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CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ

RESPOSTAS A QUESTÕES RELATIVAS A ALGUNS ASPECTOS


DA DOUTRINA SOBRE A IGREJA

INTRODUÇÃO

É de todos conhecida a importância que teve o Concílio Vaticano II para um conhecimento


mais profundo da eclesiologia católica, quer com a Constituição dogmática Lumen gentium
quer com os Decretos sobre o Ecumenismo (Unitatis redintegratio) e sobre as Igrejas Orientais
(Orientalium Ecclesiarum). Muito oportunamente, também os Sumos Pontífices acharam por
bem aprofundar a questão, atendendo sobretudo à sua aplicação concreta: assim, Paulo VI com
a Carta encíclica Ecclesiam suam (1964) e João Paulo II com a Carta encíclica Ut unum sint
(1995).

O sucessivo trabalho dos teólogos, tendente a ilustrar com maior profundidade os múltiplos
aspectos da eclesiosologia, levou à produção de uma vasta literatura na matéria. Mas, se o
tema se revelou deveras fecundo, foi também necessário proceder a algumas chamadas de
atenção e esclarecimentos, como aconteceu com a Declaração Mysterium Ecclesiae (1973), a
Carta aos Bispos da Igreja Católica Communionis notio (1992) e a Declaração Dominus Iesus
(2000), todas elas promulgadas pela Congregação para a Doutrina da Fé.

A complexidade estrutural do tema, bem como a novidade de muitas afirmações, continuam a


alimentar a reflexão teológica, nem sempre imune de desvios geradores de dúvidas, a que esta
Congregação tem prestado solícita atenção. Daí que, tendo presente a doutrina íntegra e global
sobre a Igreja, entendeu ela dar com clareza a genuína interpretação de algumas afirmações
eclesiológicas do Magistério, por forma a que o correcto debate teológico não seja induzido
em erro, por motivos de ambiguidade.

RESPOSTAS ÀS QUESTÕES

Primeira questão: Terá o Concílio Ecuménico Vaticano II modificado a precedente


doutrina sobre a Igreja?

Resposta: O Concílio Ecuménico Vaticano II não quis modificar essa doutrina nem se deve
afirmar que a tenha mudado; apenas quis desenvolvê-la, aprofundá-la e expô-la com maior
fecundidade.

Foi quanto João XXIII claramente afirmou no início do Concílio[1]. Paulo VI repetiu-o[2] e
assim se exprimiu no acto de promulgação da Constituição Lumen gentium: "Não pode haver
melhor comentário para esta promulgação do que afirmar que, com ela, a doutrina transmitida
não se modifica minimamente. O que Cristo quer, também nós o queremos. O que era,
manteve-se. O que a Igreja ensinou durante séculos, também nós o ensinamos. Só que o que
antes era perceptível apenas a nível de vida, agora também se exprime claramente a nível de
doutrina; o que até agora era objecto de reflexão, de debate e, em parte, até de controvérsia,
agora tem uma formulação doutrinal segura"[3]. Também os Bispos repetidamente
manifestaram e seguiram essa mesma intenção[4].

Segunda questão: Como deve entender-se a afirmação de que a Igreja de Cristo subsiste
na Igreja católica?

Resposta: Cristo "constituiu sobre a terra" uma única Igreja e instituiu-a como "grupo visível e
comunidade espiritual"[5], que desde a sua origem e no curso da história sempre existe e
existirá, e na qual só permaneceram e permanecerão todos os elementos por Ele instituídos[6].
"Esta é a única Igreja de Cristo, que no Símbolo professamos como sendo una, santa, católica
e apostólica […]. Esta Igreja, como sociedade constituída e organizada neste mundo, subsiste
na Igreja Católica, governada pelo Sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com
ele"[7].

Na Constituição dogmática Lumen gentium 8, subsistência é esta perene continuidade histórica


e a permanência de todos os elementos instituídos por Cristo na Igreja católica[8], na qual
concretamente se encontra a Igreja de Cristo sobre esta terra.

Enquanto, segundo a doutrina católica, é correcto afirmar que, nas Igrejas e nas comunidades
eclesiais ainda não em plena comunhão com a Igreja católica, a Igreja de Cristo é presente e
operante através dos elementos de santificação e de verdade nelas existentes[9], já a palavra
"subsiste" só pode ser atribuída exclusivamente à única Igreja católica, uma vez que
precisamente se refere à nota da unidade professada nos símbolos da fé (Creio… na Igreja
"una"), subsistindo esta Igreja "una" na Igreja católica[10].

Terceira questão: Porque se usa a expressão "subsiste na", e não simplesmente a forma
verbal "é"?

Resposta: O uso desta expressão, que indica a plena identidade da Igreja de Cristo com a
Igreja católica, não altera a doutrina sobre Igreja; encontra, todavia, a sua razão de verdade no
facto de exprimir mais claramente como, fora do seu corpo, se encontram "diversos elementos
de santificação e de verdade", "que, sendo dons próprios da Igreja de Cristo, impelem para a
unidade católica"[11].

"Por isso, as próprias Igrejas e Comunidades separadas, embora pensemos que têm faltas, não
se pode dizer que não tenham peso ou sejam vazias de significado no mistério da salvação, já
que o Espírito se não recusa a servir-se delas como de instrumentos de salvação, cujo valor
deriva da mesma plenitude da graça e da verdade que foi confiada à Igreja católica"[12].

Quarta questão: Porque é que o Concílio Ecuménico Vaticano II dá o nome de "Igrejas"


às Igrejas orientais separadas da plena comunhão com a Igreja católica?

Resposta: O Concílio quis aceitar o uso tradicional do nome. "Como estas Igrejas, embora
separadas, têm verdadeiros sacramentos e sobretudo, em virtude da sucessão apostólica, o
Sacerdócio e a Eucaristia, por meio dos quais continuam ainda unidas a nós por estreitíssimos
vínculos"[13], merecem o título de "Igrejas particulares ou locais"[14] , e são chamadas
Igrejas irmãs das Igrejas particulares católicas[15].

"Por isso, pela celebração da Eucaristia do Senhor em cada uma destas Igrejas, a Igreja de
Deus é edificada e cresce"[16]. Como porém a comunhão com a Igreja católica, cuja Cabeça
visível é o Bispo de Roma e Sucessor de Pedro, não é um complemento extrínseco qualquer da
Igreja particular, mas um dos seus princípios constitutivos internos, a condição de Igreja
particular, de que gozam essas venerandas Comunidades cristãs, é de certo modo lacunosa[17].

