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Virus→ V.

Doença→ D.
RT→ retrotrancriptase ou transcriptase reversa
Cd→ cadeia dupla
Cs→ cadeia simples
L→ linear
C→ circular
VP→ Proteínas Estruturais ou Proteínas Virais
E.→Epidemiologia

Vírus Referências Google (Milhões) Nº d Mortos Anuais (Milhões)


HIV/SIDA 122 2,8
Gripe das Aves 8 200 (unidades/pessoas)
Diarreiras Infantis Graves 1,7 3
Malária 28 2
Tuberculose 1,8 1,8

Existe sobreposiç entre a Tuberculose (infecç oportunista) e SIDA.


Retrovírus são os >s causadores d mort. Virologia é hj 1grd desafio às Ciências
Farmacêuticas. Os AB´s n são activos nos V.. Anti-virais e anti-retrovírus→ apesar d td
ainda há pcs. Ests apresentam grd interesse pa indústria farmacêutica. O risco d prescrevr
AB´s na doença (D.) viral aguda. Os AB´s são ineficazes e perigosos. Mas podm ser
utilizados cm prevenç em pessoas d idad e crianças.

A ausência d fármacos: vacinas, produtos farmacêuticos.


Os V. n são organismos. 1organismo assenta na estrutura celr→ td é celr.
Os V. n são céls. N têm existência permanente cm unidd em troca d energia
contínua c o meio.

Finais do Séc. XIX, dps Pasteur, aparecm mts microbiologistas. Descobriram-s


bacts (bacteriologistas).
Ivanosky, 1982→ Demonstrou a infecciosidade.
D. do Tabaco→ Mosaico do Tabaco. Raspou as lesões nas folhas e procurou
micróbios
Usou preparaçs frescas e filtros bacterianos mas n encontrou nada pq nada ficava
retido nos filtros.
Mas, a D. era contagiosa. Então examinou o líkido q passava plos filtros e
descobriram-s V. ultra filtrant???
N conseguia fazr crescer o V. em culturas bacteriana→ V. n crescem em culturas
bacterianas
Ex: bacilo da lepra/tuberculose; n se conseguem fazr crescr.

Infecç é ≠ d D.; existem mtas infecçs k n têm efeito patológico.

Beijeinck, 1989→ multiplicaç


Titulaç→ as plantas k eram infectadas c 1a kantidd ínfima d V. e dps apresentavam
1a grd kantidd. Era o cresci/o/replicaç.

1º V. humano identificado→ Febr amarela.


V.→ partícula k contêm 1genoma q é expresso nas céls infectadas c formaç d novas
partículas q prosseguem o ciclo.
1a das especificidds dos V.→ DNA ou RNA.
Nenhum V. possui os 2 tipos d ács nucleicos. Ou têm 1ou outro. Os V. infectam
todos os tipos d sers vivos: bacts, bacteriófagos, animais (a maioria é d RNA, alguns DNA);
de plantas (são os +numerosos→ todos c a excepç d 1, só RNA.

Pq é q os V. são d RNA?
Existm parasitas intracelulars obrigatórios→ nívl d parasitismo metabolico→ V. são
d outro tipo.
Os V. fazendo c q a célula produza as prots; replicam o seu genoma viral.
Parasitismo genético.

Há 1a fase em q o V. n controla→ n tem aparelho d síntese proteica. A partir do


mo/o em q exist RNAm do vírus, passa a ter a cél q continua.

Os V. têm 2fases distintas da sua existência.


V. latents→ molécula d RNA ou DNA no…….
Esta fase muda radical/ qd o V. entra dentro da cél.
O V. tanto pod ser vivo cm n ser. E 1esporo?

Origem e Evolução dos Vírus


Os V. n são a origm da vida. N é fácil/e concebívl q os V. sejam a origm da vida visto
k ests exigm 1ambient celr pa s multiplicarm, logo os V. vêm dps das céls. É p isso q a evoluç
dos V. s faz em 4dimensões (4D) (evoluç bidimensional).
No gráf. é possívl visualizar a diversidd em fç do tempo. No entanto em cd pt nasce
“pa fora” 1outro gráf pa cd V.. Pa cd ramo há est diagrama. Ao longo do tempo, 1a origm
comum viral foi dando evoluç dos V.. Vamos ver q a evoluç viral é mt +rápida (principal/ pa
V. d RNA) do q a evoluç em geral. Temos c/o exemplo o V. da gripe (q muda d ano pa ano); o
HIV q tb sofr enorms evoluçs. É p isso q chamamos aos V. fósseis pq nos dão imensas infos
e pistas sobr mundos anteriors.
O simpls é +primitivo q o complexo, isto devido aos intrões. Os introes n são 1a
evoluç tardia, mas sim o mundo primitivo d q as bacts evoluíram. Apesar das bacts n terem
intrões, há 1V. (T4, bacteriófago d E. coli) q tem intrões. Portanto, est V. é fóssil d 1a
época das bacts em ainda tinham intrões. Logo, ele foi buscar os introes a 1a época em q ele
emergiu da bact e esta ainda tinha introes.

 Pk razão a maioria dos V. é d RNA? Pq provável/ emergiram na natureza numa época em


q n havia DNA.

