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ALIMENTOS E BEBIDAS
1ª. PARTE
São Paulo
1º SEM/2016
Cursos Tecnólogos em Gastronomia,
Administração Aplicada à Gastronomia
INTRODUÇÃO1
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Administração Aplicada à Gastronomia
A evolução do mercado tem exigido cada vez mais conhecimento e competência dos
empresários e gestores de negócios em alimentação, de forma a garantir que esses
profissionais sejam capazes de criar, desenvolver e controlar todas as atividades e
processos operacionais e alcancem resultados positivos, frente a números altos de
prejuízo e “falência” de empresas do setor.
MERCADO GASTRONÔMICO
Exemplificando:
O mercado de trabalho, representado por todas as pessoas que se encontram
na atividade trabalhista. Pode-se classificar essa atividade no conjunto da
economia, de forma setorial, regional, nacional etc.
O mercado financeiro, representado pelo conjunto de empresas que atuam na
intermediação de ativos financeiros, ou dinheiro de forma geral (bancos,
corretoras de valores, bolsas mercantis e de valores etc.).
O mercado do setor de A&B (alimentos & bebidas), ou foodservice, constitui
um mercado específico de alimentação em geral. Participam desse mercado a
indústria, o comércio e prestadores de serviços: restaurantes, bares, hotéis,
fornecedores de produtos, o comércio e a indústria e, outras empresas
prestadoras de serviço, como as empresas de cartões de crédito etc.
Áreas, ligadas ao segmento de marketing, de empresas do setor de A&B, que
atendem de forma diferenciada a grandes compradores de produtos, também
são chamadas de foodservice.
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De acordo com dados da ABIA3, a indústria do setor de A&B participa com, cerca
de, 12% do PIB4, já o foodservice participa com, cerca de, 2,4% do PIB e 8% dos
empregos diretos no país. Pesquisas do IBGE projetam que, entre 2020 e 2025, a
alimentação fora do lar representará 40% do gasto das famílias.
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Vide dissertação: OLIVEIRA, Mario S. Gestão de restaurantes: uma prática de hospitalidade.
3 ABIA – Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação.
4 PIB – Produto Interno Bruto: é um dos principais indicadores de uma economia. Ele revela o valor de
toda a riqueza gerada no país. O IBGE (Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia) soma a riqueza
gerada por cada setor, chegando à contribuição de cada um para a geração de riqueza e, portanto,
para o crescimento econômico.
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Segue figura que apresenta de forma simples a “cadeia produtiva de A&B – alimentos
e bebidas”.
RESTAURAÇÃO
PECUÁRIA
TECNOLOGIA Clientes
ou
consumidores
LOGÍSITICA TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
VINICULTURA
COMÉRCIO PRESTAÇÃO DE
ATACADISTA SERVIÇO
PESCA VAREJISTA
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SHOPPING
RECREÇÃO RESORTS BARES
CENTER
LOJAS DE CENTROS DE
AERONAVES BALNEÁRIOS LANCHONETES
RUA CONVENÇÃO
EVENTOS:
TRENS BEAD & BREAKFAST CONFEITARIAS
ESPORTIVOS
CULTURAIS e
MOTÉIS BANQUETES
SOCIAIS
ÔNIBUS FESTAS ÉTNICAS PARQUES EVENTOS
FESTAS DE
ACAMPAMENTOS CLUBES
ESTAÇÕES
JOGOS
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Fonte: Adaptação de - NINEMEIER, Jack D. Controles para alimentos e bebidas. Série alimentos e
bebidas. Salvador. Instituto de Hospitalidade: 2000, p. 06.
VISÃO E COMPETÊNCIA
Todo profissional, em princípio, para que possa atuar em qualquer tipo de atividade,
até as mais simples, deve desenvolver “expertise”, ou seja, entender sobre o que
fazer, ou como agir para o cumprimento de suas obrigações.
Desenvolver Visão e Competência significa desenvolver a capacidade de interagir
com sua atividade, da forma mais eficiente possível, e buscar melhoras continuas na
sua forma de atuação.