Por outro lado, a plenitude da catolicidade própria da Igreja, governada pelo Sucessor de Pedro
e pelos Bispos em comunhão com ele, encontra na divisão dos cristãos um obstáculo à sua
realização plena na história[18].

Quinta questão: Por que razão os textos do Concílio e do subsequente Magistério não
atribuem o título de "Igreja" às comunidades cristãs nascidas da Reforma do século
XVI?

Resposta: Porque, segundo a doutrina católica, tais comunidades não têm a sucessão
apostólica no sacramento da Ordem e, por isso, estão privadas de um elemento essencial
constitutivo da Igreja. Ditas comunidades eclesiais que, sobretudo pela falta do sacerdócio
sacramental, não conservam a genuína e íntegra substância do Mistério eucarístico[19], não
podem, segundo a doutrina católica, ser chamadas "Igrejas" em sentido próprio[20].

O Santo Padre Bento XVI, na Audiência concedida ao abaixo-assinado Cardeal Prefeito da


Congregação para a Doutrina da Fé, ratificou e confirmou estas Respostas, decididas na
Sessão ordinária desta Congregação, mandando que sejam publicadas.

Roma, Sede da Congregação para a Doutrina da Fé, 29 de Junho de 2007, Solenidade dos
Apóstolos São Pedro e São Paulo.

William Cardeal Levada


Prefeito

Angelo Amato, SDB,


Arcebispo tit. de Sila
Secretário

Ecumenismo & O Decreto Dominical


Postado por Evandro Costa de Oliveira às 7:22 PM
06
Mar
Fora após o Grande Desapontamento de 1844 d.C. que Deus revelou ao Seu povo que
possui o Dom Profético, eventos que ainda estavam para ocorrer e que culminariam
com a volta de Jesus Cristo. Foi quando surgiu os Adventistas que mais tarde passara a
ser a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a qual aguarda a volta de Jesus e está atenta para os últimos
sinais e eventos.

Acontece que Ellen G. White - uma das pioneiras do adventismo - recebeu instrução divina e
revelou-nos muitos pontos das Escrituras Sagradas, até então obscuros ou ocultos, os quais, hoje,
até dizemos: "É tão óbvio."

Uma das verdades que os Adventistas por mais de 100 anos declarara ao mundo e aguardava é o
"Decreto Dominical" e a União das Religiões (Ecumenismo) sobre o dominio da Igreja Católica.
Mensagens que ficam claras no livro O Grande Conflito, principalmente no cap. 35 em diante (cap.
"Ameaçada a Liverdade de Consciência", "O Conflito Iminente", e "Nossa Única Salvaguarda") -
porém, aconselho a leitura e estudo de toda obra.

Muitos sempre acharam isso um absurdo, não davam crédito algum a essas profecias divulgadas
pelos adventistas do sétimo dia.

Mas o número de céticos e "contras" começou a diminuir, principalmente, quando o papa João
Paulo II morreu. E o mundo prostou-se diante de sua morte, evidenciando que a Igreja Romana tem-
se curado, e muito, da ferida causada na Revolução Francesa. E então veio Ratzinger (Bento XVI) ,
o qual praticamente deu um BASTA no ceticismo para com essas profecias anunciadas pela IASD,
Ellen G. White.

Bento XVI tem trabalhado perseverantemente pelo "resgate" do poder da Igreja o qual possuia na
Idade Média (o período que a Bíblia profetizou como as 1260 tardes e manhãs (anos)).
Rescentemente, declarou que será restado o "princípio" de que as missas serão em latim.

No campo do Ecuminismo, Bento XVI também tem tido muitas vitórias nos últimos tempos.
Promoveu "encontros" com lideres religiosos de diversas denominações. E até mesmo com os
muçulmanos já conseguira "vínculos" e "apertar as mãos", pelo menos na Turquia.

Talvez, sua mais evidente declaração quanto "a guarda do domingo" (Decreto Dominical) e o
Ecumenismo tenham sido em Bari, no sul da Itália, em 29 de maio de 2005, quando encerrou o
XXIV Congresso Eucarístico Nacional sob o título "Sem o domingo não podemos viver", no qual se
comprometeu a lutar pela unidade dos cristãos.

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Veja o que foi publicado na imprensa:

Papa reza última missa na Áustria e critica 'domingo ocidental'


Bento XVI ressaltou a importância do domingo como dia de reflexão. A
viagem do pontífice ao país europeu durou três dias.

O Papa Bento XVI celebrou, neste domingo (9), sua última missa em
território austríaco, em viagem de três dias pelo país europeu. Na
cerimônia, que ocorreu na Catedral de São Estevão, em Viena, Bento
XVI criticou a atitude ocidental de considerar o domingo como "fim de
semana" e não mais como "dia sagrado".

Ele disse que, embora o tempo livre seja necessário, "se não tiver um
centro, que é o encontro com Deus, acaba sendo um tempo perdido".

O pontífice começou a homilia lembrando a frase dos primeiros


cristãos: "sem o dia do Senhor, não podemos viver". Bento XVI afirmou
que as palavras continuam em vigor, já que o homem precisa de um
"centro, uma ordem interna e uma relação com Aquele que sustenta
nossa vida". Segundo o Papa, sem isso a vida está vazia, pois o
domingo não é só um dia de preceito para os cristãos, mas uma
necessidade.

Fonte:
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUI101265-5602,00.html

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Podemos observar que a tentativa do papa é levar os cristãos do


mundo todo a verem o domingo como o "sábado do cristão", ou seja,
devemos reverenciar o domingo da mesma forma como os judeus do
Antigo Testamento reverenciavam o sábado do sétimo dia.

Como argumento, o pontífice romano se utiliza de citações que alega


ser dos "primeiros cristãos", bem como de argumentos mais filosóficos
que teológicos, tão comuns nos sermões da igreja romana.

Sabemos que o antecessor de Bento XVI já havia divulgado um extenso


documento, enviado para todos os sacerdotes católicos romanos do
mundo, onde buscava dar uma sustentação teológica e bíblica para
santidade do domingo, e conclamando os líderes católicos a
intensificarem a pregação sobre a santidade do primeiro dia da semana.
Esta carta do papa João Paulo II recebeu o sugestivo nome de DIES
DOMINI, e sua íntegra pode ser lida em português no site do próprio
Vaticano
(http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents
/hf_jp-ii_apl_05071998_dies-domini_po.html#fn1).

