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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO

ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMÍLIA

OBESIDADE EM MULHERES JOVENS DE 18 A 45 ANOS NO MUNICÍPIO DE AVARÉ:


UM PROBLEMA MULTIFATORIAL

PAULA HENNEBERG BENEMOND

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


à Universidade Federal de São Paulo para ob-
tenção do Título de Especialista em Saúde da
Família.

Orientador(a): PRISCILA MINA GALATI

São Paulo
2016
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................3

2 OBJETIVOS ..........................................................................................5

2.1 Geral ........................................................................................5

2.2 Específico(s) ............................................................................5

3 REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................6

4 MÉTODO ...............................................................................................8

4.1 Local .........................................................................................8

4.2 Participantes .............................................................................8

4.3 Ações ........................................................................................8

4.4 Avaliação e Monitoramento ......................................................8

5 RESULTADOS ESPERADOS ...............................................................10

6. CRONOGRAMA ...................................................................................11

7. RECURSOS NECESSÁRIOS...............................................................12

8.REFERÊNCIAS .....................................................................................13

ANEXOS ..................................................................................................14
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1. INTRODUÇÃO

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a obesidade como a


epidemia do século XXI, sendo a segunda maior causa de morte evitável de-
pois do tabagismo. Ela é mais prevalente mundialmente entre mulheres e paci-
entes de baixo nível socioeconômico. Estima-se que cerca de 1,7 bilhão de
pessoas no mundo sejam obesas. Em nosso país, a obesidade aproxima-se a
um terço da população, sendo 2% de obesos mórbidos. Este problema vem
aumentando nos últimos anos, inclusive entre as crianças, o que eleva consi-
deravelmente a chance de obesidade na fase adulta. Segundo a OMS, a obe-
sidade duplicou entre 1980 e 2008 e os fatores ambientais e comportamentais
ganham maior relevância em nossa discussão, resultados da mudança para
economia capitalista mundial nos últimos 40 anos e da supervalorização do
consumo e lazer sedentário (OMS, 2015).
Em estudos epidemiológicos, o diagnóstico do estado nutricional
de adultos é feito a partir do Índice de Massa Corporal (IMC), obtido pela divi-
são do peso, medido em quilogramas, pela altura ao quadrado, medida em me-
tros (kg/m2). O excesso de peso é diagnosticado quando o IMC alcança o valor
igual ou superior a 25kg/m2, enquanto que a obesidade é diagnosticada com
valores de IMC superiores a 30kg/m2. (A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE NO
ÂMBITO DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE, 2015, p.70). Segundo dados
obtidos em 2013 pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), os adultos (>18 anos) que apresen-
tam sobrepeso correspondem a 50,8%, sendo que a prevalência é maior entre
homens (54,7%). Em relação à obesidade verifica-se que tantos os homens
como as mulheres encontram-se no mesmo patamar de 17,5%.
(NUPENS/USP, 2013)
As consequências da obesidade, imediatas e a longo prazo, são múlti-
plas e capazes de reduzir a qualidade e expectativa de vida dos indivíduos.
Entre as condições patológicas frequentemente associadas à obesidade temos
Diabetes Mellitus Tipo 2, Hipertensão Arterial, Aterosclerose, osteoartropatias,
transtornos emocionais - bullying, ansiedade, depressão, entre outros. À medi-
da que os padrões de consumo se modificam, alteram-se, concomitantemente,
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os estilos de vida. Padrões de consumo e comportamentos não saudáveis vão


se impondo e incrementando as condições crônicas. As principais mudanças
envolvem a substituição de alimentos in natura ou minimamente processados
de origem vegetal por preparações culinárias à base desses alimentos e por
produtos industrializados prontos para consumo. Essas transformações, obser-
vadas em grande escala no Brasil, determinam, entre outras consequências, o
desequilíbrio na oferta de nutrientes e a ingestão excessiva de calorias.( BRA-
SIL, 2015, p.72)
O município de Avaré apresenta uma população de 83.910 habitantes e
é um dos 17 municípios que compõem o chamado Vale do Jurumirim. A região
do Vale do Jurumirim destaca-se em relação ao Estado de São Paulo pelos
valores elevados na região pela mortalidade relacionada a doenças endócrinas
metabólicas e nutricionais segundo o SES-SP;SIM de 2014, entre elas mortes
com causa básica o diabetes, a hipertensão arterial sistêmica e doenças arteri-
oscleróticas. E, embora não tenhamos os dados, o mesmo deve ocorrer com a
população atendida pela equipe da UBS “Aristides Guerra de Aguiar”, sendo
necessário a busca de soluções conjuntas para minimizar estes proble-
mas.(BRASIL, 2015, p.88, 90, 94)
Desse modo, o projeto tem por finalidade chamar a atenção da popula-
ção feminina jovem para como a obesidade afeta o seu bem-estar, autoestima
e saúde. Por meio de um plano de conscientização, planejamento alimentar e
incentivo à pratica de atividade física, busca-se a perda de peso corporal signi-
ficativa a ponto de obter-se uma melhora visível nos exames laboratoriais e
psicológica das pacientes. Assim, temos como objetivo desenvolver ações para
a redução da obesidade em mulheres jovens no município de Avaré.
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2. OBJETIVOS