Origem da Vida
Experiência d Miller→ pegou n1 balão em vácuo e pôs no seu interior os gases q
existiam na atm primitiva (amónia, NH3, H e metano).
Pq razão n era o O2? Pq n existia. Est é 1prod da vida, obtido p fotossíntese, logo n
existia.
Na experiência, o balão foi submetido a descargas eléctricas mt forts, a UV, a
temperats mt altas d modo a reproduzir as condiçs da terra primitiva e obteve 2tipos d
moléculs essenciais pa vida: Nucleotidos e aa (síntese pré-biótica).
Havendo evoluç, formou-s 1género d 1a papa pré-biótica e isolaram-s c 1a
membrana. Aparecendo o pró-genota, é o 1º tipo d organismo, q ainda n é 1a cél pq n tem
estrutura e ond no interior podm ocorrer rxs. Ou seja, as rxs descritas p Miller ocorriam
nest ambient. (ambient isolado ond as rx´s s podm dar)
Daí q, p 2razoes, em 1º pk só haviam ribonucleótidos 1a vez q n s consegue
sintetizar desoxirribonucleótidos.
Os 1º RNA´s começaram a ser sintetizados, e há 1a diferença mt grd entr DNA e
RNA só pla existência do OH em 2´, sendo a reactividd kimica mt ≠, mas no entanto fica
+susceptível a ataks.
A replicaç do genoma é essencial à vida, tendo-s começado a constituir bocados d
genoma d RNA q foram seleccionando 2º a selecç natural e + 1a vez vemos q outro fóssil
dessa época é o V. da gripe q tem peqs seg/os d genoma. Entramos no paradoxo em q o RNA
pa s replicar e ser sintetizado precisa d proteínas e enzimas, e estas têm q ser codificados
p info genética. No entanto n é bem assim s pensarmos nas ribozimas c/o p exemplo a
RNAse P.
Mm já no tempo do DNA, actuando no DNA há a ribozima telomerase q actua em cd
ciclo d replicaç.
Ainda hj há outro exemplo d RNA autocatalítico q n só actua sobr outros RNA´s
c/o tb sobr si próprio. O próprio RNA pré-mensag faz o splicing visto k n tem spliceosoma.
Outro ribozima essencial na traduç é a peptidiltransferase (RNA 18S ou 16S).
Outro vestígio fóssil q temos, tb relacionado c a virologia são as leveduras. Os
transposoes eram ele/os moveis q saltitam d 1lado po outro no cromossoma, graças a 1gene
q têm q codificar pa enzima transposase q faz os corts e inserçs no DNA.
O transposão Ty em vez d ter 1gene da transposase tem 2gens, 1pa 1a proteína e 1d
retrotranscriptase (RT-transcriptase reversa). As leveduras tb têm RT (n é só dos V. e dos
retrovirus).
Est gene vai ser transcrito em RNAm, est dá em RT e esta n tá aki p acaso, visto q
ao contrário dos outros tranposões a RT fica no locl e aparecm cópias visto q a RT faz a
cópia do DNA, c/o nos retrovirus. Logo o RNA (1) é retrotranscrito em DNA.
Além disso as proteínas tb são transcriptas e qd s vê a levedura, verifica-s q esta
tá cheia d partículas q vistas ao microscópio são mt semelhants aos retrovirus. Logo os V.
tão sempr presents e dão mtas infos a nívl d biologia molecular.

Ao mm tempo q s começaram a sintetizar peqs proteínas, estas começam a ter 1a


grd vantagm selectiva visto q são +fácil/ catalizadoras e são +resistents q o DNA.

S o DNA precisa d ser replicado p 1a replicase ribozima, nesta replicase pensa-s q


numa determinada altura, começou a ser capaz d em vez d ser carregada c nucleotidos pa
fazr a síntese d DNA, passa tb a ser carregada c a.a., nascendo a traduç. Ou seja, temos
1RNA, e est pa ser replicado é replicado p 1a replicase q num extremo leva 1N (1 kk
nucleotido) e est nucleótido vai emparelhar. Est é 1sistema pc eficaz visto q 1a única
molécula d RNA polimerase (holoenzima) liga-s ao DNA e transcrev 1gene. No entanto aki
tal n era possívl pq d cd vez, o ribozima tinha q se soltar pa ser carregado p outra base
sendo o sistema pc eficaz.

 Cm aparecm as proteínas traduzidas? Surgm kd surg o a.a., e os ribozimas começam


a actuar c/o tRNA (RNA carregado c a.a.)
Entretanto há evoluç e surg o DNA. 1a prova indirecta d k o DNA é +tardio q o
RNA, é o facto d n havr sínteses directas d desoxirribonucleotidos (c a excepç da timina).
A síntese final dos desoxirribonucleotidos é mediada pla RNR. Tods os nucleotidos são
sintetizados p várias vias ate ribonucleótidos e só a partir dests é q são sintetizados os
desoxirribonucleotidos. Daí a evidencia q o DNA vem substituir o RNA.
 C/o aparec o DNA? Provável/ p RT. N a RT actual e aperfeiçoada, mas p 1a
ribonucleoproteina q começou a seleccionar o DNA.
 Kal a vantagm selectiva relativa/ ao RNA? O DNA é +estávl, menos reactivo e
permit a recombinaç (mecanismo essencial na vida pa havr diversidd).
 D ond vêm os intrões? Ao princípio, no mundo d proteíns e RNA´s, o k surg são
genomas segmentados q são misturas ao acaso d peks RNA´s, e kd ests começam a
conseguir traduzir-s em proteíns tb dão polipéptidos. Alguns deles c fç enzimática (os
+impts) mas dps a natureza descobriu q a junç d 2 ou 3frag/os d proteíns eram +eficazes
biológica/ c/o enzima do q cd 1dels isolado. A evoluç tendeu a favorecr os organismos q
tinham simultânea/ os frag/os em conj. E a evoluç fez c k os frag/os em conj começassem a
unir-s e a serem traduzidos em conj.
Os frag/os impts tavam c/o sekencia genética no interior dos tais peqs
genomas d RNA. N era obrigatório q fosse toda a sekência. A sekência d RNA era
>mas no meio emerg 1polipéptido (produto do RNA) q tem acção. Qd s junta, as caudas d
1lado e outro, k n servm pa nada e n foram eliminadas e são os intrões. Os q ficaram são
exões.