Você pode fazer uma busca rápida na internet, especialmente em sites


apologéticos (que se consideram "defensores da fé" contra as heresias)
e de relacionamento (como o Orkut), e verá que o Decreto Dominical
que os Adventistas acreditam estar próximo de ser promulgado no
mundo todo, é um dos temas preferidos para ridicularizar nossa Igreja.

Mas declarações como a que Bento XVI deu, aliada à base que a
encíclica DIES DOMINI já forneceu, nos mostram claramente que os
Adventistas estão certos em seu pensamento sobre um possível
Decreto mundial que leve a cristandade a promover uma santificação
mais intensa do domingo, mesmo que para isto seja necessário oprimir
aqueles que se opuserem - os chamados "sabatistas"... Você já deve ter
ouvido alguém nos chamar assim...

Neste início de uma nova semana de estudos, trabalhos e afazeres


normais do dia-a-dia, eu gostaria de convidar você a um maior estudo
sobre os temas proféticos que Deus revelou para nós através do
maravilhoso ministério de Ellen White.

Lembre-se que somente aqueles que estiverem alertas é que


conseguirão distinguir o "sonido certo" das trombetas finais, e estarão
preparados para enfrentarem o que o inimigo está preparando contra
aqueles que desejarem ficar do lado de Deus... mesmo que para isto
precisem ficar contra bilhões de pessoas em todo o mundo.

Se ainda não o fez, comece lendo os capítulos finais do livro O Grande


Conflito, e veja antes da Imprensa o que Bento XVI ainda vai declarar
nos próximos anos (ou meses? ou semanas? ou dias?).
| Marcadores: decreto dominical, profecias

12 comentários:
1. Ana Lúcia disse...

Olá Prof. Gilson

Gostaria de parabenizá-lo por este blog, de ótima qualidade.


Eu era católica de berço, fui até catequista quando comecei a estudar c/ uma amiga
adventista,com o avançar dos estudos fui vendo os erros da igreja que frequentava e tomei a
decisão do batismo há quase um ano. Eu creio que essa é a igreja verdadeira que o Senhor
Jesus deixou na Terra. As profecias da irmã White batem certinho c/ os acontecimentos do
mundo em que vivemos hoje. Continue esse maravilhoso trabalho enquanto ainda é tempo.
Tenho uma pergunta ao Sr.: Tem uma coisa que me apavora: é a perseguição, isso muito me
dá medo, não deveria estar assim e sim confiando em Jesus, quero saber a sua opinião a
respeito desse meu medo? Visite tbm meu blog
20 Dezembro, 2007
2. sam disse...

Olá prof. Gilson


Confesso que antes de ler estas noticias, estava um pouco frio na fé, um pouco incredulo em
relacao a estas ultimas profecias. professor, agora fico feliz e até fortalecido em saber que
umas das ultímas profecias esta pra si cumprir que a do decreto dominical.
parabens pelo informativo,acredito que voce confortou muitos coracoes.
obrigado.
27 Janeiro, 2008
3. Jessica disse...

Eu achei muito interessante esse Blog,porque fala a respeito dos acontecimentos no fim do
mundo.
Na verdade eu sou Adventista Do Sétimo Dia e acredito realmente no que está escrito nesse
informativo, e esses assuntos serviram pra reforçar os meus conhecimentos sobre o mesmo.
Quero parabenizá-lo,por ter criado esse blog interessantissímo,a respeito do Decreto
Dominial, que realmente esta preste a ser declarado.
Essa mensagem abriu muito a minha mente e animou a minha fé e esperança de ser salva,e
espero de todo o coração que possa abrir as mentes de outras pessoas, para adquirir esse
conhecimento que não irá demorar a acontecer.
15 Abril, 2008
4. Fabiana disse...

Olá

Nossa estou maravilhada de ver seu trabalho que Deus o abençõe,eu acredito piamente no
sábado do Senhor e quero estar firme e preparada para quando este decreto vier, lendo seu
trabalho eu animei para a volta de Jesus e espero ajudar muitas pessoas a conhecerem a
verdade, e o que esta por vir.
23 Maio, 2008
5. gatinha disse...

OI PROFESSOR! MEU NOME É CINTIA SOU ADVENTISTA NÃO SEI SE VC


REPAROU OS COMENTÁRIOS DAS PESSOAS "EU ESTAVA DESANIMADA(O) OU
ME ANIMEI" PROFESSOR PARECE Q OS ADVENTISTAS ESTÃO ANESTESIADOS
TUDO ESTÁ ACONTECENDO AO REDOR DELES E ELES NÃO ACORDAM TEM
UM TAL DE DESANIMO RONDANDO A TODAS IGREJAS Q ME ENTRISTECE
MUITO. SERÁ Q A PROFECIA DE LAODICÉIA ESTÁ SE CUMPRINDO EM NÓS?
14 Outubro, 2008
6. Braga disse...

sou de Boa vista -RR, e achei muito consistente seu etudo sobre a lei dominical, sou
adventista desde 1980,e achava que seria o papa que passou, mais seja qual papa for que nós
estejamos preparados, parabéns...
20 Outubro, 2008
7. daniel n ribeiro disse...

Ola Professor Gilson ,, estamos vivendo no fim do tempo do fim , quero parabeniza-lo pelo
exelente trabalhao de levar as pessoas aos pes do salvador Jesus(ele mesmo disse em mateus
eu nao vim mudar a lei mais vim cumprir) isso se mostra que quem for obediente até o final
será salvo apocalipse aqui esta a perseveranca daqueles que obedecem os mandamentos de
Deus e mantem a fé em Jesus Deus te abencoe Prof Gilson e a todos os que ainda estão
vivendo uma vida sem sentido igualmente a igreja de laudiceia, que Deus possa despertar
esse povo adomercido pelo comodismo mundano.
21 Outubro, 2008
8. Rose Dutra disse...

Olá Professor Gilson,


Moro no Espírito Santo e aqui a Assembleia Legislativa ja votou uma lei que proibe o
comercio de abrir aos domingos, esta Lei está aguardando para ser sancionada pelo
Governador Paulo Hartung, e os sindicatos e igreja católica fazem campanha a favor para
precionar o governo. É só uma questão de Tempo.
24 Outubro, 2008
9. Anônimo disse...

