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GÊ NESE E DESENVOLVIMENTO
A. Mutaçõ es Genéticas
i. Acondroplasia: autossô mica dominante, promove nanismo
ii. Hipercolesterolemia familiar: autossô mica dominante, acarreta problemas nas artérias
coroná rias
iii. Fibrose Cística: autossô mica recessiva, problemas respirató rios
Experimento de Avery
Prova que o DNA era o material hereditá rio das bactérias
Tratam os extratos de bactérias virulentas com amilase, protease, ribonuclease e DNAse.
O ú nico que perdeu o princípio transformante foi o tratado com DNAse
Experimento de Hershey
Marcaram o DNA dos bacterió fagos com isó topo radioativo do Fó sforo e deixaram que
infectassem uma colô nia bacteriana
Retiraram as coberturas proteicas das células infectadas com centrifugaçã o. O indicador
somente era visível nas células bacterianas, nã o nas coberturas proteicas.
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Gênese e Desenvolvimento – Mariana Gurgel
Na segunda experiência, marcaram os fagos com enxofre (presente nos AA). Dessa
forma, ficaria presente apenas nas capsulas proteicas.
A partir da observaçã o, viu-se que o material genético é o que infecta as bactérias,
portanto o Fó sforo permanecia.
Conclusã o: o DNA é, realmente, o material genético dos fagos.
3. REPLICAÇÃ O DO DNA
Fidelidade de replicaçã o: identidade molecular
Padrã o estudado por Watson e Crick
Pareamento específico
Filamento molde
Hipó teses de replicaçã o
Semiconservativa: Correta, provada pelo experimento de Meselson-Stahl (marcaçã o do DNA
com nitrogênio. O nível decaiu ao longo da geraçõ es)
Conservativa
Dispersiva
Origem de replicaçã o
Forquilha de replicaçã o
Topoisomerases: deselicoidizam sem, de fato girar a dupla hélice
Helicase separa as fitas
Girase separar os giros
SBS matem as fitas separadas
Primer (RNA polimerase): sequência iniciadora
Primossomo: Primer + seis proteínas
Fragmento de okasaki: fragmentos existentes na fita descontínua (de um
primossomo até outro)
DNA Polimerase III: coloca os nucleotídeos no lugar (principal)
DNA Polimerase I: substitui o primer por uma sequência de DNA na fita descontínua,
além de promover reparos.
Ligase: liga os fragmentos apó s açã o da DNA Polimerase I (ligaçã o fosfodiéster
Numerosas forquilhas de replicaçã o bidirecional
Uma fita é contínua, a outra é descontínua
Sempre ocorre a formaçã o no sentido 5´->3´
Telô meros: extremidade do cromossomo com sequência repetitiva
Proteger as extremidades
Evita a uniã o dos cromossomos
Supera o problema das sequências perdidas por causa do primer da replicaçã o
Obs: a telomerase impede que os telô meros sejam perdidos. Retarda o envelhecimento celular
(células embrioná rias e cancerígenas possuem)
4. TRANSCRIÇÃ O
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5. TRADUÇÃ O
“Leitura” dos có dons do RNAm para produçã o das proteínas=> expressã o genética
Local: ribossomos (RNAr)
Ativaçã o do AA: utiliza ATP na presença da aminoacil sintetase, entã o liga-se ao RNAt por meio
de ligaçã o covalente
Geralmente, o RNAt transporta um AA específico, mas existem os isoaceptores, que sã o RNAt
que se ligam a um mesmo AA
Etapas
Iniciaçã o:
Ligaçã o da subunidade menor do ribossomo ao RNAm em decorrência da localizaçã o do
sítio de ligaçã o do ribossomo
Identificaçã o da sequência iniciadora AUG (có don de iniciaçã o)
O anticó don do RNAt faz o pareamento da metionina
Alongamento:
Subunidade grande do ribossomo se fixa (hidró lise do GTP)
Primeiro sítio: A
O alongamento inicia quando o primeiro có don migra para p sítio P, dando espaço para
os outro.
Segundo sítio: P
Quando ocupado, promove a ligaçã o peptídica com o AA do sítio anterior
Açã o da peptidiltransferase + RNAt desacilase para promover essa ligaçã o
Terminaçã o: quando sã o atingidos os có dons UAA, UGA, ou UAG no sítio A
Dissocia pela açã o dos fatores de liberaçã o
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Obs: Xeroderma Pigmentoso=> mutaçã o num gene responsá vel pelas enzimas de reparo do DNA,
tornando o indivíduo sensível aos raios ultravioleta (causadores de mutaçõ es)
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