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Base Codex
CXC 1
11 a 14 de janeiro de 2022
Desde 1993, quem atua no setor de alimentos pode contar com a Food Design, consultoria em gestão da
qualidade 100% especializada na cadeia de alimentos. Da produção primária até a distribuição, essa especialização
faz toda a diferença porque só quem é especialista tem o conhecimento, a experiência e a visão de conjunto que
permitem integrar todas as ferramentas e sistemas de modo realmente eficaz, usando o recurso certo para cada
situação específica, evitando gastos desnecessários, trazendo ganhos significativos em cada etapa da cadeia de
alimentos.
Nossa equipe
A Food Design conta com uma equipe multidisciplinar. Incentivamos a contínua evolução do seu conhecimento,
apoiando o aprimoramento e especialização de nossa equipe em cursos de mestrado, doutorado, MBA e cursos
internacionais certificados.
As seguintes certificações internacionais foram obtidas por integrantes de nossa equipe: International HACCP
Alliance, BRC – Food Safety, BRC IoP, IFS e GMA SAFE.
Nossos serviços
• 5 Sensos • Rastreabilidade
• BPF/ GMP • Recolhimento e Recall
• HACCP base Codex Alimentarius • Ferramentas da Qualidade
• HACCP base ISO 22000 • Gestão de fornecedores
• ISO 22000 • Controle de Pragas
• ISO/ TS 22002-1 • CEP – Controle Estatístico de Processo
• FSSC 22000 • Microbiologia de alimentos
• BRC Food Safety • Legislação para alimentos
• BRC Packaging • Portaria 2914 – água de consumo
• PAS 96/ Food Defense • Padronização de procedimentos
• ISO 9001 • Sistemas integrados: ISO 9001, ISO 14001,
• ISO 17025 ISO 45001 e SA 8000
• IFS Food • Desenho Sanitário
• IFS PACsecure • E outros, de acordo com sua necessidade
• Gerenciamento de crises
• Rotulagem
www.fooddesign.com.br
Food Design Consultoria e Planej. Alim. Ltda. – Av. Angélica, 2466, conj. 162 – Higienópolis – São Paulo
Fones: (11) 3218-1919 – (11) 3120-6965
fooddesign@fooddesign.com.br
1/10/2022
Iniciaremos em instantes.
Em toda a cadeia de alimentos: indústrias de alimentos, ingredientes, embalagens, insumos, nutrição animal, varejo e serviços de
alimentação, incluindo logística, armazenamento.
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Uso exclusivo aos participantes do treinamento APPCC Codex – TIC – 20210005 – 02/21 – FH/mapp
CALIBRAÇÃO DE EXPECTATIVAS
Sistema APPCC Codex
Instrutor(a)
Regras de Convivência
Gestão de Tempo
Registrar Presença
Pontualidade
Registro
Horário do treinamento:
Envie privado ao instrutor:
08:00 a 10:20h Interação com dinâmicas,
Break 1 atividades e exercícios
10:40 a 12:00h
13h00 – 15h30
Break 2
15h50 – 17h00
Evitar Participação
Atendimento telefónico A qualquer momento, esteja a vontade
Trabalharem paralelo para perguntar. Em caso de dúvidas,
utilize o chat ou abra o microfone para
Deixar microfone aberto perguntar
durante a sessão
Objetivo
PRODUÇÃO
INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO VAREJO CONSUMIDOR
PRIMÁRIA
PRINCÍPIOS GERAIS
(i) Segurança e adequação controladas por abordagem preventiva
(ii) PPR aplicados, que incluem BPH (GHP) para dar base a um Sistema APPCC eficaz
(iii) Cada OEA (FBO) deve estar ciente dos perigos associados
(iv) Quando BPH (GHP) não forem suficientes para controlar perigos, medidas adicionais
como PCC devem ser utilizadas
