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“UNINASSAU”
CURSO DE GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

WEYDNER MACHADO BRITO

PERÍODO: 10º
TURNO: NOITE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

TERESINA
11/2023
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO
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WEYDNER MACHADO BRITO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Relatório apresentado ao Curso de Graduação de

Engenharia Civil da uninassau do estado do piaui,
como requisito para obtenção de nota da disciplina
Estágio Supervisionado III, sob orientação do/a
Professora Marina Luz da Silva

TERESINA
11/2023
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1. INTRODUÇÃO

Este relatório apresenta uma análise detalhada e reflexiva do estágio realizado

no âmbito da Engenharia Civil, com o objetivo de compartilhar as experiências adquiridas,
os conhecimentos aplicados e as habilidades desenvolvidas ao longo desse período de
imersão profissional. O estágio foi realizado na empresa Brito Construtora, renomada no
setor da construção civil, durante o período de seis meses, proporcionando uma visão
abrangente das atividades e demandas da área.
Durante a vivência no estágio, foi possível participar de projetos desafiadores e
colaborar em diferentes etapas do ciclo de vida de empreendimentos, desde a concepção e
planejamento até a execução e entrega final. Essa oportunidade permitiu aplicar os
conhecimentos teóricos adquiridos na graduação em situações reais, proporcionando uma
valiosa experiência prática e aprimorando as competências necessárias para a atuação
como engenheiro civil. O presente relatório busca relatar e analisar as principais atividades
desenvolvidas, os desafios enfrentados, as soluções encontradas e as lições aprendidas
durante esse período de estágio, contribuindo assim para o aprimoramento da formação
acadêmica e profissional.
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2. OBJETIVO

2.1. Objetivo Geral

O estágio tem como foco proporcionar uma visão abrangente das atividades da
Engenharia Civil, desde a concepção e planejamento de projetos até a execução e entrega
final. Além disso, visa compreender os processos e procedimentos envolvidos na gestão de
obras, a interação com equipes multidisciplinares, a utilização de tecnologias, bem como a
aplicação de normas e regulamentações vigentes.
Assim, o objetivo geral deste estágio é promover o crescimento profissional e
acadêmico, consolidando os conhecimentos teóricos por meio de experiências práticas,
contribuindo para a formação de um engenheiro civil competente, ético e capaz de enfrentar
os desafios do mercado de trabalho com excelência e responsabilidade.

2.2. Objetivos Específicos

 Planta baixa
 Execução de pintura
 Execução de alvenaria
 Montagem de Vigas
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3. INFORMAÇÕES DO ESTÁGIO

3.1. Caracterização da cidade e do local do estágio

A maior parte dos trabalhos de projeção foi realizada no escritório localizado na
Rua Anísio Pires, 1760, Nova Brasília, Teresina-PI, CEP 64004-550.

Figura 1. Localização do Escritório da Construtora.

Fonte: Google Mapas (2023).

Foram estudadas diversas informações. Essas informações incluíram estudos de

projetos arquitetônicos, normas e regulamentos técnicos, especificações de materiais e
técnicas de construção, entre outros. Além disso, foram realizadas visitas técnicas a obras,
onde foi possível observar na prática os processos construtivos, os sistemas estruturais
utilizados, as etapas de execução e os desafios enfrentados. Durante essas visitas, também
foram realizadas entrevistas com profissionais envolvidos nas obras, como engenheiros,
mestres de obras e encarregados, para obter informações adicionais e práticas.

3.2 Equipe de trabalho

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Trabalham 3 engenheiros, 3 estagiários, 1 técnico em edificações, 3 mestres de

obra, 1 eletricista, 8 pedreiros, 3 carpinteiros, 2 ferreiros, 1 bombeiro hidráulico, 1
metalúrgico, 3 pintores, 14 serventes e 2 motoristas. O supervisor tem experiência em
acompanhamento de obra, engenharia de campo, gestão de obras e projetos, analise de
orçamento, trabalhou na Panservice engenheiros e associados LTDA – gerenciadora de
obras e atualmente na Alencar e Brito construtora LTDA

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO DO ESTÁGIO

4.1. Planta baixa

Durante o estágio em Engenharia Civil, uma das principais áreas de aprendizado
foi a elaboração de plantas baixas. As plantas baixas são representações gráficas
fundamentais para a compreensão e visualização dos espaços em um projeto arquitetônico
ou de engenharia. Ao longo do estágio, foi possível adquirir conhecimentos teóricos e
práticos sobre a elaboração de plantas baixas. Alguns dos principais aspectos aprendidos
incluem:

