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• A função dessa etapa era extrair os ácidos nucleicos do homogenato de fígado de rato. O
TCA a 20% faz a precipitação das nucleoproteínas, então após a centrifugação descartamos o
sobrenadante e ficamos apenas com os ácidos nucleicos que estavam juntos com proteínas
nesse precipitado.
b) fervura a 100 ºC -
• Essa etapa foi muito importante para identificarmos a distinção entre os ácidos nucleicos.
Para identificarmos o DNA foi adicionado, no tubo 1, 2ml do sobrenadante e no tubo 2, 2ml
de água. Nos tubos 1 e 2 adicionamos 2ml do reativo de difenilamina. No tubo com DNA
obteve-se uma cor acinzentada, já no tubo com água se obteve uma cor esbranquiçada.
Para identificarmos o RNA, foi adicionado 1ml do sobrenadante no tubo 1 e 1ml de água no
tubo 2. Nos tubos 1 e 2 foi adicionado 2ml de orcinol.
• Essa etapa serviu para separar as proteínas dos ácidos nucleicos que estavam juntos no
precipitado. Quando adicionado o TCA a 5% no precipitado e levado ao banho maria,
aconteceu uma hidrólise ácida. Após o banho maria, foi levado para centrífuga novamente
para fazer a separação das proteínas, que seria o precipitado, e o sobrenadante os ácidos
nucleicos.
A reação da difenilamina é usada para identificar DNA, enquanto a reação do orcinol é usada
para identificar RNA.
Para identificar o DNA, ocorreu uma hidrólise do ácido nucleico. Essa hidrólise fez com que,
por causa da alteração da temperatura, ocorra a liberação do aldeído, esse aldeído se liga à
difenilamina e altera a cor da reação, confirmando a presença do DNA.