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CARIMBOENESA
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CONSTRUÇÃO ENGENHARIA LTDA
CONTRATADA CONTRATADA
MONTAGEM ELETROMECÂNICA
PROCEDIMENTO DE MONTAGEM
DE TUBULAÇÃO
1 – OBJETIVO
Esta instrução tem por objetivo fixar condições mínimas exigíveis para a pré-montagem e
montagem de tubulações no contrato P4P – Quarta Pelotização da SAMARCO Mineração
S.A.
2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
NBR ISO 9001: 2008
Conforme Requisitos e Condições Contratuais
ASME - ANSI - B.31.3 - Chemical Plant Petroleum Refinery Piping
Plano da Qualidade Montagem Eletromecânica UP40005-X-6NP00035
P7.5-003 – Controle de Processo – Manutenção Industrial e Montagem
P4.2-001 – Elaboração, Controle e Apresentação de Documentos
3 - ÁREAS ENVOLVIDAS
Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente
Planejamento
Produção
Controle da Qualidade
Suprimentos
4 – DEFINIÇÕES
Não Aplicável.
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MONTAGEM ELETROMECÂNICA
PROCEDIMENTO DE MONTAGEM
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5 - DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES
As tubulações devem ser pré-fabricadas e montadas de acordo com o projeto e dentro das
tolerâncias dimensionais estabelecidas pela norma de projeto, ou na falta desta, pela figura
abaixo:
5. Deslocamento do flange ou
derivações da posição indicada -
1,5mm.
1 1 6. Em tubos curvados a diferença
1
4 entre o máximo e o mínimo
diâmetro (achatamento) não pode
ser maior que 8% do diâmetro
nominal, com pressão interna, e
5 3% com pressão externa.
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MONTAGEM ELETROMECÂNICA
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5.1 PRÉ-MONTAGEM
Nos desenhos onde se notar um símbolo indicando “solda com ajuste no campo”, isto
significará que a extremidade da peça pré-fabricada irá com um comprimento maior que o
indicado no desenho.
Isto servirá para se corrigir ou ajustar corretamente a cota no campo, esta extremidade
será plana, devendo ser biselada e preparada após o ajuste de campo.
Nos desenhos onde constar "solda no campo”, as peças serão pré-fabricadas já com suas
extremidades biseladas, prontas para a solda.
O corte e biselamento para cada solda poderá ser usinado ou esmerilhado. Para aço
carbono será utilizado corte com maçarico oxi-acetileno, devendo a superfície, após o
corte, ser limpa de cascas, escórias ou oxidação resultantes do corte a fogo.
As superfícies para solda estarão limpas e livres de pintura, óleos, graxas ou qualquer
outro material prejudicial a solda.
0 espaço entre as extremidades dos tubos a serem soldados (abertura da raiz) não será
maior que 4 mm.
As extremidades dos tubos será alinhadas o melhor possível e será mantida durante a
solda.
A solda de acabamento não poderá exceder mais que 3/32” sobre a superfície do tubo de
espessura de parede até 1/2” inclusive, 1/8” para espessura de 1/2 a 1” inclusive e 3/16”
para espessura acima de 1”.
Caso ocorra baixa temperatura ambiente (5°C positivos) o local de soldagem deverá ser
pré-aquecido até o mínimo de 50°C, temperatura esta indicada pelo uso de lápis
indicadores. Isto deverá ser feito para prevenir possíveis rachaduras (Trincas) na solda e
nas regiões adjacentes.
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Os soldadores serão qualificados de acordo com métodos para soldagern aplicáveis aos
serviços que lhe forem designados. No certificado do soldador constará os dados de
qualificação e o sinete de identificação que será utilizado pelo soldador em todas as soldas por
ele executada.
Nos casos de linhas pré-fabricadas em PIPE SHOP, que tenham derivação de 1” ou menores,
inclusive respiros, drenos e conexões para tomada de amostras, a solda de luvas a linha será
realizada e inspecionada no PIPE SHOP.
Todos os trechos pré-fabricados no PIPE SHOP serão submetidos a um rigoroso exame visual
para as seguintes verificações:
Caso ocorra existência de linhas, cujos vãos entre suportes e/ou cujos suportes não foram
projetados para suportarem o teste hidrostático, será consultada a Gerenciadora ARCADIS
LOGOS S.A. para autorização de suportes adicionais e/ou provisórios.
