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CRISES

FINANCEIRAS
INTERNACIONAIS

Aline Costa
Carolina Gevenez
Jessica Genari
Julia Detilio
INTRODUÇÃO

 Início da década de 90  fim do confronto


político-ideológico entre capitalismo e
socialismo  cenário mundial com novas forças
desestabilizadoras (substituindo a bipolarização
pela multipolarização)
 Século XX será encer rado dentro de um contexto
tão tenso quanto começou: crises econômicas,
nacionais, separatistas e étnico-culturais em
todos os continentes
 O jogo de forças mudou, pendendo das questões
político-ideológicas e militares da Guer ra Fria
para as econômico-tecnológicas da Nova Ordem.
 O século XX alterou a própria natureza do poder.
INTRODUÇÃO

 Tendência à liberalização
 Exige que os Estados diminuam progressivamente
as barreiras alfandegárias e per mitam uma maior
entrada de fluxos inter nacionais de capitais,
ser viços e bens
 Aumenta a interdependência entre o países
 Uma crise localizada poderia espalhar-se
representando um risco generalizado
 Crise do México  primeira nessa onda
liberalizante
INTRODUÇÃO

“Crises financeiras extremamente


virulentas voltaram a se manifestar em
meados dessa década (90), primeiro no
México, depois nos países asiáticos, na
Rússia e no próprio Brasil, como
resultado da globalização financeira e
dos enor mes volumes de capitais
voláteis que passaram a se deslocar de
um canto a outro do planeta a uma
velocidade nunca conhecida na era do
padrão ouro”
CRISE DO
MÉXICO - 1994

EFEITO
TEQUILA
CONTEXTO HISTÓRICO
INTERNACIONAL
 1979 e 1981, o aumento da taxa de juros nos
Estados Unidos e na Europa  queda no preço
das commodities
 Queda do preço das commodities + queda na
receita de exportações  México declara a
moratória da dívida externa
 Empréstimo do FMI  exige refor mas econômicas
(privatizações e liberalismo econômico)
 No México: 1989 (fim da renegociação da dívida)
empresas mexicanas puderam recomeçar a obter
empréstimos de mercados financeiros
estrangeiros; e, depois de 1993, as contas de
capitais no México foram ainda mais
liberalizadas e, à bolsa local, foi permitido
comercializar títulos estrangeiros.
CONTEXTO DO MÉXICO

 Economia extremamente dependente do capital


externo

 Cenário político em crise

 Barreiras de importação

 Falta de estímulos para produtores nacionais


exportarem (mercado interno cativo)
 dificultava a obtenção de moeda estrangeira 
houve no país diversas crises no balanço de
pagamentos, e consequentes desvalorizações da
moeda
O QUE FOI FEITO?

 Desvalorização progressiva do peso


mexicano para ajustar o câmbio às
variáveis de inflação e juros (Crawling peg)
 Atrelamento do peso ao dólar estimula as
importações
 Alto déficit na balança de pagamentos
 Quebra de várias industrias
 Governo depende cada vez mais de capital
externo
 Emite títulos atrelados ao dólar que
compromete as reservas cambiais
 Com o cenário da crise não consegue
negociar os títulos
A CRISE: CAUSAS PRINCIPAIS

 Motivações políticas (sucessão presidencial;


assassinato do candidato Luis Colosio e o
crescimento das forças zapatistas)

 fortes desequilíbrios econômicos (déficit na


balança de pagamentos, especulação financeira e
fuga de capitais)

 Taxa de câmbio atrelada do dólar

 Liberalização Súbita

 Falta de regulação de um sistema bancário


DESDOBRAMENTOS

 Com o cenário da crise os EUA e o


FMI fazem um empréstimo de 50
milhões para o México

 Porém a crise já chegou longe...