Objetivo Geral
Desenvolver ações para a redução da obesidade em mulheres jovens
no município de Avaré

Objetivos Específicos
Busca-se uma redução de 3 a 5% do peso corporal da paciente median-
te de:
1) Sensibilizar a equipe para implantação do Projeto de Intervenção;

2) Identificar mulheres com idade entre 18 e 45 anos e IMC >=30;


3) Elaborar um plano alimentar com base em um cardápio passado à paciente de
acordo com a sua necessidade;
4) Incentivar à prática de exercícios físicos de moderada intensidade por 50 mi-
nutos, três vezes por semana;
5) Fornecer apoio psicológico com consultas mensais, palestras sobre o tema e
orientações gerais;
6) Solicitar exames laboratoriais no início, meio e fim do projeto, para serem usa-
dos como meio de monitoramento
6

3. REFENCIAL TEÓRICO

O projeto visa conscientizar e reeducar adultos jovens do sexo feminino


do município de Avaré no território de abrangência da UBS “Aristides Guerra de
Aguiar” através de uma intervenção multifocal e de longo prazo. O foco neste
grupo especifico visa atingir outras populações devido à influência que estas
exercem hoje sobre a alimentação e hábitos na família. A obesidade calculada
pelo Índice de Massa Corporal foi a base conceitual utilizada na avaliação das
pacientes nesse projeto, sendo este um indicador apropriado para a avaliação
do estado nutricional de adultos.
O diagnóstico do estado nutricional de adultos é feito a partir do Índice
de Massa Corporal (IMC), obtido pela divisão do peso, medido em quilogramas,
pela altura ao quadrado, medida em metros (kg/m2) (OMS,2000). O excesso
de peso é diagnosticado quando o IMC alcança o valor igual ou superior a
25kg/m2, enquanto que a obesidade é diagnosticada com valores de IMC su-
periores a 30kg/m2.(BRASIL, 2015, p.70)
O enfoque no sexo feminino se dá devido ao resultado de múltiplos es-
tudos com a obesidade feminina sendo igual ou mais prevalente que no sexo
masculino, além de ter um aumento significativo com a idade.
Para Gigante et al, 1997, p.243
A prevalência de obesidade foi maior para as mulheres e au-
mentaram de acordo com a idade, [...]. Porém, chamou aten-
ção que a prevalência entre os homens apresentou uma relati-
va estabilização a partir dos 40 anos, enquanto que para as
mulheres as prevalências dobraram, a partir desta idade.

Temos que lembrar a influência da mulher no cardápio familiar e no esti-


lo de vida dos familiares pois “a transmissão familiar de obesidade é bem co-
nhecida, acreditando-se que pode ser tanto por fatores genéticos, como por
estilo de vida”. (GIGANTE et al, 1997, p.244)
Nesse projeto optamos pela elaboração de um cardápio com refeições
fracionadas devido ao conceito comprovado em estudos que demonstram mai-
or perda ponderal em dietas com múltiplas refeições diárias e menores por-
ções. Esse conceito é mais benéfico para o sexo feminino e traz uma melhora
significativa principalmente na diminuição da concentração de colesterol e gli-
cemia.
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Em relação às doenças crônicas não transmissíveis causadas ou agra-


vadas pelo IMC elevado, encontramos múltiplos estudos que comprovam a sua
relação direta e proporcional com a obesidade.

