ISO 22000 Fooddesign

A IMPORTÂNCIA
DO CERTIFICADO ISO 22000
NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
03 de abril de 2007
DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

Site: www.fooddesign.com.br / e-mail: fooddesign@fooddesign.com.br
AGRADECIMENTOS
À COMISSÃO ORGANIZADORA
AOS PRESENTES

ELLEN LOPES
Diretora executiva da Food Design
MESTRE EM CIÊNCIA DOS ALIMENTOS – FCF/ USP
DOUTORANDA EM GESTÃO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS – FCF/ USP
AUDITORA CERTIFICADA PELO PROGRAMA INTERNACIONAL FPA SAFE
INSTRUTORA CREDENCIADA PELA INTERNATIONAL HACCP ALLIANCE
INSTRUTORA CREDENCIADA PELA PROGRAMA SERV SAFE
AUDITORA LÍDER DE ISO 9000
EXAMINADORA DO PNQ EM 1996, 1997 E 1998
SECRETÁRIA DA ABRAPA
MEMBRO DA CCFH BRASIL

FOOD DESIGN
EMPRESA ESPECIALIZADA EM
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DA QUALIDADE

PARA A CADEIA DE ALIMENTOS E BEBIDAS
ABRANGÊNCIA: FOOD AND FEED

ATUAÇÃO FOOD DESIGN
E PADRÂO
CLASSE
X MUNDIAL PNQ
C ELEMENTOS DE EXCELÊ
EXCELÊNCIA QUALIDADE TOTAL
E RESPONSABILIDADE SOCIAL SA 8000
L
SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18000
Ê
N GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000
GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9000
C
SEGURANÇA DE ALIMENTOS ISO 22000
I
5S 5S
A
FERRAMENTAS
LEGISLA NORMAS FERRAMENTAS COMPORTAMEN-TAIS ISO 17025
ÇÃO OUTRAS TÉCNICAS ANDRAGOGIA
CADEIA FOOD AND FEED (incluindo embalagens para alimentos)

CONCEITO
EMPRESA CIDADÃ
- ATUAÇÃO VOLUNTÁRIA
FNQ
CEET ABNT
SINDIRAÇÕES
- COLABORAÇÃO COMO ESPECIALISTAS

CCFH *
ABRAPA
- EM 2007 – 9a EDIÇÃO PRÊMIO FOOD DESIGN HACCP
* Codex Committee on Food Hygiene

O QUE OFERECEMOS

TREINAMENTOS
TREINAMENTOS ABERTOS E IN COMPANY
• TREINAMENTOS INTERNATIONAL
HACCP ALLIANCE
• PÓS GRADUAÇÃO: UNICAMP, UEL, UnB, F.E. BARRETOS, UNICENP

• SEMINÁRIOS

CONSULTORIA
SISTEMAS ISOLADOS OU INTEGRADOS

- IMPLANTAÇÃO
- ANÁLISE CRÍTICA
- REVISÃO DE SISTEMAS COM BASE EM NORMAS
OU DE SISTEMAS PRÓPRIOS DO CLIENTE

AUDITORIA
PRIMEIRA PARTE (interna)

SEGUNDA PARTE (cliente x fornecedor)

AUDITORIA
PROGRAMAS DE
AVALIAÇÃO DE
FORNECEDORES
AUDITORIAS FPA-SAFE:
já realizadas 3 auditorias no Brasil e
1 no Canadá.
SOFTWARE
N TO
AME
ANÇ ÃO
L R S
VE 000
22
O
IS
ELABORAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ESTUDOS DE HACCP

www.fooddesign.com.br
ALGUNS CASOS
SOBRE DOENÇAS VEICULADAS
POR ALIMENTOS

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE - OMS
2 BILHÕES DE CASOS DE TOXI-

INFECÇÕES ALIMENTARES POR ANO
UMA DAS CAUSAS COMUNS DE

MORTALIDADE EM PAÍS EM
DESENVOLVIMENTO
Fonte: www.who.int/mediacentre/news/releases/2004/pr71
IMPACTO DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA’S) NA
SAÚDE DOS ESTADOS UNIDOS
PATÓGENOS CONHECIDOS:
− 14 MILHÕES DE DOENTES
− 60.000 HOSPITALIZAÇÕES
− 1.800 MORTES
PATÓGENOS DESCONHECIDOS:
− 62 MILHÕES DE DOENTES
− 265.000 HOSPITALIZAÇÕES
− 3.200 MORTES
Acesso em Junho/ 2006

