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Laboratório de

Citologia Oncótica
Aulas Práticas de Citologia

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª M.ª Juliana de Andrade Cintra Malanotte

Revisão Técnica:
Prof.ª Dr.ª Niara da Silva Medeiros

Revisão Textual:
Aline Gonçalves
Aulas Práticas de Citologia

• Tema 1;
• Tema 2;
• Tema 3;
• Tema 4.
UNIDADE Aulas Práticas de Citologia

Tema 1
Citologia de Líquidos Corporais e
Confecção de Esfregaços Citológicos
A constância dos líquidos corporais é notável, visto que existe troca contínua de
líquidos e solutos com o ambiente externo, bem como entre os diferentes comparti­
mentos do corpo.

Assim, por exemplo, a ingestão de líquidos é altamente variável e precisa ser cuidado­
samente contrabalanceada por excreção igual, a fim de evitar qualquer aumento, ou
redução, do volume de líquidos corporais.

Ingestão Diária de Água


A água que penetra no corpo provém de duas fontes principais:
• De sua ingestão da forma de líquidos, ou de água contida nos alimentos, contri­
buindo normalmente com cerca de 2.100 ml/dia para os líquidos corporais;
• De sua síntese no corpo, em decorrência da oxidação dos carboidratos, acrescen­
tando cerca de 200 ml/dia.
Essas duas fontes são responsáveis por um suprimento total de água de cerca de
2.300 ml/dia.
A ingestão de água é muito variável entre as diferentes pessoas e até mesmo na
mesma pessoa em dias diferentes, dependendo do clima, dos hábitos e do nível de
atividade física.

Perda Diária de Água Corporal


• Perda insensível de água: parte das perdas de água não pode ser regulada com
precisão. Por exemplo, existe perda contínua de água por evaporação a partir do
trato respiratório e por difusão através da pele. Juntos, esses dois mecanismos são
responsáveis por perda de 700 ml de água por dia em condições normais. Essa per­
da é denominada perda insensível de água, visto que não temos consciência dela,
embora ocorra continuamente em todos os seres humanos vivos.
A perda insensível de água através da pele ocorre independentemente da sudorese,
sendo observada até mesmo em indivíduos que nascem sem as glândulas sudoríparas.
A perda média de água nesses casos é em torno de 300 a 400 ml/dia.
Essa perda é minimizada por camadas ricas em colesterol presentes na pele funcio­
nando como uma barreira.
Quando essas camadas são destruídas, como observado nas queimaduras extensas,
a intensidade da evaporação pode aumentar em até 10x, atingindo de 3 a 5 litros
por dia.
A perda insensível de água através das vias respiratórias atinge em média de 300
a 400 ml/dia.

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Quando o ar penetra nas vias respiratórias, fica saturado com umidade, até uma
pressão de vapor de cerca de 47 mmHg, antes de ser exalado. Como a pressão
de vapor de água do ar inspirado é inferior a 47 mmHg, ocorre perda contínua de
água através dos pulmões durante a respiração.

Em climas frios e secos, a pressão de vapor de água diminui para quase zero, cau­
sando uma perda maior de água através dos pulmões, explicando a sensação de
ressecamento das vias aéreas dos climas frios;
• Perda de líquido no suor: a quantidade de água que se perde no suor é muito
variável, dependendo da atividade física e da temperatura do ambiente. Em con­
dições normais, o volume de suor é de cerca de 100 ml/dia. Entretanto, em
climas quentes ou durante exercícios físicos intensos, pode atingir uma perda de
1 a 2 litros/hora;
• Perda de água nas fezes: normalmente, a perda de água pelas fezes é pequena,
em torno de 100 ml/dia, podendo atingir vários litros por dia em casos de diar­
reia intensa;
• Perda de água pelos rins: a perda restante de água do corpo ocorre através da
urina, que é excretada pelos rins. Existem múltiplos mecanismos que controlam
a intensidade da excreção de urina. O mecanismo mais importante pelo qual o
corpo mantém o equilíbrio entre a ingestão e a excreção de água, bem como o
equilíbrio entre a ingestão e a excreção na maioria dos eletrólitos, consiste no
funcionamento renal.