 Perde-se confiança nos demais países
emergentes (principalmente Argentina
e Brasil), fator que junto com o
desequilíbrio do mercado desencadeia
diversas outras crises.
CRISE
ASIÁTICA

1997
CONTEXTO HISTÓRICO

“Tigres Asiáticos“ (apelido dos países do


Sudeste Asiático), vinha apresentando
impressionante desempenho desde os
anos 60.
 Aumento das expor tações de bens de consumo para a
América do Norte, Europa e o resto da Ásia (roupas,
produtos eletrônicos).
 Elevadas taxas de poupança e investimento
 Mão de obra qualificada resultante da alfabetização em
massa
 Salários baixos.
COMEÇO DA CRISE
 Meados da década de 90: salários aumentar am a
ponto de prejudicar a competitividade.
 China, com salários menores ganhou boa parte do
mercado
 expor tações dos "Tigres" caíram

 Com a globalização, a situação se agravou:


 crescentes déficits comerciais causaram a fuga de
capitais exter nos
 especulação aumentou
 sistema bancário balançou
 economia entrou em crise.

 A partir de julho de 1997, os "Tigres" foram


obrigados a desvalorizar as suas moedas
COMEÇO DA CRISE

 2 de julho de 1997  A crise começou na


Tailândia com o colapso financeiro do
Thai Baht
 decisão do gover no tailandês de tornar o câmbio
flutuante
 desvalorização imediata em 15%
A CRISE

23 de outubro de 1997: a Bolsa de Valores de Hong


Kong despenca
A CRISE – CONTEXTO DA ÁSIA

 Contexto crítico – proporciona a


aprovação de pacotes emergenciais de
empréstimos pelo FMI à Tailândia,
Indonésia e Coréia do Sul.
 fábricas diminuíram a produção ou foram
fechadas
 quantidade de falência cresceu
 forte saída de capital, com correspondente
redução das reser vas externas daqueles países
 inflação disparou em alguns países
 Desemprego
 enor me divida externa
 drástica redução das importações
CONSEQUÊNCIAS

 Os fluxos de capital par a a Ásia mudar am de um


ingresso de US$ 93 bilhões em 1996 para uma
saída de US$ 12 bilhões em 1997.
 O montante de US$ 105 bilhões de alteração nos fluxos
foi equivalente a cerca de 11% do PIB da região.

 Espalhou-se par a o sudeste asiático e o Japão


 afundando cotações monetárias
 desvalorizando mercados e ações
 precipitando a divida privada

 Primeira grande crise do mercados globalizados


CRISE DA
RÚSSIA -1998

MORATÓRIA
RUSSA
CONTEXTO HISTÓRICO

 A URSS possuía economia planificada


 proprietária dos meios de produção (empresas,
indústrias, meios de comunicação e transporte)
 planejamento econômico centralizado no Estado

 Fim da URSS em 1991


 transição do modelo econômico soviético ao modelo
capitalista Ocidental da Federação Russa

 Neoliberalismo: privatizações de empresas e


aber tur a a investimentos exter nos
COMEÇO DA CRISE

 Economia r ussa não conseguiu:


 manter os custos sociais herdados do desaparecido
sistema soviético
 manter uma das maiores máquinas militares do planeta

 O aumento da cor rupção no período também contribuiu


para a piora da crise

 Grande par te de suas receitas expor tação de


commodities
 gover no não conseguiu manter o mesmo nível de
produção.
AACRISE
CRISE

 1997: crise da Bolsa de Valores iniciada nos


chamados Tigres Asiáticos afetou economias
emer gentes, incluindo a r ussa.
 Provoca a fuga de capitais investidos no mercado
financeiro de vários países
 Houve uma queda do preço do petróleo (uma das
principais fontes de receita de expor tação da economia
russa)
 A dívida r ussa tor nou-se difícil de ser paga
(Ultrapassavam US$ 40 bilhões)
 1998: “estoura” a crise financeira r ussa
CONSEQUÊNCIAS

 A solução de Boris Yeltsin(presidente do país à


época) foi declarar a moratória (suspensão do
pagamento das dívidas exter nas) da dívida do
país.
 gerou ainda mais desconfiança dos investidores
internacionais