[...]aumento significante na prevalência de hipertensão arterial foi ob-


servado com o aumento do IMC. Os indivíduos com obesidade grau
1 já apresentaram valores mais elevados que aqueles com sobrepe-
so. Já a prevalência de diabetes tipo 2 ou anormalidade na tolerância
à glicose elevou-se com o aumento do IMC de forma menos evidente
que a prevalência de hipertensão. Apenas no grupo com IMC > 40
Kg/m2 a prevalência destas alterações mostrou-se maior que aquela
obtida nos indivíduos com sobrepeso (28% vs 8,8%;
p<0,05).(CARNEIRO, 2003, p.307)

Devemos lembrar que foge deste conceito a hipercolesterolemia. Ao


contrario das outras doenças, ela se mantém estável mesmo com o aumento
do IMC, ocorrendo uma variação significativa em relação à hipertrigliciridemia.
Segundo Carneiro, 2003,307p :

“Alta prevalência de hipercolesterolemia (53%) foi observada já nos


pacientes com sobrepeso e a prevalência desta condição se mante-
ve praticamente inalterada com o aumento do IMC. Comportamento
semelhante foi observado com relação à prevalência de hipertriglice-
ridemia, que se mostrou maior em pacientes com IMC > 40 Kg/m2,
em relação àqueles com sobrepeso, sem que esta diferença, entre-
tanto, atingisse significância estatística (27,9% vs 15,6%; NS)”.
(CARNEIRO, 2003, p.307)

Assim, podemos observar que a obesidade é objeto de estudo de inú-


meros trabalhos há anos e que é diretamente relacionada com a qualidade de
vida e com a saúde das pessoas. Apesar do atual apoio do arsenal farmacêuti-
co com os anorexígenos entre outros, ainda permanece a máxima da interven-
ção a longo prazo com reeducação alimentar e o hábito do exercício físico.
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4. METODOLOGIA

Local: Unidade Básica de Saúde “Aristides Guerra de Aguiar”, município de


Avaré, São Paulo.
Público-Alvo: Adultos jovens, do sexo feminino, com idade entre 18 e 45 anos e
IMC >=30 (obesidade grau I, II, III e obesidade mórbida)
Participantes: Equipe da Atenção Primária da UBS “Aristides Guerra de Agui-
ar”.
Ações:

1) Discutir com a equipe a implantação do Projeto de Intervenção realizan-


do as capacitações necessários para o sucesso da intervenção
2) Diagnosticar as mulheres participantes da ação: pesar e verificar a altura
da paciente para cálculo de IMC e confirmar se está dentro do público-
alvo do projeto; dar orientações gerais a respeito do projeto e seus obje-
tivos; determinar a PA; solicitar exames laboratoriais (glicemia de jejum,
hemoglobina glicada, colesterol total e frações, triglicérides) e eletrocar-
diograma.
A solicitação de exames laboratoriais ocorrera no início, meio e fim do
projeto, para avaliarmos o impacto do projeto de intervenção, assim co-
mo identificar possíveis causas de obesidade geradas por alterações
hormonais

3) Discutir a elaboração do plano alimentar com base em um cardápio de


acordo com a necessidade da paciente. Seriam 3 propostas de cardá-
pio com 1200, 1400 e 1500 Kcal, todos de baixo custo e alimentos de
fácil acesso. O plano alimentar pode ser trocado com decorrer do tempo
e do avanço da paciente, ajustando-se às novas necessidades desta.

4) Avaliar os resultados laboratoriais , assim como a adesão ao plano ali-


mentar proposto (ANEXO A, B e C).

5) Realizar atividades em grupo com equipe multiprofissional dentre elas


grupo de caminhada. O Incentivo à prática de exercícios físicos de leve
intensidade por 50 minutos, três vezes por semana, levando sempre em
conta as limitações da paciente, físicas e de saúde.
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6) Monitorar a participação das usuárias nas atividades propostas para


busca ativa em caso de abandono.
7) Assegurar atendimento psicológico , com consultas planejadas, pales-
tras sobre o tema e orientações gerais, identificando possíveis falhas
fazendo com que o projeto fique cada vez mais personalizado e adapta-
do à realidade de cada paciente.
8) Aferir peso (cálculo de IMC), PA.
9) Reavaliar 12 meses após o início da atividade.
Avaliação final: Determinação do peso (cálculo de IMC), determinação da PA e
consulta médica.

