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FES II

Aula 6. Crise baring


Ler texto complementar do professor: Impacto do encilhamento no impacto das estradas de
ferro em SP

➔ Similaridade das economias não permitem concluir pela simultaneidade das crises
o Crise na argentina foi anterior → anos 80 do século XIX
➔ Ambos países agroexpartadores
➔ Atraiam mão de obra imigrante
➔ Objetivos: maximizar produção de commodities, urbanização e industrialização
➔ Crise ocorre no mesmo ano
o Argentina começa a ser delineada em março
o Brasil: final de 1890
➔ Entre 85-89
o Tendencia ascendente
o Depois → consequência da crise gera retração no fluxo de capital externo

➔ Sai Lucena, e depois volta


o Dificuldade na condução da economia pelo ministério
o Ministério conturbado
➔ Efeitos da política monetária → economia baseada na expansão das bases monetárias
o Câmbio desvalorizado
o Prejudica exportadores, e quem tem dívida em moeda internacional
o Situação gerou insatisfação → principalmente da nova leva de assalariados
(ex-escravos)

➔ Até que ponto encilhamento levou ao fim do governo Deodoro?


➔ 1891 ele sai
➔ Pico 1890 → auge da crise do encilhamento
➔ Muita especulação, empresas fictícias, ensaio golpe contra golpe

➔ Indústria cresceu, principalmente para bens de consumo leve


➔ 3 governos:
o Deodoro, Floriano e Prudente
➔ Contexto de otimismo exacerbado: alta do café, aprovação da abolição
o Troca de regime: novas possibilidades, aumento de ganhos, menores custos
com aquisição de escravos
o Tentativa de apaziguar os fazendeiros, e angariar apoio:
➔ 3 ministros aumentaram liquidez da economia, incluindo empréstimos livres de juros,
e concessão de terras públicas

➔ Takeaway de Schulz: houveram excessos


➔ Presidentes posteriores → controle da liquidez, usando instrumentos econômicos
disponíveis na época
➔ Política dos governadores
o Impedia que problemas estaduais transcendessem campo estadual, e
atrapalhasse o federal
➔ Diretrizes não muda com Murtinho, mas um pouco antes

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