualmente a principal causa de incapacidade e uma das princi-
pais causas de morbilidade em todo o mundo. As perturbações mentais são responsáveis por uma
média de 31% dos anos vividos com incapacidade, chegando a cerca de 40% na Europa (OMS 2001).
Os dados existentes em Portugal são escassos mas sugerem um risco mais elevado do que no res-
to da Europa.16
A depressão grave, nos próximos 20 anos, será a segunda principal causa de doença no mundo:
uma em cada quatro pessoas será afetada por uma perturbação mental em dada fase da vida.17
De que forma o funcionamento mental e o físico se influenciam reciprocamente?17
» a maioria das doenças, mentais e físicas, é influenciada por uma combinação de fatores biológi-
cos, psicológicos e sociais.
Por exemplo: mulheres com cancro da mama avançado que participam em terapia de grupo, vivem
significativamente mais do que as que não participam em terapia de grupo (Spiegel e col., 1989),
e é conhecido que a depressão antecipa a incidência de doença cardíaca (Ferketich e col., 2000).

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O stress da vida diária, a ansiedade e a saúde mental debilitada, podem causar uma cadeia de alte-
rações neurológicas, endócrinas e imunológicas que, por sua vez, podem intensificar ou acelerar
processos de doença e causar morte prematura.
» a s vias fisiológica e comportamental são dependentes uma da outra: o estilo de vida saudável
pode afetar a fisiologia; o funcionamento fisiológico pode afetar o comportamento saudável.
»m
 odelo abrangente de saúde mental e física: os vários componentes relacionam-se e influen-
ciam-se reciprocamente.

Prevalência da Doença Mental na Mulher18


As mulheres apresentam o dobro dos quadros depressivos comparativamente com os homens.

1 em cada 5 mulheres terá depressão em alguma fase da sua vida.


A depressão é mais comum entre os 20 e os 59 anos.

Algumas alterações do humor e pensamentos depressivos podem decorrer com alterações hor-
monais normais. No entanto, as alterações hormonais isoladas não são suficientes para causar
depressão - fatores biológicos, psicossociais e da própria vivência estão envolvidos na depressão.18

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Momentos da Vida da Mulher com Sinais de Alerta18,19


Maior Incidência de Depressão18-20 » dores musculares, enxaquecas, alterações
» r elacionados com alterações hormonais gastrointestinais
(mas não exclusivamente) » alterações do padrão do sono (insónia,
• puberdade hipersónia)
• período pré-menstrual » alterações do apetite e do peso
• gravidez (emagrecimento, ganho ponderal exagerado)
• período pós-parto » sentimentos de tristeza, culpa ou desânimo
• perimenopausa e menopausa » desinteresse por atividades e pelo convívio
» relacionados com fatores sociais e culturais » falta de cuidado com a aparência e a higiene
• desemprego
» verbalização de que a vida não tem valor,
• divórcio nem interesse
• sobrecarga de trabalho
A conjugação de fatores hormonais, culturais e
• situações de discriminação ou desigualdade sociais tornam a mulher suscetível a estados
• violência doméstica e abuso sexual depressivos. A depressão é comum e deve ser
reconhecida e tratada o mais precocemente
possível.20,21

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Doença Oncológica
As doenças oncológicas constituem a segunda principal causa de
morte em Portugal e têm um profundo impacto nos doentes, nos fa-
miliares e na sociedade.22
Na UE tem-se verificado uma diminuição das taxas de mortalidade
por cancro em diversos países, para as localizações mais frequentes
(pulmão, estômago, cólon e reto, mama, colo do útero e próstata), em
alguns casos há já várias décadas.22
Em Portugal verifica-se o contrário: o número de óbitos por cancro
mostra tendência de crescimento com um aumento de 15,8% entre
1993 e 2005.22 Registaram-se 22.682 óbitos por cancro em 2005
e cerca de 25.000 em 2012. Muitas destas mortes seriam evitáveis
através de medidas de prevenção primária (redução do tabaco) e de
prevenção secundária (programas de rastreio).23
A evidência científica atual é consensual sobre a utilidade de progra-
mas de rastreio do cancro em três áreas: colo do útero, mama, cólon e
reto. Nestas patologias, o rastreio conduz a uma redução das taxas de
mortalidade de 80%, 30% e 20%, respetivamente.22,23

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» r astreio do cancro do colo do útero: citologia cervicovaginal nas mulheres com idade entre os 30
e os 60 anos (DGS, 2012)
Recomendações para o rastreio (Consenso SPG)24
• p opulacional (organizado, medicina preventiva)
primeira citologia: iniciar entre os 25 e os 30 anos; terminar aos 65 anos;
intervalo: citologia cada 3 anos após 2 resultados anuais, satisfatórios e negativos;
teste de HPV aos 35 anos.
Se tudo negativo, passar o intervalo de rastreio para 5 anos.
• o portunista (na consulta de ginecologia)
primeira citologia: após os 21 anos ou 3 anos após as primeiras relações sexuais;
intervalo: de 3 em 3 anos, após 3 resultados anuais negativas;
citologia e colposcopia simultânea (opcional);
a partir dos 35 anos: acrescentar teste de HPV (opcional)
se negativo repetir após 5 anos.
Resultados negativos, sem fatores de risco, nem alterações nas circunstâncias pessoais e/ou
do casal, pode ser recomendado repetição a cada 3 anos.
» r astreio do cancro da mama: mamografia cada 2 anos nas mulheres dos 50 aos 69 anos; even-
tualmente após os 40 anos
» rastreio do cancro colorretal: pesquisa de sangue oculto nas fezes a toda a população dos 50
aos 74 anos; colonoscopia total com início aos 50 anos, cada 10 anos24,25

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Mais de metade dos óbitos por cancro são atribuíveis a opções comportamentais: consumo de taba-
co, fatores relacionados com a alimentação, sedentarismo e obesidade, exposição à luz solar, exposi-
ção profissional a produtos cancerígenos e agentes infecciosos (HPV, H. pylori, vírus da hepatite B).26
Na mulher, o aumento de 5Kg/m2 no IMC, aumenta o risco de cancro do útero, da vesícula, do esófa-
go, do cólon, do rim e da mama, após a menopausa.26
As alterações recentes da história da vida reprodutiva das mulheres constituem fatores de risco:
menos filhos, filhos em idade mais tardia, menos tempo de amamentação, menarca precoce e me-
nopausa tardia aumentam o risco de cancro da mama.26
O aumento das taxas de mortalidade por cancro do pulmão, que ainda se observa em Portugal, quan-
do em muitos países europeus se encontram em declínio há vários anos, ilustra o elevado potencial
para prevenção através da implementação de medidas anti-tabágicas.22,26
As exposições de natureza ambiental e comportamental, não relacionadas com a suscetibilidade
individual, são as principais causas da maioria dos cancros.22,26

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Conclusão

Existe evidência de que sistemas de saúde baseados em cuidados de saúde primá-


rios eficazes, com médicos de família diferenciados, permitem cuidados de saúde
custo-efetivos e clinicamente eficazes. As suas competências clínicas, de comuni-
cação e proximidade com o doente, baseadas na conceção holística dos cuidados
de saúde, são o pilar fundamental para a saúde das populações.27

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Texto elaborado pela equipa médica do Círculo Médico.
O conteúdo e as opiniões expressas nesta publicação são da exclusiva responsabilidade dos autores.

Referências Bibliográficas
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DGCG DATA: 17/03/05.
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