Portanto, análises dos líquidos corporais, tais como líquido sinovial, líquido ascítico,
líquido pleural, líquido cefalorraquidiano, entre outros, são de extrema importância para
a detecção de infecções, processos inflamatórios e neoplasias. A citologia desses derra­
mes cavitários, assim como a contagem de células presentes, auxiliam no diagnóstico
clínico a fim de obter sucesso no tratamento do paciente.

Aplicação da Teoria na Prática


A contagem de células presentes nos líquidos cavitários, assim como a observação
citológica delas, auxiliam no diagnóstico de neoplasias, infecções e processos inflama­
tórios, contribuindo com o tratamento clínico específico.

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UNIDADE Aulas Práticas de Citologia

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Livros
Uroanálise e Fluidos Biológicos
CANTERBURY, D. L.; STRASINGER, S. K. Uroanálise e fluidos biológicos. São Paulo:
Premier, 2000.

 Vídeos
Citologia Diferencial no Líquido Cefalorraquidiano
https://youtu.be/prPQ9SUVPog
Coleta do Exame Citopatológico do Colo do Útero (Papanicolau) – Prof.ª Juliana Mello
https://youtu.be/3kGqvtbDfAQ

 Leitura
Análise Citológica do Líquido Pleural no Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR)
https://bit.ly/2RFjCxR

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Tema 2
Colorações em Citopatologia, Avaliação
das Células Malphigianas e Citologia hormonal
O exame de Papanicolau, também chamado de exame preventivo, é um exame
ginecológico indicado para mulheres a partir do início da atividade sexual, e tem
como objetivo detectar alterações e doenças no colo do útero, como inflamações,
HPV e câncer.

Esse exame é rápido, realizado no próprio consultório do ginecologista e não dói, no


entanto a mulher pode sentir um pequeno desconforto ou pressão no interior da vagina
enquanto o médico faz a raspagem das células do útero.

No período menstrual, temos um esfregaço com numerosas hemácias, neutrófilos


e histiócitos, além de muco, que, junto com as hemácias, prejudicam a coloração das
células escamosas. São identificadas células endometriais e endocervicais em fundo
“sujo”, representado por flora cocoide, sangue e restos celulares descamados da cavi­
dade uterina. Entre as células escamosas predominam as intermediárias, que se apre­
sentam em agrupamentos densos, mal corados.

Na fase folicular, o epitélio vaginal é estimulado a crescer, aumentando o número


de suas camadas, pela influência dos estrógenos. Esses hormônios determinam um
aumento progressivo das células superficiais, que passam a descamar na forma isolada.
Progressivamente nessa fase, que vai do 6º ao 13º dia, o esfregaço passa de “sujo”, com
células intermediárias agrupadas e dobradas, para um esfregaço limpo, sem neutrófilos,
sem muco, sem bactérias, onde células se dispõem isoladas, sem dobras, predominando
as superficiais. Quanto maior o nível estrogênico, maior o número de células superficiais
e mais intensa a eosinofilia dessas células.

O pico ovulatório representa o máximo de atividade proliferativa do epitélio. Nesse


momento, o esfregaço é limpo, praticamente sem neutrófilos e sem bactérias, e composto
quase que exclusivamente por células superficiais com acentuada eosinofilia citoplasmá­
tica, isoladas e sem dobraduras.

Na fase pós­ovulatória, a secreção de progesterona modifica o esfregaço, que passa a


mostrar eosinofilia cada vez menor, aumento de células intermediárias e diminuição das
superficiais, tendência ao agrupamento de dobradura do citoplasma. Com a secreção
de progesterona, a célula intermediária acumula glicogênio e os bacilos de Doderlein
aumentam, levando a uma digestão péptica dessas células, fenômeno chamado de citó­
lise bacteriana, proeminente na fase lútea avançada, quando o esfregaço assume um
aspecto “sujo” e contém quantidade variável de neutrófilos.