Todo gestor, profissional responsável por um setor da empresa, tem por obrigação,
definir melhores processos no sentido de contribuir com a melhora e crescimento da
empresa.
Desenvolver VISÃO – capacidade de “olhar e ver” além do âmbito da atividade em sí,
conhecer parâmetros de mercado, conhecer atividades concorrentes, com isto,
preparar o futuro, num curto, médio e longo prazo.
Desenvolver COMPETÊNCIAS – capacidade de fazer, executar, produzir,
comercializar, fruto de CONHECIMENTO adquirido, com cursos frequentados,
EXPERIÊNCIAS vividas e ATITUDES pessoais quando no trato com pessoas, ou
enquanto na própria atividade em sí. Portanto, se deve desenvolver competências
para o próprio desenvolvimento pessoal/profissional.
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RECURSOS
Capital / Dinheiro
Pessoas
Informação/Conhecimento
Espaço
Tempo
Instalações
(etc.)
DECISÕES
OBJETIVOS Planejamento
Metas e Resultados Organização
esperados dos processos Gestão e Direção
operacionais Controle
Fonte: MAXIMINIANO, Antonio César A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na
economia globalizada. Atlas. São Paulo: 2000, p. 25.
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Planejamento
O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer.
O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que
trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um
futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre
o trabalho. Peter F. Drucker
O grande desafio será saber ao certo por quanto tempo se necessita “bancar” um
determinado negócio até que se torne viável. Muitos negócios se tornam rentáveis a
partir do segundo, terceiro ou quarto ano. Já outros negócios mais afortunados se
tornam rentáveis já desde os primeiros dias ou meses (verdadeiras exceções).
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Organização
Gestão / Direção
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A direção está ligada ao poder da empresa. Significa ter o direito, a razão e o motivo
para comandar pessoas. Num momento onde a “qualidade” é o ponto focal de
qualquer empresa, a gerência não pode ser exercida de forma negativa.
Formas negativas que em principio podem parecer dar resultado poderão estar
influindo na relação das vendas no longo prazo.
Uma gerência pode e dever ser exercida de forma completa: positiva, efetiva e
correta. De forma positiva a gerência deve:
Ter a faculdade de discernir entre os caminhos que possam apresentar
melhores resultados;
Ter a possibilidade de sempre agregar novos valores;
Arriscar e propor ao grupo novos caminhos;
Ter oportunidade de liderar, criar e estabelecer meios;
Ter a força para continuar focado nos objetivos;
Ter calma e paciência para discernir sobre erros e dúvidas;
Ter força de ânimo, energia e vontade pois, liderança é, antes de tudo,
exemplo;
Ter o direito e a razão para definir e decidir com justiça;
Ter vigor e capacidade para agüentar e suportar os desafios do dia a dia.
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Confeitaria e Panificação.
Administração Aplicada à Gastronomia
Controle / Avaliação
É a atividade ou setor que faz o levantamento dos números produzidos pela operação
no estabelecimento. Verifica-se o desempenho dos recursos utilizados. Deve-se:
Desenvolver métodos de controle: sistemas, planilhas etc;
Adequar esses métodos para entender o significado dos números;
Estudar o melhor custo-benefício para os recursos empregues;
Examinar as ações propostas;
Comparar o realizado com o que foi planejado;
Tomar decisões para melhoria ou manutenção do desempenho.
Os controles precisam:
Ser precisos e objetivos;
Auxiliar a administração e gerência;
Documentar as etapas do processo;
Criar histórico para análise futura;
Dos serviços (processos);
Do desempenho;
Ser voltados aos RECURSOS utilizados
o PESSOAL o ENERGIA
o DINHEIRO o INSTALAÇÕES
o PRODUTOS o EQUIPAMENTOS
o TEMPO o Outros
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Os controles não podem ser determinantes de ações de forma isolada e precisam ser
analisados em conjunto com o processo.
Deve-se perguntar:
BREVE HISTÓRIA
O restaurante
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Gerenciamento de Alimentos e Bebidas
Por seu lado, as tabernas eram locais freqüentados por pessoas de nível social simples.
