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128 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

4.1 Educação ambiental conforme a Lei nº


9.795, de 27 de abril de 1999
Vivemos em um século cujo foco é o meio ambiente. Não há como dizer que nun-
ca ouvimos falar que já falta água para o consumo humano em muitas regiões
do Planeta, causada, principalmente, pelo uso irracional; pela contaminação e
poluição dos recursos hídricos devido a despejos de esgotos, lixo e vazamen-
to de petróleo; pelo aquecimento global em consequência da emissão de gases
oriundos da queima de combustíveis fósseis; pela poluição do solo provocada
por agrotóxicos, por fertilizantes e produtos químicos; pelo descarte incorreto
de lixo; e pela queima e desmatamento de áreas de florestas destinadas à am-
pliação de pastagem e agricultura.
É por essa razão que a educação ambiental tem por objetivo nos auxiliar a ad-
ministrar nossa relação com a natureza, do mesmo modo como fazemos com
nossa casa, nosso trabalho e finanças. Afinal de onde se origina o que comemos
e bebemos? Até quando teremos esses recursos para suprir as nossas necessi-
dades? O que fazer com as sobras do que consumimos?
Saiba que a educação ambiental pode e deve ser realizada em todos os lugares:
em nossas casas, em nosso ambiente de trabalho, em uma praça pública ou na
escola. Ser ambientalmente correto faz parte de ser cidadão!

Figura 1 – Educar para proteger


©Wanida Prapan

Fonte: 123RF.

No ensino formal, a educação ambiental é obrigatória em qualquer modalidade


educacional, segundo a Lei nº 9.795/1999. Centros de educação que têm como
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objetivo ensinar o respeito ao próximo e a preservação do meio ambiente, têm


em seus projetos pedagógicos ações voltadas à educação ambiental. E por falar
em obrigatoriedade da lei, vamos conhecer um pouco mais sobre este assunto.

4.1.1 Ordenamento jurídico brasileiro


Quando a nossa Constituição Brasileira (1988) foi promulgada, ela ficou conhe-
cida como “Constituição Verde”, pois foi a primeira a apresentar um capítulo
completo sobre meio ambiente (Título VIII, Capítulo VI), sendo que, em seu
artigo 225 está estabelecido que:

Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente


equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletivi-
dade o dever de defendê-lo e preservá-lo para a presente e
futuras gerações (BRASIL, 1988).

Assim, quando a Constituição determina que é dever de todos defender e pre-


servar o meio ambiente para as futuras gerações, claramente mostra uma das
concepções mais inovadoras e significativas em um texto constitucional em ní-
vel mundial, ou seja, a responsabilidade entre gerações.

E, nesse sentido, para garantir o direito de usufruir de um meio ambiente


preservado, o inciso VI do 1º parágrafo do artigo 225 da Constituição Fede-
ral (1988), determina a necessidade de implantação da educação ambiental em
todos os níveis de ensino, tendo como objetivo esclarecer e conscientizar todos
os cidadãos para a proteção e preservação do meio ambiente e de seus recursos
naturais.

Mas o que é educar ambientalmente?

Segundo Fiorillo (2013), educar ambientalmente é instigar o indivíduo e a co-


letividade a construírem valores morais e éticos voltados para a conservação
do meio ambiente, em todas as categorias de ensino formal, assim como em
espaços não formais.

Seguindo nessa ideia, precisamos também entender que a Política Nacional


do Meio Ambiente (PNMA), criada pela Lei nº 6.938/1981, incluiu o complexo
componente ambiental na gestão política, trazendo a discussão sobre os pro-
blemas ambientais nos empreendimentos brasileiros que, por sua vez, possuem
papel fundamental para que a evolução econômica do País siga progredindo, só
que de maneira sustentável.
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A preservação da qualidade ambiental, sua recuperação e melhoria são


os principais objetivos da PNMA, no intuito de assegurar a proteção
da qualidade de vida humana, aliada ao desenvolvimento social e
econômico do País.

Sendo assim, é importante que você tenha em mente que a educação ambiental
é um direito de todos e que ela compõe um tema indispensável no processo edu-
cativo, em razão das condições em que nosso Planeta se encontra. Para tanto,
o Poder Público, o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), os meios
de comunicação, as empresas, entidades de classe, as instituições públicas e
privadas e a sociedade possuem responsabilidades legais de assegurar o direito
à educação ambiental a todos os cidadãos.