Olá Prof. eu creio que o estamos as portas de os quatro anjos soltarem os ventos, o que me
assusta é ler no livro Eventos Finais, é que algumas coisas preditas a muito tempo mostram
que Cristo está as voltando, vejo hoje que o numero de remanescente será muito pequeno, e
algumas coisas ditas a respeito da igreja adventista ..."como nem 20 dos que estão com os
nomes escritos no livro da igreja não estão prontos para se salvar", isso me faz crer que
daqui em diante temos que fazer essa mensagem brilhar mais do que nunca, tenho certo que
tão logo veremos coisas espantosas acontecerem que muitos entre nós acreditam que não
será agora, ou será daqui muito tempo, eu creio que até as pedras estão falando...esses
tempos atras li sobre um Monge chamado Malaquias que viveu no seculo 12segundo con5ta
a narrativa ele teve uma visão dos 112 papas que governariam a igreja roma, o numero que
há hoje é 111 - Bento 16, só que segundo esse monge não houve um titulo para proximo
papa veio a ele uma frase que dizia o seguinte...."NO DIA PERSEGUIÇÃO FINAL, O
TRONO DA SANTA IGREJA ROMANA SERÁ OCUPADO POR PEDRO O ROMANO,
QUE CUIDARÁ DOS CORDEIROS EM MEIO MUITAS TRIBULAÇÕES, DEPOIS DAS
QUAIS A CIDADE DAS SETE COLINAS SERÁ DESTRUIDA E O TERRIVEL JUIZ
VIRÁ JULGAR O SEU POVO" ...para quem estuda sabe que apocalipse 17 fala de uma
prostituta que é uma cidade que está assentada sobre 7 montes, a ainda ...muitos creem que
Pedro foi o primeiro Papa, ora no Livro Eventos Finais fala que Demonios personificados
nos apostolos viriam e apareceriam dizendo que algumas coisas mudaram, talves não seja de
se admirar que Pedro voltasse (um demonio) e assumisse o trono da igreja no fim dos
tempos dizendo que tudo mudou e que quem não aceita os preceitos da igreja deve morrer e
que os flagelos são por causa de um pequeno povo....não sei dizer se realmente devemos dar
credito a essa profecia do seculo 12, mas o que sei é que algumas coisas batem, e que talves
estaejamos proximo do fim, pois aliado a isso o Senador Al gore disse que a temperatura da
terra irá aumentar em cerca de tres graus...cidades irão sumir engolidas pelo mar...o Livro
Eventos Finais tambem relata isso...só nos resta correr...o tempo é breve ...o que eu e você
podemos fazwer enquanto é dia...um abraço! Daniel (enfermeirod@yahoo.com.br)
07 Janeiro, 2009
10.Prof. Gilson Medeiros disse...

Caro Daniel, obrigado pelo comentário.


Realmente estamos vivendo no tempo em que já podemos "ouvir os passos de um Rei que
Se aproxima".

Mas, particularmente, não costumo dar crédito a teorias ou "profecias" especulativas e


fantasiosas como a que vc relata do tal Malaquias.
Muito do que se lê por ai com este tipo de temática é fruto de fraudes e trabalhos forjados de
pessoas que acham que precisam de fantasias desse tipo para firmarem sua fé, ou
conseguirem uma boa ilustração para um sermão alarmista.

Eu prefiro permanecer só no "Assim diz o Senhor" (Bíblia e Espírito de Profecia), e não


andar um milímetro além disso.

Um abraço.
07 Janeiro, 2009
11.rayane disse...

oi Professor Gilson, estou muito segura que Jesus com os seus anjos já estão nas portas do
céu preste a nos buscar... e prefiro ficar com os ensinamentos biblícos como por exemplo:
lembra-te do dia de sábado para o santificar... e quero o parabenizá-lo por ter feito esse blog
para despertar todos os adventistas que Jesus já ta vindo para nos buscar... que DEUS te
abençoe... Rayane Kelly.
18 Abril, 2009
12.Prof. Gilson Medeiros disse...

Cara Rayane, obrigado pelo seu comentário.

PAPA BENTO XVI


A besta que sobe do abismo?
Fiquei atônito quando hoje, 19 de abril, às 13:00 hs vi no plantão
do jornal Hoje, da Globo, a notícia em edição extraordinária de
que a fumaça branca na chaminé da capela Sistina já podia ser
vista. Eu estava aguardando a divulgação do nome do novo papa
que eu esperava ser um nome inédito conforme a interpretação
da teoria dos Nomes Monárquicos, e estava ansioso por ver o
cumprimento desta interpretação diante dos meus olhos e ao
vivo. Esta teoria já foi publicada neste site e também está
disponível no endereço eletrônico http://www.666man.net, e foi
escrita por Ron Johnston.

Qual não foi minha decepção e também a de muitos


irmãos ao redor do mundo que estudaram a profecia e
aguardavam a divulgação de um novo nome inédito na história
do catolicismo quando o porta voz do vaticano anunciou o nome
do novo papa – Benedictum XVI.

Pensei comigo: Como pode ser? Estaria a profecia


falhando? Não!! A profecia não pode falhar... deve haver algum
problema na interpretação. Passei a tarde de hoje (19/04)
pensando e meditando nos versos 8 a 11 de Apocalipse 17 e
algumas vezes perguntava a meu Deus – Senhor, qual é falha
nesta interpretação?

Em Apocalipse 17: 9 e 10 está escrito:

9 As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher


está assentada;

10 são também sete reis: cinco já caíram; um existe; e o


outro ainda não é vindo; e quando vier, deve permanecer
pouco tempo.

A sete cabeças da besta são sete montes. Monte em profecia quer


dizer poder exercido por reinados, dinastias ou grupos de
homens. Na Igreja Católica Romana, estes grupos de homens
que exercem o poder dito “infalível”, os papas, estão arranjados
através dos seus próprios nomes.

A distinção entre papas com o mesmo nome se faz através dos


numerais que acompanham o nome e os organiza em uma
seqüência ordenada.

Deste modo, a mulher assentada sobre sete montes, representa a


Igreja Católica comandada, a partir da chaga mortal (1798), por
sete grupos de homens distinguidos por seus títulos papais, ou
nomes monárquicos.