Eram locais destinados, basicamente, ao serviço de bebidas. Não eram locais
aprazíveis para mulheres e famílias.
A difusão dos restaurantes nos conduz à época da Revolução Francesa, por volta de
1789. A análise mais difundida sobre essa relação é a de que a Revolução Francesa
teria sido o estopim do crescimento dos restaurantes em Paris. Basicamente, porque ao
produzir a fuga ou execução dos aristocratas que tinham chefs de cozinha a seu
serviço, colocou no desemprego esses profissionais que foram obrigados a encontrar
alternativas de trabalho.
Spang rebate esta afirmação, pois com a abolição das guildas6, qualquer um passou a
ter direito de montar seu estabelecimento e vender sua comida, sem restrições.
5 Ragoût = ragú = um preparado composto de vários ingredientes diferentes ensopados a base de algum
tipo de carne.
6 Guildas = associações de auxílio mútuo constituído na Idade Média entre corporações de operários.
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A gastronomia e os “chefs”
Cesar Ritz (1850 - 1918), hoteleiro que iniciou carreira aos 15 anos como garçon, criou
o Hotel Ritz de Paris (1898). Ritz, foi um dos precursores das relações-públicas em
hotéis, desenvolvendo a alta “qualidade” no atendimento ao cliente.
Embora envolvido com as idéias daquilo que um hotel de luxo deveria
oferecer e convencido da importância de uma cozinha de alta
categoria, Ritz não havia sido capaz, antes de conhecer seu parceiro,
o chef Auguste Escofier, de colocá-la na prática, o mesmo ocorrendo
com Escofier, que antes de Ritz não havia encontrado ninguém que
lhe desse crédito e liberdade para implantar suas idéias na cozinha
(DIAS, 2002, p.111-2).
Juntos, Ritz e Escofier, criaram a rede Ritz, uma das maiores marcas em Hospitalidade.
Em 1889, com a inauguração do Hotel Savoy de Londres desenvolvem a “moda” de
tomar refeições em restaurantes.
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A partir da associação de Ritz com Escofier, pode-se dizer que se alteram os hábitos
sociais, pois as pessoas passam a se reunir em restaurantes públicos, tendo a
participação de mulheres e suas famílias (DIAS, p.112).
Dória (2005) traça o fio condutor que liga Antonin Carême (1783-1833) a Auguste
Escoffier (1846-1935) e este aos mais modernos chefs europeus. Escoffier foi mestre de
Fernand Point (1897-1955). Este, por sua vez, teve, entre os seus discípulos, Paul
Bocuse, Alain Chapel, François Bise, Louis Outhier e Jean e Pierre Troisgros. Neles o
leque se abre, gerando todos os demais chefs contemporâneos.
A Indústria alimentar
Foi uma longa trajetória histórica e atualmente, a maior parte dos restaurantes utiliza
produtos semi ou, pré-elaborados pela indústria, chamados de food service.
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Equipamentos e tecnologia
Do fogão e forno a lenha (cultuados até hoje), até os novos fogões elétricos e fornos
combinados, o avanço tecnológico na cozinha só se fez perceber ao final do século
passado e início do Século XXI. Porém essa área, que levou tempo para se
desenvolver, embalada pela atual gastronomia, tem experimentado um grande avanço,
tanto nos novos equipamentos como na tecnologia que contribuem com a
racionalização dos processos operacionais nas cozinhas de uma forma geral.
Observa-se que o critério mais adotado pela grande maioria de guias de bares e
restaurantes de São Paulo é a divisão por tipo e preço de produto, ao indicarem
através de cifrões a média de preços do cardápio de cada setor realcionado.
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Christopher C. Muller & Robert H. Woods. An expanded restaurant typology. Cornell Hotel and
Restaurant Administration Quarterly, Vol. 35, No. 3, 27-37 (1994)
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Upscale - Luxo
Exemplos: Fasano
Faixa de Preço: OS VALORES REFERENTES A FAIXA DE PREÇO E TICKET
Tíquete Médio: MÉDIO SÃO SUSCETÍVEIS AO MOMENTO ECONÔMICO.
