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Índice

Introdução ......................................................................................................................... 1

Bioinformática .................................................................................................................. 2

Historial da Bioinformática .......................................................................................... 2

Biologia Molecular ........................................................................................................... 3

Códigos Biológicos .......................................................................................................... 5

DNA ............................................................................................................................. 5

Código Biológico e RNAm .......................................................................................... 5

Propriedades do código biológico ................................................................................ 6

Transmissão da Informação Genética............................................................................... 6

Tipos de hereditariedade............................................................................................... 6

Mecanismos de Transmissão Hereditária ..................................................................... 7

Genoma............................................................................................................................. 7

Proteína ............................................................................................................................. 8

Conclusão ....................................................................................................................... 10

Referências Bibliográficas .............................................................................................. 11


Introdução
A bioinformática é o campo da ciência que estuda a biologia através do uso de
computadores. A bioinformática combina os princípios da biologia, da informática e da
matemática para solucionar problemas biológicos. A biologia molecular é a área da
biologia que estuda a estrutura e a função das macromoléculas, como as proteínas e ácidos
nucleicos. A biologia molecular também estuda os processos celulares que são regulados
por essas macromoléculas. Os códigos biológicos são conjuntos de regras que governam
a formação de proteínas. A formação de proteínas é determinada pelo sequenciamento
dos ácidos nucleicos, que é o código genético. A transmissão de informação genética é o
processo pelo qual as características hereditárias são passadas de uma geração para outra.
A informação genética é codificada nos ácidos nucleicos, que são passados para as
células-filhas durante a divisão celular.

Porém, esta foi apenas uma breve recapitulação do que se tratará ao longo deste trabalho
de pesquisa, aprofundando muito mais cada tema.

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Bioinformática
Bioinformática é um campo interdisciplinar que corresponde à aplicação das técnicas da
informática, no sentido de análise da informação, nas áreas de estudo da biologia. Como
um campo interdisciplinar da ciência, a bioinformática combina a biologia, ciência da
computação, estatística, matemática e engenharia para analisar, interpretar e processar os
dados biológicos.

A bioinformática vem sendo utilizada para análises in silício de questões biológicas


utilizando técnicas de matemática e estatística.

Os processos possíveis para sua aplicação têm início desde a aquisição dos dados
biológicos, passando pelo armazenamento, processamento, distribuição, análise e
interpretação. Embora já fosse utilizada previamente, a bioinformática teve seu marco
conceitual na década de 70 impulsionada pelo crescimento elevado da quantidade de
sequências de aminoácidos e a necessidade de análise mais eficiente das mesmas.

Historial da Bioinformática
O termo bioinformática foi originalmente usado pelos biólogos Paulien Hogeweg e Bem
Hesper no começo dos anos de 1970 para definir o estudo de processos informacionais
nos sistemas bióticos, sendo ela uma ciência interdisciplinar, envolvendo matemática,
tecnologia computacional e biologia molecular.

Três Factores importantes facilitaram a emergência da bioinformática:

• Primeiramente, uma crescente coleção de sequências de aminoácidos, fornecendo


tanto dados quanto uma coleção de problemas fascinantes que não poderiam ser
resolvidas sem a capacidade de processamento dos computadores;
• A ideia que se tornava central na biologia molecular de que as macromoléculas
carregavam informações, fornecendo uma importante ligação conceitual entre a
biologia molecular e a ciência da computação, muito embora a relevância desta
teoria tenha sido questionada;
• O início da acessibilidade para biólogos a computadores após a segunda guerra
mundial.