Isto é, os sete montes são sete nomes, seis dos quais foram
adotados por papas ao longo da história da Igreja Católica e um
é inédito. São eles: Pio, Leão, Gregório, Bento, João, Paulo e
João Paulo. Os seis primeiros já foram adotados antes de 1798 e
o sétimo é um nome composto de dois nomes que juntos formam
um nome inédito.

Estes sete nomes foram adotados pelos papas a partir de 1798,


na fase “já não é” (versículo 8) quando a besta não exerce mais
o poder que exercia nos 1260 anos de supremacia papal.

No versículo 10 é dito que são também sete reis. Rei não


preenche o mesmo significado de monte. Enquanto monte
representa uma seqüência de homens no exercício do poder
secular, rei aponta para um indivíduo. Portanto, sete reis em
Apocalipse 17:10 seriam sete papas em seqüência que se
sucederam a partir do início da fase “já não é”.

São eles:

Chaga Mortal ® Pius VI (1775-99)

n.º do rei Nome

1 ® Pius VII (1800-23)

2 ® Leo XII (1823-29)

3 ® Pius VIII (1829-30)

4 ® Gregory XVI (1831-46)

5 ® Blessed Pius IX (1846-78)

6 ® Leo XIII (1878-1903)

7 ® Pius X (1903-14)

* 8 ® Benedict XV (1914-22)

9 ® Pius XI (1922-39)

10 ® Pius XII (1939-58)

11 ® John XXIII (1958-63)

12 ® Paul VI (1963-78)

13 ® John Paul I (1978)

14 ® John Paul II (1978)

Veio-me à mente as palavras de Apocalipse 17:11: “A


besta que era e já não é, é também o oitavo rei, e é dos sete, e
vai-se para a perdição”(negrito suprido). O nome Benedictum
escolhido por Ratzinger foi o nome do oitavo papa a partir da
fase pós 1798, e também é um dos sete nomes monárquicos ou
montes sobre os quais a mulher se assenta desde 1798. Cumpriu-
se hoje, diante dos nossos olhos a primeira parte do versículo 11
de Apocalipse 17.

Na parte final de Apocalipse 17:10, temos interpretado


que cinco dos sete reis caíram, mas a idéia de que o apóstolo
João esteja se referindo aos sete reis não é correta. Na verdade, a
referência é aos sete montes. Cinco dos sete montes, em
realidade já caíram e se caíram foram ao abismo. São os cinco
primeiros nomes que não seriam mais utilizados por papas a
partir de então até o ressurgimento da besta. O tempo presente
“existe” da profecia é o tempo do sexto monte, no pontificado
do papa de nome Paulo VI que na perspectiva do apóstolo João
seria sucedido por um monte, ou um nome monárquico, que até
então ainda não existia, o de João Paulo, nome este usado pelos
papas João Paulo I e João Paulo II, e que permaneceria pouco
tempo quando comparado à duração total dos demais nomes
monárquicos adotados anteriormente.

Em Apocalipse 17:8 é dito que “a besta está para subir do


abismo e vai-se para a perdição”. Isto implica que a besta é mais
especificamente um dos cinco primeiros montes que já caíram,
pois é dito que ela “está para subir do abismo”. Deste modo,
então ela é um dos cinco montes que já caíram. De acordo com o
verso 8, a besta seria um dos seguintes montes: Pio, Leo,
Gregório, Bento ou João. No verso 8, Deus nos identifica qual
dos cinco: o monte do oitavo rei na sucessão de papas a partir da
chaga mortal – Bento.

O que poderia ter trazido certo desapontamento poderia


ser o não cumprimento do que previa a interpretação da teoria
dos nomes monárquicos de que o próximo papa deveria ter um
nome inédito na história. Apesar deste erro, o cálculo da soma
do homem 666 conforme lá é mostrado está correto e
confirmado pela história. O nome não poderia ser inédito, pois
de acordo com a profecia, a besta, a partir de 1798, deveria ter
apenas sete cabeças e não oito. Ou seja, a mulher está assentada
sobre apenas sete montes e não oito. O fato de que até o reinado
de João Paulo II a soma contabiliza 665 é forte indício de que o
seguinte indivíduo na sucessão papal é a “besta que sobe do
abismo e vai-se para a perdição”.

Tudo isto traz uma implicação importante. Vivemos sob


o reinado da besta. Ou seja, é no pontificado do atual papa que
teremos a união entre poder civil e religioso a nível mundial e o
estabelecimento do Decreto Dominical. Que Deus nos guarde e
nos salve da noite que me breve há de vir sobre o mundo.
Apocalipse 17
O cálculo do homem 666?
Os protestantes, historicamente, identificam a grande
meretriz montada numa besta escarlate como a Igreja
Católica; e a Besta em si, como o sistema de governo do
poder papal: "Igreja + Estado".

O período de domínio dessa besta é descrito em três fases


profético-históricas: (1) A Besta que "era"; (2) a Besta que
"não é"; e (3) a Besta que "está para...".

Primeira Fase: A Besta "que era"

538-1798

Apocalipse 17:6: "Então, vi a mulher embriagada com o


sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de
Jesus; e, quando a vi, admirei-me com grande espanto".

Apocalipse 17:8: "A besta que viste, era..."

1798. Napoleão captura a Pio VI, e declara morto o governo


papal. Recentemente, João Paulo II pediu perdão pelas
atrocidades que a Igreja Católica cometeu no passado. Em
1798, termina a primeira fase.

Segunda Fase: A Besta que "não é".

7 reis (grupos monárquicos católicos) depois de 1798.

Apocalipse 17:8-9: "A besta que... não é... Aqui está o


sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete
montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete
reis".

João teve a visão da perspectiva do sexto rei: "Caíram cinco,


um existe, e o outro ainda não chegou..." O sexto nome papal
desde 1798 é Paulo. E esse continua até começar o
movimento ecumênico que busca trazer os protestantes de
volta para a Roma.

Assim, o poder papal foi uma monarquia de 265 papas, que


usaram 79 nomes. Mas desde 1798, o governo da igreja usou
apenas sete "nomes monárquicos": 1. Pio; 2. Leão; 3.
Gregório; 4. Benedito; 5. João 6; Paulo; 7. João Paulo.

Apocalipse 13:18 "Aqui está a sabedoria. Aquele que tem


entendimento calcule o número da besta, pois é número de
homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis"
(666).

