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à Biomedicina
Introdução à Biotecnologia
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Introdução à Biotecnologia
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Apresentar ao aluno as bases da Biotecnologia, o avanço histórico e como ela se relaciona
com as demais Áreas da Ciência;
• Apresentar características gerais dos principais organismos alvos;
• Abordar as principais técnicas relacionadas a processos-chave dentro da Biotecnologia.
UNIDADE Introdução à Biotecnologia
Na maioria das vezes, não era um processo em larga escala e controlado, e sim
um conhecimento familiar, passado de geração a geração, baseado na observação.
Figura 1
Fonte: Getty Images
Somente em 1876, com os estudos de Louis Pasteur, foi revelada a real causa das
fermentações: a ação de microrganismos.
Pasteur comprovou que cada tipo de fermentação era realizado por um tipo es-
pecífico de microrganismo.
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Mais tarde, dois químicos alemães, chamados Hans e Eduard Buchner, mostra-
ram que extratos de levedura, na ausência de células vivas, eram capazes de conver-
ter glicose em etanol. Concluíram, portanto, que se trata de um processo enzimático.
Esses achados foram fundamentais para o estabelecimento da Bioquímica mo-
derna, que é um dos pilares da Biotecnologia, que teve um avanço significativo no
século XX, consequência da evolução científica característica desse momento.
Um dos primeiros marcos biotecnológicos desse período foi a descoberta da Penicili-
na, em 1928, por Alexander Fleming.
O impacto do uso desse antibiótico na saúde pública foi enorme, reduzindo dras-
ticamente a mortalidade da população, inclusive durante a Segunda Guerra Mundial.
A partir de então, outros antibióticos foram desenvolvidos, como a Estreptomicina
e muitos outros.
A Biotecnologia da primeira metade do século XX foi baseada, principalmente, no
uso de enzimas e reações químicas controladas em Laboratório, como os exemplos
citados anteriormente.
O grande marco do século XX foi a descoberta da estrutura tridimensional do DNA, por James
Watson e Francis Crick, em abril de 1953. Por esse motivo, ambos foram agraciados com o Prê-
mio Nobel de Medicina em 1962.
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UNIDADE Introdução à Biotecnologia
Figura 2
Fonte: Adaptado de ZAHA, 2014
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Os nucleotídeos se ligam entre si por meio de ligações fosfodiéster, estabelecidas
entre o grupo fosfato situado no carbono 5’ da pentose de um nucleotídeo com a
hidroxila situada no carbono 3’ do nucleotídeo vizinho.
Figura 3
Fonte: Adaptado de WATSON, 2015
Importante!
O crescimento da fita de DNA sempre ocorre do sentido 5’ em direção à extremidade 3’.
Essa direção é importantíssima no estudo e na manipulação do DNA.
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A estrutura de Watson e Crick revelou, ainda, que a forma mais estável do DNA na
natureza é formando uma dupla hélice. Assim, duas moléculas de DNA interagem entre si
por meio de ligação do tipo ponte de hidrogênio entre as bases nitrogenadas das duas fitas.
Figura 4
Fonte: Adaptado de WATSON, 2015
Endonuclease
As endonucleases são enzimas que reconhecem uma sequência específica no
DNA (sítios de restrição) e cortam a dupla fita, rompendo as ligações fosfodiéster.
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Essas enzimas, em geral, têm origem bacteriana e funcionam na defesa desses
microrganismos contra infecções por bacteriófagos. Na Biotecnologia, elas são utili-
zadas para cortar fragmentos de DNA de interesse. Pode ser um gene inteiro, parte
de um gene, apenas um éxon etc.
Veja, por exemplo, o sítio reconhecido pela enzima EcoRI. Fazendo a leitura, no
sentido 5’ > 3’, lemos GAATTC. Se realizarmos a leitura, no mesmo sentido, na fita
complementar, temos o mesmo: GAATTC.