Podemos descrever a historia da bioinformática começando em 1951 com Fred Sanger


sequenciando o aminoácido da insulina, dois anos depois, em 1953, James D. Watson e
Francis Crick descrevem a estrutura em dupla hélice do DNA, Francis Crick novamente

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contribui com o Dogma Central da Biologia Molecular, onde ele ilustra os mecanismos
de transmissão e expressão da hereditariedade e propõe que o DNA é transcrito em RNA
mensageiro e que este é traduzido em proteína, elemento que por fim efectua a acção
celular. Francis já compartilhava estas informações em 1956, porém somente em 1970
este conhecimento é compilado e distribuído oficialmente. Em 1961, Marshall W.
Nirenberg e Heinrich J. Mathaei realizam o experimento de Nirenberg e Mathaei, onde
se decifrou o código genético usando homopolímeros de ácidos nucleicos para traduzir
aminoácidos específicos.

Paul Berg juntamente com Robert H. Symons e David A. Jackson realizaram a primeira
recombinação de uma molécula de DNA em 1972. Em 1973, um ano após o feito de Paul
Berg, Stanley N. Cohen, Annie C. Y. Chang, Herbert W. Boyer e Robert B. Heling
realizam a primeria recombinação em um organismo, uma Escherichia Coil que teve seu
DNA recombinado.

Em 1977, F. Sanger, S. Nicklen e A. R. Coulson mapearam o vírus φX174, que se torna


então o primeiro genoma completamente mapeado. Emerge então um consenso de que
era necessário um banco internacional de ácidos nucleicos, e em 1979, em 1979, em um
encontro realizado pela National Science Foundation na Universidade Rockfeller, é
emitida uma chamada para a criação dessa base de dados. Nos dois anos seguintes, forma
realizadas uma série de oficinas para definir o projecto que culminou em 1982 com início
ofial do GenBank.

No ano de 1990, o NIH (National Institutes of Health) e o DOE (Departament of Energy)


se juntam a parceiros de todo o globo para iniciar o Projecto Genoma Humano, (HGP, do
Inglês Human Genome Project). Em 1995, ocorre o mapeamento da primeira bactéria, a
Haemophilus Influenzae Rd, com todos os seus 1.830.137 bases de pares de nucleotídeos
sendo demonstrados no trabalho conjunto de diversos pesquisadores, com a ajuda
internacional e o rápido avanço tecnológico, o HGP anuncia em 2003, dois anos antes do
previsto, o mapeamento completo do genoma humano.

Biologia Molecular
A biologia molecular é a área da biologia que busca estudar os organismos do ponto de
vista molecular, focando principalmente na base para todos organismos, os ácidos
nucleicos, que formam RNAs e DNAs que posteriormente dão origem à proteínas.
Nascida da junção dos ramos da genética, da bioquímica e da biologia celular, a biologia

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molecular é um campo que visa entender os fenômenos biológicos e como estes se
relacionam com o material genético do organismo. Mais especificamente, ela estuda os
processos de replicação, transcrição e tradução do material genético e a regularização
destes processos.

Este ramo da biologia nasceu dado os avanços na ciência que graças à técnica de
cristalografia por raio-x, permitiu com que o DNA fosse “visto” pela primeira vez.
Juntando este conhecimento com o conhecimento de hereditariedade descritos
previamente por Mendel e desde então, novas observações, de que este DNA seria o
responsável por carregar as informações relacionadas à hereditariedade, os cientistas
viram a importância e a necessidade de se entender melhor esta molécula complexa que
estava dentro dos núcleos de nossas células.

A partir de técnicas bioquímicas mais simples e principalmente relacionadas a


microbiologia, até técnicas mais avançadas, a biologia molecular se desenvolveu e foi
ganhando cada vez mais complexidade. Hoje é muito comum que as técnicas sejam
acompanhadas de análises bioinformática e técnicas cada vez mais computadorizadas
devido ao aumento do volume de informações e dados gerados.