(v) Medidas de controle essenciais para controle de perigos devem ser validadas
(vi) Medidas de controle devem estar sujeitas a monitoramento, ações corretivas, verificação
e documentação conforme apropriado
(vii) Os sistemas de higiene dos alimentos devem ser revisados periodicamente
(viii) Deve ser mantida comunicação apropriada sobre produto e processo entre todas as
partes relevantes
Tradicional Moderno
• Visão reativa – Responsabilidade maior • Visão preventiva
com o governo • Responsabilidade compartilhada
• Envolve toda a cadeia de produção
• Análise de riscos não estruturada
• Base na ciência
• Base na inspeção e análise do produto final • Uso de análise de risco estruturada
• Estabelece prioridades
• Controle integrado
• Base no controle do processo
Implementação do nível de
redução do risco
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Conformidade
Análise com padrões
Até 1980 Produto final Pouco valor
Laboratorial pré-
estabelecidos
MÁQUINA MEDIDA
PRODUTO
INSUMOS ETAPAS DO PROCESSO
FINAL
MEIO AMBIENTE MÃO DE OBRA MÉTODO
Perigo Físico
Vidro Pregos Plástico Rígido Pedra
Perigo Químico
Produtos de Limpeza Pesticida Metais Pesados
http://www.greenfm.com.br/noticias/relatorio-da-onu-diz-que-o-mundo-nao-precisa-de-pesticidas/
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Alergênicos
São substância que pode provocar uma reação alérgica, em algumas pessoas,
onde o sistema imune reconhece a substância como "estranha" ou "perigosa" mas
que não causam reação na maioria das pessoas.
Alergênicos
Perigo (micro)biológico
Disciplinas de controle
Segurança dos Alimentos (Food Safety)
Boas Práticas de
BPF como práticas macro para Fabricação (BPF)
controle de perigos Programa de pré requisitos
(PPR)
APPCC como sistema preventivo
Análise de Perigos e
Pontos Críticos de
Controle (APPCC)
Disciplinas de controle
Segurança dos Alimentos (Food Safety)
Risco
R = P x I (ou S)
Risco = Probabilidade x Impacto (ou Severidade)
GUT (priorização)
Gravidade (Impacto ou Severidade) x Urgência x Tendência (Probabilidade)
COMPROMISSO DA DIREÇÃO
COMPROMISSO DA DIREÇÃO
2. PRODUÇÃO PRIMÁRIA
Necessário incluir:
2. PRODUÇÃO PRIMÁRIA
3. ESTABELECIMENTO
PROJETO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
Instalações e equipamentos devem ser localizados, projetados e construídos para garantir que:
3. ESTABELECIMENTO
PROJETO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
3.1. LOCALIZAÇÃO E ESTRUTURA
3.1.1 Localização do Estabelecimento
3.1.2. Projeto e layout de estabelecimento de
alimentação
3.1.3 Estruturas Internas e utensílios
3.1.4 Estabelecimento de alimentos temporários
/ móveis e máquinas de vendas automáticas
3.2. INSTALAÇÕES
3.2.1 Instalações de drenagem e descarte de
resíduos
3.2.2 Limpeza das Instalações
3.2.3 Instalações sanitárias e vestiários
3. ESTABELECIMENTO
PROJETO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
3.2. INSTALAÇÕES
3.2.4 Temperatura
3.2.5 Qualidade do ar e ventilação
3.2.6 Iluminação
3.2.7 Armazenamento
3.3. EQUIPAMENTOS
3.3.1 Geral
3.3.2Equipamento de controle e monitoramento de
aliemntos
4. TREINAMENTO E COMPETÊNCIA
Todos os envolvidos em operações que entram direta ou indiretamente em contato com
alimentos devem ter conhecimento suficiente sobre higiene dos alimentos, garantindo
competência apropriada para as operações que irão realizar.