Avaliação e Monitoramento:

Acompanhar o trabalho desenvolvido pela equipe buscando identificar


possíveis equívocos no processo de trabalho;
Assegurar a realização dos exames propostos para o acompanhamento
das condições de saúde de nossa população alvo;
Identificar junto as usuárias a viabilidade de cumprimento do plano ali-
mentar e adaptá-lo sempre que necessário;
Acompanhar se as usuárias estão retornando para acompanhamento
quando agendadas;
Acompanhar se a equipe está organizando a agenda buscando garantir
o acesso ao atendimento para analise dos exames laboratoriais;
Realizar acompanhamento das listas de presença dos grupos buscando identi-
ficar a participação das usuárias nas atividades física propostas;
Realizar Pesagem trimestral em balança calibrada na unidade de saúde, sem
sapatos ou acessórios. Em caso de ganho ou manutenção do peso, iniciar rea-
valiação mensal.
Os resultados, após um ano de acompanhamento, serão sintetizados
pela autora e serão elaborados gráficos para melhor visualização destes. Se
resultado positivo, discutir junto com a Secretaria Municipal de Saúde e gesto-
res a viabilidade de expansão do projeto para outras Unidades Básicas de Sa-
úde e Estratégia da Saúde e família (ESF).
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5. RESULTADOS ESPERADOS

A população estudada é caracterizada em sua maioria por um baixo ní-


vel socioeconômico, com poucos recursos financeiros para a prática de ativida-
des físicas pagas e orientação nutricional. Espera-se envolver as pacientes em
ações para busca de mudanças de hábitos alimentares, incentivo ao habito da
atividade esportiva e , como consequência, a perda de peso e diminuição do
risco de doenças crônicas não transmissíveis. Assim, o presente estudo visa à
promoção da saúde e à busca por uma melhora na qualidade de vida das paci-
entes.
Após a intervenção, espera-se que as pacientes estejam esclarecidas e
motivadas com o novo estilo de vida, transmitindo os conhecimentos adquiridos
para seus familiares.
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6. CRONOGRAMA

Atividades Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar/ Abr
/17 /17 17 /17
Elaboração do x X x x
Projeto
Revisão da x X x x
Literatura
Contato com a x x
Equipe
Contato com o x x x x x x x x x x x x
Paciente
Cálculo do IMC x x x x x
Coleta de ex- x x x
ames laborato-
riais
Atividades de x x x x x x x x x x x x
promoção à
saúde
Análise de x
resultados
Socialização x
Apresentação x
do TCC
Entrega do x
Trabalho final
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7. RECURSOS NECESSÁRIOS

Para o presente projeto serão necessários:


 Balança antropométrica nivelada, com régua vertical
 Utilização da sala de mídia da unidade 1 vez por mês para debates e
projeção de vídeos educativos
 Cartazes para divulgação do projeto
 Colaboração da equipe de fisioterapia com a promoção de grupos de
caminhada e exercícios 3 vezes por semana
 Colaboração da equipe da UBS para identificar, abordar e apresentar o
projeto para os pacientes que se adequam ao projeto.
 Colaboração da equipe de nutricionistas para elaboração dos cardápios
nutricionais.
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8. REFERÊNCIAS

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria da Saúde do Governo do Estado de


São Paulo. A atenção primaria a saúde no âmbito das redes de atenção à
saúde – Oficina 1. São Paulo, 2015.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde,
2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 12), Disponível em:
<http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab12
>. Acesso em: 23 nov. 2015.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento
de Atenção Básica. Guia Alimentar para População Brasileira. 2 ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
<http://portalnutricionistas.com.br/wp-
content/uploads/2015/02/guia_alimentar_populacao_brasileira.pdf>. Acesso
em: 23 nov. 2015.
4. CARNEIRO, G. et al. Influência da Distribuição da gordura corporal sobre a
prevalência de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovascular em
indivíduos obesos. Rev Assoc Med Bras, São Paulo, v.49, n.3, jul/set. 2003.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302003000300036>. Acesso em: 7 dez. 2015.
5. GIGANTE, D. P. et al. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores
de risco. Rev Sau Publica, São Paulo, v. 31, n. 3, jun. 1997. Disponível em:
<http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v31n3/2254.pdf>. Acesso em: 29 nov. 2015.
6. GOMES, M. de B. et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em pacientes
com diabetes mellitus do tipo 2 no Brasil. Arq Bras Endocrinol Metab, São
Paulo, v.50, n.1, Feb. 2006. Disponível em:<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-
27302006000100019>. Acesso em: 07 dez. 2015.
7. JUNIOR, Edgar. OMS alerta que obesidade está aumentando em vários
países, Nova York, 07 jul. 2015. Disponível em:<
http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/2015/07/oms-alerta-que-
obesidade-esta-aumentando-em-varios-paises/#.VsI0zPIrLDc>. Acesso em: 19
dez.2015.
8. BRASIL. Ministério da Saúde divulga dados inéditos da pesquisa da vigitel.
Disponível em:< http://fotospublicas.com/ministerio-da-saude-divulga-dados-
ineditos-da-pesquisa-vigitel-2013-vigilancia-de-fatores-de-risco-e-protecao-
para-doencas-cronicas/>. Acesso em: 03 dez. 2015.
Pri, segui a referencia da ABDT no documento que enviei pois nao achei a orientação
no PDF. Para referencia 8 e 9.