No geral as técnicas relacionadas à biologia molecular, têm foco na obtenção,


identificação e caracterização do material genético. As principais técnicas que são base
de biologia molecular são:

1. Reação Em Cadeia Polimerase (PCR): Essa técnica é utilizada para ampliar


copias do DNA e gerar copias de determinadas sequências, o que possibilita, por
exemplo, a análise de suas mutações, clonagem e manipulação de genes;
2. Eletroforese em Gel: Esse método é utilizado para separar proteínas e os
filamentos de DNA e RNA, através da diferença entre suas massas;
3. Southern Blot: Por meio da autoradiografia ou da autofluorescência, essa técnica
permite precisar a massa molecular e verificar se determinada sequência se
encontra presente em um filamento de DNA;
4. Northern Blot: Essa técnica permite analisar informações, como a localização e
a quantidade do RNA mensageiro, responsável por enviar as informações do DNA
até a síntese de proteínas nas células;
5. Western Blot: Esse método é utilizado para análise das proteínas e mescla os
princípios da Southern Blot e Nothern Blot.

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Códigos Biológicos
Este conteúdo refere-se à combinação de informações químicas e biológicas que
determina as características de todos os seres vivos. É o objecto das pesquisas em
Genética, tendo como eixo principal o conceito de DNA.

DNA
Antes de falar de Códigos Biológicos, primeiro deve se perceber o que é DNA. Na
tradução em português, a sigla usada é ADN, mas ambas querem dizer mesma coisa:
Ácido Desoxirribonucleico. Certamente o conceito mais importante para toda a teoria
da genética, ele foi evoluindo ao longo do tempo até alcançar suas definições actuais.

Em suma, é um componente molecular orgânico que carrega as informações genéticas de


cada ser vivo. Ele é responsável pela transmissão das propriedades hereditárias entre
indivíduos da família, estudado e descrito com prescrição por cientistas do último século.

Uma grande descoberta desses pesquisadores foi a compreensão de que as cadeias


proteicas do DNA funcionam como uma linguagem. As diferentes bases de nitrogênio e
suas combinações formando aminoácidos determinam com exatidão as características
transmitidas entre indivíduos de uma mesma linguagem.

Código Biológico e RNAm


O código é uma propriedade biológica extraída das interações entre a cadeia de DNA com
sua contraparte em cada célula. Apesar de se tratar de um componente orgânico, funciona
de maneira lógica, estabelecendo precisamente como cada combinação de aminoácidos
resultará nas ligações proteicas, essenciais para qualquer tipo de vida.

Nesse sentido, é importante saber como funciona o RNAm, também conhecido como
RNA mensageiro. Esse componente celular é o que contém as bases nitrogenadas
responsáveis por levar ao DNA as informações genéticas de cada individuo.

Essas bases nitrogenadas são encontradas em trincas no RNAm, os códons. Elas se ligam
com os aminoácidos presentes em uma proteína a partir de ligações peptídicas. Essas
bases são classificadas em quatro letras diferentes: A, C, G e U.

Essas quatro bases podem, a partir das ligações em trincas, combinar-se de 64 formas
diferentes, ou 64 códons. Destes, apenas 3 não participam da codificação de aminoácidos,
servindo apenas para a estruturação da célula e não interferem direitamente na
constituição do código genético.

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Propriedades do código biológico
• Universalidade do código biológico
A especificidade do códons é a mesma para qualquer individuo. O códon para o
aminoácido alanina, por exemplo, é o mesmo em uma bactéria, um fungo, uma
planta, um peixe e um ser humano.
• Especificidade
Cada códon codificará o mesmo aminoácido.
• Degenerado/Redundância
São quatro bases nitrogenadas que compõem o DNA e o RNA. Elas se dispõem
em trincas, formando os códons. Assim, são 64 códons diferentes que
correspondem aos vinte aminoácidos que compõem as proteínas. Portanto, mais
de um códon corresponde ao mesmo aminoácido.

Dessa forma, o código biológico é conhecido por ser específico, universal e degenerado.

O código biológico relaciona as informações presentes no DNA na forma de genes, que


são transcritos na forma de RNAm e, posteriormente, são traduzidos na forma de proteína.