4. TREINAMENTO E COMPETÊNCIA
4.1 Conscientização e responsabilidades
4.2 Programas de treinamento
4.3 Instrução e Supervisão
4.4. Treinamento de atualização
5. MANUTENÇÃO DO ESTABELECIMENTO,
LIMPEZA E DESINFECÇÃO E CONTROLE DE
PRAGAS
Deve-se estabelecer sistemas eficazes que:
6. HIGIENE PESSOAL
6. HIGIENE PESSOAL
7. CONTROLE DE OPERAÇÃO
Para produzir alimentos seguros e adequados para consumo:
Quando as BPH são insuficientes para garantir a segurança do produto, será necessário implementar
um Sistema APPCC (Capítulo 2 do documento).
Cada sistema que impacta a segurança do produto deve ser validado e, conforme apropriado,
monitorado e registrado. Dispositivos de monitoramento e registro,verificados quanto à precisão e
calibrados em intervalos regulares ou conforme necessário.
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Quando formulação é usada para controlar perigos (ex: ajuste de pH ou aw a nível específico),
sistemas devem estar em vigor para garantir formulação correta e que parâmetros de controle sejam
monitorados.
Materais e produtos não que podem ser fonte de contaminação, separados dos alimentos prontos
para consumo, fisicamente ou por tempo, com limpeza intermediária eficaz e, quando apropriado,
desinfecção eficaz.
Dispositivos de detecção ou triagem devidamente calibrados devem ser usados onde necessário (ex:
detectores de metal, detectores de raios-X)
Procedimentos devem estar em vigor para o pessoal seguir no caso de situações de quebras (ex: de
recipientes de vidro, plástico ou outros materiais quebráveis).
Sempre que necessário, manipuladores devem receber treinamento específico sobre alérgenos e
práticas associadas para reduzir o risco para consumidores alérgicos e intolerantes.
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Testes de laboratório podem ser realizados para verificar conformidade dos materiais. Esses testes podem ser
realizados por fornecedor que forneça um Certificado de Análise.
Nenhum material recebido deve ser aceito se for conhecido por conter contaminantes que não seriam
reduzidos a nível aceitável por controles aplicados. Estoques de materiais devem estar sujeitos a rotação
efetiva de estoque.
Registros das principais informações de entrada dos materiais (ex: detalhes do fornecedor, data de
recebimento, quantidade, etc.) devem ser mantidos.
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7.3 Água
Água, gelo e A água (e demais Água e gelo, Deve haver Água recirculada
vapor de água, estados sicos da armazenados e sistema separado e água
adequados para matéria) não manuseados de que não conecte recuperada,
a finalidade devem causar forma adequada ou permita tratadas onde
pretendida com contaminação no e geração de refluxo da água necessário para
base em risco. produto. vapor que entra que não entra garan r que não
em contato com em contato com comprometa a
o produto não produto, com a segurança do
deve resultar em água que entra produto.
contaminação. A em contato com
o produto.
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Registros apropriados para a operação devem ser retidos por período que exceda o prazo de validade
do produto ou conforme determinado por autoridade competente.
Deve-se garantir procedimentos eficazes para responder falhas no sistema de higiene alimentar.
Desvios, avaliados quanto ao impacto na segurança do produto.
Procedimentos devem permitir iden ficação abrangente, rápida e eficaz e remoção de produtos do
mercado que possa representar um risco.
Quando produto é recolhido devido a perigos que podem representar um risco à saúde, outros
produtos produzidos em condições semelhantes, devem ser avaliados quanto à segurança.
Deve ser exigida no ficação à autoridade competente consideradas advertências públicas, e/ou
retirar do mercado.
8. INFORMAÇÕES DO PRODUTO E
CONSCIÊNCIA DO CONSUMIDOR
Deve-se garantir que:
informações adequadas e acessíveis estão disponíveis para o
próximo OEA na cadeia de alimentos ou ao consumidor;
consumidores podem iden ficar alérgenos presentes; e
lote ou carga pode ser facilmente iden ficado e
removido/devolvido, se necessário.