9. BRASIL. NÍVEL de obesidade no Brasil é estável, mas excesso de peso aumenta.


Disponível em: http://www2.planalto.gov.br/noticias/2015/04/nivel-de-obesidade-no-
brasil-e-estavel-mas-excesso-de-peso-aumenta, Acesso em: 08 jan. 2016.
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10. Soc Bras de End e Metabologia . Números da obesidade no Brasil. Disponível


em:< http://www.endocrino.org.br/numeros-da-obesidade-no-brasil/>. Acesso em: 08
jan. 2016. (Pri, aqui nao sei se esta certo pois também nao achei a orientação no PDF.
É uma noticia eletrônica do site da sociedade de endocrinologia e nao tem autor)

ANEXO A – DIETA DE 1200 CALORIAS

Café da Manhã
01 – Leite Desnatado - 01 copo
ou Iogurte - 01 pote
ou Queijo Branco - 01 fatia fina
ou Ricota - 01 fatia fina
ou Requeijão Cremoso - 01 colher de sopa
02 - Biscoito Água e Sal - 03 unidades
ou Pão Francês - ½ unidade
ou Pão de Forma - 01 fatia
03 – Margarina - 01 colher (café)
ou Geleia Diet à vontade
04 – Fruta - 01 unidade pequena
ou suco - 100 ml.
Almoço e Jantar
01 – Ingerir à vontade:
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória, Couve-Flor, Espinafre,
Mostarda, Nabo, Pepino, Rabanete, Repolho, Tomate.
02 - Ingerir 04 colheres de sopa:
Abóbora ou Abobrinha ou Berinjela ou Beterraba ou Cenoura ou
Chuchu ou Ervilha ou Palmito ou Pimentão ou Vagem ou Quiabo.
03 – Carne Magra (vaca, frango) - 100 grs.
ou Carne Moída - 90 grs.
ou Ovo de Galinha - 50 grs. (01 unidade)
ou Pescados em geral - 150 grs. (uma porção gran-
de)
ou Hambúrguer - 80 grs. (01 unidade)
04 – Arroz Cozido - 60 grs. (02 colheres
de sopa)
ou Macarrão - 90 grs. (03 colheres de sopa)
ou Batata - 75 grs. (01 unidade)
ou Feijão/Lentilha - 20 grs. (01 concha peque-
na)
05 – Óleo Vegetal (canola, girassol)
ou Azeite - 01 colher de sobremesa
06 – Fruta - 01 unidade
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Ex. Abacaxi - 01 fatia média


ou Banana - 01 unidade
ou Laranja - 01 unidade
ou Maçã - 01 unidade
ou Mamão - 01 fatia média
ou Melão - 01 fatia grande
Lanche
01 – Iogurte Diet - 01 pote
ou Leite - 01 copo
02 – Fruta - 01 unidade
03 – Torrada - 01 unidade
Ceia
01 – Queijo Branco - 01 fatia fina
ou Ricota - 01 fatia fina
02 – Biscoito Salgado - 03 unidades
ou Pão Francês - ½ unidade.
ou Pão de Forma - 01 fatia
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ANEXO B – DIETA DE 1400 CALORIAS