 O momento da crise foi mar cado por :


 altas taxas de endividamento
 desemprego
 inflação
 baixos índices de crescimento econômico
 falência de milhares de empresas
 aumento da violência urbana
 35% dos russos viviam abaixo da linha da pobreza
DESFECHO

 Um acor do foi feito com Fundo Monetário


Inter nacional (FMI) e a Rússia  um montante de
capitais seria disponibilizado aos r ussos

 A medida encontrada pelo Estado foi a


desvalorização do r ublo
 garante que os investimentos voltassem ao país
 recupera gradativamente a economia (apesar do
sofrimento de grande par te da população do país)

 Em 1999
 eleição de Vladimir Putin
 processo de renovação do Estado russo
 a economia do país começa a vigorar
CRISE NO
BRASIL – 1999

EFEITO
SAMBA
CONTEXTO HISTÓRICO

• Plano real foi bem sucedido em controlar a


inflação em 1994

• Crise dos países asiáticos de 97: br usca queda no


preço das commodities expor tadas pelo Br asil e
reduziram o crédito exter no
• dificulta a captação de dólares no exterior.

• Precisava mudar o r umo de sua política


econômica, cor rigindo os dois grandes
desequilíbrios (95/97)
• Contas públicas: endividamento publico
• Setor exter no: aumento da relação Déficit em conta
corrente/PIB
CONTEXTO HISTÓRICO

“ o Brasil mudou a rota do


Titanic”, mas que essa mudança,
tendo sido lenta e tardia, não foi
suficiente para evitar que o
“navio” colidisse com o iceberg –
no caso, a crise externa.
CONTEXTO HISTÓRICO

• Brasil: opção pelo gradualismo e não por uma


estr atégia de choque
• Eleições gerais em outubro de 1998: Nenhum governo
gosta de adotar um tratamento de choque em ano
eleitoral

• Rússia aplicou um default na sua dívida, em


agosto
• Contrariamente ao que aconteceu com o México e com
a Ásia
• REFLEXO MUNDIAL: o mercado fechou-se quase que
por completo para os países emergentes (efeitos
devastadores sobre o brasil).
A MORATÓRIA DE MINAS
 Lançamento do Plano Real  Itamar Franco
decretou a moratória da dívida do estado com a
União
 Janeiro de 1999 (após assumir como gover nador de
Minas Gerais)

 Inicialmente: suspensão duraria 90 dias


 Acabou se estendendo por um ano

 Ale ga-se não ter como pagar prestações mensais


de R$ 95 milhões (acer tadas por seu antecessor)

 Temor nos mercados de que o próprio Brasil


poderia decretar a moratória
 Mais tensão em um período já turbulento
A CRISE NO BRASIL

 Janeiro/99  per da de reser vas


 mais de US$ 5 bilhões em reser vas inter nacionais no
começo de 1999
 esforço para conter a disparada do dólar, que vinha desde
1998.

 13 de janeiro  o Banco Central desistiu de inter vir


no mercado, abandonou o re gime de bandas cambiais

 O novo sistema durou exatas 48 horas.

 Banco Central deixou o câmbio flutuar


 falta de alter nativas
 início de março – auge da desvalorização – chegou a
R$/US$ 2,16.
MAXIDESVALORIZAÇÃO

Maxidesvalorização levantou temores que


o país teria que anunciar a moratória e
que a inflação dispararia novamente

O regime cambial se exauriu


 moeda brasileira perdendo 31,4% em relação ao
dólar
 Os investidores se animaram com o novo cenário
macroeconômico e a bolsa
 O Ibovespa, no mesmo ano, avançou 152%
MAXIDESVALORIZAÇÃO
FINALIZAÇÃO

 As análises de que a dívida se encontr ava em


trajetória explosiva e a ameaça de um default da
dívida inter na
 Medo de que o trauma de março de 1990 se repita
(quando Fer nando Collor bloqueou par te substancial
das poupanças financeiras do país)