Expectativa do Status, cardápio gastronômico exclusivo, alta qualidade dos
Cliente: produtos e serviços, ambiente chique.
Cardápio: Produtos exclusivos e de alta qualidade, cardápios à la carte e
menu degustação. Carta de vinho e de sobremesa (podem
ser) independentes.
Operação: Brigada grande, eficiente e discreta, técnicas sofisticadas de
serviço, mise en place de qualidade, ambiente espaçoso,
sofás/poltronas, enxoval chique
Foco estratégico: Presença de um chef renomado e um bom sommelier.
Perfeição no atendimento/serviço, independente do custo.
*** O Tíquete médio indicado está sujeito a variações segundo o tipo e, condições
mercadológicas do estabelecimento avaliado
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Não existe consenso acerca de quais são as categorias de restaurantes que existem.
Elas variam de acordo com o tempo e a cultura alimentar. Um francês resiste à idéia de
definir uma lanchonete como um restaurante.
A classificação adotada por Fonseca (2000) apresenta uma divisão que, a nosso ver,
bem expressa a realidade do mercado brasileiro:
Restaurante Tradicional
É o restaurante que visa atender a um público variado e por isso tem em seu
cardápio uma ampla variedade de produtos. Seu cardápio normalmente inclui
pratos mais tradicionais e de aceitação geral. Sua decoração é normalmente
simples, utilizando-se de louças e enxoval sem muito luxo ou sofisticação.
Restaurante Internacional
São restaurantes em sua maioria localizados em hotéis, aeroportos ou em
locais de hospedagem e que possuem preparações reconhecidas e
consagradas internacionalmente, desde as mais simples até as mais
sofisticadas, geralmente com cardápio escrito em mais de um idioma.
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Restaurante Gastronômico
Caracteriza-se pelo cardápio de grande criatividade, geralmente assinado por
um chef de cozinha, não necessariamente conhecido, que pode receber os
clientes e até sugerir o menu. Com características do restaurante clássico.
Possui brigada de salão bem treinada e altamente qualificada quanto à
produção culinária. Em alguns casos apresenta a figura do sommelier,
profissional responsável pela elaboração da carta de vinhos e recomendação
aos clientes. Mantém estoque e controle de vendas desses produtos.
Bistrô
A palavra "Bistrô" ao contrário do que se pensa não tem origem francesa e sim
russa, quando Pedro o Grande expulsou Napoleão de Paris suas tropas
ocuparam a cidade, e soldados russos quando iam aos restaurantes gritavam
"bistrô, bistrô" que quer disser "rápido, rápido".
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Na Europa esse tipo de restaurante costuma estar fora dos centros urbanos,
aproveitando alguns elementos regionais de arquitetura e decoração para
compor seu ambiente, como por exemplo, um moinho, um mosteiro ou um
castelo. No Brasil estes restaurantes são mais encontrados nos centros
urbanos. São restaurantes de dimensões reduzidas, entre 60 e 80 lugares,
dificilmente ultrapassando 100 lugares.
Restaurantes de Especialidades
Podem apresentar diversas formas. Especializados em determinados produtos,
forma de preparo, método de cocção, país, região, ou outro fator. Os cardápios
são baseados na especialidade como qualidade de proposta. Alguns exemplos
que podem ser citados são:
Grill - especializados em grelhados de carnes
Brasseries - restaurante e casa de bebidas. No Brasil, as choperias
foram adaptadas das brasseries européias e oferecem opções mais ao
gosto brasileiro, além de pratos típicos
Fusion foods - culinária de criação resultando na combinação de
ingredientes de regiões diferentes
Restaurante Fast-Food
Os fast-foods, outra especialidade, podem apresentar diversas
caracterizações, porém todas têm um aspecto principal, a rapidez do serviço.
Normalmente oferecem poucos itens no cardápio, os produtos são vendidos de
forma simples, os métodos de preparo são mais automatizados e utiliza grande
parte de insumos já preparados ou pré-elaborados. Utiliza-se muito material
descartável no serviço.