A VACA LOUCA - BSE

CASO JACK IN THE BOX
DEZ. 1992 – JAN. 1993
WASHINGTON, IDAHO, NEVADA E

CALIFÓRNIA
CONTAMINAÇÃO DE HAMBÚRGUER
POR E. Coli O157:H7
-
- 700 PESSOAS CONTAMINADAS

- 100 PESSOAS DESENVOLVERAM SÍNDROME HEMOLÍTICA URÊMICA
- 4 CRIANÇAS MORRERAM, A MAIS VELHA COM 6 ANOS DE IDADE
Fonte: www.cspinet.org DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

1999
FRANGO COM DIOXINA
BÉLGICA
RAÇÃO DO FRANGO CONTAMINADA COM

DIOXINA
UTILIZAÇÃO DE ÓLEO CONTAMINADO PARA

FABRICAÇÃO DE RAÇÃO
Tolerância : 4 picogramas/ kg corpóreo

ANO 2000
SNOW MILK JAPÃO
- 22 MIL PESSOAS
CONTAMINADAS
- TOXINA ESTAFILOCÓCICA
- FALHA NA LIMPEZA DE UMA
VÁLVULA
Fonte: DOEG, COLIN: Crisis management in the Food and drinks Industry, 2005,
2nd edition, Springer Science + Busness Media Inc., 263 p.
CASO RESORT BLUE TREE PARK
NOV. 2005
- 70 PESSOAS COM SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

- 1 PESSOA MORREU (MENINA DE 9 ANOS)
- 5 FUNCIONÁRIOS (3 GERENTES, 1 CHEF E 1 NUTRICIONISTA)
FORAM INDICIADOS POR HOMICÍDIO CULPOSO - OUTUBRO/2006
CONTAMINAÇÃO POR Streptococcus pyogenes
grupo A
Fonte: www1.folha.uol.com.br

São Paulo, quarta-feira, 11 de outubro de 2006
FUNCIONÁRIOS DE RESORT SÃO INDICIADOS

Três gerentes, um chef e uma nutricionista são acusados da morte de garota de 9 anos ocorrida após
intoxicação alimentar
Para os peritos, não foram cumpridas normas legais de manipulação, preparo, armazenamento e
conservação de alimentos
FÁBIO GUIBU
DA AGÊNCIA FOLHA, EM RECIFE
Cerca de 700 pessoas que participaram do congresso,
Cinco pessoas foram indiciadas ontem acusadas de em novembro do ano passado, 70 tiveram sintomas de
envolvimento na morte da estudante Bruna Azevedo, 9, intoxicação alimentar. A estudante, filha de um casal de
vítima de infecção, que, segundo peritos, foi causada juízes pernambucanos, chegou a ser internada, mas
pela ingestão de alimento contaminado durante um morreu no dia 7 daquele mês, vítima de infecção
congresso de juízes, no resort Blue Tree Park, em Cabo generalizada.
de Santo Agostinho (30 km ao sul de Recife). A Vigilância Sanitária de Pernambuco coletou 62
Os indiciados eram, na época, funcionários graduados amostras de alimentos servidos no evento. Os exames
do hotel -três gerentes, um chef e uma nutricionista. comprovaram que 22 delas estavam impróprias para
Eles foram acusados de homicídio culposo (sem consumo.
intenção) e poderão pegar até três anos de prisão. A cozinha do resort foi interditada para a realização de
Segundo a polícia, as investigações concluíram que eles reformas determinadas pela vigilância. Todas as
foram "negligentes" e "imprudentes". Para os peritos, a exigências foram cumpridas, e o local reabriu após
intoxicação poderia ter sido evitada caso fossem cinco dias.
cumpridas as normas legais de manipulação, preparo, O resort foi vendido e atualmente encontra-se fechado
armazenamento e conservação de alimentos. para reformas. O novo empreendimento deverá ser
reaberto ainda neste mês.
1o RESULTADO
EVOLUÇÃO DOS
SISTEMAS DA
QUALIDADE

CONTROLE DA QUALIDADE
BOM = ACEITA
REATIVO
MATÉRIA-PRIMA + PROCESSO PRODUTO

RUIM = REJEITA

GARANTIA DA QUALIDADE
PREVENTIVO
MATÉRIA-PRIMA + PROCESSO PRODUTO
ZERO DEFEITO
AÇÃO AÇÃO

AMENDOIM
!!!!!!
1 GRÃO !!!!!!
CONTAMINADO !!!!!!
COM AFLATOXINA !!!!!!
!!!!!!
!!!!!

