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Conceitos
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Genética Mendeliana
Enzima – molécula existente nas nossas células. São responsáveis por ativar reações químicas. Despoletam a transformação de
A em B e se não estiverem presentes essa transformação não ocorre.
• Genética – ciência que se debruça sobre a porção da variabilidade biológica que se transmite de geração em geração; estuda
os mecanismos e regras da hereditariedade.
Milénios de cruzamentos controlados e selecção artificial resultaram na diversificação de variedades de espécies domésticas d e
animais e plantas.
Na Morávia, durante as primeiras décadas de 1800, os criadores de ovelhas merino colocaram perguntas sobre hereditariedade
ao Convento Agostinho de Brunn.
Mendel:
▪ Entra no mosteiro de Brunn em 1843
▪ Vai para a Universidade de Viena onde estuda Física, Matemática, Química, Botânica, Paleontologia, Fisiologia de Plantas
▪ Apresenta os resultados e sua interpretação na reunião da Sociedade de História Natural de Brunn, Boémia,1865. No ano
▪ Foi praticamente ignorado e só em 1900, 16 anos após a morte de Mendel, foi “redescoberto” por
▪ Carl Correns
▪ Hugo de Vries
Mendel foi então reconhecido como o pai da Genética moderna. A teoria mendeliana da hereditariedade ainda se mantém atual.
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Possíveis razões para o sucesso de Mendel:
▪ Escolha de um modelo biológico adequado
Espécie comum nos mercados, em várias formas e cores.
Crescimento rápido/curto período gestacional
Biologia reprodutiva simples
Muitos descendentes/geração
Fácil manipulação
Controlo em cultura artificial
Permitia efectuar quer polinização cruzada quer auto-polinização
Qualquer outro modelo seria demasiado complexo
Para cada característica efectuou cruzamentos entre linhas puras iniciais, geração parental (P);
designou a primeira geração por F1 e as seguintes, obtidas por auto-polinização, F2, F3 etc.
Em cada caso efectuou cruzamentos recíprocos.
A a
A AA Aa
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a Aa aa 3 genótipos
2 fenótipos
A maior parte dos cromossomas, não “funciona” em trios. A incompatibilidade com a vida é demasiado grande e ocorre um
aborto espontâneo numa fase muito precoce da gravidez.
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Meiose e Mitose
MITOSE
Processo que permite que um núcleo se divida, originando dois núcleos-filhos cada um contendo uma cópia de todos os
cromossomas do núcleo original e, consequentemente, de toda a informação genética.
Quando uma célula se divide cada célula-filha recebe uma cópia de cada um dos seus cromossomas, assegurando-se, desta forma,
que recebe toda a informação genética que a célula-mãe possuía.
Esta divisão nuclear é geralmente seguida de
uma divisão do citoplasma (citocinese). Assim, a
partir de uma célula-mãe formam-se duas
células-filhas, idênticas entre si e idênticas à
célula-mãe.
MEIOSE
Processo de divisão celular, a partir do qual um
célula diplóide (2n) origina quatros células
haplóides (n), isto é, as células-filhas
apresentam metade do número de
cromossomas da célula-mãe.
A meiose consiste em duas divisões sucessivas:
- divisão I ou reducional: um núcleo diplóde,
origina dois núcleos haplóides. Há uma redução
de cromossomas.
- divisão II ou equacional: separação dos cromatídeos, obtendo-se assim quatro núcleos haplóides
(n) cujos cromossomas são constituídos por um cromatídeo. O número de cromossomas mantém-
se.
Estas duas divisões são precedidas de uma única replicação de DNA.
Centrómego – centro que faz com o cromossoma seja estável.
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1. Os cruzamentos entre organismos homozigóticos para dois diferentes alelos de um mesmo locus, conduzem a uma
descendência idêntica heterozigótica.
2. Quando os heterozigotos da F1 são cruzados entre si verifica-se a segregação dos caracteres (1:2:1 em termos
genotípicos).
3. Quando organismos diferindo em mais do que um par de alelos são cruzados, todos esses pares de alelos pertencentes a
um mesmo locus segregam independentemente. Mas se dois alelos estiverem em locis muito próximos um do outro podem ser
tranferidos para as próximas gerações sempre em bloco (efilhos sempre ou loiros de olhos azuis ou morenos de olhos castanhos) pois não há
crossing over entre eles. Quanto mais longe um do outro estiverem dois loci, mais provável é que haja crossing over entre ele s. (EX: dois
arames grossos paralelos e tentar torcê-los) -> isto não acontece nas ervilhas!!!
DOMINÂNCIA E RECESSIVIDADE
DOMINÂNCIA INCOMPLETA
A cor vermelha é devida à classe de pigmentos antocianinas. A enzima
responsável pelo primeiro passo, calcone sintetase, limita a quantidade
de pigmento sintetizado.