As enzimas de restrição reconhecem apenas sítios palindrômicos. Isso é muito im-
portante quando estamos analisando um fragmento de DNA que desejamos manipular.
5’ – G A A T T C – 3’
3’ – C T T A A G – 5’
Figura 5
Sítio reconhecido pela enzima EcoRI. Note que o sítio é palindrômico, ou
seja, se você fizer a leitura da fita superior no sentido 5’- 3’ lerá GAATTC. Se
fizer a leitura da fita complementar no sentido 5’- 3’ também lerá GAATTC.
A enzima EcoRI corta entre o G e o primeiro A tanto na fita superior como
na fita complementar gerando extremidades coesivas
Figura 6
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UNIDADE Introdução à Biotecnologia
A seta vermelha mostra o local do corte que será realizado pelas enzimas. Per-
ceba que as três reconhecem sítios compostos por 6 nucleotídeos (mas que são
diferentes entre si).
A enzima da direita, chamada PvuII, reconhece a sequência 5’-CAGCTG-3’ e corta
entre o terceiro e quarto nucleotídeos, exatamente no meio do sítio de restrição. Note
que, após o corte, temos duas extremidades simétricas, também chamadas de extre-
midades cegas.
Agora, veja o que acontece com a enzima EcoRI. Como destacado acima, ela re-
conhece um sítio 5’-GAATTC-3’. No entanto, ela corta entre o primeiro e o segundo
nucleotídeos na fita de cima e entre o primeiro e o segundo nucleotídeos na fita de
baixo (oriente-se pelo sentido 5’ > 3’ da fita).
Observe que, após o corte, temos extremidades diferentes daquelas geradas pela
enzima PvuII. As extremidades EcoRI ficam com quatro nucleotídeos simples fita.
Damos a esse tipo de extremidade o nome de coesiva.
O mesmo fenômeno acontece quando usamos, por exemplo, a enzima PstI, que
reconhece o sítio de restrição 5’-CTGCAG-3’ e corta entre o quinto e sexto nucle-
otídeos em ambas as fitas. Perceba que, semelhante à EcoRI, a PstI também forma
extremidade coesiva, embora em sentido oposto.
É importante ressaltar que o sítio e a forma de cortar são características de cada enzima.
Figura 7
Fonte: Adaptado de Khan Academy
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Todos esses fatores devem ser considerados conjuntamente, antes da realização
de um experimento.
Tabela 1
E Escherichia (gênero)
co coli (espécie)
R RY13 (estirpe)
I Primeira identificada (ordem de identificação da bactéria)
Fonte: Wikipedia.org
Tabela 2
Sítio de restrição de Estrutura dos produtos cortados
Enzimas Organismo fonte
DNA bifilamentar
→
5’-C-T-G-C-A-G- -C-T-G-C-A 3’ G-
Pstl Providencia stuartii
-G-A-C-T-C-5’ -G 3’ A-C-G-T-C-
→
-C-C-C G-G-G-
→
-G-G 5’ G-G
→
Fonte: Wikipedia.org
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DNA Ligase
DNA Ligase é uma enzima com função oposta à das enzimas de restrição, ou seja,
como o nome sugere, elas “ligam” duas moléculas de DNA pelo estabelecimento de
ligação fosfodiéster entre o grupo fosfato de uma molécula com a hidroxila de outra.
Essa é a condição básica para a ação de uma DNA Ligase. Diferentemente das
enzimas de restrição, elas não são sítio-específicas.
Figura 8
Fonte: Adaptado de Khan Academy
No Laboratório, costuma-se utilizar a DNA Ligase isolada do vírus T4. Como toda
enzima, é necessário cuidado na manipulação, obedecendo rigorosamente as condi-
ções de temperatura, tempo e pH, para maximizar sua atividade.
Dna Polimerase
A DNA Polimerase é outra enzima muito importante para a Biotecnologia. Vere-
mos mais detalhadamente sua ação no Módulo II, quando estudaremos a técnica de
PCR (Polymerase Chain Reaction), muito utilizada na clínica, mas também funda-
mental na manipulação gênica.