Essa modalidade de restaurante é encontrado frequentemente em áreas de
alimentação de shopping centers, parques de lazer e outros. Alguns tipos mais
conhecidos são:
Coffee-shops - cardápios de fácil preparação, geralmente com serviço
24 horas em hotéis e aeroportos
Lanchonetes - ambientação mais simples, destaque para sanduíches e
petiscos, em serviço informal
Casual dinning - conceito híbrido de: coffee-shop, fusion food e grill.
Utiliza elementos de diversas culturas, serviço diferenciado, pratos
completos e sanduíches. Como exemplo tem-se o T.G.I. FridaY’s,
América etc.
Self-service – auto-serviço no qual o cliente mesmo se serve; redução
de custos e preços para o cliente; refeições variadas e rápidas;
geralmente abre apenas para o almoço; as modalidades mais
conhecidas são os restaurantes por quilo e buffets com preço fixo.
Delivery – cozinha especializada na entrega em domicílio de seus
produtos. Muitos estabelecimentos tradicionais chegam a destacar parte
de sua produção para este segmento. Atende aos interesses de quem
não deseja sair de casa para comer e não quer cozinhar.
Auto-estrada
Trata-se de um segmento, muitas vezes não valorizado, mas muito
interessante. Estes restaurantes estão localizados em pontos estratégicos junto
a rodovias. Formam verdadeiras ilhas de serviços ao se estabelecer junto a
postos de abastecimento e outros serviços de apoio, tais como: oficinas
mecânicas, borracharia, lojas de souveniers, bancas de jornais, farmácia etc.
Servem refeições e lanches rápidos. Alguns contam com área de repouso para
os clientes estacionarem seus carros em sombra.
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Restaurantes de Coletividade
São restaurantes situados em complexos industriais e/ou comerciais, ou
prédios, com o intuito de oferecer alimentação ao quadro de funcionários de
uma empresa. Adequado a grandes demandas, uma vez que empresa com
quadro funcional menor opta em oferecer ao funcionário vale-refeição, com
custo mais acessível para essa menor escala.
Catering
Trata-se da produção em série de pratos, realizada por empresas
especializadas em refeições para meios de transporte como aviões, trens e
ônibus. Sua estrutura é muito bem montada e os padrões de higiene e
qualidade são aferidos com rigor.
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Buffets
São especializados no fornecimento de serviços de alimentação em domicílio,
em local definido pelo cliente e em espaço reservado para um evento
específico. Um dos principais lugares para o aprendizado de cocção,
manutenção de produtos e serviço. Muito utilizado para festas, banquetes,
formaturas, coquetéis de empresas ou de particulares.
Rotisserie
Efetuam vendas de pratos prontos para serem consumidos pelos clientes em
sua residência, ou em outro local. São especializadas na produção de massas
frescas, molhos, salgadinhos, assados e uma variada gama de produtos. É
comum em supermercados haver uma seção com essa característica.
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Bares
Com vistas no passado remoto, poderíamos considerar as tabernas como os
bares de época. Local freqüentado por viajantes e homens de uma forma geral.
Ao longo do tempo evoluíram para os pubs e bares de variadas formas. Em
geral, são locais de nítida freqüência masculina. No Brasil essa característica
também norteou o produto, tendo se firmado como um local da boemia e
participado de nossa cultura popular.
Vimos nas últimas décadas mudanças culturais no hábito dos jovens e, com
isto, uma expansão do segmento de bares. Trata-se de local ideal para a
conversa que é facilitada pelas bebidas e pelo despojamento dos
frequentadores. Esses estabelecimentos tomaram espaço no cotidiano das
cidades até constituir-se como uma das maiores preferências de lazer da
sociedade em geral.
Hoje, os investimentos realizados nesse tipo de estabelecimento vão, desde
alguns milhares de reais a milhões quando da associação de vários tipos de
interesses e interessados. São bares temáticos, de especialidades, dirigidos a
públicos ou tribos específicas que passaram a se constituir como centros de
difusão de bebidas e gastronomia.
Casas noturnas
Aparecem constantemente nos grandes centros urbanos e turísticos. São
lugares de distração, onde se encontra todo tipo de atrações, espetáculos,
variedades, música, danças, bebidas e comidas. Estes espaços têm se tornado
cada vez mais multifuncionais.