Aplicação da teoria na prática


Diagnóstico hormonal e diagnóstico de câncer são duas, ou as duas importantes,
atribuições da citologia nos esfregaços vaginais.

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UNIDADE Aulas Práticas de Citologia

O exame dos esfregaços vaginais dá indicações precoces da moléstia maligna, portanto


auxilia o diagnóstico de câncer ginecológico antes da fase muito avançada, o que é de
capital importância.

No epitélio e cervical normais, as células se esfoliam constantemente, porém, nos


tumo­ res malignos, devido à mais rápida proliferação, essa esfoliação é muito mais
intensa­. Mesmo nos estados mais precoces, quando os tumores são pequenos e incipien­
tes, células isoladas ou em grupos estão sempre no material.

As atipias celulares são mais evidentes quando as células estão soltas no esfregaço do
que quando estão densamente ordenadas nos tecidos.

Embora não haja um critério absoluto de malignidade pelo qual a célula maligna
­possa ser identificada, a comparação das células atípicas com outras presentes no esfre­
gaço leva a conclusões de benignidade ou malignidade.

O exame de citologia hormonal ou urocitograma (citologia hormonal em amostra de


urina) pode ser realizado em materiais biológicos que contenham células epiteliais de
tecidos que sejam comprovadamente hormônio-dependentes.

Esse exame tem a finalidade de avaliar a presença e a intensidade de forma semi­


quantitativa da ação do hormônio sobre esse tecido, o que reflete na sua ação sobre
todo o organismo.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Coloração de Papanicolau
https://youtu.be/s2IL-QJVEyc

Leitura
Citologia Hormonal do Trato Urinário Baixo e da Vagina de Mulheres na Pós-Menopausa,
Antes e Durante Estrogenioterapia Oral e Transdérmica
https://bit.ly/32yFLA4
O Sistema Endócrino
https://bit.ly/3nckuG8
Atlas de Citologia Ginecológica
https://bit.ly/32Dk3ed

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UNIDADE Aulas Práticas de Citologia

Tema 3
Avaliação das Lesões e Células Inflamatórias
As lesões inflamatórias caracterizam-se em nível microscópico por:
• Reação vascular com formação de capilares;
• Migração dos leucócitos, macrófagos e plasmócitos para o local da inflamação;
• Modificações de estruturas dos epitélios (hiperplasia, metaplasia, fenômenos de
reparação);
• Alterações morfológicas variadas; algumas são comuns às inflamações, outras
representam modificações específicas a determinado agente;
• Presença eventual do fator causal.

Os agentes infecciosos provêm do meio externo; são transmitidos por via vascular ou
se propagam a partir de um órgão vizinho.

As bactérias foram enquadradas no reino Procariota (cario = núcleo), ou seja, são


organismos unicelulares que não têm uma estrutura nuclear completa ou verdadeira.
Têm metabolismo próprio e sistema de reprodução por divisão binária. Algumas bac­
térias são parasitas intracelulares obrigatórios (ex., clamídias). Muitas bactérias não são
patogênicas ao homem, sendo chamadas de saprófitas.

Dentre outras, estão os Lactobacillus que aparecem na vagina, também chamados


de bacilos de Doderlein. Esse conceito é importante devido ao fato de que a presença de
bactérias não indica doença sempre, e algumas vezes até a ausência de bactérias pode
indicar a vigência de um distúrbio.
Os esfregaços mostram com frequência uma pseudoeosinofilia. Poucas vezes se acha
um índice elevado de cariopicnose (cerca de 80%), relacionado com presença maciça de
cocos. Simula uma superatividade do hormônio folicular.
São germes piogênicos. Podem ser aeróbios e anaeróbios. Os grupos anaeróbicos
deve ser suspeitado quando o corrimento for fétido com teste de KOH positivo e exame
bacterioscópico (gram-positivo ou gram-negativo) e cultura. O exame citológico refere-se
apenas à morfologia das bactérias: Staphylococcus epidermidis e Streptococcus.