Essa enzima, como o nome sugere, polimeriza o DNA ao incorporar novos nu-
cleotídeos à cadeia pré-existente. Para que ela consiga exercer adequadamente sua
função, é necessária uma fita simples de DNA como molde.
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Assim, ela “lê” o molde e incorpora, na nova fita de DNA, um nucleotídeo com-
plementar obedecendo à Regra de Chargaff, que diz que uma Adenina (A) pareia
com Timina (T) e uma Citosina (C) pareia com Guanina (G).
Importante!
Regra de Chargaff – em uma dupla fita, Adenina (A) pareia com Timina (T) por duas
pontes de hidrogênio e Citosina (C) pareia com Guanina (G) por ter pontes de hidrogênio.
Quando você encontrar a representação “A. T”, significa que a Adenina está pareada com
a Timina e a ligação ocorre pela presença de duas pontes de hidrogênio, cada uma sim-
bolizada por um ponto.
Quando você encontrar a representação “C...G”, significa que a Citosina está pareada com
a Guanina e a ligação ocorre pela presença de três pontes de hidrogênio, cada uma sim-
bolizada por um ponto.
Nas nossas células, quando o DNA é replicado, essa sequência é de RNA. Entretanto,
in vitro, utilizamos um iniciador de DNA, o qual também chamamos de primer. Ele é ne-
cessário, pois a DNA polimerase é incapaz de iniciar a polimerização sem uma região de
dupla fita de DNA. Ela precisa reconhecer tal estrutura e, assim, “andar” sobre a fita molde.
Figura 9
Fonte: Adaptado de Khan Academy
Por fim, é fundamental entender que a DNA polimerase age em apenas uma única
direção, que é da extremidade 5’ para a extremidade 3’, isto é, haverá ligação fosfodi-
éster entre o fosfato do nucleotídeo livre com a hidroxila do DNA pré-existente.
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Gene
DNA
recombinante
Plasmídeo
Figura 10
Fonte: Adaptado de Khan Academy
O racional dessa metodologia é cortar o gene humano com uma enzima de res-
trição para isolá-lo em um tubo de ensaio à parte. Paralelamente, cortamos um
plasmídeo com a mesma enzima, por exemplo a EcoRI.
Na Figura a seguir, é possível observar que tanto o gene quanto o plasmídeo apre-
sentam sítios de restrição para a referida enzima:
Figura 11
Fonte: Adaptado de Khan Academy
Após a ação da enzima Eco RI, teremos extremidades compatíveis entre o gene
alvo e o plasmídeo:
Figura 12
Fonte: Adaptado de Khan Academy
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Figura 13
Fonte: Adaptado de Khan Academy
Se houver a ligação do plasmídeo (em cinza, na Figura acima) com o gene da insu-
lina, por exemplo (em azul, na Figura acima), teremos um plasmídeo recombinante:
Figura 14
Fonte: Adaptado de Khan Academy
Gene-alvo
Plasmídeo (por exemplo, o gene
da insulina)
Digestão com
enzima de
restrição
Liga-se à
DNA ligase
Plasmídeo
recombinante
Figura 15
Fonte: Adaptado de Khan Academy
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Teste Seu Conhecimento
1. O que são plasmídeos e onde eles são encontrados, normalmente, na
Natureza?
2. Como os plasmídeos são utilizados nos Processos da Tecnologia do DNA
recombinante e clonagem gênica?
3. Explique a função de cada uma dessas moléculas no processo de clonagem:
a) DNA humano, por exemplo, gene da insulina;
b) DNA plasmidial;
c) Enzima de restrição;
d) Enzima ligase.