No sul do Brasil criou-se o conceito dos “cafés coloniais” que são restaurantes
onde o cliente se senta à mesa e é servido de uma grande variedade de
produtos para o café da manhã, chá da tarde ou mesmo para jantar. Os
produtos vão muito além da linha clássica das padarias e confeitarias. O
cardápio pode ser complementado por frios, queijos, geléias, bolos, sucos,
leite, café, vinho, tortas salgadas, entre outras iguarias regionais.
Cafeterias
Os cafés se caracterizaram pela abertura à freqüência das mulheres e por ser
um centro de discussões políticas e literárias. Nos idos de 1700, café, chá e
chocolate tornaram-se bebidas de consumo freqüente.
Segundo o Sindicafé, só em São Paulo, das 250 mil sacas de café produzidas
por ano, 6% já se destinam aos cafés especiais que, apesar de ter seu preço
mais elevado, vem crescendo a uma taxa de 25% ao ano no estado de São
Paulo, contra 2% do café comum.
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Confeitaria ou Doçaria
Especializadas em doces finos, tortas, chocolates, oferecem também
salgadinhos, queijos, sorvetes e produtos de panificação, além de bebidas,
como refrigerantes. Os produtos podem ser consumidos no local ou levados
para casa.
Padarias
No segmento do varejo de A&B, talvez as padarias, apesar de uma noção
contrária, sejam o tipo de estabelecimento dos mais complexos do mercado.
São empresas que, principalmente em grandes cidades, alcançaram um nível
de diversificação e complexidade que passou a exigir dos empreendedores
maior determinação e conhecimento operacional.
Nos serviços podemos identificar os balcões com vários itens, e hoje, muitos
estabelecimentos com forte atividade de restauração.
Sorveterias
Locais especializados na produção ou montagem de sorvetes em taças com as
mais variadas coberturas e acompanhamentos. Certa parcela do mercado
desenvolveu conceito de venda de sorvete por quilo. O cliente se serve dos
variados sabores de sorvete, cobertura, acompanhamentos que desejar e paga
pelo peso. Outro destaque são as sorveterias artesanais ou gelaterias italianas.
Lojas de Conveniência
Originário dos Estados Unidos onde são conhecidas como drugstores. No
Brasil a maioria está localizada junto a postos de gasolina, num mix que reúne
drogaria, farmácia, snack-bar e minimercado. Visam atender o cliente a
qualquer hora do dia ou da noite. É comum se tornarem ponto de encontro de
jovens, principalmente em cidades do interior.
Sair nas ruas hoje em dia e não achar uma barraca ou um caminhão vendendo
algum tipo comida é tarefa difícil, em meio a um conceito que veio para ficar.
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Há cerca de um século fornecer comida sobre rodas era pratica usada e criada
pelo americano Charles Goodnight. Na época, Charles percebeu a dificuldade
dos tocadores de rebanho em se alimentar, e adaptou um caminhão militar
para levar a comida até eles. Como toda nova ideia, o tempo sempre a
transforma, e em meados de 1860 já era possível encontrar food trucks em NY,
servindo principalmente os trabalhadores do período da noite.
Essa febre que começou nos EUA e teve NY como uma das cidades pioneiras,
se multiplicou e colocou um ponto de venda de comida em cada esquina do
mundo. No Brasil vimos um crescimento vertiginoso desse tipo de alimentação
fora do lar, em especial no último ano.
A ideia de um food truck é vender comida boa, simples, rápida e barata, para
uma população que cada vez come mais na rua, tem menos tempo, e procura
economizar o seu dinheiro ao máximo. Assim como a comida de rua é fonte
regular de renda para milhares de pessoas, é também um meio de alimentação
fora de casa para pessoas com baixa renda.
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ANOS TEORIAS
1903 / 1911 Administração Científica
1916 Teoria Clássica
1932 Teoria das Relações Humanas
1954 Teoria Neoclássica
1957 Teoria Comportamental
1990 Novas Abordagens
ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
Foi no final do século XIX que Frederick Taylor (1856-1915), entre outros,
primeiro como torneiro até se tornar engenheiro-chefe (através de curso de
engenharia), pesquisou as técnicas de racionalização do trabalho dos operários
de fábrica.