• Conhecimento dos elementos essenciais: Foi necessário compreender os

elementos básicos presentes em uma planta baixa, como paredes, portas, janelas, escadas,
mobiliário e outros elementos estruturais. Essa compreensão permitiu a correta
representação dos espaços e suas características.
• Escala e dimensionamento: Aprender a trabalhar com escalas foi fundamental
para garantir a proporção adequada dos espaços representados na planta baixa. Além
disso, foi necessário entender como realizar o dimensionamento correto dos elementos,
como portas e janelas, para que eles se adequassem às medidas reais.
• Simbologia e convenções: A elaboração de plantas baixas requer o uso de
símbolos e convenções específicas para representar os diferentes elementos e
características do projeto. Durante o estágio, foi essencial aprender a utilizar corretamente
esses símbolos e entender as convenções adotadas pela equipe.
• Leitura e interpretação de projetos: Através da elaboração das plantas baixas,
foi possível desenvolver habilidades de leitura e interpretação de projetos arquitetônicos e
de engenharia. Isso envolveu compreender as informações contidas nos desenhos, como
cortes, elevações, detalhes construtivos, entre outros.
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• Softwares de desenho assistido por computador (CAD): Durante o estágio, foi
possível utilizar softwares de CAD para a elaboração das plantas baixas. Essas ferramentas
permitem a criação digital de desenhos técnicos, facilitando a precisão, a edição e a
finalização das plantas baixas.

Figura 2. – Planta baixa e cortes de um galpão comercial.

Fonte: BRITO CONSTRUTORA (2023).

Ao longo do estágio, a prática constante na elaboração de plantas baixas, aliada

ao acompanhamento e orientação dos profissionais da equipe, proporcionou um
aprendizado sólido e aprimoramento das habilidades necessárias nessa área. A elaboração
de plantas baixas se tornou uma competência essencial para a compreensão e execução de
projetos.

4.2. Execução de Pintura

A pintura desempenha um papel importante tanto na estética quanto na proteção
das superfícies, e compreender os processos envolvidos na sua execução é fundamental
para garantir resultados de qualidade. Ao longo do estágio, foram adquiridos conhecimentos
teóricos e práticos relacionados à execução de pintura, incluindo os seguintes pontos:

• Preparação das superfícies: A etapa inicial da execução de pintura envolve a

preparação adequada das superfícies a serem pintadas. Isso inclui a limpeza, remoção de
resíduos, reparação de imperfeições, como fissuras e irregularidades, e aplicação de primer
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quando necessário. Aprendeu-se a importância dessas etapas para garantir uma aderência
adequada da tinta e um acabamento uniforme.
• Escolha dos materiais e técnicas de pintura: Durante o estágio, foi possível
aprender sobre os diferentes tipos de tintas disponíveis no mercado, incluindo tintas à base
de água, tintas acrílicas e tintas esmalte. Compreender as características de cada tipo de
tinta, como durabilidade, resistência e acabamento, permitiu selecionar o material mais
adequado para cada superfície e finalidade.
• Acabamento e inspeção de qualidade: A pintura exige um acabamento de
qualidade para proporcionar uma aparência estética agradável. Durante o estágio, foram
aprendidas técnicas para garantir um acabamento uniforme, como a sobreposição correta
das camadas de tinta, a aplicação de demãos adicionais se necessário e a remoção de
eventuais imperfeições após a secagem da tinta. A inspeção de qualidade foi realizada para
identificar possíveis falhas e garantir a satisfação do cliente.

Figura 3. – Aplicação do selador e pintura finalizada.

Fonte: BRITO CONSTRUTORA (2023).

Foram abordadas as técnicas de aplicação da tinta, como pincel, rolo e pistola

de pintura. Aprender a utilizar essas ferramentas corretamente, considerando fatores como
espessura da camada de tinta, pressão de aplicação e velocidade, foi essencial para obter
um resultado uniforme e satisfatório. Ao longo do estágio, a prática constante na execução
de pintura, orientada pelos profissionais da equipe, permitiu um aprendizado significativo
nessa área.
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4.3. Execução de alvenaria