São bacilos gram-positivos, morfologicamente semelhantes aos lactobacilos em


ambas­as extremidades, um espessamento arredondado, dando-lhes aspecto de palito
de fósforo de duas cabeças.

Podem ser considerados como flora normal, podendo às vezes estar associados com
vaginite inespecífica.

Micrococcus é uma bactéria gram-positiva, aeróbia e membro da família dos Micro-


coccaceae. As pilhas do Micrococcus podem ser observadas sob o microscópio como as
pilhas esféricas que dão forma a pares ou a conjuntos.

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Mobiluncus são bactérias anaeróbicas, gram­negativas e gram­variáveis. Bacilos cur­
vos em forma de vírgula, com extremidades delgadas, móveis. Encontramos nas células­
­alvo chamadas de “Comma cells”.

Leptotrix vaginalis são bacilos que variam em número e tamanho, de 10 a 20 vezes


maiores que os bacilos de Doderlein. São finos, segmentados e assemelham­se ao chão
de uma barbearia, tendo formato de S ou U.

Actinomicose é uma infecção provocada por bactérias do gênero Actinomyces,


presentes na boca e no sistema digestivo. A doença ocorre quando um traumatismo
abdominal ou uma infecção dentária permitem que a bactéria atinja a corrente san­
guínea, sendo também causada por baixas de resistência localizada ou generalizada.
É uma enfermidade infecciosa, crônica e granulomatosa.

As clue cells são células escamosas poligonais que têm um citoplasma delicado e
transparente coberto pelas formas cocobacilares delicadas de Gardnerella vaginalis; as
alterações são mais bem observadas nas margens das células infectadas; são indistintas
e têm diferentes planos de focos.

O agente causador da candidíase ou monilíase é o fungo Candida albicans, que faz


parte da flora vaginal das mulheres.

Trichomonas vaginalis representa o protozoário de maior interesse para o citologis­


ta, pois pode aparecer na citologia vaginal. Os outros protozoários são encontrados no
sangue, nas fezes e em outros tecidos.

As alterações citológicas visíveis nas lesões do herpes genital são lesões iniciais con­
sequência da replicação viral no núcleo, que aumenta de volume, torna­se homogêneo
e opaco de cor azul pálido (núcleo em vidro despolido).

Para o rastreamento de lesões possivelmente associadas ao HPV, a vacuolização


perinuclear caracteriza o coilócito, um dos aspectos valorizados no exame citológico
de Papanicolau.

Aplicação da Teoria na Prática


A citologia tem papel importante no reconhecimento das lesões inflamatórias do
trato genital; ela permite avaliar a intensidade da reação inflamatória, acompanhar a
sua evolução e, em certos casos, determinar a natureza do agente causal.

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UNIDADE Aulas Práticas de Citologia

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

 Leitura
Atlas de Citologia Ginecológica
https://bit.ly/32Dk3ed
Prevalência de Citologia Inflamatória Cervical em Mulheres Atendidas pelo Laboratório de Citologia da
Fundação de Saúde de Vitória da Conquista: Achados Citológicos e Agentes Causais
https://bit.ly/3avKxD2
Estudo das Inflamações e Infecções Cervicovaginais Diagnosticadas pela Citologia
https://bit.ly/3vea3V0
Detection and genotyping of HPV in women with indeterminate cytology and low-grade squamous
intraepithelial lesions
https://bit.ly/3tHOITP