4. Pergunta Desafio: É possível ligar um DNA cortado pela enzima PvuII
com um DNA cortado pela enzima EcoRI? Explique;
5. Pergunta Desafio: É possível ligar um DNA cortado pela enzima PstI
com um DNA cortado pela enzima EcoRI? Explique;
6. Pergunta Desafio: A partir das respostas das perguntas 4 e 5 explique
o qual são extremidades compatíveis e qual a importância desse conhe-
cimento no processo de clonagem.
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Figura 16
Fonte: Adaptado de Khan Academy
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plasmídeo no processo de clonagem. Lembre-se de que você deve escolher uma
enzima de restrição para clivar o DNA de interesse e uma enzima para clivar o
plasmídeo:
» Quando você escolhe uma enzima que gera extremidades cegas para clivar
o DNA de interesse, pode-se utilizar qualquer enzima que gere extremidades
cegas para clivar o plasmídeo;
» Quando você escolhe uma enzima que gera extremidades coesivas, as extremida-
des geradas devem ser compatíveis e complementares para que ocorra a ligação;
• Método de seleção das bactérias que incorporaram o plasmídeo. O método mais
utilizado é a existência de um gene que confere resistência a algum antibiótico.
Dessa forma, basta acrescentar o antibiótico no meio de cultura que é possível
selecionar as bactérias que incorporaram o plasmídeo.
Teste de Conhecimento
1. Por que é necessário inserir o plasmídeo dentro de uma célula hospedeira?
2. Que tipos de células podem ser utilizadas como hospedeiras?
3. Por que as bactérias são os hospedeiros mais utilizados na clonagem gênica?
4. O que é e qual a função do processo de transformação bacteriana?
5. Descreva o processo de transformação bacteriana;
6. Qual a função do antibiótico (por exemplo, Ampicilina) no Processo de
Clonagem Gênica?;
7. Quais as 3 características essenciais de um plasmídeo?
8. Qual a função das seguintes sequências de DNA em um plasmídeo:
• Origem de replicação que seja reconhecida pela DNA polimerase da célula
hospedeira;
• Múltiplo sítio de clonagem;
• Método de seleção das bactérias.
Expressão e Purificação de
Proteínas Recombinantes
Após a clonagem gênica, com o plasmídeo recombinante no interior da bactéria, pode-
-se induzir a expressão do gene de interesse para a produção da proteína recombinante.
Antes de avançarmos nesse tema, é importante voltarmos na estrutura do plas-
mídeo utilizado na clonagem para entendermos como é possível “fabricar” proteínas
humanas, por exemplo, em Sistema Bacteriano.
Anteriormente, havíamos falado que os plasmídeos das 3 características de um
vetor de clonagem.
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Importante!
Nem sempre o objetivo do pesquisador ao fazer uma clonagem é expressar proteínas.
Muitas vezes, deseja-se conhecer alguma região do genoma cujo produto não seja uma
proteína, por exemplo, clonagem de sequências regulatórias, regiões intergênicas (entre
genes), promotores, sequências de DNA repetitivo e genes ribossomais. Nesse caso, o
pesquisador não deve utilizar um vetor de expressão e sim um vetor de clonagem sem
as características adicionais encontradas em um vetor de expressão.
Promotor para
conduzir a expressão
gene-alvo Gene-alvo
Plasmídeo
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O mRNA gerado é traduzido pelos ribossomos bacterianos, levando à síntese proteica.
A Figura a seguir mostra esse processo, desde a colônia contendo o plasmídeo com o
gene de interesse (à esquerda na Figura) até a produção da proteína (à direita na Figura).
Figura 18
Fonte: Adaptado de Khan Academy
Perceba que nos dois casos exemplificados acima, produção de insulina ou eritro-
poietina em larga escala, há necessidade de remover as proteínas recombinantes do
interior da célula bacteriana.
É preciso purificá-las para o uso biotecnológico. Portanto, o próximo passo é lisar
a bactéria para termos acesso à proteína recombinante. Isso é realizado por meio do
uso de soluções adequadas e sonicação (uso de ultrassom para lisar células).