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Nas juntas roscadas serão usadas fitas de teflon ou teflon líquido para a selagem das
roscas em todas as tubulações cujo projeto especifique e atenda aos requisitos
baseados na temperatura de operação, em casos extremos utilizar araldite dois
componentes.
As fitas de teflon serão enroladas nas roscas de forma tal que suas sobras não se
projetem para o interior da tubulação.
A fita começará a ser enrolada aproximadamente a dois fios do fim da rosca e será
colocada de modo que ela se apertará com o aperto da rosca.
As junções das tubulações de aço carbono serão soldadas por fusão com solda TIG para
tubos com diâmetro de até 3" a baixo e espessuras abaixo de 4 mm.
Para diâmetros a partir de 4” serão soldadas por fusão com solda TIG para RAIZ e
Eletrodo Revestido para enchimento e acabamento.
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As peças a serem soldadas serão alinhadas, espaçadas e fixadas de tal forma que permita
manter durante a soldagem as extremidades a uma distância que garanta penetração total.
Quando peças de diâmetros internos diferentes forem soldadas de topo, com desalinhamento
superior a 1,5mm, a borda com menor diâmetro será esmerilhada de modo a reduzir o
desalinhamento para menos que 1,5 mm. A parte esmerilhada da peça deverá diminuir
gradativamente com uma inclinação de no máximo 25%, referida a superfície interna do tubo,
e não deve de modo algum reduzir a espessura abaixo do valor de projeto.
Os flanges serão montados no tubo de maneira que o plano vertical e horizontal, que contém
a linha de centro da tubulação, dividirá igualmente a distância entre os parafusos do flange.
As superfícies de conexões dos flanges estarão de 90º em relação ao eixo longitudinal do tubo
ao qual eles foram fixados.
Os flanges serão apertados pelos parafusos de uma maneira uniforme e dentro dos limites
especificados.
O aperto será feito por pares de parafusos diametralmente opostos e dispostos em linhas
diametrais perpendiculares entre si (aperto em cruz).
Quando a face de um flange estiver temporariamente livre será previsto uma proteção
temporária.
Em nenhuma hipótese será inserido qualquer material entre os flanges, que não sejam as
juntas especificadas, mesmo que o aperto seja para conseguir alinhamento ou ajuste, mesmo
que provisoriamente.
Os furos dos parafusos dos flanges estarão alinhados independentes de qualquer esforço. As
faces dos flanges estarão limpas e perfeitas, livres de arranhões, marcas e outros defeitos.
O comprimento dos parafusos será uniforme e eles não se projetarão para fora da porca mais
do que 6 mm, e em absoluto deixarão de alcançar a extremidade da porca quando rosqueado
até o fim.
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DE TUBULAÇÃO
As válvulas, antes de serem instaladas, terão sua sede lavada com jato d'água ou ar
comprimido, estarão secas e engraxadas e será previsto proteção adequada para que
durante a instalação as válvulas não sejam danificadas, nem que qualquer sujeira atinja
sua sede.
As extremidades roscadas das válvulas serão protegidas contra quaisquer danos. Nas
válvulas roscadas será evitado o aperto excessivo para não danificá-las.
Para satisfazer aos requisitos de limpeza, serão empregados métodos específicos para o
manuseio das Tubulações Austeníticas e, os recintos nos quais elas serão trabalhadas,
durante a pré-fabricação e montagem final, deverão ser submetidos as condições
específicas de limpeza.
Deverá existir uma área, junto ao PIPE SHOP de pré-fabricação, onde as tubulações
serão armazenadas em locais apropriadas e serão dispostas em função do seu diâmetro
e tipo de material.
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5.8 SPOOL’S
As tubulações, ao sofrerem corte, deverão receber marcações com a identificação do tipo de
material nos diversos segmentos restantes de corte, de forma a assegurar a correta utilização
de todos os segmentos, como também garantir a rastreabilidade do material quando
especificada. Os “spools” também deverão ser claramente identificados, após a fabricação.
A identificação dos tubos e “spools” serão feitas por etiquetas, fitas adesivas e por canetas
vibratórias.
