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Doença→ D.
RT→ retrotrancriptase ou transcriptase reversa
Cd→ cadeia dupla
Cs→ cadeia simples
L→ linear
C→ circular
VP→ Proteínas Estruturais ou Proteínas Virais
E.→Epidemiologia
Pq é q os V. são d RNA?
Existm parasitas intracelulars obrigatórios→ nívl d parasitismo metabolico→ V. são
d outro tipo.
Os V. fazendo c q a célula produza as prots; replicam o seu genoma viral.
Parasitismo genético.
Origem da Vida
Experiência d Miller→ pegou n1 balão em vácuo e pôs no seu interior os gases q
existiam na atm primitiva (amónia, NH3, H e metano).
Pq razão n era o O2? Pq n existia. Est é 1prod da vida, obtido p fotossíntese, logo n
existia.
Na experiência, o balão foi submetido a descargas eléctricas mt forts, a UV, a
temperats mt altas d modo a reproduzir as condiçs da terra primitiva e obteve 2tipos d
moléculs essenciais pa vida: Nucleotidos e aa (síntese pré-biótica).
Havendo evoluç, formou-s 1género d 1a papa pré-biótica e isolaram-s c 1a
membrana. Aparecendo o pró-genota, é o 1º tipo d organismo, q ainda n é 1a cél pq n tem
estrutura e ond no interior podm ocorrer rxs. Ou seja, as rxs descritas p Miller ocorriam
nest ambient. (ambient isolado ond as rx´s s podm dar)
Daí q, p 2razoes, em 1º pk só haviam ribonucleótidos 1a vez q n s consegue
sintetizar desoxirribonucleótidos.
Os 1º RNA´s começaram a ser sintetizados, e há 1a diferença mt grd entr DNA e
RNA só pla existência do OH em 2´, sendo a reactividd kimica mt ≠, mas no entanto fica
+susceptível a ataks.
A replicaç do genoma é essencial à vida, tendo-s começado a constituir bocados d
genoma d RNA q foram seleccionando 2º a selecç natural e + 1a vez vemos q outro fóssil
dessa época é o V. da gripe q tem peqs seg/os d genoma. Entramos no paradoxo em q o RNA
pa s replicar e ser sintetizado precisa d proteínas e enzimas, e estas têm q ser codificados
p info genética. No entanto n é bem assim s pensarmos nas ribozimas c/o p exemplo a
RNAse P.
Mm já no tempo do DNA, actuando no DNA há a ribozima telomerase q actua em cd
ciclo d replicaç.
Ainda hj há outro exemplo d RNA autocatalítico q n só actua sobr outros RNA´s
c/o tb sobr si próprio. O próprio RNA pré-mensag faz o splicing visto k n tem spliceosoma.
Outro ribozima essencial na traduç é a peptidiltransferase (RNA 18S ou 16S).
Outro vestígio fóssil q temos, tb relacionado c a virologia são as leveduras. Os
transposoes eram ele/os moveis q saltitam d 1lado po outro no cromossoma, graças a 1gene
q têm q codificar pa enzima transposase q faz os corts e inserçs no DNA.
O transposão Ty em vez d ter 1gene da transposase tem 2gens, 1pa 1a proteína e 1d
retrotranscriptase (RT-transcriptase reversa). As leveduras tb têm RT (n é só dos V. e dos
retrovirus).
Est gene vai ser transcrito em RNAm, est dá em RT e esta n tá aki p acaso, visto q
ao contrário dos outros tranposões a RT fica no locl e aparecm cópias visto q a RT faz a
cópia do DNA, c/o nos retrovirus. Logo o RNA (1) é retrotranscrito em DNA.
Além disso as proteínas tb são transcriptas e qd s vê a levedura, verifica-s q esta
tá cheia d partículas q vistas ao microscópio são mt semelhants aos retrovirus. Logo os V.
tão sempr presents e dão mtas infos a nívl d biologia molecular.
Morfologia e Taxonomia
1a das coisas essenciais na composiç kímica dos V. é q só têm macromoléculas e têm
composiç kímica variada. Em 1ºlugar, o genoma: DNA ou RNA. Em 2ºlugar, proteínas/enzims.