O rompimento das células provoca o extravasamento de todo o conteúdo celular
e esse lisado contêm, além da proteína recombinante, todas as macromoléculas e
proteínas bacterianas. O desafio seguinte é purifica-la dessa “sopa” de proteínas.
Note que, para o uso terapêutico dessas moléculas, essa purificação deve ser pró-
xima da perfeição. Não se pode administrar insulina ou eritropoietina, ou qualquer
outra proteína, contaminada com proteína bacteriana.
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A fase móvel, por sua vez, é o solvente no qual as proteínas estarão dissolvidas e
que tem a função de carregá-las ao longo de toda a coluna cromatográfica.
A intensidade com que as proteínas interagem com a fase estacionária vai deter-
minar o tempo que elas ficarão retidas na coluna. Quem interage mais, fica mais
tempo. Quem interage menos, fica menos tempo.
Veja a seguir:
• Adsorção: a fase estacionária pode conter sítios de adsorção polares ou apola-
res. Portanto, a purificação da proteína se dará por sua polaridade;
• Exclusão por tamanho: a fase estacionária contém “poros”. Moléculas peque-
nas entram e saem dos poros constantemente, enquanto moléculas maiores
sequer entram. Dessa forma, as moléculas maiores migram mais rapidamente
pela coluna cromatográfica e saem primeiro;
• Troca iônica: a fase estacionária apresenta carga (positiva ou negativa). Assim,
em uma cromatografia de troca iônica com fase estacionária positiva, as proteí-
nas “negativas” irão interagir mais fortemente com a coluna e ficarão mais tem-
po retidas, separando-se das proteínas “positivas”. O inverso se observa quando
se utiliza coluna com fase estacionária negativa;
• Afinidade: a fase estacionária possui moléculas por quem a proteína recombi-
nante apresenta afinidade. Por exemplo: se for produzida uma enzima recombi-
nante, pode-se acoplar à coluna cromatográfica o substrato para essa enzima.
Se a proteína recombinante tiver afinidade a um metal (níquel ou cobalto, por
exemplo), pode-se acoplar à coluna cromatográfica esse metal. Se houver um
anticorpo específico contra a proteína recombinante, pode-se acoplar à coluna
cromatográfica esse anticorpo.
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A utilização de anticorpos específicos é a forma mais eficiente para purificar uma
proteína recombinante. Na Figura a seguir, temos um esquema desse processo.
Todas as proteínas que não têm afinidade pelo anticorpo não se ligam à coluna e
passam direto. Segue-se a eluição da proteína recombinante, que é o ato de desligá-la
do anticorpo e recolhê-la em um tubo a parte.
Figura 19
Fonte: Adaptado de Khan Academy
Em Síntese
Nesta Unidade, vimos o que é Biotecnologia, sua história e algumas áreas onde pode ser
utilizada. Demos maior enfoque à Tecnologia do DNA Recombinante, que é a ferramenta
básica para muitas dessas aplicações.
Aprendemos o processo de clonagem gênica, como expressar e purificar uma proteína
recombinante. Lembre-se de que essa metodologia pode ser aplicada a uma variedade
de genes. Tudo vai depender do interesse e aplicação do pesquisador.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Biologia Molecular da Célula
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed,
2011. 1396p.
Biologia Molecular do Gene
WATSON, J. D. et al. Biologia Molecular do Gene. Porto Alegre: Artmed,
2015. 912p. Capítulo 8: Manipulação de proteínas DNA e RNA.
Biotecnologia I: Princípios e Métodos
BRUNO, A. N. Biotecnologia I: Princípios e Métodos – Série Teken – Capítulo 1 –
Tendências e perspectivas da Biotecnologia, p. 10.
Leitura
Transformação & seleção bacteriana
https://bit.ly/39BVeR9
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Referências
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1396p.
LODISH, H. et al. Biologia Celular e molecular. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
1244p.
WATSON, J. et al. Biologia Molecular do Gene. 7.ed. Porto Alegre. Artmed, 2015.
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