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ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
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Necessidades:
Sociais
Materiais
Psicológicas
NECESSIDADES Interesses profissionais
BÁSICAS
Necessidades:
Alimentação
NECESSIDADES BÁSICAS Vestuário
Higiene
Moradia
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Definiu uma pirâmide com cinco grupos de necessidades que ficou conhecida
como PIRÂMIDE DE MASLOW, com as seguintes definições:
AUTO-REALIZAÇÃO
ESTIMA
SOCIAIS
SEGURANÇA
BÁSICAS OU
FISIOLÓGICAS
III. SOCIAIS – inclui a amor, amizade, afeto, interação e aceitação por parte
de grupos sociais específicos;
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AUTO REALIZAÇÃO
Completar atribuições
Consecução do potencial, auto-
desafiadoras, desenvolver
desenvolvimento, crescimento;
trabalhos criativos, habilidades.
AUTO ESTIMA
Poder, títulos, símbolos de status,
Status, auto-confiança, apreço,
elogio, reconhecimento, prêmio,
reconhecimento;
promoção.
SOCIAIS
Grupos de trabalhos formais e
Associação, aceitação, amor,
informais, clubes, atividades
amizade, sentimento de grupo;
patrocinadas pela empresa.
SEGURANÇA
Condições seguras de trabalho,
planos de carreira, sindicatos,
Proteção e estabilidade;
indenizações por demissão, planos
de seguro.
BÁSICAS OU FISIOLÓGICAS
Alimento, moradia (abrigo),
Pagamento do salário, férias,
repouso, exercício, sexo, e outras
período de descanso.
necessidades orgânicas.
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EVIDÊNCIA
PRODUTO PREÇO PRAÇA PROMOÇÃO PESSOAS PROCESSOS
FÍSICA
Características Flexibilidade, Canal de Composto de Colaboradores – Projeto de Roteiro de
físicas, nível faixa de vendas, comunicação, recrutamento, instalações, atividades,
de qualidade, preços, exposição, propaganda, treinamento, equipamento, padronização,
acessórios, descontos, intermediários, promoção de motivação, sinalização, customização,
embalagens, diferenciação, ponto, vendas, recompensas, traje dos envolvimento
garantias, margens, transporte, relações trabalho em funcionários, dos clientes.
marcas prazos estocagem públicas, equipe -, cartões de
assessoria de clientes – visita,
imprensa educação, declarações,
treinamento. garantias.
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ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
AMBIENTE ORGANIZAÇÃO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Fonte: MAXIMINIANO, Antonio César A. Teoria geral da administração: da escola
científica à competitividade na economia globalizada. Atlas. São Paulo: 2000. pg.399.
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Oportunidades Ameaças
(Opportunities) (Threats)
Abertura para novas linhas de Poucos fornecedores
produto
Concorrência desleal
Poucos concorrentes
Pressões competitivas
Novos clientes potenciais
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Gerenciamento de Alimentos e Bebidas
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Gerenciamento de Alimentos e Bebidas
Operações/dia
Operações/semana
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Gerenciamento de Alimentos e Bebidas
MICRO AMBIENTE
Forças de pressão
Catherine Hayden e Michael Porter estudaram a estrutura de competição dos
mercados e apresentam um diagrama onde identificamos várias FORÇAS DE
PRESSÃO que atuam de forma sistemática no ambiente mercadológico de
toda empresa.
FORÇAS DE PRESSÃO
CONCORRÊNCIA
FORNECEDORES CLIENTES
EMPRESA
NEGÓCIOS E
PRODUTOS GOVERNO
SUBSTITUTIVOS
Se somente uma muda- temos uma inovação - Se todas mudam temos uma
mudança de época
MACRO AMBIENTE
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Gerenciamento de Alimentos e Bebidas
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Gerenciamento de Alimentos e Bebidas
8 Chef - cozinheiro-chefe, aquele que tem o dom e a habilidade para praticar a verdadeira
gastronomia.