Transmissão da Informação Genética


Em genética, hereditariedade é o conjunto de processos biológicos que asseguram que
cada ser vivo receba e transmita informações genéticas através da reprodução.

A informação genética é transmitida através dos genes, porções de informação contida no


DNA dos indivíduos sob a forma de sequências de nucleótidos separadamente
verificados.

Tipos de hereditariedade
• Hereditariedade especifica
A hereditariedade especifica é responsável pela transmissão de agentes genéticos
que determinam a herança de características comuns a uma determinada espécie.
• Hereditariedade Individual
Designa o conjunto de agentes genéticos que actuam sobre os traços e
características próprias do individuo que o torna um ser diferente de todos os
outros, assim fazendo com que os filhos tenham características de seus pais.

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Mecanismos de Transmissão Hereditária
Muitos aspectos da forma do corpo, do funcionamento dos órgãos e dos comportamentos
e pensamento dos animais e dos seres humanos por hereditariedade. Muitas das nossas
características, em termos da nossa constituição física, do nosso comportamento e
pensamento, são herdadas, já nascem connosco.

Cromossomas, DNA e genes são os agentes responsáveis pela transmissão das


características de um ser a outro.

Os descendentes de indivíduos de uma espécie pertencem sempre a essa mesma espécie.


Contudo, entre indivíduos de uma espécie é possível observar uma vasta gama de
variações o que confere à vida uma enorme diversidade. Também na espécie humana
existem diversas características que nos diferenciam uns dos outros.

Genoma
Em biologia, o genoma é toda a informação hereditária de um organismo que está
codificada em seu DNA (ou, no caso de alguns vírus, no RNA). Isso inclui tanto genes
como regiões intergénicas, DNA mitocondrial e DNA plastídico. Os genes consistem
tanto na sua região codificante (exons) quanto a região não codificante, conhecida como
íntrons ou junk DNA, termo criado, em 1920, por Hans Winkler, professor de botânica
na Universidade de Hamburgo, e que não é mais usado, porque actualmente se sabe que
essas sequências não codificadas são muito importantes para a regulação gênica, dentre
outras funções. Mais precisamente, o genoma de um organismo é uma sequência de DNA
completa de um conjunto de cromossomos; por exemplo, um dos dois conjuntos que um
individuo diploide contém em cada uma das suas células somáticas. Quando se diz que o
genoma de uma espécie que se reproduz sexualmente foi “sequenciado”, normalmente
está a referir-se à determinação das sequências de um conjunto de autossomos e de um
cada tipo de cromossomo sexual, que determinam o sexo. Mesmo em espécies cujos
indivíduos são todos do mesmo sexo, o que é descrito como “uma sequência genómica”
pode ser um composto de cromossomos de vários indivíduos.

Em português corrente, a expressão constituição genética pode ser usada para designar o
genoma de um dado individuo ou organismo. O estudo das propriedades globais dos
genomas de organismos relacionadas chama-se geralmente genómica, termo que
distingue essa disciplina da anatomia, que em geral se preocupa com o estudo das
propriedades de genes únicos ou de grupos de genes.

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1) É o conjunto simples de cromossomos de uma célula (cariótipo). É o conjunto
formado por apenas um cromossomo de cada tipo, na espécie estudada. No ser
humano o genoma é constituído por 23 pares de cromossomas;
2) Projecto genoma, denominação dada a tarefa de decodificação do DNA humano
aceita por diversas nações associadas.

Proteína
As proteínas são substâncias formadas por um conjunto de aminoácidos ligados entre si
através de ligações peptídica. Os aminoácidos são moléculas formadas por carbono,
hidrogénio, oxigénio e nitrogénio, em que são encontrados um grupo amina (-NH2) e um
grupo carboxila (-COOH).