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Tema 4
Avaliação das Células Neoplásicas e
Confecção do Laudo Citológico
Considera­se displasia leve quando a polaridade e a regularidade da estratificação
foram pouco alteradas, porém os núcleos são de tamanho variado e hipercromáticos,
podendo ser vistas mitoses frequentes, algumas vezes anormais, no terço profundo do
epitélio. A coilocitose pode ser presente.
Displasia moderada é quando a metade das camadas profundas do epitélio tem célu­
las indiferenciadas. Os núcleos são mais volumosos e hipercromáticos, com anomalias
nucleares mais marcantes e frequentemente alongados perpendicularmente à superfície.
Número aneuploide de cromossomos, bi e multinucleação são comuns. Somente as ca­
madas superficiais apresentam um esboço de maturação e são achatadas.
Displasia acentuada é a perda da polaridade em todas as camadas, células e núcleos
de tamanhos variados, mitoses tetrapolares, aneuploidia, multinucleação e as caracte­
rísticas citológicas de um verdadeiro carcinoma, exceto invasão do estroma conjuntivo.
A classificação da OMS­OPAS surgiu em 1970, tentando corrigir falhas da classifi­
cação de Papanicolau, porém também se baseava em critérios morfológicos; portanto
atendia bem ao patologista, porém pouco dizia sobre o prognóstico da lesão.
Buscando a visão clínica das alterações epiteliais, surgiu na cidade de Bethesda
(USA), em 1988, um sistema que tentou estabelecer prognóstico para as lesões. Já se
sabia nessa época das associações das neoplasias intraepiteliais cervicais com vírus, de
variado potencial oncogênico. Usando técnicas de biologia molecular e comparando os
tipos de HPV, ficou claro que condiloma plano e NIC 1 são correspondentes, clínica,
biológica e molecularmente, assim como o são NIC 2 e 3. Isso coloca a classificação das
NIC de acordo com o Sistema de Bethesda (1988), que divide as displasias em lesão de
baixo grau (LSIL, correspondendo ao condiloma plano e NIC 1) e lesões de alto grau
(HSIL, que corresponde às NIC 2 e 3).

Pontos­chaves:
• Após três exames consecutivos normais, o teste de Papanicolau pode ser realizado
menos frequentemente em mulheres de baixo risco (até a cada três anos), de acordo
com a interpretação do médico;
• Mulheres com um fator de risco para câncer do colo uterino devem continuar o
rastreamento anualmente.
• As alterações das células escamosas são divididas em três categorias:
» ASCUS (células escamosas atípicas de significado indeterminado);
» LIEBG (lesão intraepitelial escamosa de baixo grau);
» LIEAG (lesão intraepitelial escamosa de alto grau).

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Aplicação da Teoria na Prática


O diagnóstico de certeza é histológico, o citológico é preventivo.

O diagnóstico mais valioso é o histopatológico, para o estudo das neoplasias, sendo


o que dá o diagnóstico final da lesão.

O diagnóstico histológico é importante para se perceber lesões pré-clínicas, assinto­


máticas. É preventivo.

Já na fase clínica, o diagnóstico deve ser definitivo através da biópsia, a qual é feita
retirando-se um fragmento de tecido lesado. Nessa fase clínica, os sinais podem ser:
ulceração, nódulo, vegetação, endurecimento ou espessamento da superfície.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Leitura
Aplicação e Contribuição do Sistema de Classificação de Bethesda no diagnóstico de Nódulos de Tireoide
Submetidos à Punção Aspirativa por Agulha Fina: Uma Revisão da Literatura
https://bit.ly/3gq7xqO
Abordagem Diagnóstica do Nódulo Tiroideu: Indícios Clínicos e Imagiológicos de Malignidade
https://bit.ly/32CWF0C
Correlação Entre Critérios Ultrassonográfico ACR TI-RADS e Citopatológico Bethesda na
Avaliação de Nódulos tireoidianos
https://bit.ly/3gCRFRE
Performance of Conventional Cytology and Colposcopy for the Diagnosis of Cervical
Squamous and Glandular Neoplasias
https://bit.ly/3az0vfs

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