Dentro do processo educativo que todos nós, indistintamente, devemos fazer


parte, existem ações a serem realizadas e que compõem o Princípio dos 3R da
sustentabilidade.

4.1.2 Princípio dos 3R da sustentabilidade


Um dos enfoques da educação ambiental é o Princípio dos 3R da sustentabi-
lidade – Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Essa prática conscientizadora nasceu
durante a Conferência da Terra realizada no Rio de Janeiro em 1992, depois de
discussões sobre a geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos.

Essas discussões se originaram da importância da reflexão sobre a produção e


consumo exagerados de bens materiais, que consequentemente geram resíduos
que vão se acumulando no Planeta. Esses resíduos acabam trazendo graves im-
plicações ao meio ambiente, como a poluição do ar, das águas e do solo.

Em razão da poluição decorrente de diversas atividades, a reciclagem dos mate-


riais é importante para a diminuição dos resíduos, mas ainda mais importante
é a redução no consumo de bens materiais.

A aplicação do Princípio dos 3R, deve ser realizada na ordem em que


se apresenta, ou seja, reduzir, reutilizar e reciclar, evitando, assim,
a geração de resíduos mediante a excessiva produção de bens de
consumo, seguida de reutilização dos materiais para outras finalidades
sempre que possível, e utilização da reciclagem como última opção.
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Agora lembre-se que o importante para que todo o processo de reciclagem seja
eficiente, é a necessidade de atenção na separação e higienização dos materiais.

Figura 2 – Princípio dos 3R: reduzir o consumo, reutilizar o que puder e reciclar o que for possível

©yokieyok
Fonte: 123RF.

Para entendermos bem qual é a diferença entre cada uma dessas ações, acom-
panhe o detalhamento.

• Reduzir: minimizar a produção de resíduos é o ponto de sucesso da sus-


tentabilidade. Isso pode ser feito por meio da diminuição do desperdício
desde a retirada da matéria-prima ou nos processos industriais e também
no descarte dos resíduos. Bens e serviços devem ser adquiridos com base
nas necessidades reais, não pelo simples prazer da compra, adotando, des-
sa forma, uma postura de consumo consciente tanto ambiental como tam-
bém econômica.
• Reutilizar: todo tipo de utensílio, eletrônicos, eletrodomésticos, roupas,
entre outros bens de consumo, apresentam utilidades secundárias e po-
dem ser reformados, remodelados, doados e reutilizados da melhor ma-
neira possível antes do descarte para a reciclagem.
• Reciclar: o processo de reciclagem transforma física ou quimicamente
um material. Esse material pode ser reutilizado na sua função original,
como, por exemplo, no caso da reciclagem de latinhas de alumínio ou,
também, como fonte ou matéria-prima para produção de novos materiais
com finalidades diversas, como, por exemplo, a reciclagem de garrafas
PET, que podem dar origem a tecidos dos quais são feitos roupas, plástico
para produção de brinquedos, utensílios de cozinha, cordas, e tantos ou-
tros materiais.
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O Princípio dos 3R está baseado na educação e no respeito ao meio ambiente e


ao próximo. A aplicação dessas práticas (reduzir, reutilizar e reciclar) cotidia-
namente não é tão simples, pois exige atenção, força de vontade e disciplina,
mas são ações essenciais para a melhoria e preservação do meio ambiente e
seus recursos naturais, já que quanto menos lixo for produzido, menor será o
impacto sobre o Planeta.

Diante do exposto, o que podemos destacar é a visão global e integrada da edu-


cação ambiental, a qual desperta a consciência da relação de dependência entre
os seres e evidencia o papel do homem e as consequências de suas ações no
meio ambiente.

Todos os materiais possuem um tempo para decomposição na


natureza: jornais, de 2 a 6 semanas; embalagens de papel, de 3 a 6
meses; fósforos e pontas de cigarros, 2 anos; chiclete, 5 anos; nylon,
30 anos; tampas de garrafas, 150 anos; latas de alumínio, de 200 a 500
anos; isopor, 400 anos; plásticos, 450 anos; fralda descartável comum,
450 anos; vidro, 1 milhão de anos.

Figura 3 – Reciclagem de materiais

©Katarzyna BiaÅ‚asiewicz

Fonte: 123RF.