Após o término da fabricação de cada “spool”, toda a documentação respectiva deverá estar
disponível, no PIPE SHOP.
A liberação dos “spools” para a montagem estará vinculada a correta elaboração desta
documentação.
Para o manuseio dos “spool’s” já fabricados será adotado o mesmo critério utilizado durante a
fabricação, dando-se maior atenção para a proteção das extremidades e para identificação
das peças.
5.9.2 ESTOCAGEM
Para o armazenamento de “spool’s”, antes da montagem, será prevista uma área dentro dos
mesmos padrões do PIPE SHOP de pré-fabricação, onde os mesmos serão estocados em
função das seqüências de montagem previstas e de suas dimensões.
Como a configuração geométrica das peças, na maioria das vezes, não permitira seu
armazenamento em estantes, a área de estocagem deverá possuir dormentes apropriados em
número suficiente, para receber a produção do PIPE SHOP. Não será permitido o
armazenamento de “Spools” diretamente sobre o piso.
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5.10 MONTAGEM
Os acoplamentos entre tubos deverão ser feitos utilizando-se acopladores apropriados e
as extremidades chanfradas deverão seguir rigorosamente a geometria prevista no
Procedimento de Solda. Antes da solda, chanfros deverão ser cuidadosamente limpos
com solventes adequados.
Solventes clorados não deverão ser utilizados como produtos de limpeza de chanfros,
ferramentas e utensílios de montagem, utilizar verniz antioxidante (boca louca).
Os ajustes finais em “Spool’s” deverão ser executados com uma proteção adequada na
extremidade a ser trabalhada para evitar o ingresso de impurezas no interior das
tubulações.
Sempre que a empresa para a qual o Ensaio / Serviço estiver sendo executado tiver uma
sistemática definida para registro de resultados, esta sistemática será utilizada em lugar
da definida nesta instrução conforme.
SPS
Número da junta.
000
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Numeração de Juntas
12
11
9
8
1 13
2 4
10
3
7
5
Ma
x. 3
0 00m 6
m
m m
000
x . 12
Ma
11
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5.10.4 CACHORRO
A espessura do cachorro não poderá ser maior do que a metade da espessura do
tubo ou 5 mm, no máximo, devem estar dispostos em relação a direção longitudinal
do tubo de pelo menos 30º
Os cachorros devem ser soldados por apenas um lado do chanfro, alternadamente.
A quantidade de cachorros, por junta soldada, deve ser limitada a:
Diâmetro até 4" – 3
Diâmetro de 6" – 4
até 14"
Diâmetro de 16" – 6
até 24"
Diâmetro – Distância de 300 mm
acima de 24" entre peças
Bbbbbbb
5.10.5 BATOQUE
A utilização do batoque deve ser restrita a material base de aço carbono (P-Number 1).
O ponto de contato do batoque deve estar na região média do chanfro.
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BOCA-DE-LOBO SOBREPOSTA
Onde:
s = 1,5 mm ± 0,8 mm;
g = De acordo com o procedimento de soldagem.
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Após o enchimento a pressão de teste será elevada até 50% do seu valor total e em
seguida feita uma inspeção no sistema.
Durante esse período nenhuma inspeção deve ser feita, pessoal envolvido devem ficar
afastados e em local seguro. Passados o tempo de teste, a pressão deve ser reduzida a
65% e procedida nova inspeção.
Reduzir a pressão de teste até a pressão atmosférica e abrir os ventes superiores para
evitar vácuo no esvaziamento.
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O teste de pressão deve ser executado por sistemas de tubulações individuais. A quebra de
continuidade através da instalação de raquetes para o teste de pressão deve ser reduzida ao
mínimo juntando-se as tubulações e equipamentos passíveis de se submeterem à mesma
pressão de teste.
No caso do sistema estender-se além dos limites e não haver flanges, ligação roscada, ligação
soldada ou válvula de bloqueio, o teste dever ser aplicado até o acessório de bloqueio mais
próximo.
Alguns equipamentos tais como vasos, trocadores de calor, separadores, filtros, bombas,
turbinas ou qualquer outro equipamento instalado na linha, já testados, que não causem
dificuldades ao teste do sistema podem ser retestados simultaneamente com o sistema
conectados aos mesmos. A pressão de teste não deve exceder em nenhum ponto a pressão
de teste permitida para os equipamentos.