Café da Manhã
01 – Leite Desnatado - 01 copo
ou Iogurte - 01 pote
ou Queijo Branco - 01 fatia fina
ou Ricota - 01 fatia fina
ou Requeijão Cremoso - 01 colher de sopa
02 - Biscoito Água e Sal - 04 unidades
ou Pão Francês - 01 unidade
ou Pão de Forma - 02 fatia
03 – Margarina - 01 colher (café)
ou Geleia Diet à vontade
04 – Fruta - 01 unidade pequena
ou suco - 100 ml.
Almoço e Jantar
01 – Ingerir à vontade:
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória, Couve-Flor, Espinafre,
Mostarda, Nabo, Pepino, Rabanete, Repolho, Tomate.
02 - Ingerir 04 colheres de sopa:
Abóbora ou Abobrinha ou Berinjela ou Beterraba ou Cenoura ou
Chuchu ou Ervilha ou Palmito ou Pimentão ou Vagem ou Quiabo.
03 – Carne Magra (vaca, frango) - 100 grs.
ou Carne Moída - 90 grs.
ou Ovo de Galinha - 100 grs.
ou Pescados em geral - 150 grs. (uma porção gran-
de)
ou Hambúrguer - 80 grs. (01 unidade)
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04 – Arroz Cozido - 90 grs. (03 colheres


de sopa)
ou Macarrão - 120 grs. (04 colheres de sopa)
ou Batata - 150 grs. (02 unidade)
ou Feijão/Lentilha - 40 grs. (01 concha média)
05 – Óleo Vegetal (canola, girassol)
ou Azeite - 01 colher de sobremesa
06 – Fruta - 01 unidade
Ex. Abacaxi - 01 fatia média
ou Banana - 01 unidade
ou Laranja - 01 unidade
ou Maçã - 01 unidade
ou Mamão - 01 fatia média
ou Melão - 01 fatia grande
Lanche
01 – Iogurte Diet - 01 pote
ou Leite - 01 copo
02 – Fruta - 01 unidade
Ceia
01 – Queijo Branco - 01 fatia fina
ou Ricota - 01 fatia fina
02 – Biscoito Salgado - 04unidades
ou Pão Francês - 01unidade.
ou Pão de Forma - 02 fatia

Poderá ser ingerido à vontade: Refrigerantes Diet, Sucos, Chás, Café, Gela-
tina Diet, Palitos de cenoura crua e Tomate sem sal.
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ANEXO C – DIETA DE 1500 CALORIAS


Café da Manhã
01 – Leite Desnatado - 01 copo
ou Iogurte - 01 pote
ou Queijo Branco - 01 fatia fina
ou Ricota - 01 fatia fina
ou Requeijão Cremoso - 01 colher de sopa
02 - Biscoito Água e Sal - 06 unidades
ou Pão Francês - 01 unidade
ou Pão de Forma - 02 fatia
03 – Margarina - 01 colher (café)
ou Geleia Diet à vontade
04 – Fruta - 01 unidade pequena
ou suco - 100 ml.
Almoço e Jantar
01 – Ingerir à vontade:
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória, Couve-Flor, Espinafre,
Mostarda, Nabo, Pepino, Rabanete, Repolho, Tomate.
02 - Ingerir 04 colheres de sopa:
Abóbora ou Abobrinha ou Berinjela ou Beterraba ou Cenoura ou
Chuchu ou Ervilha ou Palmito ou Pimentão ou Vagem ou Quiabo.
03 – Carne Magra (vaca, frango) - 120 grs.
ou Carne Moída - 120 grs.
ou Ovo de Galinha - 100 grs.
ou Pescados em geral - 150 grs. (uma porção gran-
de)
ou Hambúrguer - 80 grs. (01 unidade)
19

04 – Arroz Cozido - 90 grs. (03 colheres


de sopa)
ou Macarrão - 120 grs. (04 colheres de sopa)
ou Batata - 150 grs. (02 unidade)
ou Feijão/Lentilha - 40 grs. (01 concha média)
05 – Óleo Vegetal (canola, girassol)
ou Azeite - 01 colher de sobremesa
06 – Fruta - 01 unidade
Ex. Abacaxi - 01 fatia média
ou Banana - 01 unidade
ou Laranja - 01 unidade
ou Maçã - 01 unidade
ou Mamão - 01 fatia média
ou Melão - 01 fatia grande
Lanche

01 – Iogurte Diet - 01 pote


ou Leite - 01 copo
02 – Fruta - 01 unidade
03 – Pão Francês - ½ unidade
ou Bolacha água e sal - 03 unidades
Ceia
01 – Queijo Branco - 01 fatia fina
ou Ricota - 01 fatia fina
02 – Biscoito Salgado - 06 unidades
ou Pão Francês - 01unidade.
ou Pão de Forma - 02 fatias

Poderá ser ingerido à vontade: Refrigerantes Diet, Sucos, Chás, Café,


Gelatina Diet, Palitos de cenoura crua e Tomate sem sal
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