O documento discute os desafios da reinserção social de portadores de transtornos mentais, incluindo a relutância de trabalhadores em adotar novas abordagens e a resistência de pacientes em sair de instituições. Ele propõe construir uma rede integrada de saúde, capacitar trabalhadores da atenção básica e investir na capacitação de equipes terapêuticas e centros de atenção psicossocial.
O documento discute os desafios da reinserção social de portadores de transtornos mentais, incluindo a relutância de trabalhadores em adotar novas abordagens e a resistência de pacientes em sair de instituições. Ele propõe construir uma rede integrada de saúde, capacitar trabalhadores da atenção básica e investir na capacitação de equipes terapêuticas e centros de atenção psicossocial.
O documento discute os desafios da reinserção social de portadores de transtornos mentais, incluindo a relutância de trabalhadores em adotar novas abordagens e a resistência de pacientes em sair de instituições. Ele propõe construir uma rede integrada de saúde, capacitar trabalhadores da atenção básica e investir na capacitação de equipes terapêuticas e centros de atenção psicossocial.
Pergunta 1: Relutância de muitos trabalhadores em participar das equipes
responsáveis pela (re)inserção social de portadores de transtornos mentais? Resposta 1: Trabalhadores relutam em participar dessas equipes quando confrontados com a necessidade de produzir um tipo de cuidado diferente daquele praticado no manicômio.
Pergunta 2: Como superar a resistência à (re) inserção social dos portadores
de transtornos mentais? Resposta 2: Construir uma rede integrada de atenção à saúde, reorganizar os serviços de atenção especializados, capacitar os trabalhadores da atenção básica para promover a (re) inserção social.
Pergunta 3: Quais os principais desafios na (re) inserção social dos portadores
de transtornos mentais? Resposta 3: Vários desafios, incluindo a resistência dos trabalhadores em adotar novas abordagens de cuidado, a recusa de pacientes em sair das instituições, falta de equipamentos sociais de apoio e a persistência de uma “lógica manicomial invisível”
Pergunta 4: Como superar a resistência dos trabalhadores e melhorar a
atenção em saúde mental? Resposta: Investir na capacitação de equipes de Acompanhantes Terapêuticos (AT) e dos centros de Atenção Psicossocial (CAPS) como dispositivos fundamentais para a (re) inserção social dos portadores de transtornos mentais.