Nos limites dos sistemas de teste o fluído de teste deve ser bloqueado através de: flange cego
ou raquete ou tampão ou chapa de bloqueio ou bujão. Os bloqueios devem ser executados nos
pontos indicados pelo projeto. As ligações existentes nos limites do sistema devem ser
testadas após o teste do mesmo, exceto aquelas situadas na entrada de equipamentos, que
são verificáveis durante a pré-operação.
As válvulas de retenção devem ser pressurizadas no sentido de abertura. Se isto não for
possível, deve-se travar a parte móvel na posição aberta. Todas as outras válvulas devem ser
mantidas na posição totalmente aberta.
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Todas as partes estruturais (suportes, pendurais, guias, batentes, âncoras, etc..) devem
ser ligadas aos sistemas de tubulações antes do teste de pressão.
Deve-se fazer uma inspeção de todo o sistema de suportes das tubulações para verificar
o seu comportamento com o peso do fluído de teste que por ser freqüentemente mais
pesado que o fluído circulante constitua a maior carga estática que age sobre os suportes.
Todas as ligações devem ser deixadas expostas, ou seja, sem isolamento, revestimento
ou pintura para exame durante o teste. As tubulações enterradas devem ficar com as
ligações expostas, exceto as ligações enclausuradas em concreto que já tiverem sido
testadas. No entanto, as tubulações que operam enterradas devem durante o teste ser
adequadamente suportadas.
Caso não seja possível o uso de água para o teste de pressão, é aceitável uma das
seguintes alternativas:
•hidrocarbonetos líquidos;
•ar;
•gás inerte.
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Caso seja usado o teste com hidrocarbonetos, devem ser observadas as seguintes condições:
•Antes de iniciar o teste, deve ser feito um teste preliminar com ar, a uma pressão não superior
a 0,15 Mpa (1,5 Kgf/cm²), com o objetivo de localizar os defeitos maiores.
•O fluído deve ter ponto de fulgor maior ou igual ao maior dos seguintes valores:
•60º C;
•Temperatura do teste + 10º C.
•O fluído deve ter ponto de congelamento igual ou menor que: temperatura de teste – 25º C.
•Caso seja necessário fazer reparos evidenciados pelo teste deve ser dada especial atenção à
desgaseificação da linha antes do início do reparo.
•Caso seja usado o teste com ar ou gás inerte a temperatura máxima de teste é de 50º C.
No caso de teste pneumático, a pressão de teste deve ser a constante da Folha de Dados de
Tubulação ou norma aplicável.
Quando, devido à coluna hidrostática, a pressão máxima admissível de teste for ultrapassada
por algum componente, este não deve ser incluído no sistema ou a pressão de teste deve ser
reduzida convenientemente.
Sistemas não pressurizados ou trabalhando com pressão interna de no máximo 0,02 Mpa (0,2
kgf/cm2), em drenagem e serviços de pouca responsabilidade, podem ser testados
permanecendo cheios de água durante 24 horas para verificar vazamentos sem aplicar
pressão.
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Toda a tubulação reparada deve ser retestada, ou seja, havendo reparos de soldagem,
necessariamente será realizado novo teste do hidrostático.
Devem ser colocados os elementos e acessórios que foram retirados para o teste de
pressão, e removidos os travamentos das juntas de expansão, suportes de mola e demais
dispositivos auxiliares de teste.
O reaterro de ruas e diques, abertos para a passagem de tubulações, somente pode ser
iniciado após o teste de pressão e revestimento da tubulação.
NOTA: Sempre que a empresa para a qual o Ensaio / Serviço estiver sendo executado
tiver uma sistemática definida para registro de resultados, esta sistemática será utilizada
em lugar da definida nesta instrução.
- Linhas envolvidas;
- Equipamentos envolvidos;
- Limites;
- Fluído;
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A limpeza das linhas deve ser feita de preferência por sistema operacional de tubulação,
visando a remoção de sujeiras como pontas de eletrodos, detritos, depósitos de ferrugem, e
outros do interior das tubulações.