O alelo I - codifica a enzima funcional
O alelo i – codifica uma forma não funcional
Nos heterozigóticos, Ii, como a quantidade de enzima está diminuída,
há menos pigmento vermelho nas flores.
CODOMINÂNCIA
Anemia falciforme provocada pelo alelo Hb S do gene codificador das cadeias ß da hemoglobina.
HbA / HbA : normal.
HbS / HbS : anemia; glóbulos vermelhos falciformes.
HbA / HbS : sem anemia; células falciformes em condições de baixa concentração de oxigénio.
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1 LOCUS, 3 ALELOS
3 alelos para 1 locus = 6 genótipos. A quantidade de fenótipos está
dependente das relações de dominância estabelecidas entre os 3 alelos.
No caso dos grupos sanguíneos (A=B>O) 6 genótipos dão origem a 4
fenótipos.
LOCI AUTOSSÓMICOS
DROSOPHILA MELANOGASTER
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HEMOFILIA
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INFERÊNCIA DE PADRÕES DE TRANSMISSÃO
3. HETEROSSÓMICO RECESSIVO
Daltonismo
Hemofilia
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4. HETEROSSÓMICO DOMINANTE
Raquitismo hipofosfatémico
Incontinência pigmentar
5. TRANSMISSÃO HOLÂNDICA
Os homens são hemizigóticos para genes localizados no cromossoma
X.
S
e
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As partes a tracejado não têm uma função genética
específica (estão “desligadas”)
A inativação é aleatória, o que significa que em algumas células o X materno é inativado e noutras é o X paterno. Porém, após
intivação de um dos 2 cromossomas X, toda a linhagem celular descendente mantém o mesmo cromossoma inativo (preservação
clonal do X inativo).
Em consequência, o corpo de uma fêmea é constituído por um mosaico de células com diferentes cromossomas X ativos e,
portanto, expressando diferentes genótipos.
É no fenómeno de lyonização que reside a explicação para que em doenças
determinadas por genes localizados no X a severidade dos sintomas nas mulheres é
muito mais variável que nos homens
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Genética Populacional
Frequência com que dado gene (alelo) ocorre numa população – parâmetro fundamental em genética populacional
PRESSUPOSTOS DE HARDY-WEINBERG
Cruzamentos ao acaso
População infinitamente grande
Ausência de selecção, migração, mutação
Sem sobreposição de gerações: Gt0 ® gene pool ® Gt1 ® gene pool
Embora estes princípios nunca sejam completamente cumpridos, desde que eles sejam quase mantidos a população humana mantém o equilíbrio.
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DESVIOS ÀS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG
DERIVA GÉNICA – alteração aleatória das frequências génicas numa população de geração em geração
MUTAÇÃO – fonte de variação genética; grande variabilidade taxas de mutação de gene para gene
MIGRAÇÃO - (fluxo génico) troca de genes entre populações; tende a eliminar diferenças genéticas entre populações
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SELECÇÃO – reprodução diferencial de indivíduos com diferentes fenótipos numa população
Alguns fenótipos/genótipos conferem maior ou menor adaptabilidade a condições ambientais particulares.
Reprodução diferencial pode ser determinada por diferenças entre indivíduos quanto a fatores como mortalidade, fertilidade,
fecundidade, sucesso no cruzamento ou viabilidade da descendência.
Citogenética
Provas da Teoria:
• Núcleo – informação hereditária (antes pensava-se que esta se encontrava nas proteínas)
• Nº e tipos de cr associados a uma determinada espécie são constantes
• Fenótipo de portadores de mutações cr ≠ dos indivíduos da mesma espécie
• Transmissão ligada ao sexo cr sexuais
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Meiose e Mitose (para recordar)
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Cromatina - 2 tipos:
• Eucromatina - cromatina activa, descondensada, corresponde às regiões do genoma capazes de transcrição; sensível à
DNAse
• Heterocromatina - mantém o grau de condensação durante todo o ciclo celular; visível no núcleo em interfase
(cromómeros).
Funções: participação no emparelhamento, recombinação e segregação; estabilização e protecção de certas regiões
cromossómicas
• Facultativa – estado de condensação variável em tipos diferentes de células e durante a fase precoce do
desenvolvimento (eucromatina que se inactivou?)
• Constitutiva – localizada em posições idênticas nos cr homólogos em todas as células e de forma permanente;
DNA muito repetitivo e muito rico em A-T
CROMOSOMA METAFÁSICO
• 2 cromátides
• centrómero
• 2 telómeros (telómero – serve para delimitar a informação genética)
Número de pares de cromossomas – não tem nada a ver com a escala evolutiva ou com a complexidade da espécie (estamos próximos das batatas)
Técnicas de observação – observam-se sempre os cromossomas metafásicos
• Técnicas directas – medula óssea, mucosa intestinal, endométrio, neoplasias, testículo, ovário…
• Técnicas indirectas – sangue periférico, medula óssea, líquido amniótico, vilosidades do córion, pele, tumores
sólidos/líquidos…
Depois de alguns dias pára-se a cultura, rebentam-se as células e espalha-se o material genético em lâmias de vidro para serem observados ao
microscópio, geralmente por técnicas de bandas.