SISTEMA APPCC/ HACCP
NASA

HACCP
DEVE SEGUIR 7 PRINCÍPIOS:
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO
e respectivas medidas de controle!
2 - IDENTIFICAÇÃO DO PONTO CRÍTICO DE CONTROLE
3 - ESTABELECIMENTO DO LIMITE CRÍTICO
4 - ESTABELECIMENTO DE MONITORAMENTO DOS PCCs
5 - ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES CORRETIVAS
6 - PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO
7 - REGISTRO DE RESULTADOS
Codex
Alimentarius
CODEX ALIMENTARIUS - PCC
ETAPA NO PROCESSO ONDE UM

CONTROLE PODE SER APLICADO, E É
ESSENCIAL PARA PREVENIR,
ELIMINAR OU REDUZIR A UM NÍVEL
ACEITÁVEL UM PERIGO À
SEGURANÇA DO ALIMENTO
EXEMPLO AMENDOIM: UMIDADE E

TEMPERATURA
EXEMPLO ABATE
- PERIGO: Salmonela e E. coli enteropatogênica

- JUSTIFICATIVA: contaminação da meia carcaça por fezes
ou ingesta por ineficiência das etapas anteriores
- MEDIDA DE CONTROLE: inspeção visual de 100% das

meias carcaças em 3 regiões: uma na região do traseiro,
outra, na região da ponta de agulha e a última na região do
dianteiro

2o RESULTADO
PERCEPÇÃO DA
IMPORTÂNCIA DA
SEGURANÇA DE
ALIMENTOS
EM TODA A CADEIA DE
ALIMENTOS
Sem
!!!!! contaminação
!!!
FEEDBACK DO CONSUMIDOR
PRODUÇÃO
PRIMÁRIA INDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO VAREJO CONSUMIDOR
Vigilância:
Entidades nacionais, regionais e internacionais
3o RESULTADO
COM A GLOBALIZAÇÃO:
CRESCENTE
IMPORTÂNCIA
DAS NORMAS DE
SEGURANÇA DE
ALIMENTOS
AS NORMAS*
ASSUMEM POR VEZES PAPEL DE
SIGNIFICÂNCIA EQUIVALENTE AOS
REGULAMENTOS**
* NORMAS- ADOÇÃO VOLUNTÁRIA

** REGULAMENTOS - ADOÇÃO POR FORÇA LEGAL

HISTÓRICO
PROLIFERAÇÃO DE NORMAS SEGURANÇA DE ALIMENTOS/

DE GESTÃO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS EM VÁRIOS
ELOS DA CADEIA DE ALIMENTOS
VÁRIAS ENTIDADES OU CONJUNTOS DE ENTIDADES,

NACIONAIS, BINACIONAIS, MULTINACIONAIS OU REGIONAIS
CRIARAM/ ESTÃO CRIANDO SUA NORMAS
DEFENDENDO INTERESSES DE SEUS CLIENTES OU SEUS
PRÓPRIOS INTERESSES

NORMAS PARA SEGURANÇA DE
ALIMENTOS
BRC- Food SAFE FEED SAFE FOOD
PDV/GMP 13 DS 3027
DANISH HACCP CODE
BRC/IoP EFSIS IFS
IFIS DA IFSA Dutch HACCP

DUTCH BOARD OF EXPERTS
NBR NBR 14900

14900
EurepGAP Frutas EurepGAP IFA
4º RESULTADO
CRESCENTE
IMPORTÂNCIA
DO CONCEITO DE
GESTÃO DA QUALIDADE
PARA A SEGURANÇA DE
ALIMENTOS

GESTÃO DA QUALIDADE
AGIR: AÇÕES PLANEJAR

DE CORREÇÃO E
E PREVENÇÃO DOCUMENTAR
A P
C D
MONITORAR,
MEDIR IMPLEMENTAR
(INDICADORES),
AUDITAR
ISO 9000
M elhoria co ntín ua do sistem a d e g estão
da qualid ad e
(4) A
R esp on sabilidade
da direção
(5) P
C lientes
(8)
C lientes G estão de M edição , S atisfaç ão
recurso s análise e m elhoria
P
(6) (7) C
Entrada R ealização Saíd a
R equisitos Produto
do produto
D
Atividades que agregam valor
Legenda
Fluxo de inf orm aç ão
Fonte Norma ISO 9001:2000

