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Elaboração: Adilson Reane – 21/03/2021

GENÉTICA, EPIGENÉTICA E A REVELAÇÃO CÓSMICA

I - Definições:

1 – Genética: Genética (do grego geno; fazer nascer) é a especialidade da biologia que estuda os genes,
a hereditariedade e a variação dos organismos e a forma como estes transmitem as características biológicas
de geração para geração.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Genética

Obs. 1: Note-se que a origem da palavra “genética” vem do grego “geno” que, segundo a RC também pode
assumir o significado de “loka” em sânscrito.

2 – Epigenética: Epigenética é a área da biologia que estuda mudanças no fenótipo que não são causadas
por alterações na sequência de DNA que se perpetuam nas divisões celulares, meióticas ou mitóticas É
denominado um caráter epigenético quando o fenótipo é alterado por tais mudanças No entanto, o termo
foi originalmente referido por Waddington em 1942 a propósito de estudos sobre interações causais entre
alterações nos genes e seus respectivos produtos que levam a mudanças no fenótipo ao longo dos anos. O
termo foi alterado até a definição atual.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Epigenética

3 – Revelação Cósmica: A Revelação Cósmica é o conjunto de informações divulgadas por Jan Val Ellam, que
se iniciou na década de 90 com a publicação dos seus livros, dando continuidade à Revelação Espiritual já
codificada no passado. Marca o atual momento planetário com reflexões profundas e intrigantes, advindas de
vários livros publicados e de palestras adicionais divulgadas nos institutos temáticos (IEEA, IESP, INSTALM) e
YouTube.
Fonte: http://medium.com/revista-plus-ultra/o-que-é-revelação-cósmica-3baa47d0fef1

4 - Química Orgânica: A Química Orgânica se dedica ao estudo dos compostos de carbono , também
conhecidos como compostos orgânicos: suas propriedades físicas, composição, reações e síntese. O carbono
é um elemento que forma quatro ligações químicas estáveis com a maioria dos elementos da tabela
periódica, sendo que os mais comuns são o hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, enxofre, fósforo e halogênios
(família 17 da tabela periódica).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Química_orgânica

Ou seja, o campo de atuação da química orgânica é tremendamente vasto e abrangente, sendo que, nos casos
em questão, envolvem o estudo da formação da vida e suas formas de propagação, sejam elas unicelulares ou
pluricelulares. Nesse ponto, os conceitos abordados dentro da “química do carbono” são os que mais nos
interessam para desenvolver nossa linha de raciocínio. Ao longo desse trajeto, vários tópicos devem ser
abordados e, segundo entendo, esclarecidos diante da profundidade dos assuntos tratados dentro da
Revelação Cósmica.

I – O Átomo de Carbono

O átomo de carbono é um elemento químico do grupo 14 da Tabela Periódica (Figura 1), Família 4A. Essa
família de elementos reunidos, indica que todos fazem 4 ligações químicas, ou seja, têm potencial para se
ligarem a 4 outros átomos distintos, embora possam fazer até 3 ligações químicas com um mesmo elemento
químico, conforme mostrado na Figura 2.

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Figura 1 – Tabela Periódica dos Elementos.


Fonte: https://www.new-social.com/nova-tabela-periodica-para-2018-fisica-quimica/

Etino

Metano Etano

Figura 2 – Ligações feitas pelo átomo de carbono.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Química_orgânica

Todo o estudo da genética como da epigenética se baseiam na descoberta do ADN (DNA), Ácido
Desoxirribonucleico, cuja estrutura em dupla hélice e ação na formação de organismos viventes, ligam essa
macromolécula à formação da vida orgânica, da forma como a “entendemos”, desde os primórdios do
surgimento da vida em nosso planeta.

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II – ADN (DNA):

O ácido desoxirribonucleico (ADN, em português: ácido desoxirribonucleico; ou DNA, em


inglês: deoxyribonucleic acid) é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que
coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e alguns vírus, e que transmitem as
características hereditárias de cada ser vivo. A sua principal função é armazenar as informações necessárias
para a construção das proteínas de ARNs. Os segmentos de ADN que contêm a informação genética são
denominados genes. O restante da sequência de ADN tem importância estrutural ou está envolvido na
regulação do uso da informação genética.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ácido_desoxirribonucleico

Figura 3 – Estrutura do ADN.