9 Maitre - chefe de mesa (LAROUSSE,Petit dictionaire. Lisboa: Didáctica Editora,1997)
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CONCEITO DE RESTAURANTE
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Cardápio
(tipologia)
Cardápio Público-alvo
(papel)
Ponto/Local
Administração
CONCEITO
Ambiência Faixa de
(atmosfera) Preço
Qualidade Serviço
Chef Operação
Sustentabilidade
Tecnologia
Importante - para Walker & Lundberg “conceito e o público são o eixo em torno
do qual o restaurante se desenvolve”. A partir de estudos consideramos que o
público não significa propriamente um eixo juntamente com o conceito, mas um
item pertencente à tríade de iniciação da identificação do conceito, bem como,
acrescentou-se outras variáveis ao estudo original.
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Entretanto, esse tipo de planejamento não era o ideal, visto que não era
possível prever o imprevisível, ou seja, o preço do petróleo nos próximos cinco
anos. Assim, acatando as idéias de outro mestre em planejamento, Pierre
Wack, Kahn introduziu o planejamento de cenários na empresa.
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FLUXOGRAMA
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Portanto, da mesma forma que uma empresa é dinâmica também deve ser
dinâmico seu fluxograma, no sentido da busca pela melhora dos processos e
consequentes mudanças a serem implementadas.
O fluxo a seguir mostra a sequência do processo operacional, que será
abordado individualmente e se desenvolve na estrutura de todo e qualquer
restaurante, independente de tamanho.
RECEBIMENTO ESTOCAGEM
ADM / CONTROLE
COMPRAS
VENDAS PRODUÇÃO
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Diretoria
Gerente Geral
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Conselho
Administrativo
Conselho
Fiscal
Gerência
Geral
Caixa
Hostess Administrativo
SOUS CHEF / Controller
RH
Saucier
Chef de
Sommelier Marketing
Rang
Garde
Manger Financeiro /
Garçom Bartender Contábil
Entremetier Compras
Commis Commis
Poissonier Estoquista
Steward
Rotisseur
Secretaria
Patissier
Cozinheiro(s)
Steward
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CHEF SAUCIER - Cuida do preparo dos molhos, dos fundos, caldos e outras
preparações especiais.
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ESPECIFICAÇÃO
DE COMPRA
PEDIDO DE ADMINISTRAÇÃO
COMPRA
PRODUÇÃO CONTROLE
FORNECEDOR NOTA
FISCAL CONTAS
VENDAS A PAGAR
CONTAS A
CUPOM ou RECEBER
NOTA FISCAL
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Recepção
Pré-higienização/controle de
matéria prima
Compras
Higiene de
utensílios e Pré-preparo
preparação Administração/Controle
Cocção dos
alimentos/elaboração/
finalização
Lixo Distribuição/Vendas
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SETOR DE COMPRAS
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DOCUMENTOS / FORMULÁRIOS
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O PROCESSO DE COMPRA
O chef de cozinha ou, outro elemento irá anotar na “ficha de
especificação de mercadorias” o que deve ser comprado de acordo com
as necessidades de produção;
Encaminha a ficha para a área de estoque/compras;
A área de estoque gera o pedido de compra e encaminha para o setor
de compras;
Depois de negociada a compra é gerada a ordem de compra que segue
para o recebimento (ou cozinha, no caso de compras diretas) para
aguardar a entrega da mercadoria.
COMPRA DE HORTI-FRUTI
PEDIDOS 6ª 3ª 5ª
RECEBIMENTO 2ª 4ª 6ª
UTILIZAÇÃO 2ª e 3ª 4ª e 5ª 6ª
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TRATAMENTO DO LIXO
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Trata-se do local que vai manter por um determinado tempo o material a ser
utilizado. Cuida de ativos da empresa. O estoque é parte do investimento no
negócio; é capital empatado que não gera juros.
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DOCUMENTAÇÃO DE ESTOCAGEM
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SETOR DE PRODUÇÃO
SETOR DE VENDAS
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BIBLIOGRAFIA
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