8. INFORMAÇÕES DO PRODUTO E
CONSCIÊNCIA DO CONSUMIDOR
9. TRANSPORTE
9. TRANSPORTE
9.1 Geral
9.2 Requisitos
9.3 Usos e Manutenção
02 Requisitos aplicáveis ao
pessoal
Validação ou Verificação?
Validação
Constatação inicial de
eficácia
Aplicação de métodos,
processos e medidas para
avaliar conformidade
(além do monitoramento)
Verificação
Piso liso, de boa drenagem e conservação. Junções com paredes com cantos
arredondados.
Reservatório de água.
Iluminação adequada.
HACCP APPCC
Hazard Análise
Analysis Perigos
Critical Pontos
Control Críticos
Points Controle
Histórico
Conhecimento Processo
APPCC/ É
Portanto
deve ser
HACCP DEPENDENTE
DE
dinâmico!
2: Descrever o produto
10: Estabelecer ações corretivas (princípio 5)
7 Princípios
do APPCC 3) Estabelecer limites críticos
validados para cada PCC
4) Estabelecer um sistema de
monitoramento para cada
PCC
Equipe de
segurança dos
alimentos
Equipe com Conhecimento e Experiência
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Uso exclusivo
Uso exclusivo aos
aos participantes
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Equipe
Multidisciplina
r Capacitação
Formação de equipe
técnica
multidisciplinar
• Composição
Representantes das funções
• Definição de um coordenador
• Produção - recebimento até
• Definição de responsabilidades
expedição
• Controle/Garantia da qualidade
• Aquisição
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Descrição
do produto
Descrever o produto incluindo:
•Composição - ingredientes
•Tecnologias
•Embalagem e rotulagem
Exemplo: Descrição
do produto – Cerveja Pilsen
1/2
Exemplo: Descrição
do produto – Cerveja Pilsen
2/2
(continua)
CARACTERIZAÇÃO Atum sólido em óleo comestível Marca Medeiros
DO PRODUTO Classificação: Conserva de alimento de baixa acidez. Vida
útil de 4 anos. Peso líquido de 180g.
(continuação)
PROCESSAMENTO Tratamento térmico em autoclaves fixas à vapor para alcançar
esterilidade comercial.
USO ESPERADO O produto poderá ter consumo direto. Público alvo: população em
geral sem restrição de consumo de pescado.
Definições – Codex
Alimentarius
Um ponto, procedimento,
operação ou estagio na cadeia
alimentar, incluindo matérias- Etapa
primas, da producão primaria ao
consumo final.
Definições – Codex
Alimentarius
Uma representação
sistemática da sequencia de
etapas utilizadas na produção Fluxograma
ou fabricação de
alimentos.
Estabelecimento
do fluxograma
Elaboração do fluxograma
• a sequencia e interação das etapas da operação;
Exemplo -
Fluxograma
processo de
cerveja
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PRINCÍPIO 1
CODEX
Listar todos os perigos potenciais
associados com cada etapa, conduzir a
análise de perigos e considerar
qualquer medida para controlar os
perigos identificados
ANÁLISE
DE PERIGOS
CODEX
Listar todos os perigos potenciais associados com cada etapa, condução da análise
de perigos
• A equipe de HACCP deve conduzir uma análise de perigos para identificar no plano
de HACCP, aqueles perigos de natureza tal que sua eliminação ou redução a um
nível aceitável seja essencial para a produção de um alimento seguro”.
Escopo do
APPCC /
HACCP
O escopo deve ser identificado,
deve descrever o segmento da
cadeia de alimento envolvido e as
classes de perigos contempladas no
plano de HACCP
Nota da
Food Design
“Segurança “Segurança
intrínseca” percebida”
Análise
de Perigos
• Matéria Prima
• Material em contato
• com alimentos
Risco
Contexto de segurança dos
alimentos
Combinação da
severidade dos efeitos
adversos à saúde e a
probabilidade de sua
ocorrência
Severidade
Independe da
probabilidade!