Exemplo: Juan Pablo I + Juan Pablo II = 3, quer dizer: 1+2 = 3

1. Pio: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12 = 78

2. Leão: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13 = 91

3. Gregório: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14+15+16 =
136

4. Benedito: 1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14 = 105

5. João:
1+2+3+4+5+6+7+8+9+10+11+12+13+14+15+16+17+18+19+20+
21 = 231

6. Paulo: 1+2+3+4+5+6 = 21

7. João Paulo: 1+2 = 3

8. Novo nome monárquico/papal: 1

O total da soma dos números ordinais de todos os sete


nomes da monarquia papal desde 1798: 78 + 91 + 136 + 105 +
231 +21 + 3 = 665 (João Paulo II).

Terceira fase: "A besta que... está para...".

O 8º (novo!) nome papal desde 1798 adiciona 1 a 665 = 666!

Apocalipse 17:12-14: "Os dez chifres que viste são dez reis,
os quais ainda não receberam reino, mas recebem
autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Têm
estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a
autoridade que possuem. Pelejarão eles contra o Cordeiro, e
o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei
dos reis; vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que
se acham com ele".
O Testemunho da História

A BESTA que "ERA" (de 538 a 1798 DC). No ano 538,


Justiniano declarou que o Papa de Roma tinha a autoridade
final na interpretação da Escritura. Justiniano também
decretou que o Papa possuía a autoridade final sobre os reis
da Europa. 1260 anos mais tarde, Bertier, um general
francês, sob as ordens do Napoleão Bonaparte, partiu para
Roma onde deteve a Pio VI. Napoleão decretou o fim do
poder papal e não houve eleição de um novo papa. O mundo
pensou que o poder papal tinha morrido.

Para ficar bem claro, note que o papado tornou-se um poder


político-religioso (Igreja+Estado) somente depois do ano 538
DC. Nesse ano, o Papa de Roma obteve "por decreto" a
autoridade final na interpretação da Escritura. Note-se que
entre o ano 538 e o ano 1798 há exatamente 1260 anos.

A BESTA que "NÃO É". A partir de 1798, os papas deixaram


de ser os intérpretes finais para as religiões e perderam seu
poder sobre os reis da terra. Entretanto, em Apocalipse 17, a
Bíblia nos diz que o papado recuperaria de novo esse poder.
Apocalipse nos fala inclusive acerca de "sete reis" durante
esse período de tempo em que recuperará seu poder.

Apocalipse 17:9-10 nos diz: "São também sete reis, dos quais
caíram cinco [1. Pio, 2. Leão , 3. Gregório , 4. Benedito, e 5.
João], um existe [6. Paulo], e o outro [7. João Paulo, nome
monárquico que nunca havia sido usado] ainda não chegou;
e, quando chegar, tem de durar pouco..." Essa sétima
monarquia papal, do modo como entendemos, durou até
agora pouco mais de 25 anos, o que ainda é pouco
comparado à quantidade de anos que duraram os outros seis
nomes papais totalizadamente.

A BESTA que "ESTÁ PARA..." O papado está por recuperar


esse mesmo poder que teve sobre os reis da terra até 1798.
O oitavo nome papal desde 1798, que está por vir, unir-se-á a
10 reis para fazer guerra ao Cordeiro. Esse oitavo nome
papal "caminha para a destruição" e é destruído na vinda de
Cristo.

A besta da terra, com chifres como de cordeiro, obrigará a


adorar à besta do mar. Não se poderá comprar nem vender e
se decretará a morte de quem se recusar a acatar a ordem.
A Bíblia prediz intolerância religiosa sob o oitavo NOVO nome
papal desde 1798.

Grandes mudanças mundiais ocorrem baixo este oitavo


nome papal. Isto acontecerá muito em breve, lembremo-nos
de que João Paulo II é o sétimo nome papal desde 1798.
Entretanto, aqueles que são escolhidos e permanecerem
fiéis, vencerão à besta.

Clique aqui para ver a lista oficial de 265 papas. Todas os


papas da história que usaram os 7 nomes papais desde 1798,
estão sublinhados em 7 cores.

BESTAS MENCIONADAS EM DANIEL E APOCALIPSE

Daniel 7

1. Leão - Babilônia

2. Urso - Pérsia

3. Leopardo - Grécia

4. Animal terrível e espantoso com dentes de ferro e 10


chifres (Roma pagã e suas dez divisões).

5. Chifre pequeno, que arranca 3 chifres das 10 divisões


(Ostrogodos, Hérulos e Vândalos, os últimos "três chifres"
que se opunham à autoridade de Roma. Foram então
destruídos no ano 538 pelo Justiniano sob o comando da
papa. Só sete deles continuaram desde essa data). Essa
besta do chifre pequeno continua até que o juízo se realize,
caminha para a destruição e é entregue ao fogo ardente. É
destruída no momento da segunda vinda de Cristo.

SÓ O CORNO PEQUENO CONTINUA NO PODER!

6. Apocalipse 12

O dragão (Satanás) procura matar o menino (Jesus), que há


de reger todas as nações com cetro de ferro e foi arrebatado
para Deus até ao seu trono. O dragão (Satanás), operando
através de Roma pagã sob o comando de Herodes, tenta
assassinar Jesus ao nascer. Mas Jesus foi arrebatado para o
trono. O dragão tem 10 chifres, os mesmos dez chifres da
besta do mar de Apocalipse 13:1 e os mesmos dez chifres na
besta escarlate de Apocalipse 17, que "era" "não é" e "está
para". Estes são os mesmos 10 chifres ou "reis" de
Apocalipse 17:12, que se unem ao oitavo para promover o
conflito em sua última fase.

7. Apocalipse 13

O dragão (Satanás) atua através de Roma Pagã para dar à


besta do mar seu poder e seu trono (seu capital). A história
romana atesta que, quando Constantino (um dirigente
romano) converteu-se ao cristianismo, mudou-se para
Constantinopla e cedeu ao papa a capital, Roma. A história
narra que 3 das 10 divisões de Roma se negaram a obedecer
a autoridade da papa, mas no ano 538 DC, Justiniano os
destruiu totalmente: (1) os Ostrogodos, (2) os Vândalos e (3)
os Hérulos. Então, no mesmo ano 538 DC, Justiniano
decretou que o Papa tinha a autoridade final sobre a
Escritura e lhe outorgou a palavra final sobre os reis da
Europa, dando início assim aos 1260 anos de domínio papal
sobre os reis deste período. Foi durante a reforma
protestante que a besta do mar foi identificada como o poder
papal. Grandes homens como Martinho Lutero, Calvino,
Wesley e outros, identificaram a esta besta do mar como o
poder papal.