Fonte: Internet.

Figura 4 – Bases nitrogenadas.


Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Base_nitrogenada

Como pode ser visto na Figura 4, as bases nitrogenadas são formadas por ciclos simples e duplos, ou seja, as
bases púricas e pirimídicas. Nesse caso, chamo a atenção para as duplas ligações “internas” a cada ciclo.

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III – Metilação do ADN:

A metilação do DNA é um tipo de modificação química do ADN que pode ser herdada e subsequentemente
removida, sem alterar a sequência original da molécula. Como tal, é interpretada pelo código epigenético e
é também o mecanismo epigenético mais bem caracterizado.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Metilação_do_ADN

“A metilação do DNA leva ao recrutamento de proteínas que causam a compactação da cromatina,


impedindo que a enzima RNA-polimerase se ligue à molécula. Dessa forma não ocorre a expressão gênica,
uma vez que a RNA-polimerase é a enzima responsável pela transcrição, ou seja, pela síntese de RNA a partir
da informação contida na fita do DNA.
Daniel explicou que, normalmente, regiões da molécula de DNA nas quais não existem genes ativos (regiões
chamadas de heterocromatina) são notadamente compactadas e metiladas.”

“Resumidamente, a metilação é quando impede que o DNA produza proteína?”, perguntou uma das alunas.
“A metilação impede a transcrição o que, consequentemente, inviabiliza a formação de proteínas”, explicou
o pesquisador.
“Então o DNA não-codificante é metilado?
“Grande parte dele, sim”
Fonte: http://ead.hemocentro.fmrp.usp.br/joomla/index.php/noticias/adotepauta/669-mecanismos-
epigeneticos

Figura 5 – Metilação da Citosina no carbono 5


Fonte: Imagem da Internet.

Enfim, o que é que tudo isso tem a ver com a Revelação Cósmica (RC)?
Bem, segundo o que se tem como conceitos de ação sobre o DNA humano, só tudo!

Como é conhecido por nós que temos seguido as palestras e obras literárias de Jan Val Ellam e o processo
ainda em andamento da RC, a fonte genética de tudo o que existe tem como base o Código Fonte Definidor
(CFD - DNA) do criador, ou seja, Javé/Brahma/Alá, e isso, segundo Ellam desde os primórdios do surgimento
da vida no Brahmaloka e principalmente no Bhuloka, que de fato é o que nos interessa dentro do contexto a
ser discutido.
Caso tudo o que temos estudado possa ser considerado alguma espécie de verdade, isso significa que o que
a ciência vem descortinando em seus diversos ramos de pesquisas, pode ser utilizado para embasar o
entendimento do surgimento da vida e de seu desenvolvimento. Claro que também dos atrasos provocados
pelos entraves sofridos pelos seres humanos ao longo de sus história evolutiva.
Segundo Ellam, temos sido, ao longo dos tempos, ao mesmo tempo que verdadeiros laboratórios
“psicobiológicos”, fontes de disputas imemoriais e ocultas, por seres que a grande massa humana que se