Existem apenas 20 tipos de aminoácidos, que se combinam de forma variada para formar
diferentes proteínas. Chamamos de polipeptídeo uma cadeia longa de aminoácidos. Cada
proteína é formada por uma ou mais cadeias polipeptídicas.

Podemos classificar as proteínas em dois tipos principais: as fibrosas e as globulares. Nas


proteínas fibrosas, as cadeias polipeptídicas estão enroladas entre si como se fossem uma
corda. Como exemplo, pode-se citar a queratina, proteína presente nas unhas e cabelos.
Nas proteínas globulares, as cadeias polipeptídicas dobram-se em uma forma mais ou
menos esférica. Como exemplo, há os anticorpos e as enzimas.

Em face da complexidade molecular de uma proteína, podemos classificá-la de acordo


com seu nível de organização. Dizemos que a estrutura primária de uma proteína é o tipo
de aminoácido e sua sequência em uma cadeia polipeptídica. Chamamos de estrutura
secundária quando a proteína se enrola, normalmente, em forma de hélice. Já a estrutura
terciária é aquela em que as proteínas começam a se dobrar, formando as proteínas
globulares. Por fim, temos a estrutura quaternária, em que as proteínas que possuem duas
ou mais cadeias polipeptídicas estão organizadas e entrelaçadas em estrutura terciária.

As proteínas são substâncias que exercem as mais diversas funções no organismo,


participando inclusive da composição das células. Não existe nenhum processo biológico
em que uma proteína não esteja envolvida. Dentre as funções atribuídas às proteínas,
podemos citar:

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• Actuam como enzimas – Essas proteínas são capazes de acelerar uma
determinada reação química. Como exemplo de enzimas, pode-se citar a amílase
salivar, que actua na quebra de amido, e a láctase, que actua na quebra de lactose;
• Contração muscular – A contração muscular só ocorre graças à acção de duas
proteínas: a miosina e a actina;
• Hormônios – Actuam nas mais funções do organismo e, em sua grande maioria,
são compostos por proteínas. Exemplo: insulina;
• Anticorpos – Proteínas que actuam na defesa do nosso corpo;
• Coagulação – A fibrina (uma proteína) forma uma rede que impede a passagem
do sangue;
• Transporte de oxigênio – A hemoglobina é uma proteína responsável pelo
transporte de oxigênio.

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Conclusão
Chegada a parte de conclusão do trabalho, foi visto que a bioinformática é uma área da
ciência que estuda a biologia molecular através da análise de dados. A bioinformática usa
técnicas de computação para analisar e interpretar grandes volumes de dados biológicos,
como sequências de DNA e proteínas. A biologia molecular é o ramo da biologia que
estuda os processos celulares e moleculares que ocorrem nas células. A biologia
molecular usa técnicas de química, física e genética para compreender os mecanismos
básicos da vida. Os códigos biológicos são conjuntos de instruções que determinam as
características das células e dos organismos. Os códigos biológicos incluem o DNA
(ácido desoxirribonucleico) e as proteínas. As proteínas são moléculas complexas que
desempenham muitas funções essenciais nas células, como a digestão das substâncias
alimentares, a respiração celular e a contratação muscular. A transmissão de informação
genética ocorre através do processo chamado transcrição, durante o qual um gene é
copiado para um RNA (ácido ribonucleico). O RNA transporta a informação do gene para
uma organela chamada ribossoma, onde ela é usada para sintetizar uma proteína
especifica.

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Referências Bibliográficas
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. “O que é proteína?”; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-proteina.htm. Acesso em 12 de
novembro de 2022.

ARAÚJO, ND, et all. A era da Bioinformática: Seu Potencial e suas implicações para as
Ciências da Saúde. Estud Biol. 2008

LESK, Arhur M. Introdução à Bioinformática. Porto Alegre. Artmend, 2008.

WEAVER, Warren (6 de Novembro de 1970). “Biologia Molecular: Origem do Termo”.


Ciência. Pp 581-582.

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