 Foi então adotado o sistema de metas de


inflação, que passou a ser a âncora do controle
de preços.
CRISE
ARGENTINA

2000-2001
CONTEXTO HISTÓRICO

 Década de 30
 Argentina: potência global  expor tação de car ne
 Renda per capita do país quase igual à da França
 A par tir dos anos 40
 O país deixa de ser um protagonista do cenário
inter nacional
 Abalada por isolacionismo, regime militar e divisões
inter nas.
 Final da década de 80
 Período de hiperinflação  marca 200% ao mês.
 Em 1989,
 Carlos Menem se elegeu presidente
 para conter a crise: liberalizou as relações comerciais,
privatizou empresas estatais e eliminou entraves
burocráticos, para estimular o crescimento industrial.
Porém, tais medidas não foram efetivas.
O PLANO DA CONVERSIBILIDADE

 Em 1991: Ministr o das Finanças, Domingo Cavallo, lançou


o Plano de Conver sibilidade ("Cur r ency boar d")
 Controlar a inflação - um peso passou a valer um dólar
 O país voltou a crescer  aumentou a confiança dos investidores.

 Inicialmente: a economia r ea giu bem


 Paridade com o dólar propiciou estabilidade financeira
 Impacto positivo sobre investidores e sobre a população
 Inflação caiu drasticamente
 Perfor mance econômica melhorou.

 Entre 1991 e 1994, o crescimento médio da economia


ar gentina foi de 7,7%
 Os juros baixos nos EUA contribuíram para a sobrevivência do
Plano de Conversibilidade, estimulando investimentos em todo o
mundo.
FATORES QUE CONTRIBUIRAM

O p a í s fo i c a p a z d e r e s i s t i r a o E f e i t o Te q u i l a
M a s , f o i a b a l a d o p e l a c r i s e a s i á t i c a
 Essas crises fr ear am a onda de investimentos g lobais por causa da falta de confiança

1 9 9 9 : o r e a l b r a s i l e i r o fo i d e s v a l o r i z a d o e A r g e n t i n a m a n t eve a p a r i d a d e
do peso com o dólar
 Os produtos ar gentinos par a expor tação tor naram-se muito mais caros do que de
outros países emer gentes
 As impor tações na Ar gentina tor naram-se r elativamente bar atas, danificando as
indústrias locais

D e z e m b r o d e 1 9 9 9 : Fe r n a n d o d e l a Ru a o c u p o u o c a r g o d e p r e s i d e n t e e
tomou uma série de medidas afim de melhorar a situação econômica do
país
 Estreitou a política fiscal
 Causou deflação geral

A q u e d a m u n d i a l d o p r e ç o d e p r o d u t o s a g r í c o l a s e a r e c e n t e
d e s a c e l e r a ç ã o d a e c o n o m i a m u n d i a l a g r av a r a m o s p r o b l e m a s a r g e n t i n o s .
CONSEQUÊNCIAS

 O nível de desemprego chegou a 30%.


 O FMI for neceu à Argentina altos
empréstimos, incluindo um pacote de
$40 bilhões em 2000 e outro de $28
bilhões em 2001.
 A argentina acumulou uma dívida externa
grandiosa.
 Dezembro de 2001: o gover no argentino
declarou a moratória de sua dívida.
 A economia do país estava amarrada em seu
câmbio fixo (em que um peso valia um dólar)
MANIFESTAÇÕES

Manifestações populares, tumultos e


fúria levaram a renúncia do
Presidente Fer nando de la Rua. Em
duas semanas, três outros
presidentes chegaram ao comando e
renunciaram no período de 12 dias.
EDUARDO DUHALDE

 Presidente eleito no dia 1 de janeiro de 2002 em


uma sessão de emer gência do congresso.
 Após sua posse: Enfrentou protestos de pessoas
nas r uas batendo em panelas exigindo seu
impeachment pois já havia se envolvido em
muitas acusações de cor r upção.
 Como medida de emer gência: anunciou a
desvalorização do peso (que chegou a 70%) e
provocou uma for te fuga de capitais, encer rando
assim uma década da paridade entre peso e dólar.
DESFECHO

 Desvalorização da moeda
 Investimentos externos voltaram ao país
 PIB voltou a ter crescimento.