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Bandas
• Métodos diferenciais – alternância de regiões claras e escuras – mais usado
• Métodos selectivos – marcação de regiões específicas
ANOLMALIAS
VARIAÇÃO DO NÚMERO DE CROMOSSOMAS
Somos euplóides e diplóides (2x23 cromossomas)
Euploidia – nº múltiplo de cromossomas do conjunto monoploide
a) Monoploidia (n)
b) Diploidia (2n)
c) Triploidia (3n) - geralmente inférteis (?)
d) Tetraploidia (4n)
e) Poliploidia
Aneuploidia – mudança de parte do nº monoploide. Pode ser herdada ou surgir “de novo” (não-disjunção)
a) Nulissomia (2n-2)
b) Monossomia (2n-1)
c) Dissomia
d) Trissomia (2n+1)
e) Tetrassomia (2n+2)
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• Terminal – se for da parte final
• Intersticial – se for da parte do meio
• Duplicação – de uma parte do cromossoma: uma parte da informação fica repetida (1 2 3 4 5 4 5 6 7)
• Inversão – uma parte da informação sofre uma transformação de 180º
• Pericêntrica – envolve o centrómego – dá origem a indivíduos normais com possíveis problemas de fertilidade
• Paracêntrica – não envolve o centrómego
• Translocação – mudança de uma parte do cromossoma para outro lugar
• Simples (Inserção) – parte de um cromossoma justa-se a outro
• Robertsoneana – Junção de dois cromossomas (só acontece com o par 13 e 21). Muito grave. Pode dar origem a
Sindrome de Down.
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• Anel – o telómero desaparece e as extremidades instáveis unem-se
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• Microcefalia
• Microftalmia,
• Lábio leporino (esporádica fissura do palato),
• Anomalias oculares
• Tronco deformado,
• Mãos e dedos flexionados
• Cardiopatia congénita,
• Malformações renais e cerebrais
• ≈ 40% mortalidade - 1 mês a 1 ano
5. TRISSOMIA X
• Mulheres (por vezes férteis)
• Amenorreia secundária (a menstruação só aparece às vezes),
• Hipoplasia dos lábios vaginais (grandes lábios quase inexistentes)
• Frequentes alterações neuro-psíquicas.
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• Estatura elevada;
• Ginecomastia;
• Sub-fertilidade;
• Pénis de dimensões reduzidas;
• Por vezes ligeiro atraso mental
9. 18 P-
• Atraso mental acentuado
• Microcefalia
• Lábio leporino
• Pavilhões auriculares malformados
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Estados Intersexuais
PSEUDOHERMAFRODITISMO MASCULINO
Órgãos genitais externos ambíguos, podendo afetar os órgãos genitais internos
(Síndrome de feminização testicular - ♀ aparente/ normais com testículos na região inguinal, 46, XY,
ausência de útero) – síndrome muito comum
PSEUDOHERMAFRODITISMO FEMININO
Órgãos genitais externos masculinizados
Presença de androgénios fetais ou maternos durante a diferenciação sexual
Muitas vezes os pais atribuem precocemente o sexo social/cívil (antes dos 2 anos de idade)
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POSSÍVEIS ABORDAGENS
1. TRATAMENTO CIRÚRGICO
Deverá ter como base o estado dos órgãos genitais, e quando possível, o sexo cromossómico.
Idealmente, a cirurgia deverá conseguir reconstituição dos órgãos externos que permitam ao indivíduo uma vida sexual
ativa, independente/ de ser infértil.
2. TRATAMENTO HORMONAL
Início na puberdade, assegurando o desenvolvimento dos carateres sexuais secundários.
3. ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO
Progenitores (o acompanhamento também deve ser feito com os pais)
Prevenção de transtornos psicossexuais; proporcionar à criança todo o esclarecimento sobre a sua identidade sexual.
Não abordar o tema duplicidade do sexo (para não gerar uma maior confusão mental e para não relembrar constantemente do
problema/trauma)
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Genética Bioquímica
Erros inatos do metabolismo: incapacidade hereditária para realizar uma determinada tarefa metabólica produzida por mutações
recessivas
A hipótese inicial dos investigadores (“um gene = uma enzima”) pode ser generalizada para “um gene = um polipeptídeo”, pois
todas as enzimas (polipeptídeos) estão codificadas nos genes.