As proteínas dos V. nem sempr são as proteínas necs pa fazr da partícula viral. Em 3º lugar,
lípidos.
Concluindo:
Nos V. d RNA +, genoma e RNAm são a mma coisa
Nos V. d RNA -, genoma é complementar c o RNAm
Pq razão só s conheceu a estrutura dos V. nos anos 50 do séc passado? Devido ao
microscópio electrónico. No microscópio electrónico só s viam mtas partículas, c algo no
centro e pratica/ todos os V. eram assim. Via-s 1a estrutura esférica e no interior o
nucleoide (mas n é núcleo, é 1a cél), e à camada envolvent deu-s o nome d cápside.
Anos dps houv 1progresso técnico essencial designado plo sombrea/o (impt
pa visualizaç do DNA).
A partícula n só fica revestida p ouro, c/o tb surg 1a sombra.
Verificou-s q há 3tipos fundamentais da estrutura (A, B e C (n interessa))
A. Há V. q têm 1perfil d hexágono, q são aparente/ esféricos e q são constituídos p
peqs ele/os q p estarem na capsid s designam p capsómeros, toda a partícula viral é
constituída p capsómeros.
B. Outros V. em k as partículas tão na forma d bastonets, +/- compridos. Os
capsómeros distribuem-s helicoidal/. Nest tipo d V. há o invólucro, ou envelop, q é a única
part do V. q n é d origm viral, 1a vez q est invólucro é 1a membrana. 1a membrana
indistinguívl da membrana celr.
→ C/o é q os V. adquirm 1a membrana celr? Na >ria dos V., o V. sai da cél através d
Gemulaç. Encaminha pa membrana celr e vai empurrando a
membrana à medida q vai saindo. Após empurrar a membrana, esta
difund e o V. é libertado c 1invólucro. É p isso q o invólucro n é d
origm viral. É 1component celr q é rekerido no processo d saída da cél.
O herpes tem a particularidd d ter 2invólucros pq o vírus s replica no núcleo.
Cristais
A organizaç molecular dos cristais origina a simetria, sendo esta a noç essencial.
Daí haverm várias classes. O cubo é 1a classe particular d cristais (sólidos) k tem a
propriedd d cruzar os 3eixos (x, y e z) no mm compri/o. Est define a simetria cúbica. O
sólido +simpls k exist é o tetraédrico. D seguida temos o octaedro, etc. todos ests sólidos
são definidos tradicional/ em geometria plo nº d faces.
O icosaedro, tem 20facs triangulars e 12eixos. Em cima vê-s q os V. qd sombreado
tem a forma d 1hexágono. Mas visto c cuidado, os capsómeros encontravam-s distribuídos
nas facs triangulars, no caso do icosaedro, distribuídos p 20facs. Os V., alem dos
helicoidais têm estrutura icasaédrica
Partículas virais
Virião→ é diferent d partícula viral visto k virião é a partícula viral completa.
Ou seja, s for 1V. c 1a capsid hexagonal e 1invólucro, a totalidd é o virião. No
entanto em toda a infecç viral produzm-s mtas partículas q, ou nunca chegam a sair da cél e
portanto n têm invólucro, ou então há partículas q s formam s/ o genoma, e td isto são
partículs virais. Só chamamos virião à partícula intacta e infecciosa.
→ Pq é q há V. em q as proteíns virais fazm ligaçs num plano (fac) e outras proteíns ligam
helicoidal/? Devido aos ângulos das ligaçs kímicas. D 1a forma geral, as proteíns dos V. d
simetria helicoidal são +ricas em hélic alfa e em hélics q vão formando ângulo. As proteíns q
são +ricas em folhas beta, fazm ligaçs no mm plano.
Invólucro
O invólucro é 1folheto d membrana. Toda a membrana das céls tá cheia d proteína d
membrana. E os V. limpam ao saírm pla gemulaç e ele sai num local da membrana ond
aconteceram 2 coisas:
1a limpeza das proteínas celulares
a inserç d proteínas virais.
