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COLÉGIO NAVAL

HISTÓRIA
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SEGUNDO REINADO:
ECONOMIA E SOCIEDADE
(permanências e mudanças).

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Base Econômica Cafeicultura

ANTIGA
Vale do Paraíba
Principais Regiões Produtoras NOVA
Oeste Paulista

SOLUÇÃO
Problema da Mão-de-Obra Imigração

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Base Econômica Cafeicultura

ANTIGA
Vale do Paraíba
Principais Regiões Produtoras NOVA
Oeste Paulista

SOLUÇÃO
Problema da Mão-de-Obra Imigração

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1.3) As exportações de café

Além dos mercados europeus, o produto


conquistou a praça de comércio norte-americana,
que ainda no século XIX tornou-se a maior
consumidora do café brasileiro. Por volta de 1870, o
café representava 56% da pauta de exportações
do império, atingindo 61% na década de 1880. Em
resumo, depois de uma história de constantes
déficits, a balança comercial brasileira passou a
superavitária no período de 1861 a 1885.

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A Lei de Terras, aprovada em
1850, foi uma medida decisiva
para conter o desvio da mão de
obra livre para outras atividades
que não a agroexportação.
A partir de então, as terras
públicas só poderiam tornar-se
propriedade privada por meio da
compra, e não mais por doação
ou posse. Com os preços
propositalmente elevados, as
terras se tornaram inacessíveis à
maioria da população.

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CRESCIMENTO DA
POPULAÇÃO IMIGRANTE

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Os sistemas de imigração nos cafezais paulistas:

PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso)


Primeiro sistema introduzido (1847). Oeste Paulista (por volta de 1870),
subvencionada pelo governo.
Trabalho familiar camponês. Trabalho familiar camponês.

Colono dividia lucros e prejuízos. Ficaria Imigrante recebia 2 “salários”: fixo e


com parte do que era produzido. por produtividade.
Colonos se endividavam (passagens, Governo pagava as passagens.
mantimentos, juros elevados...).

Eventualmente era permitida uma pequena Era garantido um pedaço de roça para
roça ao imigrante. subsistência ou comércio.

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Os sistemas de imigração nos cafezais paulistas:
PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso)
Primeiro sistema introduzido (1847). Oeste Paulista (por volta de 1870),
subvencionada pelo governo.
Trabalho familiar camponês. Trabalho familiar camponês.

Colono dividia lucros e prejuízos. Ficaria com parte Imigrante recebia 2 “salários”: fixo e por
do que era produzido. produtividade.
Colonos se endividavam (passagens, mantimentos, juros Governo pagava as passagens.
elevados...).

Eventualmente era permitida uma pequena roça ao Era garantido um pedaço de roça para
imigrante. subsistência ou comércio.

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Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, que, em
sua fazenda de Ibicaba, no município paulista
de Limeira, adotou uma solução que se
denominou colônia de parceria.

Diante de problemas insuperáveis e sentindo-se enganados, os colonos se


revoltaram em Ibicaba, em 1857. Essa revolta repercutiu na Europa e levou
alguns governos a proibir a imigração para o Brasil.

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1.6) Os sistemas de imigração nos cafezais
paulistas:
PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso)
Primeiro sistema introduzido (1847). Oeste Paulista (por volta de 1870),
subvencionada pelo governo.
Trabalho familiar camponês. Trabalho familiar camponês.

Colono dividia lucros e prejuízos. Ficaria Imigrante recebia 2 “salários”: fixo e


com parte do que era produzido. por produtividade.
Colonos se endividavam (passagens, Governo pagava as passagens.
mantimentos, juros elevados...).

Eventualmente era permitida uma pequena Era garantido um pedaço de roça para
roça ao imigrante. subsistência ou comércio.

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EXPANSÃO DO CAFÉ E DAS FERROVIAS EM SÃO PAULO

–CARTOGRAFIA: FERNANDO JOSÉ FERREIRA


–40 km

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–Fontes: TOLEDO, Vera Vilhena; GANCHO, Cândida Vilares. Sua Majestade o café. São Paulo: Moderna, 2003; GORODETTI, João Emílio; CORNEJO, Carlos. Lembranças de São Paulo. São Paulo: Solaris, 2003. p.26-27
EMPREENDIMENTOS MAUÁ (1844-59):
Fatores: tarifa Alves Branco; capitais da cafeicultura;
Lei Eusébio de Queiroz...
Exemplos:
- o estaleiro de Ponta da Areia;
- a construção da 1º ferrovia brasileira;
- a reabertura do Banco do Brasil;
- o Banco Mauá;
- a instalação da iluminação a gás;
- a fundição de Ponta da Areia;
-cabos submarinos ligando o Brasil à Europa.