Outra indicaç prática d q est é o mecanismo correcto. Os genes +essenciais e


antigos q foram conservados na natureza (os housekipping) são os q têm menos intrões. Era
tão essencial akela sekencia q os próprios RNA´s foram perdendo as caudas, e daí q as
histonas sejam genes n interrompidos provável/ pq resultam d frag/os d RNA bem
adaptados à evoluç. O termo q s usa à adaptaç é fitness (eficácia adaptativa).

 Q sentido faz dizr q 1organismo é +evoluído q outro? Normal/ pensa-s em


complexidd. 1organismo é +complexo em dimensão d genoma, em complexidd do sistema
nervoso, em linguagm.

Morfologia e Taxonomia
1a das coisas essenciais na composiç kímica dos V. é q só têm macromoléculas e têm
composiç kímica variada. Em 1ºlugar, o genoma: DNA ou RNA. Em 2ºlugar, proteínas/enzims.
As proteínas dos V. nem sempr são as proteínas necs pa fazr da partícula viral. Em 3º lugar,
lípidos.

Qt ao genoma, d todos os tipos vamos considerar os 2pares típicos DNA ou RNA,


mas dps 1ác nucleico pod ser estrutural/ d cadeia dupla (Cd) ou d cadeia simples (Cs). Em
termos d formato, pod ser circular(C) ou linear (L).
Nos V., a evoluç em 4D fez c q os V. fossem aparecendo na altura em q as céls q
lhes deram origm tb tinham conformaçs diferents.
Podemos então ter:
 DNA d Cd ou Cs
 DNA C ou L
 DNA d Cd C ou
 DNA d Cs C ou L
 RNA d Cs ou Cd.
Há vírus d RNA d Cd (Rotavírus). D todas as combinaçs há nunca surgiu o RNA C.

Vírus d RNA d Cadeia Simples


Há 2grds grups distintos d RNA d Cs, q apresentam 1a biologia molecular completa/
≠ e q são 1RNA em q a sekência d gens é akela q exist nos RNAm, logo é akela q tem código
genético.
Começa p AUG e acaba em UAA. É 1a sekência codificant, o q significa q
est RNA introduzido na cél funciona logo c/o RNAm. Ele tem a capacidd d ser lido
plos ribossomas pq tem a sekência genética, logo é 1RNA genómico, k faz part do genoma q
ao mm tempo é mensageiro. Est RNA diz-s + (mais) logo dizemos q são vírus d RNA +.
Podm havr V. d RNA q têm UAC e AUU. Logo estas bases são complementars das
anteriors.
 C/o é q est RNA pod ser traduzido em proteíns s tem a mensagm s/ sentido? Sobr
est RNA sintetiza-s o RNAm, q é transcrito c/o s fosse d 1DNA. Os V. k têm est tipo d
RNA designam-s p RNA – (menos).

Concluindo:
 Nos V. d RNA +, genoma e RNAm são a mma coisa
 Nos V. d RNA -, genoma é complementar c o RNAm
 Pq razão só s conheceu a estrutura dos V. nos anos 50 do séc passado? Devido ao
microscópio electrónico. No microscópio electrónico só s viam mtas partículas, c algo no
centro e pratica/ todos os V. eram assim. Via-s 1a estrutura esférica e no interior o
nucleoide (mas n é núcleo, é 1a cél), e à camada envolvent deu-s o nome d cápside.

Anos dps houv 1progresso técnico essencial designado plo sombrea/o (impt
pa visualizaç do DNA).
A partícula n só fica revestida p ouro, c/o tb surg 1a sombra.
Verificou-s q há 3tipos fundamentais da estrutura (A, B e C (n interessa))
A. Há V. q têm 1perfil d hexágono, q são aparente/ esféricos e q são constituídos p
peqs ele/os q p estarem na capsid s designam p capsómeros, toda a partícula viral é
constituída p capsómeros.
B. Outros V. em k as partículas tão na forma d bastonets, +/- compridos. Os
capsómeros distribuem-s helicoidal/. Nest tipo d V. há o invólucro, ou envelop, q é a única
part do V. q n é d origm viral, 1a vez q est invólucro é 1a membrana. 1a membrana
indistinguívl da membrana celr.

→ C/o é q os V. adquirm 1a membrana celr? Na >ria dos V., o V. sai da cél através d
Gemulaç. Encaminha pa membrana celr e vai empurrando a
membrana à medida q vai saindo. Após empurrar a membrana, esta
difund e o V. é libertado c 1invólucro. É p isso q o invólucro n é d
origm viral. É 1component celr q é rekerido no processo d saída da cél.
O herpes tem a particularidd d ter 2invólucros pq o vírus s replica no núcleo.

