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Objetivo:
𝒅 × 𝑽𝟏 × (𝑪𝟐 − 𝑪𝟏 )
𝑻𝒂𝒙𝒂 𝑬𝒗𝒂𝒑𝒐𝒓𝒂çã𝒐 = 𝒙 𝟏𝟎𝟎𝟎
𝑪𝟐 × 𝑨
[Kg água/m².h]
Onde:
d – Densidade do caldo
V1 – Vazão Volumétrica do Caldo Clarificado
C1 – Brix do Caldo Clarificado
C2 – Brix do Xarope
A – Área Total da Evaporação em Operação
2
Evaporação
3
Evaporação
Múltiplos efeitos
MUL
TI
JAT
Quádruplo efeito: 1 Kg de vapor
O
evaporará 4 Kg de água
1º 2º 3º 4º
Vapor
Escape 1,5
Kgf/cm² Quíntuplo efeito: 1 Kg de vapor
evaporará 5 Kg de água
Xarope
Caldo
Clarificado 4
Evaporação
Reboiler
5
Evaporação
Modelo Robert
6
Evaporação
7
Evaporação
Modelo Multi-Reboiler
8
Evaporação
9
Evaporação
10
Evaporação
• Cor (Açúcar Branco) – máx. 10.000 • Pressão linha condensado – 1,0 a 2,0
ICUMSA kgf/cm²
22.000
Área em operação x10³ m²
20.000
18.000
16.000
14.000
12.000
10.000
12
Moagem
Evaporação
Curva de Brix
Coleta-se o caldo clarificado e os caldos nas saídas de cada efeito.
Importância:
Serve para avaliar o andamento do sistema de evaporação da unidade.
Exemplo:
Curva de Brix - Usina A
70
65
60
55
50
45
Brix
40
35
30
25
20
15
10
0 1 2 3 4 5 6
Efeitos
13
Evaporação
Consequências:
Causas:
Decantação ineficiente;
Redução do coeficiente de troca
Precipitação de sais minerais e não-açúcares;
térmica;
Deficiência de fornecimento e circulação de
Diminuição da capacidade de
caldo nos tubos (Queima de açúcar).
evaporação;
Redução do °Brix do xarope;
Pressão elevada (menor vácuo) em
algumas calandrias.
14
Evaporação
Remoção de incrustações
Aprimoramento da limpeza:
Periodicidade;
Conferência via cáliber;
Tipo de limpeza mais adequada.
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Evaporação
Remoção de incrustações
Mecânica - Hidrojateamento
Atuação:
• Remoção de Cor
• Redução da Turbidez
Adição Adição de
Aquecimento Aeração Flotação
Descolorante Floculante
17
Flotação de Xarope
18
Flotação de Xarope
• Aeração:
O material em suspenção se
adere às microbolhas
tornando-se mais leves que o
meio e sendo removidas no
topo do aerador.
20
Flotação de Xarope
• Dosagem de floculante:
21
Cozimentos
Tipos de açúcar:
22
Cozimentos
Cristalização - Conceitos
•Zona Insaturada
Não há a formação espontânea de
cristais e os cristais adicionados se
dissolvem.
• Zona Metaestável
Não há a formação espontânea de
cristais e os cristais adicionados se
desenvolvem (semeadura).
•Zona Lábil
1,3 SS
Há a formação espontânea de cristais
e os cristais existentes se
1,2 SS desenvolvem rapidamente.
A solubilidade do açúcar
1,0 SS
diminui na mesma
proporção que a pureza.
•Fonte: Peter Rein
Cozimentos
Cristalização - Conceitos
Pureza
Temperatura
Brix
Cozimentos
Parâmetros importantes
25
Cozimentos
Preparo de semente
26
Cozimentos
Preparo de semente
Cuidados operacionais:
Segurança
27
Cozimentos
Preparo de semente
28
Cozimentos
Preparo de semente
Análise de cristais:
29
Cozimentos
Ponto de injeção de semente
Limpeza Formação da
Alimentação Alimentação
interna do pressão de
do cozedor de vapor
tacho vácuo
ATENÇÃO!
Início da etapa mais
delicada do cozimento 31
Cozimentos
Granagem
Automação da granagem por semeamento total:
32
Cozimento
2500 4 20
2500 6 45
33
Cozimento
ATENÇÃO!
Ao volume do tubo de 34
adição de semente.
Cozimentos
Ponto de injeção de semente
Água fria
Água quente 36
(condensado)
Cozimentos
Água fria
37
Água quente (condensado)
Cozimentos
Plano de cozimento
38
Cozimentos
Velocidade de cristalização
Viscosidade
Temperatura
Supersaturação
Quanto mais alta a
pureza, menor será o
brix necessário para
a cristalização.
Pureza
A velocidade de
cristalização diminui
bastante à medida
que a pureza do licor
mãe diminui.
39
Cozimentos
Parâmetros de monitoramento:
Massa cozida:
Brix da massa A – minimo 92 °Brix,
Brix da Massa B – entre 92 e 94 ºBrix
Brix da Massa C – entre 94 e 96 °Brix
Cálculos:
%Cristais na Massa:
41
Cozimentos
Parâmetros de monitoramento:
Para se ter uma idéia de como a Recuperação de Açúcar na Fábrica é importante para a produção,
consideramos uma fábrica com capacidade média de 10.000 sacas por dia e que opera durante 200 dias
efetivos por safra. Mostramos abaixo um quadro que nos dá a perda de produção ou o ganho em relação
a uma recuperação padrão de 78,72% ( Mel final = 58% ), com os mesmos dados de pureza de xarope
acima, ou seja, 86,5%.
200 dias de safra x 10.000 sacas por dia = 2.000.000 de sacas na safra
Magma
Brix Magma – mínimo 90 ºBrix
Pureza Magma (Açúcar VHP) – 88 à 92 ºBrix
Pureza Magma (Açúcar Branco - 250 a 150 ICUMSA) – 92 à 94 ºBrix
Pureza Magma (Açúcar Branco – menor 150 ICUMSA) – 94 à 96 ºBrix
Geral
Altura de massa em cozedores batelada – 1,50 à 1,80 m
Acidez Mel Final – menor que 7 mg/L
Temperatura durante o cozimento – 65 ºC
Pressão de vácuos dos cozedores – 24 à 26 inHg
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Cozimentos
Parâmetros de monitoramento:
Méis:
Brix Mel misto – 65 à 70 ºBrix, desejável 68°Brix
Pureza Mel Misto – mínimo 12 p.p. em queda da pureza da Massa A
Brix Mel Final – mínimo 82 ºBrix
Pureza Mel Final – mínimo 15 a 22 p.p. em queda da pureza da massa B
Brix Mel C – mínimo 82 ºBrix
Pureza Mel C - mínimo 15 p.p. em queda da pureza da massa C
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Dúvidas ?
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OBRIGADO!
Airton Ignácio da Silva
E-mail: airton.silva@raizen.com
Telefone: (19)9 9822-5457
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