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O arrojado projeto industrial que Mauá tentou implantar não teve
bons frutos. A concorrência estrangeira, a falta de interesse da
aristocracia agrária de ver nascer uma economia alheia às
prioridades da agricultura de exportação, A TARIFA SILVA FERRAZ
(1860) e até as sabotagens que ele sofreu contribuíram para o
fracasso de seus planos. Em 1874, ele recebeu o título de visconde;
mais tarde, declarou-se falido.

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Modernização urbana e mudança de hábitos
Capitais acumulados
pela cafeicultura
+
Recursos liberados pelo fim
Crescimento dos centros urbanos
do tráfico de escravos
+
Incentivos à industrialização

Serviços públicos Ampliação do


Ampliação de Novos segmentos Investimentos
como: comércio
casas sociais, advogados, em teatros,
transporte,
comerciais, médicos, concertos
saneamento,
como cafés e jornalistas, líricos e
iluminação etc.
confeitarias marceneiros, óperas,
alfaiates, frequentados
professores etc. pela camada
privilegiada de
políticos,
intelectuais,
ricos e
comerciantes

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Com base no contexto do café na história brasileira, analise as afirmativas a seguir e, a seguir,
assinale a alternativa CORRETA.

I. A dinâmica da produção e da cultura do café, em especial no Vale Paraíba, no século XIX,


obedeceu a padrões já encontrados na economia colonial, como, por exemplo, o latifúndio.
II. O oeste paulista, além da mão-de-obra escrava, pôde atrair mais facilmente o imigrante,
principalmente após 1850.
III. A expansão do café no século XIX propiciou a dinamização de um conjunto de
modernizações, como bancos, estradas e ferrovias.
IV. O café, introduzido no país em 1727, no atual Estado do Pará, adapta-se no Sudeste,
especificamente em São Paulo, a partir de 1760, onde inicia sua expansão para as outras áreas
da região.

a) Apenas as alternativas I, III e IV são corretas.


b) Apenas as alternativas II, III e IV são corretas.
c) Apenas as alternativas I, II e III são corretas.
d) Todas são corretas.
e) Todas são incorretas.

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CN - "A partir da Segunda metade do século XIX, uma situação aparece como a principal responsável pelas
transformações econômicas, sociais e políticas ocorridas no Brasil trazendo, naquele momento, como
consequência, aspectos como a reintegração da economia brasileira nos mercados internacionais, a qual
contribui, decisivamente, para o incremento de novas relações, nos meios de geração de riqueza, assim como
a possibilidade da acumulação de capital que, disponível, passa a ser aplicado em sua própria expansão e em
alguns setores urbanos como a indústria, por exemplo. Foi ainda responsável pela inversão na balança
comercial brasileira que, depois de uma história de constantes déficits, passou a superavitária entre os anos de
1861 a 1885". Pode-se afirmar que o parágrafo acima refere-se
(A) à produção de café que obteve estímulos diversos provenientes do exterior destacando-se aí os Estados
Unidos onde o hábito de consumo deste produto no país, praticamente, triplicou entre 1850 e 1900.
(B) à produção de algodão que, devido a Guerra Civil nos Estados Unidos, entre 1861 e 1865, deu um súbito
alento às exportações brasileiras a ponto de figurar em primeiro lugar na pauta das exportações no decênio
1861- 1870.
(C) ao aparecimento da mão-de-obra imigrante inserida no Brasil, como alternativa a crise do trabalho escravo
motivada pelo fim do Tráfico após a Lei Euzébio de Queiróz, com isso possibilitando aos fazendeiros aplicarem
recursos destinados nesta atividade em outros setores da economia.
(D) à produção de café que obteve estímulos diversos provenientes do exterior, destacando-se a Inglaterra que
até a década de 1870-1880 figurava em primeiro lugar entre os países de destino das mercadorias exportadas
pelo Brasil.
(E) ao advento da produção de borracha que figura na década de 1881-1890 em segundo lugar entre os
produtos brasileiros exportados, com 8% do valor total das exportações, percentagem muito próxima à do
açúcar (9,9% ) gerando um polo econômico na região norte do Brasil.
Entre a extinção do tráfico de escravos em 1850 e o impulso da
imigração estrangeira, na sociedade brasileira ainda baseada na
exploração servil, a agricultura cafeeira serviu-se:
a) de trabalhadores livres atraídos das regiões pastoris do centro-
oeste.
b) de escravos vindos do norte, principalmente da região
amazônica da borracha.
c) da mão-de-obra indígena, principalmente fornecida pelos
aldeamentos do norte do Paraná e sul de Mato Grosso.
d) de trabalhadores livres sulistas, que deixavam as suas regiões
agrícolas em busca de razoáveis salários pagos na lavoura cafeeira.
e) de escravos vindos do nordeste, principalmente das áreas
açucareiras.
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CN - Com relação ao Segundo Reinado, coloque (V) verdadeiro ou (F) falso nas
afirmativas abaixo assinalando, a seguir, a opção correta.