Tds os V. c invólucro contêm proteíns virais q normal/ são os principais Ag´s do V..
Ou seja, ants do V. vir a caminho da cél, o V. fez sintetizar proteíns virais q s inseriram na
membrana e é nesse locl da membrana q o V. sai. Kd o V. sai o invólucro tá cheio d proteíns
virais.
P exemplo o V. da gripe, é 1V. c invólucro q tem 2proteíns à sua superfíc q são
designadas plas letras H e N, H (hemaglutinina) e o N (neurominidase). A caract mt típica e
impt q têm as proteíns é serem glicosiladas, ou seja, são glicoproteínas.
Taxonomia
A taxonomia viral é 1caso à part da taxonomia. A taxonomia q já vem do Lineu
baseia-s num taxa q é a espécie. A especiaç é 1ele/o essencial d evoluç. O q defin 1a
espécie é 1conj d indivíduos q podm reproduzir-s entr si (no sentido d produzir
descendência fértil), e nunca c ele/os d outra espécie. Além d q qd s fala em reproduzir
significa fazr permuta d recombinaç do genoma.
Acontec o mm nas bacts apesar d n s reproduzirm. Há 1a transformaç, vindo das
enzimas d restriç e o q defin 1a espécie bacteriana é ter o
sistema d restriç. Os V. são ≠s e n apresentam critérios lógicos
pa definir 1a espécie viral.
Pk é q n há 1a linhagm evolutiva dos V.? Pla kestão das 4D
referidas anterior/ visto q a origm dos V. são aconteci/os
múltiplos q n levam à formaç d espécie. Durant mt tempo evitou-s
falar em taxonomia relativa/ aos V., mas sim classificaç. Actual/
já s fala em taxonomia.
A classificaç dos V. era baseada ou em D.s ou em grupos
d D.s, cm V. respiratórios, do sistema nervoso, etc, o q n faz
sentido nenhum pq V. completa/ ≠s podm causar a mma D.
Esta preponderância médica traduziu-s tb na forma d
classificar dentro d cd 1dests grupos os V.s e eram classificados
em tipos, +especifica/ em serotipos (kk coisa identificada p 1Ac
especifico). C/o isto é q era o essencial do lab d virologia o q tb
era impt pa a virologia médica e aplicada era conseguir distinguir
entr o V. da poliomielite tipo 1, 2 e 3.
Isto tem pc significado e hj é o critério q s usa c mta
moderaç e q +1a vez tá a ser substituído p relaçs entr o genoma
terminada a sekencia genética.
Hj em dia em virologia, a taxonomia tb tev q s
determinar 1taxa especifico mas mt +acima q a espécie. Akilo q
defin hj a taxa d V. são as famílias. P conveniência dentro das
famílias definem-s uns géneros mas q as pessoas nunca designam
plo nome latino (continua a dizer-s V. da gripe); já no nome das
famílias virais terminam sempr no sufixo viridae, sendo a única designaç q s usa em latim na
taxonomia dos V..
Ciclo Viral
Conj d aconteci/os q acontecm entr a entrada do V. na cél, e a saída da cél da prógenie
(nova geraç d V.).
Titulação
A partícula viral (virião) é o V. completo; o seu genoma (cápside, em mts casos o
invólucro), no entanto n ker dizer k todos os V. são infecciosos (devido a mutaçs ou
deficiências na sua montagm). O virião, q só pod ser identificado p microscopia eletronica, n
é 1bom indicador d infecciosidd numa infecç viral. O q definimos c/o 1a espécie d [ ] pa o
título é 1a infecciosidd medida em unidds infecciosas (UI). As UI´s dão-nos a medida da
infecciosidd d 1a preparaç viral (p exemplo sangue), e é dado p mL. Ou seja, ou titulo é o nº
d UI p mL.
O q é a unidd infecciosa? C/o em todas as titulaçs, é d norma usar UI 50/ml→ Dose mínima d
V. capaz d conseguir infectar 50% das culturas q são inoculadas. LD50→ Dose letal pa
matar 50% dos animais inoculados.