Probabilidade
da ocorrência
• Depende das característica
do insumo e/ou processo
Independe da Severidade
Análise de
perigos
Característica
Severidade
do Agente
+ Risco
Característica do
processo / produto Probabilidade
PROBABILIDADE
Alta Média Baixa Nenhuma
- Perigo é introduzido ou é gerado em - Perigo pode ser introduzido ou pode - Dificilmente perigo poderá ser - Improvável a introdução do perigo
várias etapas da cadeia produtiva do ser gerado em alguma etapa da introduzido ou gerado em alguma na substrato ou condição / formulação
substrato avaliado (considerar mesmo cadeia produtiva do substrato etapa da cadeia produtiva (considerar não gera ou mantém o perigo.
que posteriormente ele seja avaliado (considerar mesmo que mesmo que posteriormente ele seja
eliminado). posteriormente ele seja eliminado). eliminado). - Não tem histórico de ocorrências no
substrato avaliado (avaliar literatura e
- Perigo é introduzido ou é gerado - Tem histórico de algumas - Não tem histórico de ocorrências no casos epidemiológicos).
com grande probabilidade em uma ocorrências no substrato avaliado substrato avaliado (avaliar literatura e
etapa da cadeia produtiva do (avaliar literatura e casos casos epidemiológicos). - Legislação, normas e padrões
substrato (considerar mesmo que epidemiológicos). técnicos NÃO exigem seu controle.
posteriormente ele seja eliminado) - Legislação, normas e padrões
- Legislação, normas e padrões técnicos podem NÃO exigir seu
- Tem histórico de alta ocorrência no técnicos podem exigir seu controle controle.
substrato avaliado (avaliar literatura e com alguma frequência.
casos epidemiológicos).
PROBABILIDADE
Alta Média Baixa Nenhuma
Grave A A A M
(*1) RISCO
SEVERIDADE
A Alto
M Médio
Moderada A A M B
B Baixo
I Insignificante
Leve A M B I
N Não exige controle
Não (*1)
M B I N
impactante
Nota (*1) - a critério da empresa poderá ser estabelecido um perigo não significativo
para este caso em que a probabilidade = nenhuma e severidade = não impactante o
risco
NOTA
- Legislação
- Normas
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Direitos autorais e de
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do treinamento
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Definições – Codex
Alimentarius
Preventivas
Nota da
Food Design MEDIDAS DE
CONTROLE
Medida de controle
não é só preventiva!
• Controle: análises,
testes, inspeções ou
ensaios;
Não preventivas • Etapa de processo
posterior capaz de
eliminar ou reduzir o
perigo a nível aceitável.
Análise de perigos
Medidas de Controle | Perigos biológicos
Análise de perigos -
Medidas de controle | Perigos Químicos
Boas Práticas na Produção Primária (GAP)
• Ambiente de criação dos animais
• Administração de medicamentos veterinários
• Estocagem adequada dos grãos de cereais
• Aplicação de agrotóxicos no campo
Análise de perigos -
Medidas de controle | Perigos Físicos
• Utilização de peneiras, imãs, flotação
ou seleção por inspeção
• Utilização de sistema de raio-x,
inspetores eletrônicos, sistema auto-
flush
https://www.krones.com/media/downloads/modulcheck_en.pdf
http://br.mt.com/br/pt/home/products/Product-Inspection_1/safelineus-xray/SM_Pack.html
Análise de perigos -
Medidas de controle | Perigos Alergênicos
Exemplos:
Treinamento (11)
Gerencia Rotulagem
Operadores Revisão
(12)
Inspeção Programação (6)
Matéria Armazenamento
Matéria Prima (4) da Produção
Prima (3)
Análises (10)
Reprocesso (7)
Mistura (5)
Gestão de
Crise (13)
Limpeza (8) Recolhimento
Contaminação
úmida Recall
«lavado» Cruzada (9)
Rastreabilidade Interna
PRINCÍPIO 2
Identificação dos Pontos Críticos de Controle
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Análise de Perigos
Incorporação | Eliminação de Perigos
Pe 1 Pe 1
Pe 1 Pe 2 Pe 2 Pe 2 Pe 2
Pe 3 Pe 4 Pe 4
Pe 2
PCC
A identificação de PCC PODE*
ser facilitada pela aplicação de
uma árvore decisória.