I. Ocorreu no Brasil o crescimento das atividades econômicas, como a criação


de bancos, ferrovias e casas comerciais, favorecidas pela disponibilidade de
capitais, antes utilizados no tráfico negreiro.
II. Durante o Segundo Reinado, o Brasil colocou em prática uma política externa,
na região platina, que tinha como objetivo garantir sua hegemonia política e a
livre navegação dos rios da bacia do Prata.
III. A guerra contra o Paraguai teve como consequência para o Brasil um
acréscimo no seu endividamento externo e a queda da influência dos militares
na sociedade.
IV. O crescimento da economia brasileira, na segunda metade do século XIX,
favoreceu uma profunda reconfiguração da estrutura fundiária e da influência
política da burguesia urbana no Brasil.
a) V - V - F - F. b) V - V - F - V. c) F - V - V - V. d) V - F - F - F. e) F - F - V - V.
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A Lei de Terras, aprovada em 1850, duas semanas após a proibição do tráfico de
escravos, "tentou pôr ordem na confusão existente em matéria de propriedade rural,
determinando que, no futuro, as terras públicas fossem vendidas e não doadas, como
acontecera com as antigas sesmarias, estabeleceu normas para legalizar a posse de
terras e procurou forçar o registro das propriedades."
Boris Fausto, "História do Brasil", 1994.
Sobre essa Lei de Terras é correto afirmar que:
a) Sua promulgação coincidiu com a Lei Eusébio de Queiroz, mas não há nenhuma
relação de causalidade entre ambas.
b) Ao entrar em vigor, não foi respeitada, podendo ser considerada mais uma "lei para
inglês ver".
c) Sua promulgação foi concebida como uma forma de evitar o acesso à propriedade
da terra por parte de futuros imigrantes.
d) Sua aprovação naquele momento decorreu de os Estados Unidos terem acabado
de aprovar uma lei de terras para o seu território.
e) Ao entrar em vigor, teve efeito contrário ao de sua intenção original, que era a de
facilitar o acesso à propriedade.
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Sobre o crescimento da exploração do café no século XIX no Brasil,
assinale o correto.

a) Essa fase coincide com uma fase de vitalidade e expansão dos


mercados europeus e com o desenvolvimento dos Estados Unidos.
b) O café era produzido em larga escala, porém a preços baixos e
com baixa rentabilidade.
c) Desde o período colonial que a produção cafeeira competia no
mercado internacional com a produção açucareira brasileira.
d) O norte do Brasil era, por excelência, a região produtora de café,
pois podia contar com vasta mão de obra escrava.
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CN - Sobre a economia no Segundo Reinado, é correto afirmar que
a) a tarifa Alves Branco foi criada exclusivamente com objetivos protecionistas,
isto é, para favorecer a indústria nacional. Entretanto, a Inglaterra não sofreu os
efeitos dessa tarifa.
b) como a tarifa Alves Branco não conseguiu obter os efeitos desejados, foi
instituída a tarifa Silva Ferraz. A Inglaterra, em represália, aprovou a Bill
Aberdeen, que combateu o tráfico de escravos.
c) a tarifa Alves Branco foi criada com o objetivo de aumentar a arrecadação
de impostos e de incentivar o desenvolvimento econômico do país. Essa tarifa
aboliu as taxas alfandegárias preferenciais de 15%.
d) como consequência das medidas protecionistas contidas na tarifa Silva
Ferraz, o café foi perdendo espaço na economia imperial e, em razão disso,
teve início a denominada Era Mauá.
e) as medidas protecionistas implantadas pela tarifa Alves Branco foram um
duro golpe nos novos empreendimentos industriais e levaram à falência o Barão
de Mauá, encerrando a denominada Era Mauá.
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É particularmente no Oeste da província de São Paulo – o Oeste de 1840, não o de
1940 – que os cafezais adquirem seu caráter próprio, emancipando-se das formas de
exploração agrária estereotipadas desde os tempos coloniais no modelo clássico da
lavoura canavieira e do “engenho” de açúcar. A silhueta antiga do senhor de
engenho perde aqui alguns dos seus traços característicos, desprendendo-se mais da
terra e da tradição – da rotina rural. A terra de lavoura deixa então de ser o seu
pequeno mundo para se tornar unicamente seu meio de vida, sua fonte de renda […].

(Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil, 1987.)