UMA RESPOSTA GLOBAL A ESTE
CENÁRIO
PUBLICAÇÃO DE UMA NORMA INTERNACIONAL DE

GESTÃO DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS PELA
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
STANDARDIZATION (ISO)

ISO 22000

ISO 22000
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
! NORMA CERTIFICÁVEL POR ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO

! PODE SER USADA EM AUDITORIAS INTERNAS, DE SEGUNDA OU
TERCEIRA PARTE
! ALINHADA COM ISO 9001 E ISO 14001
! PEDE CUMPRIMENTO DE REQUISITOS REGULAMENTARES
RELACIONADOS À SEGURANÇA DE ALIMENTOS.

IAF
FÓRUM DE ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL
DIRETRIZES P/ MEMBROS
ÓRGÃOS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO DA

CONFORMIDADE (ex. Inmetro)
ACREDITAÇÃO
ÓRGÃOS
DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
PRESTADORES DE SERVIÇOS
CLIENTE

ISO 22000 - APLICAÇÃO
TODA A CADEIA PRODUTIVA DE ALIMENTOS,
INDEPENDENTEMENTE DE
TAMANHO E COMPLEXIDADE

FUNDAMENTOS
ELEMENTOS ISO 22000

DE
GESTÃO X
(ISO 9001) HACCP Codex Alimentarius
12 ETAPAS
22000
(CA)
22000 ALGUNS
7 PRINCÍPIOS HACCP + ACRÉSCIMOS
(CA)
Fonte: Codex Alimentarius CAC/ RCP 1-1969 - Rev.4 (2003) e ISO 22000:2005 - Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos - requisitos para qualquer
organização na cadeia de alimentos
HACCP
COMUNICAÇÃO
CODEX
INTERATIVA
ALIMENTARIUS
FUNDAMENTOS
PROGRAMA
DE GESTÃO DE
PRÉ-REQUISITOS SISTEMAS

MEDIDAS DE CONTROLE:
CLASSIFICAÇÃO
PROGRAMA DE
PRÉ-REQUISITO
PROGRAMA DE PLANO DE HACCP

PRÉ-REQUISITO +
OPERACIONAL
PREVENIR ELIMINAR / REDUZIR

MEDIDAS DE CONTROLE:
VALIDAÇÃO = eficácia
PROGRAMA DE PRÉ-REQUISITO OPERACIONAL
PLANO DE HACCP

NBR ISO 22000
(TRADUÇÃO 2006)
ESTRUTURA DA NORMA
1. OBJETIVO
2. REFERÊNCIA NORMATIVA
3. TERMOS E DEFINIÇÕES
4. SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE
ALIMENTOS
5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO

NBR ISO 22000
ESTRUTURA DA NORMA
6. GESTÃO DE RECURSOS
7. PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE
PRODUTOS SEGUROS
8. VALIDAÇÃO, VERIFICAÇÃO E MELHORIA DO
SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA DE
ALIMENTOS

ELEMENTOS DE GESTÃO
DOCUMENTAÇÃO REQUISITADA
ALÉM DO PLANO HACCP E REGISTROS RELATIVOS AOS PCCs:
OBJETIVOS RELACIONADOS À POLÍTICA DE SA;

OUTROS PROCEDIMENTOS E REGISTROS DOCUMENTADOS (EX: PCs);
CONTROLE DE DOCUMENTOS;
CONTROLE DE REGISTROS

RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
COMPROMETIMENTO DA DIREÇÃO
POLÍTICA DA SA
PLANEJAMENTO DO SISTEMA
RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
LÍDER DA EQUIPE DE SA
COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA
PRONTIDÃO PARA EMERGÊNCIA – (GERENCIAMENTO DE CRISES)
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO.

GESTÃO DE RECURSOS
PROVISÃO DE RECURSOS
RECURSOS HUMANOS, COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E

TREINAMENTOS
IMPORTANTE: REGISTRO PARA DEMONSTRAR CONHECIMENTO E

EXPERIÊNCIA REQUERIDOS PARA MEMBROS DA EQUIPE SA
INFRAESTRUTURA (GMP AMBIENTAL)
AMBIENTE DE TRABALHO (GMP AMBIENTAL - ILUMINAÇÃO,

TEMPERATURA ETC).