ÁRVORE A aplicação de árvore decisória
DECISÓRIA deve ser flexível.
Outros sistemas lógicos podem
ser usados.
* Observar que não é obrigatório
o uso da árvore decisória.
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Si
m
Si Não
Q1 – significativo (*1)
m Avaliar a significância
o árvore
controle (*3) essencial para o perigo? (severidade X
medida de controle probabilidade).
Si para o perigo?
decisóri m Modificar (*2)
Modificar pode
a
significar:
Q-5: Esta medida de controle: Previne Criar nova etapa, criar
Não Si medida de controle,
Elimina Reduz o perigo? m instalar equipamentos,
procedimentos ou uma
Si lógica que demostre a
m Modificar eliminação do perigo.
(*2)
Parar
Responder as
Q-6: Possível monitorar a medida a tempo
perguntas na
de correção antes do produto acabado ser Não
outra etapa.
expedido em caso de desvio?
Si
PCC
m
decisóri
a Sim Não Q1 – significativo (*1)
Avaliar a significância do
perigo mediante análise
de Risco (severidade X
Q-4: Esta medida de controle: Previne/
probabilidade)
Elimina/Reduz o perigo?
Modificar (*2)
Modificar pode significar:
Sim Criar nova etapa,
Sim
medida, instalar
equipamentos,
Q-5: Possível monitorar a medida a tempo de procedimentos ou uma
correção antes da expedição do produto final? PCC lógica que demostre a
eliminação do perigo
PRINCÍPIO 3
Estabelecimento dos limites críticos
Definições – Codex
Alimentarius
Um critério, observável ou
mensurável, relativo a uma
medida de controle em um
Limite crítico
PCC, que separa a
aceitação da rejeição do
alimento.
Limite
Crítico
* pode-se estabelecer limite de
segurança
Exemplos de
Limites Críticos
Para destruição | Prevenção de
microrganismos patogênicos
Pasteurização do leite
Temperatura = mínimo 72ºC | Tempo = mínimo 15seg
Temperatura = mínimo 64,4ºC | Tempo = mínimo
2,5min
Alimentos acidificados
pH = máximo 4,5
PRINCÍPIO 4
Estabelecimento de monitoramento dos PCCs
Monitoramento
Condução de uma sequência planejada de
observações ou medidas dos parâmetros
de controle para avaliar se um PCC está
sob controle
Objetivo do Monitoramento
• Acompanhar o processamento para identificar
tendências de desvios dos limites críticos e permitir
a realização de ajustes.
• Identificar quando há perda de controle (desvios) .
• Propiciar documentação escrita sobre o sistema de
controle do processo.
Falha em cumprir um
limite critico ou em
Desvio
seguir um
procedimento de BPH.
Monitoramento
O quê? usualmente uma medida ou observação para avaliar se o
PCC está operando dentro dos limites críticos.
Como? usualmente medidas físicas ou químicas (para limites
críticos quantitativos), ou observações (para limites críticos
qualitativos).
Quando(frequência)? Pode ser contínuo ou intermitente.
Quem? Alguém treinado para a atividade específica que se quer
monitorar.