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quer imagina os painéis que a envolvem, mesmo antes que nós humanos nos tornássemos racionais. Com o
“germe” da racionalidade, mais e mais problemas foram se acumulando em nossas histórias de vida e
também na história genética de cada um.
Atualmente, tanto a genética quanto a epigenética, conforme mencionado, vem desvendando alguns fatos
ligados à intensa tentativa de controle sobre o gênero humano.
Como a ciência já sabe por poder averiguar tais fatos, os cromossomos humanos são compostos por uma
“sopa” química envolvendo o que se conhece com bases nitrogenadas que, ao se combinarem
convenientemente formam agrupamentos conhecidos por genes e os genes, ao se agruparem formam
cadeias muito longas as quais tratamos por DNA. Assim, tudo o que existe de forma de vida é formada,
inicialmente, por DNA.
Então, a forma de manipulação mais utilizada para alterar o DNA humano, sedo que mencionei que há seres
que se interessam por aquilo que produzimos de modificações, é basicamente a metilação.
Note-se que a metilação ocorre em pontos específicos do DNA e, basicamente, tem como função não permitir
que aquela região seja acessada para produção de proteína. O grupamento metila acaba ocupando um
grande volume no local de sua inserção e isso afeta a produção de proteína. Por outro lado, a perda desse
grupamento metila ou sua inserção, conforme pode ser visto nos links acima, não afetam a configuração do
DNA.
O que significa isso em termos de RC? Significa que ao sermos submetidos a algum tipo de condição (stress
extremo), seja ela física ou psíquica, efeitos químicos ou ação espiritual/antimaterial, algumas ou muitas
dessas regiões metiladas podem perder esse radical, e também o oposto pode acorrer, ou seja regiões podem
ganhar radicais metila.
Algo que ainda não se menciona nos meios acadêmicos é a possibilidade de “promoção” da retirada e/ou
inserção de radicais metila, ao longo das cadeias de nosso DNA por meio de posturas mentais adequadas. O
que implica em dizer que procedimentos de meditação para tranquilizar a mente e gerar novos algoritmos
devem, à semelhança do stress extremo mencionado, executar as metilações mais adequadas àquele estado
mental. Note-se que essa não é uma fórmula mágica, mas que necessita primeiro tomar real consciência
dessa possibilidade e depois construir uma estrutura mental que atenda a um código filosófico de conduta e
praticá-lo.
Isso tudo não “serve” somente para os processos profundos de alteração do DNA, mas possui a propriedade
de também alterar determinas áreas específicas, afetando o sistema imunológico, sistema endócrino,
sinapses cerebrais, enfim um largo espectro de processos funcionais do organismo humano.
E por que existem expensas áreas do DNA empacotadas de radicais metila, impedindo a formação de
proteínas referentes àquele setor? Por que somente um pequeno percentual de nosso DNA é responsável
por todas as proteínas produzidas em nosso organismo?
Bem, uma das respostas para a primeira questão, seria que a metilação dessas áreas ocorreu fartamente por
ser um grupo de genes já utilizado e, portanto, não existe mais função para eles a não ser participar da própria
estrutura do DNA; além disso, esse setor deve se propagar nos gametas como um setor necessário à
combinação com sua contra parte, seja ela feminina ou masculina, para gerar alguma característica num (
fenotípica, formação de algum tecido, órgão, etc.) novo corpo que por ventura venha a ser formado. Uma
segunda possibilidade fora do âmbito científico, seria a possibilidade de serem regiões onde codificação
adoentada e proveniente de processos antigos esteja reclusa e ainda não tenhamos condições mentais de
suportar, física e mentalmente, os produtos dessas áreas ora improdutivas.
Quanto à segunda pergunta, imagino que sua resposta seja uma possível complementação da resposta
anterior, ou seja, são áreas necessárias e suficientes para a produção de proteínas que o nosso nível de
complexidade física precisa para se manter vivo e estável nos aspectos que lhe são inerentes. Veja-se que
um processo de metilação ou remoção de algum radical metila, pode, no primeiro ou segundo caso, gerar
distúrbios orgânicos que podem redundar em algum tipo de problema físico ou psíquico, ou seja, algo em
torno de 10% do DNA é o responsável por produzir perto de 240 mil tipos distintos de proteínas utilizáveis
nos mais diferentes processos dentro de um organismo como o humano. O que significa que a metilação ou

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a remoção de radicais metila desses setores, pode causar distúrbios incalculáveis, desde o mal
funcionamento de algum órgão, falta de membros ou parte necessárias à vida cotidiana, até síndromes;
desde as simples, “tratáveis” com medicamentos até as mais complexas que podem comprometer a sanidade
mental e mesmo o fim da vida orgânica.
Olhando para tudo isso e inferindo sobre as inúmeras possibilidades que se desenham dentro da RC, suponho
que muitas pessoas acham esse funcionamento sincrônico do nosso organismo como algo maravilhoso.
Porém, podemos dizer que dentro do universo das probabilidades, manter-se saudável deve apresentar uma
probabilidade muito baixa, ou seja, desde o momento em que ocorre a junção de um espermatozoide e um
“óvulo” até o nascimento, vário dados estão rolando contra nós e durante nosso desenvolvimento físico até
o momento de deixar o corpo físico, muitos dados já rolaram e definiram muito pelo que acabamos passando;
dados da genética espiritual, dados genética física e dados da epigenética.
Pensemos: O que de fato somos nós?
Boas reflexões.

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