Na entrada de bombas e outros equipamentos que possam ser prejudiciais por detritos e que
não tenham sido isolados do sistema, deve-se colocar filtros temporários. Fica dispensada a
instalação desses filtros, quando já constar do projeto, a instalação de filtros permanentes.
Os filtros provisórios devem ficar no sistema durante a limpeza, teste de pressão e pré-
operação.
Os equipamentos que não fazem parte do sistema e não possam ser removidos devem ser
bloqueados.
Deve ser prevista instalação de linhas provisórias para atender ao abastecimento e drenagem
do fluído para execução da limpeza dos sistemas.
Válvulas de retenção devem ser montadas no sentido da abertura; se isto não for possível
deve-se travar a portinhola na posição aberta. Todas as outras válvulas devem ser mantidas na
posição totalmente abertas.
Deve ser verificado se os pontos de saída da lavagem não causarão danos ao isolamento e/ou
prejuízo a execução de outros trabalhos.
Os lugares que por sua localização e, em caso de falhas representarem perigo para o pessoal
e instalações adjacentes a realização da limpeza, deve, ser isolados com cordões de
isolamento e colocados avisos de segurança.
Deve ser previsto dispositivo auxiliar para alimentação das linhas na impossibilidade de utilizar
drenos ou vent’s existente.
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A limpeza deve ser feita com água doce não agressiva, a temperatura ambiente.
O fluido (água) a uma determinada pressão(≤ 7 kgf/cm2 ) e vazão (≅ 3 m3 /h), deve ser
aplicado por meio de uma bomba adequada para lavagem ou através de hidrantes
conectados ao sistema a ser lavado.
Os pontos de saída de água de lavagem devem ter uma boa vazão, para que as linhas
fiquem totalmente limpas.
O sistema deve ser considerado limpo quando a água sair livre de sujeira, a uma
velocidade mínima de 2 m/s.
Após lavagem, providenciar a drenagem das linhas, a remoção dos equipamentos
utilizados, substituição das juntas e remontagem dos acessórios e equipamentos.
A tubulação deve ser identificada, como lavada, ao longo de sua extensão em local
visível.
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Nota: Sempre que a empresa para a qual o Ensaio / Serviço estiver sendo executado tiver uma
sistemática definida para registro de resultados, esta sistemática será utilizada em lugar da
definida nesta instrução.
NOTA: Sempre que a empresa para a qual o Ensaio / Serviço estiver sendo executado tiver
uma sistemática definida incluindo o registro de resultados, esta sistemática será utilizada em
lugar da definida nesta instrução.
6. REGISTROS DA QUALIDADE
Tempo
Identificação Armazenamento Disposição
Proteção Recuperação de Retenção
Relatório de Mapeamento Arquivos Produção Período Inserir no
Pastas Número
de Juntas Soldadas / Planejamento/ Qualidade da Obra Data Book
Certificado de
Arquivos Produção Período Inserir no
Teste Hidrostático / Planejamento/ Qualidade Pastas Número
da Obra Data Book
de Sistema de Tubulação
Fluxograma Arquivos Produção Período Inserir no
Pastas Número
de Teste / Planejamento/ Qualidade da Obra Data Book
7. ANEXOS
7.1 Mapa das Juntas Soldadas de Tubulação
7.2 Teste Hidrostático de Sistema de Tubulação
7.3 Fluxograma de Teste
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ENGENHARIA LTDA. Mapa das Juntas Soldadas de Tubulação
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FOLHA:
CLIENTE: CONTRATO:
PRESSÃO DO TESTE:
TEMPERATURA:
OBSERVAÇÕES:
LAUDO:
( ) APROVADO ( ) REPROVADO
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REL. N.º :
FLUXOGRAMA DE TESTE DATA:
FL.:
CLIENTE: CONTRATO:
CROQUIS:
VERIFICADO APROVADO
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OBRA: UNIDADE:
CLIENTE: LOCAL:
DATA
ITEM DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL PRAZO
FINAL
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REL.N.º-
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DATA
DE LAVAGEM DE TUBULAÇÃO ___/___/___
FOLHA:
Serviços: Lavagem de Tubulação
Nº da Linha:
Sistema:
De: Para:
Desenho:
____________________________________________________
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