• Lacração adequada
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• Temperatura / tempo de pasteurização
Uso exclusivo aos participantes do treinamento APPCC Codex – TIC – 20210005 – 02/21 – FH/mapp
Frequência do
monitoramento
Contínuo (sempre que possível)
• Manômetros
• Condutivimetros e pHmetro online
• Inspetores eletrônicos
• Temperatura de pasteurização
• Detecção de metal
PRINCÍPIO 5
Estabelecimento das ações corretivas
Ação corretiva*
Qualquer ação tomada quando ocorre um desvio a fim
de restabelecer o controle, segregar e
determinar a disposição do produto afetado, se
houver, e prevenir ou minimizar a reincidência do
desvio.
Definições – Codex
Alimentarius
Ação corretiva
1) DISPOSIÇÃO DO LOTE FORA DO CONTROLE – corrigir, se
possível, ou destruir o produto;
º
C Limite
Crítico
Superior
Restabelece a
normalidade
Fonte: SENAI
PRINCÍPIO 6
Validação do Plano APPCC e Procedimentos
de Verificação
Aplicação de métodos,
procedimentos, testes e
demais avaliações, além do
monitoramento, para
Verificação
determinar se
uma medida de controle
esta ou tem funcionado
conforme pretendido.
Verificação
Confirmação, através do fornecimento de
evidências objetivas, de que os requisitos
especificados foram cumpridos
A implementação de métodos,
procedimentos, testes e outras avaliações,
além do monitoramento, para determinar
conformidade com o plano de APPCC/
HACCP
CONTROLE DE
TREINAMENTO
DISPOSITIVOS DE S
MEDIÇÃO DOS
PONTOS CRÍTICOS
DE CONTROLE
ANÁLISES
CONTROLE AUDITORIAS
DOS REGISTROS
Obtenção de evidencias de
que uma medida de
controle ou combinação de
medidas de
controle, se devidamente Validação
implementadas, são
capazes de controlar o
perigo para um resultado
especifico.
Validação
conforme codex
alimentarius
OBTENÇÃO DE EVIDÊNCIAS
De que os elementos do plano de HACCP são
eficazes.
ASSEGURAR
QUE AS
ASSEGURAR
MONITORAMENTO MEDIDAS DE
EFICÁCIA DAS
MEDIDAS DE
CONTROLE
CONTROLE ASSEGURAR FORAM
APLICAÇÃO DAS EFICAZES
VALIDAÇÃO MEDIDAS DE VERIFICAÇÃO
CONTROLE
1 2 3 4 5
ESCALA DE TEMPO
PRINCÍPIO 7
Documentação e manutenção dos registros
Documentação ou conjunto de
documentos, preparados de acordo
com os principios do APPCC, para Plano HACCP
garantir o controle dos perigos
significativos no negocio de alimentos.
Documentações e registros
Estabelecer documentação referente a todos
os procedimentos e os registros apropriados
a estes princípios e sua implementação.
Documentações e registros
Prova
Registros
documentada
Elaboração
Cancela Verificação
mento
Documentaçõe
s e controle Revisão
CICLO DE Aprovação
Inclusão no
sistema
Controle de Exemplos:
Documentos
• Normas (ex. Codex Alimentarius)
Nota: Food Design • Legislação
• Especificações/ documentos
emitidos pela Cliente, Corporativo,
• Etc.
Sistemática
de
atualização
Controle de Registros
Nota: Food Design
Identificáveis
Legívei Recuperávei
s s
Atenção: tempo
de retenção de
registros em
Incluindo meio físico e
registros de eletrônico
origem externa
REGISTROS
Atualização/Revisão do
plano APPCC
Toda vez que necessário, por alterações que
influenciem a segurança do alimento ou no
mínimo uma vez por ano (usual)
• Mudanças do processo
• Mudanças de lay-out
• Substituição de operações unitárias ou de tecnologia
• Aquisição de nova MP
• Desenvolvimento de novo produto
• Novos limites
Ficha de Satisfação
Acesse o link:
https://forms.gle/Eabnkps6No9kypaA9
http://www.fooddesign.com.br/
@fooddesigngroup
DÚVIDAS