Não há como falar em visão global e integrada da educação ambiental sem que
estudemos os acordos internacionais que estão intimamente ligados às ques-
tões ambientais.
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4.1.3 Acordos internacionais e as questões ambientais


Todos estamos conscientes de que os problemas socioambientais que atingem
o Planeta, na atualidade, são resultado das atividades voltadas à economia dos
países. Portanto, é indicado por especialistas que haja uma mudança de cons-
ciência por parte de governantes e empresários, na procura por um modelo
econômico sustentável, o qual estimule o uso racional dos recursos naturais,
visando à preservação da natureza.

No entanto, para que as mudanças sejam aceitas e tornem-se eficientes é ne-


cessária a cooperação entre os países. Nesse ponto, os acordos internacionais
entram como intermediadores das opiniões de cada país e como negociadores
que lutam por um objetivo comum: manter a economia global em crescimento,
respeitando ao próximo e preservando o meio ambiente por meio da produção
de tecnologia menos poluente, diminuição da emissão de gases do efeito estufa,
redução da produção de substâncias tóxicas e pela conservação dos recursos
naturais.

A importância de proteger o meio ambiente tomou forma com a Conferência da


Organização das Nações Unidas (ONU, 1972) em Estocolmo, com o tema “Con-
ferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano” que contou com a
participação de 113 países.

Nessa Conferência, os países se dividiram em dois lados: aqueles liderados pe-


los países desenvolvidos, que defenderam a mitigação das intervenções huma-
nas sobre o meio ambiente, chamados de preservacionistas; e aqueles compos-
tos por países em desenvolvimento, como o Brasil, que aceitavam a poluição,
mas defendiam que a preocupação deveria ser com o crescimento econômico, e
estes foram denominados de desenvolvimentistas (MELO, 2014).
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Figura 4 – As conferências ambientais geram acordos entre os países envolvidos, visando à proteção do
meio ambiente

©rawpixel
Fonte: 123RF.

Os principais resultados dessa Conferência podem ser conhecidos no livro


“Nosso Futuro Comum” de 1991 e na Declaração sobre o Meio Ambiente Huma-
no. Estes documentos trazem o fator desigualdade social diretamente ligado à
degradação ambiental. Além disso, o livro também aponta princípios de condu-
ta e responsabilidade que deveriam orientar as decisões governamentais sobre
as questões ambientais. Nessa mesma linha de raciocínio, a Declaração sobre o
Meio Ambiente Humano, no seu 4º princípio afirma que:

O homem tem o direito fundamental à liberdade, à igualdade, e


ao desfrute de condições de vida adequadas, em um meio am-
biente de qualidade tal que lhe permita levar uma vida digna,
gozar de bem-estar e é portador solene de obrigação de pro-
teger e melhorar o meio ambiente, para as gerações presentes
e futuras (ONU, 1972).

Indo além, um Plano de Ação também foi resultado da Conferência de Esto-


colmo, o qual convoca todos os países participantes, a ONU e as organizações
internacionais a buscarem por resoluções eficientes para os problemas ambien-
tais. Assim, a problemática ambiental foi incluída de maneira oficial pelos go-
vernantes de mais de cem países, os quais criaram órgãos oficiais específicos
para tratar do tema. Após a Conferência de Estocolmo em 1972, várias outras
conferências e encontros foram realizados. Vamos conhecer alguns dos mais
importantes.
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• Relatório Brundtland: em 1983, a ONU formou a Comissão Mundial