 Em 2003 Néstor Kirchner assume a


Presidência
 Em setembro, propõe a maior negociação de
dívida da história.

 https://
www.youtube.com/watch?v=XbLLwumsqGA
CRISE DE
2007 E 2008

SUBPRIME
(HIPOTECAS DE RISCO)
COMO COMEÇOU?

 Alta no preço dos imóveis no EUA

 Alta liquidez no mercado inter nacional


 gerando maior empréstimo de dinheiro para pessoas
sem credito
 juros eram baixos
 primeiras parcelas eram apenas juros
EMPRÉSTIMOS SUBPRIME

 Tipo de financiamento feito para pessoas com


histórico de inadimplência com juros altos, já que
o risco de operações como essa são grandes.

 Atrativo para gestores de fundo dos bancos que


buscam retor nos melhores.

 Gerou uma cadeia de venda de títulos

 Ciclo de não pagamento para par te dos


compradores de titulo, por conta dos tomadores
não pagarem da for ma cor reta os empréstimos.
EFEITOS DA CRISE

 M er cado fi co u r e c eo so de c omp r ar ou ve nd e r tít ul os su bp ri me


 crise de liquidez
 retração no credito na economia

 A pós o pi co e m 20 06
 preço dos imóveis começou a cair
 juros FED (que vinha subindo) acabou encarecendo o credito e
afastando compradores.

 Ofer t a s up e r a a d e man da
 Mercado entra num espiral descendentes no valor dos imóveis

 Temor d e c al ote s
 desaceleração do credito
 desacelerou a economia do pais.

C om me n os d in he ir o, me no s se c omp r a , a s e mpr e sas te m lu c r o s


SUBPRIME E BRASIL

Credit crunch no EUA será sentida na


economia brasileira via restrição da
ofer ta de credito e encarecimento do
mesmo, com menor liquidez no
mercado global os investidores optam
por investir em títulos de menor risco
(tesouro do EUA) do que no mercado
brasileiro.
CRISE DO
EURO
Como começou
 Problemas fiscais
 Os países estavam gastando mais do que podiam
ar recadar por meio de impostos nos últimos anos
 Tratado de Maastrich (1992) : relação
endividamento/PIB não poderia ultrapassar 60%
 Investidores começaram a desconfiar de que os
gover nos eram capazes de honr ar com as suas
dívidas, isso causou uma queda na compra e
venda de títulos públicos e privados europeus.
Estopim
 Em 2007, a desconfiança de que os bancos americanos e
europeus possuíam ativos altamente ar riscados,
baseados em hipotecas sem qualidades.
 A crise de 2008, confir mou as desconfianças e levou os
gover nos a injetarem trilhões de dólares nos mer cados
dos países mais afetados, na Europa a iniciativa a g r avou
os déficits nacionais que já er am r uins
 Em 2010, r umores sur gem de que a Grécia teria feito um
acor do com o banco Goldman Sachs a fim de esconder
par te de sua divida publica.
 Comissão europeia decide investigar o caso, o que
causou maior desconfiança nos mer cados europeus
 As agências de classificação de risco rebaixar am alguns
títulos sober anos como Espanha, Por tugal e Grécia
PIIGS
 Por tugal, Ir landa, Itália, Grécia e Espanha
 Esse gr upo são os países que estão com as
situações econômicas mais delicadas da zona o
euro, já que agiram de maneira indisciplinada nos
gastos públicos e adquirir am dividas excessivas.
 Além de terem a relação divida/PIB elevada e
possuir um grande déficit orçamentário
 A ausência de superávit causa desconfiança dos
investidores, não investem
Porque o bloco europeu não consegue
regular suas politicas fiscais como os EUA?

 Possui o banco central europeu BCE que


estabelece metas de inflação e emissão de euros,
o bloco não dispõe de uma instituição financeira
que re gula e monitora os gastos públicos dos 16
países membros.
 Àquelas altamente endividadas ficou a imposição
de apresentar ‘planos de conver gência’ par a
patamares de dívida mais aceitáveis.
Obrigada!

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