Falando nova/ da estrutura A e B→ Qd s vê em microscopia electrónica mm os V. c


estrutura filamentosa ou helicoidal aparecm c/o esféricos. Típica/ é 1a circunferência pq é
1a membrana, e esta n tem estrutura e na imagm tend a ficar esférica. Actual/ chamamos
V. cúbicos.

Cristais
A organizaç molecular dos cristais origina a simetria, sendo esta a noç essencial.
Daí haverm várias classes. O cubo é 1a classe particular d cristais (sólidos) k tem a
propriedd d cruzar os 3eixos (x, y e z) no mm compri/o. Est define a simetria cúbica. O
sólido +simpls k exist é o tetraédrico. D seguida temos o octaedro, etc. todos ests sólidos
são definidos tradicional/ em geometria plo nº d faces.
O icosaedro, tem 20facs triangulars e 12eixos. Em cima vê-s q os V. qd sombreado
tem a forma d 1hexágono. Mas visto c cuidado, os capsómeros encontravam-s distribuídos
nas facs triangulars, no caso do icosaedro, distribuídos p 20facs. Os V., alem dos
helicoidais têm estrutura icasaédrica

Perg d exame: A estrutura/sólido dos V. d simetria cúbica é? R: icosaédrico os V.


são icosaédricos, a forma é icosaédrica mas devido à estrutura são definidos p V. d
simetria cúbica.

Há 2 tipos d simetria nos V. (d animais):


→ Cúbica e → Helicoidal. Há V. q têm ambas as simetrias (lambda).
Há V. mt simpls q têm pcs capsómeros, cm o V. da poliomielite, ou da Hep.A e nests
casos os capsómeros distribuem-s em apenas 1a das 20facs. 1V. desse género tem
60capsómeros.
Há V. mt +complicados c/o o descrito em A, q são adenovirus, q têm
252capsómeros. Pôr 252capsómeros em facs planas é mt difícil, então acontec q qd s diz q
os V. são icosaedricos são assim na sua estrutura simpls, mas ests têm mt +facs, a kal s
designa p triangulaç, em k a fac triangular é dividida em triângulos, convertendo-s numa
regra matemática (12, 22, 32…).
Tal facto permit q a cd 1a das facetas corresponda 1capsomero, o k faz c k a
estrutura deixe d ser tão lisa e tenda pa 1a esfera.

Outro aspecto essencial da morfologia viral é o nº d tipos d proteínas virais ser o


+limitado possívl. Mts V. têm gens q só são necs pa a replicaç mas k dps n fazm part da
partícula→ proteínas n estruturais. As proteínas estruturais são as VP (prots da
estrutura do V.) e são o princípio da economia viral.
Na selecç natural dos V., foi 1factor selectivo e 1a vantagm q tivessem o <nº d gens
possíveis. Assim, em vez d estarm a multiplicar o nº d proteínas, fazm mtas cópias da mma
proteína. Daí q 1a das caracts biokimicas estruturais das proteíns virais é q têm grd
tendência a s agregarm entr si e é ao ligarm-s q constituem a estrutura (agregaç
espontânea).
Ou seja, apesar d 1V. podr ter 252capsómeros, esses são constituídos p 2ou
3proteíns ≠s, ou seja, produzm-s é mtas cópias das proteíns n precisando o V. d ter gens pa
mtas proteíns ≠s.

Partículas virais
Virião→ é diferent d partícula viral visto k virião é a partícula viral completa.
Ou seja, s for 1V. c 1a capsid hexagonal e 1invólucro, a totalidd é o virião. No
entanto em toda a infecç viral produzm-s mtas partículas q, ou nunca chegam a sair da cél e
portanto n têm invólucro, ou então há partículas q s formam s/ o genoma, e td isto são
partículs virais. Só chamamos virião à partícula intacta e infecciosa.

→ Pq é q há V. em q as proteíns virais fazm ligaçs num plano (fac) e outras proteíns ligam
helicoidal/? Devido aos ângulos das ligaçs kímicas. D 1a forma geral, as proteíns dos V. d
simetria helicoidal são +ricas em hélic alfa e em hélics q vão formando ângulo. As proteíns q
são +ricas em folhas beta, fazm ligaçs no mm plano.

Invólucro
O invólucro é 1folheto d membrana. Toda a membrana das céls tá cheia d proteína d
membrana. E os V. limpam ao saírm pla gemulaç e ele sai num local da membrana ond
aconteceram 2 coisas:
 1a limpeza das proteínas celulares
 a inserç d proteínas virais.
Tds os V. c invólucro contêm proteíns virais q normal/ são os principais Ag´s do V..
Ou seja, ants do V. vir a caminho da cél, o V. fez sintetizar proteíns virais q s inseriram na
membrana e é nesse locl da membrana q o V. sai. Kd o V. sai o invólucro tá cheio d proteíns
virais.
P exemplo o V. da gripe, é 1V. c invólucro q tem 2proteíns à sua superfíc q são
designadas plas letras H e N, H (hemaglutinina) e o N (neurominidase). A caract mt típica e
impt q têm as proteíns é serem glicosiladas, ou seja, são glicoproteínas.