Durante o estágio em Engenharia Civil, um importante aprendizado foi o
levantamento de alvenaria, que consiste na construção de paredes utilizando blocos de
alvenaria. Essa etapa é essencial em obras de construção civil e requer conhecimentos
técnicos específicos. Durante o estágio, foram adquiridas habilidades práticas e
conhecimentos teóricos relacionados ao levantamento de alvenaria, incluindo os seguintes
pontos:
• Leitura de projetos: A compreensão e interpretação dos projetos
arquitetônicos e estruturais foram fundamentais para a execução correta do levantamento
de alvenaria. Os projetos forneceram informações sobre as dimensões das paredes, a
disposição dos blocos, a localização de aberturas, como portas e janelas, e outros detalhes
relevantes.
• Escolha dos materiais: Durante o estágio, aprendeu-se sobre os diferentes
tipos de blocos de alvenaria disponíveis, como blocos cerâmicos, blocos de concreto e
blocos de vidro. Compreender as características de cada tipo de bloco, como resistência,
isolamento térmico e acústico, permitiu selecionar o material mais adequado para cada
situação.
• Preparação da base: Antes de iniciar o levantamento das paredes, é
necessário preparar adequadamente a base onde os blocos serão assentados. Essa etapa
envolve a verificação da nivelagem e do prumo da base, bem como a execução de
elementos estruturais, como vigas e cintas, quando necessário. Durante o estágio,
aprendeu-se a importância dessa preparação para garantir a estabilidade e a qualidade da
alvenaria.
• Técnicas de assentamento: A execução do levantamento de alvenaria requer
o conhecimento das técnicas de assentamento dos blocos. Isso inclui a aplicação correta da
argamassa de assentamento, a verificação do nivelamento e prumo a cada camada de
blocos, a fixação de vergas e contravergas para aberturas, e a utilização de elementos de
amarração para garantir a estabilidade das paredes.
• Execução de detalhes construtivos: Durante o estágio, foram aprendidas
técnicas para a execução de detalhes construtivos, como a instalação de elétrica e
hidráulica embutidas nas paredes, a criação de nichos e recortes, a aplicação de reforços
estruturais, como pilares e vigas de amarração, entre outros. Esses detalhes contribuem
para a funcionalidade e a estética das paredes de alvenaria.
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• Controle de qualidade: Durante o levantamento de alvenaria, é fundamental
realizar um controle de qualidade para garantir a conformidade com as normas e
especificações técnicas. Durante o estágio, foram aprendidos os procedimentos de inspeção
visual, verificação de prumo, nivelamento e espessura das juntas.
Figura 4. – Levantamento de Alvenaria.

Fonte: BRITO CONSTRUTORA (2023).

Ao longo do estágio, a prática constante no levantamento de alvenaria, aliada à

orientação e supervisão dos profissionais da equipe, proporcionou um aprendizado sólido e
aprimoramento das habilidades necessárias nessa área.

4.4. Montagem de Vigas

A montagem de vigas, que é uma etapa crucial na construção de estruturas de
concreto armado. A montagem correta das vigas é essencial para garantir a resistência e a
estabilidade da estrutura como um todo. Ao longo do estágio, foram adquiridas habilidades
práticas e conhecimentos teóricos relacionados à montagem de vigas, incluindo os
seguintes pontos:

• Leitura de projetos: A interpretação de projetos estruturais foi fundamental

para compreender as dimensões, as especificações e a disposição das vigas no projeto. Os
projetos forneceram informações sobre a quantidade de vigas, suas dimensões, as posições
de apoio, os detalhes de armaduras, entre outros aspectos importantes. Antes de iniciar a
montagem das vigas, foi necessário preparar o canteiro de obras adequadamente. Isso
incluiu a marcação das posições das vigas no solo ou nas formas, a organização e o
fornecimento dos materiais necessários, como barras de aço e formas de madeira ou
metálicas, e a verificação das condições de segurança no local.
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• Preparação das armaduras: A montagem das vigas envolve a preparação das
armaduras, que são as estruturas de barras de aço responsáveis por conferir resistência e
estabilidade à estrutura. Durante o estágio, aprendeu-se sobre o corte, a dobra e a
amarração correta das barras de aço, seguindo as especificações do projeto estrutural e as
normas técnicas vigentes. As formas são estruturas temporárias que moldam o concreto
durante a sua cura. Durante o estágio, aprendeu-se a montar as formas de acordo com as
dimensões e os detalhes especificados no projeto, levando em consideração a
estanqueidade, a estabilidade e a segurança das formas.
• Posicionamento das armaduras: A correta colocação das armaduras é
fundamental para garantir a eficiência estrutural das vigas. Durante o estágio, aprendeu-se a
posicionar as barras de aço de acordo com as especificações do projeto, respeitando os
espaçamentos, as coberturas e as emendas recomendadas. Também foi necessário fixar as
armaduras nas formas de maneira adequada, utilizando amarras ou grampos. A etapa de
lançamento do concreto nas formas das vigas também foi aprendida durante o estágio. Isso
incluiu o posicionamento adequado do caminhão betoneira, o controle do fluxo de concreto
durante o lançamento, o adensamento do concreto utilizando vibradores para garantir a
eliminação de vazios e a boa aderência das armaduras.
• Cura e desforma: Após o lançamento do concreto, a cura adequada é
necessária para garantir o desenvolvimento da resistência e a durabilidade das vigas.
Durante o estágio, aprendeu-se a realizar a cura do concreto por meio de métodos
adequados, como a aplicação de produtos químicos ou o uso de sistemas de umidificação.
Além disso, a desforma das vigas foi realizada após o tempo necessário de cura, seguindo
as recomendações técnicas.