8. A besta terrestre com dois chifres como de cordeiro que


sobe da terra.

(Apocalipse 13)

Esta criatura "semelhante" a um cordeiro, faz uma "imagem"


da besta do mar (do papado), obrigando a humanidade a
ADORAR a besta do mar (o papado). É uma imagem (uma
cópia exata) da besta do mar: quer dizer, o poder papal da
Igreja, dirigindo o estado (um poder político-religioso, Igreja-
Estado). Apocalipse declara que esta besta terrestre, com
chifres de cordeiro, obrigará a todo o mundo a adorar à besta
marinha (o papado). Esta será uma adoração imposta!

O cordeiro na Bíblia representa a Cristo. Mas essa criatura é


apenas "semelhante" a um cordeiro. Ela se levanta no
mesmo momento em que a besta marinha papal de
Apocalipse 13 está sendo "levada ao cativeiro" (Bertier, um
general francês, aprisionou a Pio VI no ano 1798). Nessa
época, Estados Unidos, tido como um país "cristão", estava
surgindo como uma nação poderosa. Essa profecia terá
cabal cumprimento quando os Estados Unidos façam "uma
imagem" da besta marinha (o papado), uma união da igreja e
o estado.

Os Estados Unidos da América imporão uma falsa adoração


e, quem não a aceitar, não poderá comprar nem vender e
finalmente enfrentarão um decreto de morte. Irônico isto, ao
pensar que os antepassados dos norte-americanos foram
aos Estados Unidos, escapando da perseguição religiosa sob
o predomínio papal.

Apocalipse 13 diz que a BESTA "é homem" e "seu número" é


seiscentos e sessenta e seis. Isto deve interpretar-se como
uma soma total "do" homem, NÃO uma soma das LETRAS de
seu nome. Este é o número DO HOMEM que leva o mundo ao
caminho da destruição (Apocalipse 17). Ao somar os
números ordinais de todos os papas que existiram com estes
7 nomes: 1. Pio 2. Leão 3. Benedito 4. Gregório 5. João 6.
Paulo e 7.

Até João Paulo, a soma dá até agora 665 com o sétimo nome
monárquico papal desde 1798 ("João Paulo"). Portanto, só
falta um novo nome monárquico papal para completar o
número 666. Isto ocorrerá quando um novo papa (com um
novo nome) for escolhido. O mundo inteiro se unirá ao redor
deste homem final, escolhido pelo papado.

APOCALIPSE 18: É ILUMINADA A TERRA

Babilônia, identificada como o cristianismo em apostasia


(Apocalipse 17), embriagou-se, prostituiu-se, cansou-se e
está sentada, montada na besta, sendo conduzida e
controlada por Satanás. Mas Apocalipse 18:4 diz que Jesus
tem alguns de Seu povo na Babilônia de Apocalipse 17, e lhes
pede: "Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices
em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos"
(as sete taças da ira de Deus).

Como vimos, virá um tempo no qual todas as nações


colaborarão com o poder papal e com a besta terrestre
(Estados Unidos) para impor uma adoração cristã
obrigatória. Então Deus envia uma mensagem poderosa ao
mundo para adverti-lo de seu engano. Aqueles que não
respondam à última grande advertência ao mundo, serão
vítimas das sete taças da ira de Deus, de Apocalipse 16.

Apocalipse 17:5: "Na sua fronte, achava-se escrito um nome,


um mistério: BABILÔNIA, A GRANDE, A MÃE DAS
MERETRIZES E DAS ABOMINAÇÕES DA TERRA".

A mãe de toda a cristandade é a Igreja Católica Romana, e


as "meretrizes" ou filhas da Igreja Católica Romana são as
Igrejas protestantes, que surgiram do catolicismo romano.
Portanto, a citação está se referindo às organizações
cristãs. São meretrizes-filhas da grande meretriz-mãe.

Diz-se em Apocalipse 18 que o cristianismo apostatou da


verdade. O povo de Deus, que está em "Babilônia", age assim
por ignorância. Mas Deus, em sua misericórdia, envia uma
mensagem especial para advertir aos habitantes do mundo
dos julgamentos que sobrevirão a aqueles que não
abandonarem a apostasia. As sete taças da ira de Deus
cairão sobre eles!

Essa última grande advertência ao mundo chega enquanto a


besta terrestre com chifres de cordeiro (Estados Unidos)
opera "milagres" para mostrar ao mundo inteiro que devem
seguir esse sistema de igreja-estado, que exige adoração.
Que contraste com o espírito de Deus, que pede que O
adorem por amor e não por imposição!

Toda essa guerra espiritual acontece sob o novo nome


monárquico papal escolhido pelo sucessor de João Paulo II.
Repetimos: João Paulo II completa o sétimo nome papal
desde 1798, ano no qual o papado perdeu seu poder sobre os
reis. O relógio avança e, logo, o oitavo novo nome papal
aparecerá. O povo de Deus será movido a dar a última
grande advertência aos habitantes da terra.

Os Estados Unidos, a besta terrestre com chifres "como de


cordeiro" (um falso cristianismo, recordemos que na Bíblia, o
cordeiro representa a Cristo) imporá uma adoração mundial.

Essa besta terrestre sem coroas, levanta-se "da terra"


enquanto que as outras BESTAS se levantaram "das águas".

Em Apocalipse 17, as águas representam multidões, línguas,


povos; enquanto que a terra em Apocalipse 13 representa
uma área deserta, não-povoada.

Todas as outras BESTAS tinham coroas em seus chifres, não


assim a besta terrestre com chifres de cordeiro, a qual não
tem coroas. Quer dizer, não é nenhum papa nem rei algum. É
uma forma republicana de governo! A criatura "semelhante a
um cordeiro" do Apocalipse 13 representa a nação que se
levantou em 1798 fora de uma área previamente povoada
como era a Europa. A besta terrestre com chifres de cordeiro
representa aos Estados Unidos subindo ao poder.