Taxonomia
A taxonomia viral é 1caso à part da taxonomia. A taxonomia q já vem do Lineu
baseia-s num taxa q é a espécie. A especiaç é 1ele/o essencial d evoluç. O q defin 1a
espécie é 1conj d indivíduos q podm reproduzir-s entr si (no sentido d produzir
descendência fértil), e nunca c ele/os d outra espécie. Além d q qd s fala em reproduzir
significa fazr permuta d recombinaç do genoma.
Acontec o mm nas bacts apesar d n s reproduzirm. Há 1a transformaç, vindo das
enzimas d restriç e o q defin 1a espécie bacteriana é ter o
sistema d restriç. Os V. são ≠s e n apresentam critérios lógicos
pa definir 1a espécie viral.
Pk é q n há 1a linhagm evolutiva dos V.? Pla kestão das 4D
referidas anterior/ visto q a origm dos V. são aconteci/os
múltiplos q n levam à formaç d espécie. Durant mt tempo evitou-s
falar em taxonomia relativa/ aos V., mas sim classificaç. Actual/
já s fala em taxonomia.
A classificaç dos V. era baseada ou em D.s ou em grupos
d D.s, cm V. respiratórios, do sistema nervoso, etc, o q n faz
sentido nenhum pq V. completa/ ≠s podm causar a mma D.
Esta preponderância médica traduziu-s tb na forma d
classificar dentro d cd 1dests grupos os V.s e eram classificados
em tipos, +especifica/ em serotipos (kk coisa identificada p 1Ac
especifico). C/o isto é q era o essencial do lab d virologia o q tb
era impt pa a virologia médica e aplicada era conseguir distinguir
entr o V. da poliomielite tipo 1, 2 e 3.
Isto tem pc significado e hj é o critério q s usa c mta
moderaç e q +1a vez tá a ser substituído p relaçs entr o genoma
terminada a sekencia genética.
Hj em dia em virologia, a taxonomia tb tev q s
determinar 1taxa especifico mas mt +acima q a espécie. Akilo q
defin hj a taxa d V. são as famílias. P conveniência dentro das
famílias definem-s uns géneros mas q as pessoas nunca designam
plo nome latino (continua a dizer-s V. da gripe); já no nome das
famílias virais terminam sempr no sufixo viridae, sendo a única designaç q s usa em latim na
taxonomia dos V..

Kais os critérios d classificaç?


 Em relaç ao genoma (s é d DNA ou RNA; s é L ou C; s é d Cd ou Cs; e no caso do
RNA s é + ou –). Logo a estrutura do genoma é o aspecto +essencial. No entanto há V. mt ≠s
k podm partilhar a mma caract, então há 1a subdivisão
 Morfologia (V. d simetria cúbica ou helicoidal).
 Se têm ou n involucro
Mm assim, ests 3principais parâmetros n distinguem todos os V., então introduzm-s
outros aspectos cm a gama d hospedeiros (V. d bacts, leveduras, algas, animais ou vegetais)
Alem disso tb podm surgir identificaçs 2ºalguma patologia podendo havr V. da mma
família q são patogénicos e outros q n o sejam ou o tipo d patogenia q tenha.

1a das coisas ≠s da taxonomia geral e exacta/ p n havr espécie, n há nenhuma


hierarkia d critérios. Ou seja, a estrutura classificativa pod começar p 1ºgenoma e dps
morfologia ou ao contrário.

Ciclo Viral
Conj d aconteci/os q acontecm entr a entrada do V. na cél, e a saída da cél da prógenie
(nova geraç d V.).

Titulação
A partícula viral (virião) é o V. completo; o seu genoma (cápside, em mts casos o
invólucro), no entanto n ker dizer k todos os V. são infecciosos (devido a mutaçs ou
deficiências na sua montagm). O virião, q só pod ser identificado p microscopia eletronica, n
é 1bom indicador d infecciosidd numa infecç viral. O q definimos c/o 1a espécie d [ ] pa o
título é 1a infecciosidd medida em unidds infecciosas (UI). As UI´s dão-nos a medida da
infecciosidd d 1a preparaç viral (p exemplo sangue), e é dado p mL. Ou seja, ou titulo é o nº
d UI p mL.

O q é a unidd infecciosa? C/o em todas as titulaçs, é d norma usar UI 50/ml→ Dose mínima d
V. capaz d conseguir infectar 50% das culturas q são inoculadas. LD50→ Dose letal pa
matar 50% dos animais inoculados.

A infecciosidd viral só s pod ver d 2formas: ou inoculando 1animal, ou inoculando


séries d culturas celulars, em q o V. cresc e ond dps s vê a mort da cultura, designando-s
efeito citopático. Est efeito interessa pa titulaç e pa identificar V..
A identificaç d V. é feita p métods imunológicos, PCR ou efeito citopático mt. Est
efeito no fim é a mort da cultura, mas d inicio é dado plas alteraçs q ocorrm nos V..

Pa determinar LD50, temos 1a soluç concentrada e temos q efectuar diluiçs


sucessivas: 10-1, 10-2, 10-3, 10-4. Pa obter 1ml d 10-1 faço: 0,1ml da original e misturo c 0,9. Pa
obter 1ml d 10-2 tiro 0,1 d 10-1 e misturo c 0,9.
Imaginando q d 10-1 morreram 100% das culturas, d 10 -2 tb morreram 100%, d 10 -3
morreram tb 100% e q d 10 -4 todas sobreviveram. Sabendo q pus 0,1ml em cd cultura, o
título da preparaç viral é d 10 -3,5 visto q é 50%, ficando entr 10 -3e 10-4. Logo, a diluiç q
causa, teórica/ 50% é 10-3,5, sendo o título da preparaç inicial d 10 3,5 UI50/ml.
C/o kero definir o titulo p Vol, o Vol p ml é d 10 4,5, visto q usei 0,1ml (múltiplo p 10).
É assim q s determina a virémia→ kantidd d V. no sangue.