Há vários tipos d D.s virais. A maioria das infecçs são do tipo A, infecçs agudas
c/o a gripe, renits, Hep A. Há outras infecçs em q dps da 1ª, persist sempr a virémia,
são infecçs do tipo B, infecçs crónicas c/o a SIDA e Hep B.
Há 2tipos d replicaç (produç d novas partículs virais) e são medidas p UI. Em mts V.
pc tempo dps do começo da infecç já s começam a produzir partículs e estas vão
aumentando em nº na cél havendo apenas 1a única fase (A).
Os V. d DNA têm 1ciclo d replicaç +longo (24-48h) e há 1a 1ªfase relativa/ longa em
q s s rebentar as céls e s s fizer 1a titulaç n há V. (B). É claro q há o V. da entrada mas esse
já ta descapsidado e n conta pa titulaç do V.. D repent, mt +tard é q começa a produç d
novos V.. Estas 2fases designam-s p fase precoce (E-early) e fase tardia (L-late).
1aconteci/o marcant q marca estas 2fases, é a replicaç do DNA viral. No caso
dos V. d DNA a formaç d partículas virais depend da síntese d proteíns virais. As
proteíns virais só são sintetizadas na fase tardia, entretanto replicou-s o DNA viral e
formam-s as novas partículs (C). Tal facto correspond a 1a fase, em q os V. são
+complexos e mtas vezes têm as suas próprias enzimas, têm a fase prévia pa sintetizar
essas proteíns (proteíns precoces) q n são estruturais, ficam na cél, e servm apenas pa q o
V. possa replicar o DNA e outras fçs virais necs.
Assim, em ambos os casos (IV e V), ou é + e tem q sintetizar o – pa servir d mold aos novos
+; ou é – e tem q sintetizar o + pa servir d mold aos novos -.
C/o é q a cél copia RNA d RNA? N é possívl, visto q n há nenhuma enzima q faça
isso, ou seja, n há nenhum RNApol dependent d RNA.
P isso, todos os V. d RNA têm k ter obrigatória/ 1gene pa 1a enzima q é estrutural q
s designa replicase (ou transcriptase) e é a enzima q faz a replicaç do RNA.
S tivr 1V. d RNA+, a replicase n é 1a VP. O RNA viral + é RNAm, logo, ao entrar na
cél e ser logo utilizado plo RNAm, sintetiza-s a replicase e dps já n é nec. Logo basta ir
1gene no genoma do RNA+.
VI Retrovírus
Retrovírus pq a sua biologia molecular é o contrário d toda a biologia molecular
normal. São 1caso eskisito d evoluç dos V.. São d RNA+, o genoma viral do V. da SIDA é e n
é RNA+.
O RNA+ vai ser retrotranscrito em DNA d Cd, entrando aki a RT. Est RNA+ só serv
d mold pa s produzir o DNA d Cd, k migra pa o núcleo, integra-s no DNA celr e é est ultimo
q serv pa ser transcrito em RNAm k p sua vez vai ser traduzido. É p isso k s diz q o RNA+
pod dizer-s k é genómico pk é o RNA k entra na cél, mas n é genoma pk n é codificant.
VII Hep. B
Est é 1pc o contrário dos retrovírus. É 1V. d DNA C d Cd e vai po núcleo, logo, em
principio poderia pertencr ao grupo simpls I. No entanto, est V. n replica o seu DNA, o DNA
d Cd serv pa produzir RNA+ (cm s fosse RNAm) e pa s produzir 1novo DNA n é p replicaç
do DNA (pk n possui DNApolimerases capazs d replicar o DNA d Cd) mas sim p síntese do
RNA+. Assim, é sobr o RNA+, k tb serv d RNAm, k s vai sintetizar 1DNA d Cd.
A enzima responsávl plo processo anterior/ descrito designa-s p DNApol dependent
d RNA ou DNApol do V. da Hep B. Apesar da actividd ser actividd d RT n é 1a RT. Esta é a
única DNApol viral q tem est tipo d actividd. Assim, o V. da Hep B é 1V. mt próximo dos
retrovírus.