Essa besta se levanta o mesmo tempo que a primeira besta


marinha é capturada em 1798 (Pio VI capturado pelo General
Bertier, sob a máquina de guerra do Napoleão) e sua
semelhança com um cordeiro indica que é cristã em
natureza. Essa besta nada mais é que os Estados Unidos da
América. Como essa besta terrestre com chifres de cordeiro
é "cristã", ela não forçará ninguém a adorar ao estilo Judeu
(santificando o sábado) nem ao estilo muçulmano (sexta-
feira). Como ela é "Cristã" forçará a adorar no domingo sob a
força de lei.

Serão promulgadas leis que regerão as atividades dos


homens quanto ao dia de adoração, e o culto no domingo
será de caráter obrigatório sob penalidade para os que se
recusarem a fazê-lo.

Apocalipse 13 afirma que sob a liderança do Homem 666, a


besta terrestre com chifres de cordeiro dirá a aqueles que se
recusem a seguir o sistema igreja-estado que serão
penalizados com boicote econômico, a perda do direito de
comprar e vender e, por fim, ameaçá-los-á com a pena de
morte.

Apocalipse 18 afirma que Deus iluminará a terra, advertindo


sobre o perigo desse sistema de igreja-estado. E finalmente
em Apocalipse 16, as sete taças da ira de Deus caem sobre a
terra sem mistura de misericórdia, para castigar a seus
habitantes por perseguir a aqueles que se recusam a seguir
esse falso sistema de adoração.

Apocalipse 16:

Cristo retorna à terra durante a sétima taça e ocorre a


batalha do Armagedom. Em Apocalipse 11:19, é dito que,
durante o retorno de Cristo, Deus mostra no céu a arca do
testemunho para que todos a vejam. Resplandecem então os
10 mandamentos escritos pelo próprio dedo de Deus. Os
habitantes da terra verão que Deus nunca modificou aqueles
dez preceitos que entregou a Moisés na antiguidade.

Só então os homens perceberão que estiveram lutando


contra Deus, forçando as pessoas a seguir um falso sistema
de adoração. Acreditando que estavam fazendo a vontade de
Deus, em realidade forçaram ao homem a seguir leis e
tradições humanas. Enquanto observam o céu e lêem os 10
mandamentos, escritos pelo dedo de Deus, dão-se conta que
o quarto mandamento ainda está em vigor:

"Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias


trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o
sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho,
nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo,
nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas
portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os
céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia,
descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e
o santificou." Êxodo 20:8-11.

Ainda hoje devemos santificar o sábado, como Deus o


abençoou e santificou em Gênesis 2:3. Este é o selo de Deus,
que é colocado na fronte de Seu povo em Apocalipse 14, em
oposição à marca da besta que é colocada na fronte do povo
apóstata em Apocalipse 13.

A história mostra que a adoração imposta por parte de


qualquer governo sempre terminou em fracasso. Deus quer
que O sirvamos por amor, não por força. Deus é amor,
enquanto a adoração pela força é um princípio de Satanás.

Através dos anos, o homem procurou apaziguar os deuses


quando os desastres o golpearam. De igual maneira, quando
os julgamentos de Deus caírem sobre a terra em forma de
fogo, inundações, terremotos, fomes, etc., e afetarem nossa
vida e conforto, a humanidade procurará aplacar a Deus
impondo leis dominicais, pensando que a obediência a essas
leis interromperá esses julgamentos divinos, quando em
realidade, esses juízos serão permitidos para estimular os
homens a estudar e procurar suas verdadeiras causas nas
Escrituras. -- Autor: ronjohnston1@juno.com. Tradução: Robson
Ramos. adventistas@adventistas.com
30 de março

Bush, o Papa e o Plano para o Decreto Dominical

Bush, o Papa e o Plano para o Decreto Dominical


Olá, irmãos!

Estou acompanhando de perto toda movimentação em torno desta visita do Papa Bento X
saber se já tiveram acesso a este material sobre o Plano para o Decreto Dominical
precisa senha.)

Alguns detalhes intrigantes sobre este material:

1) A Conferência Geral da IASD já se pronunciou sobre a inveracidade dos fatos ali relatados;

2) Alguns dizem que este pronunciamento oficial da IASD é que não é verdadeiro;

3) Outros afirmam que tudo não passa de invenção da própria liderança da IASD para de
derradeiro da volta de Jesus, que é a apostasia da igreja ao incorporar o dogma católico d
fundamentais;

4) Tem até aqueles que fazem esta conta: 2008 - 1888 = 120 anos (1888 é o ano em que ocorreu a famos
onde a verdadeira mensagem da Justificação pela Fé, defendida pelo Pr.Jones, Pr.Waggoner e E.G.White, fo
impedindo assim o derramento da chuva serôdia e obrigando o Israel espiritual a peregrinar mais 120 anos
aconteceu com o Israel literal ao rejeitar a mensagens dos dois espias).

Quanto a Papa Bento XVI e o Presidente George W. Bush, estes dois tem tudo haver um com o outro!

Ambos são extremamente tradicionalistas, dogmáticos, com fortes tendências ditatoriais, e estão do mesm
e o casamento gay.

Você sabia que quando o Papa João Paulo II ainda estava vivo, o então Cardeal Joseph Ratzinger exerceu fo
seu clero e membros nos EUA para que apoiassem a re-eleição de G.W.Bush?

A coisa foi mais ou menos assim: João Paulo II tinha dado um puxão de orelha no Presidente Bush por cau
devidamente orientado por seu assessor político Karl Rove, lembra o Papa que se novamente eleito poderia
Vaticano na luta pela preservação dos rigores mais tradicionais da igreja perante o mundo.

O Cardeal Joseph Ratzinger capta a mensagem e como o responsável pela "Congregação para a Doutrina d
Católica com um nome mais simpático), começa a recomendar aos bispos americanos que recusassem com
se posicionassem claramente contra o aborto.

É claro que com isso pretendia atingir diretamente o outro candidato a presidência, cujas idéias sobre o ass

A coisa foi ainda mais além quando nas últimas semanas da campanha presidencial de 2004, foi lida nos pú
EUA uma carta pastoral que dizia que votar no candidato democrata era o mesmo que "fazer um consórcio

A estratégia deu resultado aumentando o apoio dos católicos a Bush que resultou num empate e sua poste
questionável.

Meses depois da re-eleição de Bush, morria o já morimbundo Papa João Paulo II, e advinha quem foi eleito

Sim, o próprio Joseph Ratzinger.

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