Há vários tipos d D.s virais. A maioria das infecçs são do tipo A, infecçs agudas
c/o a gripe, renits, Hep A. Há outras infecçs em q dps da 1ª, persist sempr a virémia,
são infecçs do tipo B, infecçs crónicas c/o a SIDA e Hep B.

Já no caso d Herpes, há 1a fase aguda q desaparec e, d tempos a


tempos volta a surgir. E esta infecç designa-s p latent ou persistent.
Latent pq o V. tá lá, senão n aparecia dps, mas nos intervalos n há
virémia, ou seja, está latent. E persistent devido ao V. persistir no
organismo mas s/ causar D.. Akele pico inicial designa-s p episódio agudo inicial.
1a outra infecç, do tipo crónico n é possívl ver p virémia mas sim p detecç do V. na
lesão. Est causa 1a infecç local, s/ virémia, e designa-s p papiloma.

Infecção a nível celular


Inicial/ o V. tem q ter 1contacto c a cél, designando-s adsorção. Est é 1processo n
metabólico (n exig energia), é físico p interacçs electroestáticas. Esta ocorre p interacç d
1a proteín viral c 1receptor celr.
A proteína viral k faz a adsorç designa-s p VAP (vírus attachment protein- proteína
d adesão do V.). A proteína é externa, logo nos V. nus (s/ invólucro) é 1a proteína da própria
cápside, nos V. c invólucro é proteína q tá embebida dentro do invólucro.
A VAP do V. da gripe é a hemaglutinina, e a maioria das vacinas funciona fazendo c q
o organismo faça Ac´s contra o V.. S o V. tivr 1a proteína 1, 2 e 3 e s a 1 é q for a VAP, vai
havr Ac´s contra todas as proteíns mas os Ac´s d 2ou 3 n fazm nada. Mas o Ac d 1é akele q
s ligando à proteína a blokeia, logo o próprio V. fica revestido d Ac´s, 1 d Ac´s revest a
VAP e blokeia a infecç. Ests Ac´s designam-s p neutralizants.
Qt ao receptor, est é 1a proteína celr. É 1receptor n específico, ou seja, é 1a
proteína k n serv apenas cm receptor. São proteíns diversas e estranhas da cél, q ao longo
da evoluç o V. seleccionou cm 1a proteína a k s liga à cél. Em alguns casos esse receptor
desempenha 1papel impt na infecç, c/o o V. SIDA. O receptor desta é o receptor CD4 e p
isso o V., ao ter seleccionado esse receptor escolhe a cél (escolhendo os linfocitos T, sendo
o alvo).
A escolha do V. p 1receptor determina a especificidd da infecç, designando-s p
tropismo. Este é essencial, pq os V. têm 1alvo próprio e tal facto dev-s a q os V. tenham
seleccionado receptors e adaptaram-s moléculas q só existm num determinado tipo d céls.

O V. ligou-s e a seguir tem q entrar na cél. A penetração é 1processo activo


biológica/.
Excepcional/, em alguns V. ocorre a fusão q é o contrário da gemulaç.
Nest caso temos 1herps c o seu invólucro, tem a membrana e os receptors ond
o V. aderiu. A fusão é a ligaç das 2membranas (a do V. e a da cél) e é a entrada
do V. pa a cél. O q significa q nos V. k penetram p fusão, o invólucro nunca
penetra, ficando est fundido na membrana, é a cápsid q entra.

O processo geral, é 1processo q é endocitose mediada p receptors. É 1processo


+complicado pq ond há o receptor, o V. n penetra nakele lugar. Visto q em todas as céls
há 1as estruturas membrana, espalhadas ao longo d toda a cél designadas p placas
franjadas (coated pits) locais especializados pa esta forma d endocitose (1). 1a das
caracts da membrana é q ela é fluida, logo td o q tá na membrana flutua e podm
deslocar-s. E o q acontec qd o receptor fica ligado à VAP é q a membrana puxa o conj pa a
placa franjada; estas franjas são constituídas p 1a proteína impt designando-s p Clatrina. E
esta q provoca a invaginaç. Há o isola/o e há a vesícula franjada ( coated vesicule), (2). O
receptor fixa o V. e leva-o pa a vesícula franjada.

Ao contrário da fusão, nest caso, é o V. completo q entra na cél, mm k seja 1V. c


invólucro. Est conj dirig-s pa os lisossomas. E é no lisossoma, ond tá o V., q s processa a
descapsidação. O V. tem k libertar o seu genoma, n precisando da cápsid. E p fim temos o
genoma (3). Em mts casos, n é nec q a descapsidaç seja completa, bastando abrir buracos
na capsid, pa q todos os processos d biologia molecular s processem dentro das capsids
semi-destruidas. O genoma migra, em mts casos d V. fica no citoplasma (principal/ no V. d
RNA). A maioria dos V. d DNA migra pa o núcleo, visto q é no núcleo q ele tem as fçs
normais da cél pa a replicaç do DNA e a sua transcriç.