PLANEJAMENTO E REALIZAÇÃO DE PRODUTOS SEGUROS

(SISTEMA HACCP PROPRIAMENTE DITO
+ OUTROS ELEMENTOS)
SELEÇÃO E AVALIAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE

ESTABELECIMENTO DO PRP OPERACIONAL
ESTABELECIMENTO DO PLANO HACCP
PLANO DE MONITORAMENTO DOS PCCS
PLANO DE VERIFICAÇÃO
SISTEMA DE RASTREABILIDADE;
CONTROLE DE NÃO-CONFORMIDADES:
PROCEDIMENTO
RECOLHIMENTO.

VALIDAÇÃO, VERIFICAÇÃO E MELHORIA DO SISTEMA
VALIDAÇÃO DAS MCS;

CONTROLE DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO (CALIBRAÇÃO);
VERIFICAÇÃO DO SISTEMA: AUDITORIA INTERNA, AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS DE VERIFICAÇÃO INDIVIDUAL, ANÁLISE DE
RESULTADOS DE ATIVIDADES DE VERIFICAÇÃO;
MELHORIAS: MELHORIA CONTÍNUA E ATUALIZAÇÃO DO
SISTEMA.

MUITO OBRIGADA!
Ellen Almeida Lopes

Food Design
fooddesign@fooddesign.com.br
www.fooddesign.com.br


ISO 22000 Fooddesign

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

ISO 22000 Fooddesign

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

A IMPORTÂNCIA

DO CERTIFICADO ISO 22000

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

MESTRE EM CIÊNCIA DOS ALIMENTOS – FCF/ USP

DOUTORANDA EM GESTÃO DE SEGURANÇA DE ALIMENTOS – FCF/ USP

AUDITORA CERTIFICADA PELO PROGRAMA INTERNACIONAL FPA SAFE

INSTRUTORA CREDENCIADA PELA INTERNATIONAL HACCP ALLIANCE

INSTRUTORA CREDENCIADA PELA PROGRAMA SERV SAFE

AUDITORA LÍDER DE ISO 9000

EXAMINADORA DO PNQ EM 1996, 1997 E 1998

MEMBRO DA CCFH BRASIL

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO DA QUALIDADE

ABRANGÊNCIA: FOOD AND FEED

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

CADEIA FOOD AND FEED (incluindo embalagens para alimentos)

- COLABORAÇÃO COMO ESPECIALISTAS

- EM 2007 – 9a EDIÇÃO PRÊMIO FOOD DESIGN HACCP

* Codex Committee on Food Hygiene

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

TREINAMENTOS ABERTOS E IN COMPANY

• PÓS GRADUAÇÃO: UNICAMP, UEL, UnB, F.E. BARRETOS, UNICENP

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

SISTEMAS ISOLADOS OU INTEGRADOS

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

PRIMEIRA PARTE (interna)

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

ELABORAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ESTUDOS DE HACCP

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

2 BILHÕES DE CASOS DE TOXI-

UMA DAS CAUSAS COMUNS DE

Acesso em Junho/ 2006

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

WASHINGTON, IDAHO, NEVADA E

- 700 PESSOAS CONTAMINADAS

Fonte: www.cspinet.org DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

RAÇÃO DO FRANGO CONTAMINADA COM

UTILIZAÇÃO DE ÓLEO CONTAMINADO PARA

Tolerância : 4 picogramas/ kg corpóreo

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

- 70 PESSOAS COM SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

CONTAMINAÇÃO POR Streptococcus pyogenes

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

FUNCIONÁRIOS DE RESORT SÃO INDICIADOS

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

MATÉRIA-PRIMA + PROCESSO PRODUTO

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

MATÉRIA-PRIMA + PROCESSO PRODUTO

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

ETAPA NO PROCESSO ONDE UM

EXEMPLO AMENDOIM: UMIDADE E

- PERIGO: Salmonela e E. coli enteropatogênica

- MEDIDA DE CONTROLE: inspeção visual de 100% das

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

* NORMAS- ADOÇÃO VOLUNTÁRIA

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN

PROLIFERAÇÃO DE NORMAS SEGURANÇA DE ALIMENTOS/

VÁRIAS ENTIDADES OU CONJUNTOS DE ENTIDADES,

DIREITOS AUTORAIS E DE REPRODUÇÃO DA FOOD DESIGN