GENÓTIPO-FENÓTIPO
• As características de um organismo são determinadas pelo fenótipo das suas partes, que por sua vez são determinadas
pelo fenótipo das células que o constituem;
• O fenótipo de uma célula é determinado pelos processos bioquímicos controlados por enzimas que catalizam as
reacções metabólicas;
• As funções de uma enzima dependem da sua estrutura tridimensional que por sua vez depende da sequência linear dos
aminoácidos;
• As enzimas presentes numa célula, bem como as proteínas estruturais, são determinadas pelo genótipo dessa célula;
• Os genes determinam a sequência linear de aminoácidos na cadeia polipeptídica e, consequentemente, da proteína
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HEMOGLOBINA (exemplo)
4 cadeias polipeptídicas [2α (141 aa) e 2β(146 aa)] codificadas por loci diferentes (α no cr 16; β no cr11)
(Tradução: 2 cadeias α com 141 aminoácidos mais 2 cadeias β com 146 aminoácidos)
HbA: na posição 6 da cadeia β -> ac. Glutâmico (Hemoglobina A, dá origem a ácido Glutâmico)
HbS: na posição 6 da cadeia β -> Valina (anemia falciforme) (Hemoglobina S dá origem a Valina que causa anemia falciforme)
DOMINANTE RECESSIVO
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Genética Molecular
ESTRUTURA DO DNA
Cada cadeia de DNA é um longo polímero. Os monómeros são os nucleótidos.
Uma molécula de DNA possui 2 cadeias mantidas unidas por pontes de hidrogénio entre bases.
As cadeias são antiparalelas, ou seja, têm polaridade oposta.
Regras de emparelhamento entre bases determinam que as duas cadeias sejam complementares:
• A-T (2 pontes de hidrogénio)
• G-C (3 pontes de hidrogénio)
Mulplicação do DNA:
• Automulplicação (replicação)
• Transformação em RNA (transcrição) que “vai buscar” os aminoácidos necessários para replicar o DNA às proteínas (tradução)
O código de DNA pode ser convertido em proteína, mas não pode ser desconvertido.
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REPLICAÇÃO DO DNA
• Duplicação semiconservativa (uma cadeia nova e uma antiga);
• Cada uma das cadeias atua como molde para uma nova cadeia; originam-se assim duas duplas hélices;
• Cada molécula de DNA contém uma cadeia nova e outra antiga
TRANSCRIÇÃO - Processo essencial no contexto da expressão génica; consiste na conversão da informação contida num segmento
de DNA que constitui um gene em RNA. Apenas uma cadeia de DNA é usada como molde para a transcrição de um dado gene.
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TRADUÇÃO
1) Fase da transferência de informação em que uma sequência de nucleótidos no mRNA (RNA mensageiro) é convertida
numa sequência de aminoácidos num polipeptídeo.
2) Processo químico através do qual os aminoácidos são ligados em cadeia
Durante a tradução o ribossoma movimenta-se ao longo do mRNA. Em cada translocação o ribossoma desloca-se 3 bp (letras)
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O CÓDIGO GENÉTICO
Genética do Comportamento
COMPORTAMENTO
1. Receção do estímulo (orgãos sensoriais)
2. Interpretação do estímulo (sistema neuroendócrino)
3. Resposta ao estímulo (órgãos efetores: músculos e glândulas)
Comportamento animal
frequentemente associado a sistemas poligénicos
Comportamento humano
𝑪 𝑴𝒁−𝑪𝑫𝒁
pares de gémeos h= 𝟏−𝑪𝑫𝒁
DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS
• Coreia de Huntington - autossomia dominante
• Esquizofrenia - forte componente genética
• Autismo - forte componente genética
• Depressão - genes candidatos
• Psicose maníaco depressiva - monogénica? / poligénica?
• Alcoolismo - evidência genética
• Doença bipolar - sistema poligénico
• Epilepsia - genes que regulam a actividade elétrica das membranas das células nervosas
• Alcoolismo - evidência genética
• Doença de Alzheimer - APP, PSEN1 e PSEN2 e PLD3 (descoberto recentemente)
• Doença de Parkinson (vários tipos) – Park1 e Park2 (forma de parkinsonismo juvenil)
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Aconselhamento Genético
• Não dirigido
• Claro
• Anulação de qualquer conceito de culpa ou inferioridade
• Toda a verdade (sempre???; fatores psicológicos)
• Mentalidade; convicções religiosas
O PAPEL DO PSICÓLOGO
Integração numa equipa multidisciplinar
Avaliação psicológica
- modalidade de aconselhamento
- escolha do momento
- impacto e significado psicológico do risco
- acompanhamento da solução adotada
Aconselhamento
- Informação
- Ajustamento
- Facilitação da tomada decisão
- Encorajamento
- Apoio em momentos críticos
Acompanhamento (casal; indivíduo)
Fortalecimento da equipa
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