Figura 5. – Moldagem da viga.

Fonte: BRITO CONSTRUTORA (2023).

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Ao longo do estágio, a prática constante na montagem de vigas, aliada à

supervisão e orientação dos profissionais da equipe, proporcionou um aprendizado
significativo nessa área. A montagem de vigas se tornou uma competência essencial para a
execução de projetos de engenharia civil e contribuiu para o entendimento dos princípios de
resistência e estabilidade estrutural.

6. CONCLUSÃO
Durante o estágio em Engenharia Civil, tive a oportunidade de vivenciar e
aprender diversas atividades práticas relacionadas à área. Entre elas, destaco o
aprendizado na elaboração de plantas baixas, execução de pintura, levantamento de
alvenaria e montagem de vigas.
No que diz respeito à elaboração de plantas baixas, pude aprimorar minhas
habilidades na interpretação de projetos arquitetônicos, compreendendo as diferentes
representações gráficas e as informações necessárias para a execução das atividades de
projeção. Aprendi a utilizar softwares específicos e a considerar aspectos como a disposição
dos ambientes, a circulação de pessoas e a distribuição dos elementos construtivos.
Na execução de pintura, adquiri conhecimentos sobre a preparação adequada
das superfícies, a escolha dos materiais e técnicas de pintura, as precauções de segurança
e proteção, o acabamento e a inspeção de qualidade. Esse aprendizado me permitiu
compreender a importância da pintura não apenas como um aspecto estético, mas também
como um elemento de proteção e conservação das superfícies.
No levantamento de alvenaria, obtive conhecimentos sobre a leitura de projetos,
a escolha dos materiais, a preparação da base, as técnicas de assentamento, a execução
de detalhes construtivos e o controle de qualidade. Aprendi a realizar o assentamento
correto dos blocos, garantindo a estabilidade e a qualidade das paredes de alvenaria, bem
como a execução de elementos estruturais complementares.
Na montagem de vigas, adquiri habilidades na leitura de projetos estruturais, na
preparação do canteiro de obras, na preparação das armaduras, na montagem das formas,
no posicionamento das armaduras, no lançamento e adensamento do concreto, na cura e
desforma. Esse aprendizado foi essencial para compreender os princípios de resistência e
estabilidade estrutural, bem como para garantir a execução adequada das vigas.
Em conclusão, o estágio em Engenharia Civil proporcionou um aprendizado
abrangente e significativo em diversas atividades práticas. Através da vivência no dia a dia
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das obras e da orientação dos profissionais experientes, pude aprimorar minhas habilidades
e conhecimentos, desenvolvendo competências essenciais para a minha futura carreira na
engenharia civil. Estou grato pela oportunidade de colocar em prática o que aprendi na
teoria e de contribuir para a construção de projetos sólidos e de qualidade.
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As Referências devem ser listadas em espaçamento simples ou 1 entre linhas, em

ordem alfabética e da seguinte forma:

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.004:Resíduos

Sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

ABNT. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. TANQUES SÉPTICOS –

Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos. NBR-
13.969/97. Disponível em: <http://www.acquasana.com.br/legislacao/nbr_13969.pdf>.
Acesso em: 22 nov. 2015.

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Ferreira, M. C. Gestão de Projetos em Construção Civil. Oficina de Textos. (2018).

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Field Construction Management. Wiley. (2014).

Santos, E. M. Concreto Armado: Eu Te Amo. PINI. (2017).

Sayão, A. S. F. Fundações: Teoria e Prática (2ª ed.). Oficina de Textos. (2016).

Shetty, M. S. Concrete Technology: Theory and Practice. S. Chand Publishing. (2013).

Soares, A. J., et al. Manual de Construção em Aço. Pini. (2016).

Dâmaso, J. C. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações (7ª ed.). LTC Editora. (2018).

Fonseca, A. J. V. Manual de Fundações: Projetos, Cálculo e Execução. Oficina de

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Helene, P. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. Oficina de Textos. (2016).

Motta, L. P. Engenharia de Estruturas: Fundamentos e Aplicações (3ª ed.). Oficina de

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Piaia, R. R. Gestão de Projetos de Construção Civil. Atlas. (2017).

Pinto, C. L. Manual Prático de Construção Civil. Editora Érica. (2017).

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Reis, A. Construção Civil: Práticas, Técnicas e Materiais. Manole. (2019).

Santos, G. M., & Ribeiro, M. D. Manual de Gestão e Fiscalização de Obras Públicas.

Editora Pini. (2018).

Silva, V. P. Hidráulica Básica (4ª ed.). Edgard Blücher. (2016).

Velloso, D. Q., & de Andrade, L. A. Manual de Pavimentação (2ª ed.). Editora Pini. (2015).