A seguir à descapsidaç temos a replicaç. N é só a replicaç do genoma, visto q em


virologia designa-s replicaç a toda a formaç d novas partículs virais. Envolvendo então
2processos:
 Síntese e presença d RNAm o q leva à síntese proteica (k já n é controlada plos V.
1a vez q o V. fez sintetizar o seu RNAm)
 Replicação do genoma

Há 2tipos d replicaç (produç d novas partículs virais) e são medidas p UI. Em mts V.
pc tempo dps do começo da infecç já s começam a produzir partículs e estas vão
aumentando em nº na cél havendo apenas 1a única fase (A).
Os V. d DNA têm 1ciclo d replicaç +longo (24-48h) e há 1a 1ªfase relativa/ longa em
q s s rebentar as céls e s s fizer 1a titulaç n há V. (B). É claro q há o V. da entrada mas esse
já ta descapsidado e n conta pa titulaç do V.. D repent, mt +tard é q começa a produç d
novos V.. Estas 2fases designam-s p fase precoce (E-early) e fase tardia (L-late).
1aconteci/o marcant q marca estas 2fases, é a replicaç do DNA viral. No caso
dos V. d DNA a formaç d partículas virais depend da síntese d proteíns virais. As
proteíns virais só são sintetizadas na fase tardia, entretanto replicou-s o DNA viral e
formam-s as novas partículs (C). Tal facto correspond a 1a fase, em q os V. são
+complexos e mtas vezes têm as suas próprias enzimas, têm a fase prévia pa sintetizar
essas proteíns (proteíns precoces) q n são estruturais, ficam na cél, e servm apenas pa q o
V. possa replicar o DNA e outras fçs virais necs.

Estratégias do Genoma Viral


É essencial na virologia molecular dos V. d terem os genomas mt diversos. 1V. d
DNA n tem a mma virologia molecular q 1d RNA, 1 d Cd n tem a mma q 1 d Cs. Est conceito d
estratégia viral, dev-s a David Baltimore q descobriu a RT.
Akilo q é nec em todos os V. é chegar ao RNAm, a partir daí os V. são todos iguais,
visto q é a cél q faz a síntese proteica. O processo d chegar ao RNAm é q difere mt.
Os V. d DNA d Cd (I), são aparente/ os q deviam ter
a estratégia +simpls: o DNA vai pa o núcleo em DNA d
Cd, e em principio a cél devia reconhecr fácil/ o DNA
d Cd, transcreve-lo e mandar o RNAm pa o citoplasma.
Ou seja, é 1grup d estratégia viral q d certa maneira
reproduz kase exacta/ o q s passa normal/ na cel,
replicaç do DNA e transcriç em RNAm.
Outro grup d V. (II), são d DNA d Cs. Há problemas pq a cél infectada n tem
RNApolimerases capazs d transcrevr a partir d 1DNA d Cs nem DNApolimerases capazs d
replicar o DNA d Cs. Logo o V., precisa d fazr do seu DNA d Cs 1a copia do DNA d Cd. A
partir do DNA d Cd já há a possibilidd d fazr a transcriç.
III→ V. d DNA d Cd c/o os rotavirus.
IV e V→ V. d RNA d Cs, RNA+ e RNA-. A diferença entr ests 2 é q o V. d RNA+ é
akele q já tem a própria info genética codificant podendo ser lido plos próprios ribossomas.
Nest caso temos o RNAm q tem q ter gens pa as VP´s e será
replicado em novos RNA´s +. A replicaç viral, n é só a sintese das
proteíns virais, mas é tb a replicaç do próprio genoma. Toda a síntese d ács nucleicos é
feita p complementariedd.
Pa q s replike é nec q haja 1RNA- e é est q vai servir pa s fazr a replicaç do RNA
genomico.

Assim, em ambos os casos (IV e V), ou é + e tem q sintetizar o – pa servir d mold aos novos
+; ou é – e tem q sintetizar o + pa servir d mold aos novos -.
 C/o é q a cél copia RNA d RNA? N é possívl, visto q n há nenhuma enzima q faça
isso, ou seja, n há nenhum RNApol dependent d RNA.
P isso, todos os V. d RNA têm k ter obrigatória/ 1gene pa 1a enzima q é estrutural q
s designa replicase (ou transcriptase) e é a enzima q faz a replicaç do RNA.

S tivr 1V. d RNA+, a replicase n é 1a VP. O RNA viral + é RNAm, logo, ao entrar na
cél e ser logo utilizado plo RNAm, sintetiza-s a replicase e dps já n é nec. Logo basta ir
1gene no genoma do RNA+.

S tivr 1V. d RNA-, a replicase é estrutural, visto q o RNA+ é q é RNAm,


tem o gene da replicase, mas pa s produzir o RNA+, est + tem q vir do RNA
genómico. A replicase só é sintetizada dps d havr RNAm, mas pa havr RNAm já
tem q havr replicase, logo, a replicase encontra-s no próprio V..
Ou seja, nenhum V. d RNA+ tem replicase na partícula viral e tods os V. d
RNA- têm q ter a própria replicase. O processo é da mma forma mas ao contrário.
O genoma viral introduzido, a replicase já vai na partícula viral, produz RNA+ e est
RNA+ tem 2 fçs: ser RNAm e ser mold.
Concluindo: nos V. d RNA+ o genoma é RNAm e o complementar do genoma
RNA-) só serv c/o mold pa replicaç (cada 1tem 1a fç). Nos d RNA-, o genoma é transcrito
em RNA+ e est RNA+ tem a dupla fç d mensageiro e mold.