O “caráter próprio” das fazendas de café do Oeste paulista de 1840 pode ser
explicado, em parte, pelo
a) menor isolamento dessas fazendas em relação aos meios urbanos.
b) emprego exclusivo de mão de obra imigrante e assalariada.
c) desaparecimento das práticas de mandonismo local.
d) maior volume de produção de mantimentos nessas fazendas.
e) esforço de produzir prioritariamente para o mercado interno.
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Somente a partir de 1850 vai se observar um maior dinamismo no desenvolvimento
econômico do país em geral e de suas manufaturas em particular. O crescimento do número de
empresas industriais se faria com relativa rapidez.
(Sonia Mendonça. A Industrialização Brasileira)

O assunto tratado no texto guarda relação com:


a) a eficácia duradoura da tarifa Alves Branco que protegeu a produção brasileira da
concorrência dos produtos estrangeiros, sobretudo ingleses;
b) o fim do tráfico de africanos para o Brasil, estipulado pela Lei Eusébio de Queirós, medida que
liberou capitais, até então empatados na compra de escravos, para outras atividades, como
indústria, serviços urbanos e bancos;
c) a opção firme do governo imperial por apoiar a indústria em detrimento da agricultura, o que
é comprovado pelo auxílio irrestrito às atividades do Visconde de Mauá;
d) a expansão da indústria, a partir de meados do século XIX, que ocorreu em todos os grandes
centros do país, conforme comprovam o elevado número de empresas com mais de cem
trabalhadores em regiões como o Norte e o Nordeste;
e) a formação de um consistente mercado interno decorrente da mineração, que impulsionou
uma robusta urbanização capaz de oferecer escoamento da produção no âmbito local.
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Terra do sonho é distante/e seu nome é Brasil/ plantarei a minha vida/ debaixo de céu anil/
Minha Itália, Alemanha/ Minha Espanha, Portugal/talvez nunca mais eu veja/ minha terra natal.
Milton Nascimento. Sonho imigrante.

Acerca do processo de imigração para o Brasil, registrado no século XIX, é correto afirmar:
a) O Brasil tornou-se o destino preferencial dos imigrantes europeus graças à possibilidade de se
constituírem pequenos proprietários rurais devido à promulgação da Lei de Terras em 1850.
b) Desde a proclamação da independência do Brasil, a imigração europeia foi estimulada pelo
governo central como uma maneira de atender às pressões inglesas pelo fim da escravidão no
país.
c) O fluxo imigratório só deslanchou no Brasil após as alterações nas leis trabalhistas que
garantiram condições de trabalho análogas àquelas oferecidas no continente europeu.
d) A partir da década de 1870, com as iniciativas do governo de São Paulo, intensificou-se o
fluxo imigratório de europeus para a província paulista destinados, sobretudo, à produção
cafeeira.
e) A modernização das atividades agrícolas brasileiras iniciaram-se a partir do declínio da
produção canavieira e com o desenvolvimento do complexo cafeeiro na região do Recôncavo
Baiano e do Sul da Bahia.

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Leia o trecho abaixo escrito pelo médico legista e psiquiatra Nina Rodrigues.
A concepção espiritualista de uma alma da mesma natureza em todos os povos, tendo como
consequência uma inteligência da mesma capacidade em todas as raças, apenas variável no grau de
cultura e passível, portanto, de atingir, mesmo em um representante das raças inferiores, o elevado grau a
que chegaram as raças superiores, é uma concepção irremessivelmente condenada em face dos
conhecimentos científicos modernos.

RODRIGUES, Raimundo Nina. As Raças Humanas e a Responsabilidade Penal no Brasil. Salvador: Livraria Progresso, 1957. p. 28.

Analisando o pensamento exposto de Nina Rodrigues, inserido no fim do século XIX, podemos
compreender que
a) o dito de Nina Rodrigues se encaixa no pensamento imperialista em que grandes potências europeias
tentaram legitimar sua dominação aos continentes africano e asiático, demonstrando como as qualidades
e os defeitos dos diferentes povos eram exclusivamente fonte de seu meio social.
b) a teoria demonstrada no texto foi inspirada nas ideias de Thomas Malthus, economista britânico que
desenvolveu a hipótese de que o aumento populacional traria maiores possibilidades genéticas e, por
consequência, um aprimoramento evolucionista.
c) o autor foi influenciado pelo darwinismo social, desenvolvido pelo naturalista britânico Charles Darwin
como forma de explicar a seleção natural, que privilegiava os mais fortes e adaptados diante dos demais,
reforçando a dominação europeia sobre outros continentes.
d) fica clara a insatisfação contra o neocolonialismo europeu e contra sua dominação recorrente, visto
que as raças eram tidas como de iguais condições quanto à possibilidade de evolução.
e) diversos intelectuais adotaram a existência de uma raça superior às demais, defendendo inclusive o
incentivo à imigração de trabalhadores europeus como forma de branqueamento da população
brasileira ao longo do tempo.
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