VI Retrovírus
Retrovírus pq a sua biologia molecular é o contrário d toda a biologia molecular
normal. São 1caso eskisito d evoluç dos V.. São d RNA+, o genoma viral do V. da SIDA é e n
é RNA+.
O RNA+ vai ser retrotranscrito em DNA d Cd, entrando aki a RT. Est RNA+ só serv
d mold pa s produzir o DNA d Cd, k migra pa o núcleo, integra-s no DNA celr e é est ultimo
q serv pa ser transcrito em RNAm k p sua vez vai ser traduzido. É p isso k s diz q o RNA+
pod dizer-s k é genómico pk é o RNA k entra na cél, mas n é genoma pk n é codificant.

VII Hep. B
Est é 1pc o contrário dos retrovírus. É 1V. d DNA C d Cd e vai po núcleo, logo, em
principio poderia pertencr ao grupo simpls I. No entanto, est V. n replica o seu DNA, o DNA
d Cd serv pa produzir RNA+ (cm s fosse RNAm) e pa s produzir 1novo DNA n é p replicaç
do DNA (pk n possui DNApolimerases capazs d replicar o DNA d Cd) mas sim p síntese do
RNA+. Assim, é sobr o RNA+, k tb serv d RNAm, k s vai sintetizar 1DNA d Cd.
A enzima responsávl plo processo anterior/ descrito designa-s p DNApol dependent
d RNA ou DNApol do V. da Hep B. Apesar da actividd ser actividd d RT n é 1a RT. Esta é a
única DNApol viral q tem est tipo d actividd. Assim, o V. da Hep B é 1V. mt próximo dos
retrovírus.

Voltanto ao ciclo celular…


A seguir à replicaç vem a montagm. As moléculas dos novos genomas, as novas
proteíns virais e agora é nec arranjar isto, designando-s o processo p Morfogenese.
Em V. d estrutura simpls a morfogenese é pratica/ espontânea; as partículas virais
constituem-s p associaç do genoma DNA ou RNA a algumas proteíns internas e dps sobr
isso, espontânea/ associam-s as proteíns virais a formar a cápsid.
Em alguns V. é +complicado, havendo V. k têm membrana dentro da própria cápsid.
Estas membranas, ao contrário do invólucro, são formadas a partir dos organelos
membranosos intracelulars cm o Golgi. Nests casos, a morfogenese é complexa e faz-s p
fases. É a chamada morfogenese programada visto k há gens virais k comando, havendo
proteíns k servm pa ir “montando o puzzle”.
O V. d RNA cm os rotavirus, têm cm excepç, 3cápsids. A formaç destas cápsids n é
espontânea mas sim através d gens k comando isso. Qd há produts virais k funcionam pa
montar a partícula viral diz-s k a morfogenese é programada.

O V. tá formado, e vai ter k s libertar da cél pa ir infectar novas céls, havendo


2processos pa isso. 1 é a gemulaç e o outro (pa V. s/ invólucro) é a lise.
Logo, os V. nus, matam a cél e destroem-na, havendo 1a diferença entr os 2V.. No
caso dos V. c invólucro, a partir d 1a certa fase os V. vão-s libertando progressiva/ e podm
havr vários ciclos dentro da cél cm a SIDA q tá sempr a replicar-s dentro
da cél e a enviar os V. pa fora (A). No caso dos V. nus (B), n há nada no
exterior e dps há td, pk depend do mo/o preciso do V. destruir a cél. A
cél morre, rebenta e a massa d V. no interior da cél é libertada brusca/
infectando outras céls.

No caso dos V. c invólucro, este replica-s, há a montagm, o V. vai pa zonas ond


foram incluídas as proteíns virais e ocorre a exocitose p gemulaç. As proteíns virais k vão
pa membrana são sintetizadas p ribossomas especiais.
O retículo endoplasmático rugoso encontra-s rodeado p ribossomas pk há medida q
s sintetiza a proteína ela vai pa o retículo e é indo pa o retículo q a proteína vai sair.
A proteína dentro do retículo q s encontra no exterior vai sair, visto q o retículo é
c/o q 1tubo q abr na membrana, logo as proteíns saem visto q são proteíns secretadas (A).

Pas proteíns virais d membrana há outro processo ond a proteína


é sintetizada e liga-s à membrana (C), havendo dps formas d processa/o
q transforma vesículas q tão cheias d proteíns, ligando-s à membrana.

O péptido sinal→ na sekencia d 1a proteína 1a sekencia “n”


terminal k é alta/ hidrofóbica, logo é p B ser hidrofóbico k logo no inicio da síntese (d N pa
C) permit q a proteína fike inserida na membrana. Logo, qd s vê 1a sekencia alerta-s pa o
péptido sinal.
O péptido sinal faz c k a proteína fike metida na membrana (C). Est só serv pa
permitir a ligaç à membrana e dps é clivado.
Recordando:
A 1ªcoisa ants da morfogenese e da gemulaç é o encaminha/o das proteíns do
invólucro pa a membrana. E cm é k o V. sab pa ond é q há d ir pa sair c as proteíns? N s sab
cm é k o V. vai exacta/e pa a membrana. Sab-s q vão pa o citoskeleto, ancorados a
microfila/os.

Há proteíns d membrana d vários tipos. Proteíns k tão ligadas à membrana p 1a ligaç


entr gordura (ac gordo e proteína) (1). Há proteíns k tão metidas dentro da membrana (2)
e há ainda proteíns q dão voltas pa fora e pa dentro da membrana (3).
No caso das proteíns transmembranares (3), há sempr 1a ou varias sekencias q são
as chamadas sekencias transmembranares k têm a caract d serem constituídas p a.a.
hidrofóbicos pa s inserirem na membrana.

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