das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, com o ob-
jetivo de investigar as preocupações levantadas na Conferência de Esto-
colmo. Em 1987, apresentou o Relatório Nosso Futuro Comum, fornecen-
do o conceito básico de desenvolvimento sustentável como sendo aquele
“[...] que atende às necessidades das gerações atuais sem comprometer a
capacidade de as futuras gerações terem suas próprias necessidades aten-
didas” (CAMPOS, 2011, p. 24).
• Rio 92: conhecida como a “Cúpula da Terra”, realizada em 1992, no Rio
de Janeiro, essa Conferência teve como objetivo averiguar de que forma os
países participantes da Conferência de Estocolmo em 1972 haviam pro-
cedido em relação à preservação ambiental. Com a participação de 179
países, originou a Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvol-
vimento, a Agenda 21, a Convenção Quadro sobre Mudanças do Clima,
a Convenção sobre a Diversidade Biológica e a Declaração de Princípios
sobre Florestas. Outro importante marco ocorrido durante a Conferência
Rio 92 é que foi possível confirmar os temores ambientais anunciados 20
anos antes, na Conferência de Estocolmo, por meio dos avanços da tecno-
logia.
• Fórum Global das Organizações Não Governamentais: esse
evento simultâneo a Rio 92, contou com 15 mil profissionais ligados ao
meio ambiente, que puderam ratificar tratados como o Tratado de Educa-
ção Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global
(TEASSRG), marco referencial da educação ambiental, que se tornou a
Carta de Princípios da Rede Brasileira de Educação Ambiental. O tratado
determina que a educação ambiental é um processo contínuo de apren-
dizagem sobre a sustentabilidade, a qual se baseia no respeito a todas as
formas de vida, afirmando valores e ações que contribuem para a trans-
formação humana, social e ecológica. A educação ambiental pode resultar
na formação de sociedades justas e ecologicamente equilibradas, que con-
servam entre si uma relação de interdependência e diversidade em nível
individual, e coletiva em nível local, nacional e planetário, se bem aplicada
(TEASSRG, 1992).
• Protocolo de Kyoto: é um tratado internacional, firmado em 1997, no
Japão, que tem por objetivo fazer com que os países desenvolvidos assu-
mam o compromisso de reduzirem as emissões de gases que agravam o
efeito estufa, para aliviar os impactos causados pelo aquecimento global.
Os países participantes precisam cumprir algumas ações, como reformu-
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lar os setores de energia e transportes por meio do uso de novas fontes


de energia menos poluidoras; eliminar mecanismos financeiros e de mer-
cados que sejam inapropriados; diminuir as emissões de metano no ge-
renciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; preservar florestas e
outros sumidouros de carbono. O Brasil confirmou sua participação me-
diante o Decreto Legislativo nº 144 de 2002. Somente os Estados Unidos
não ratificaram o Protocolo, mesmo sendo um dos países com as maiores
taxas de emissões de gases poluentes. No entanto, continuaram com res-
ponsabilidades e obrigações definidas pela Convenção (BRASIL, 2002).
Figura 5 – Desenvolver hábitos sustentáveis preserva o meio ambiente para as futuras gerações

©macrovector

Fonte: 123RF.

O Programa Cidades Sustentáveis tem como objetivo sensibilizar e


mobilizar as cidades brasileiras para que se desenvolvam de forma
econômica, social e ambientalmente sustentável. Confira no item Boas
Práticas do Programa Cidades Sustentáveis, os exemplos que cidades
do mundo todo estão compartilhando. Disponível em: https://www.
cidadessustentaveis.org.br/inicial/home.
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LEITURA COMPLEMENTAR
Amplie ainda mais seu conhecimento com a leitura do “Capítulo 7 – Resí-
duos Sólidos” do livro Gestão ambiental no mercado empresarial de Ro-
drigo Berté e Angelo Augusto Valles de Sá Mazzarotto, que trata sobre os
resíduos sólidos urbanos, como e porque são gerados, de que forma estão
classificados, o que significa o saneamento ambiental, como se dá a coleta
seletiva, e outros assuntos igualmente importantes e que lhe ajudarão a
entender como ocorrem os processos de ligados à responsabilidade am-
biental. Este livro está disponível na Biblioteca Virtual da Univel (Biblioteca
Virtual Universitária).

REFERÊNCIAS
BERTÉ, R.; MAZZAROTTO, A. A. V. S. Gestão ambiental no mercado
empresarial. [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 2013.

BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política


Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplica-
ção, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/cci-
vil_03/leis/l6938.htm. Acesso em: 30 nov. 2020.

__________. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a


educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
Leis/L9795.htm. Acesso em: 30 nov. 2020.

__________. Constituição da República Federativa do Brasil de


1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/
constituicao.htm. Acesso em: 30 nov. 2020.

__________. Câmara dos Deputados. Decreto Legislativo nº 144, de


2002. Aprova o texto do Protocolo de Quioto à Convenção-Quadro das Na-
ções Unidas sobre Mudança do Clima, aberto a assinaturas na cidade de Quio-
to, Japão, em 14 de dezembro de 1997, por ocasião da Terceira Conferência das
Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima.
Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2002/decretole-
gislativo-144-20-junho-2002-458772-protocolo-1-pl.html. Acesso em: 30 nov.
2020.

__________. Ministério da Educação. Tratado de Educação Ambien-


tal Para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. Dispo-
138 CULTURA, SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE GRADUAÇÃO UNIVEL EAD

nível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/teassrg.pdf. Acesso em:


30 nov. 2020.

CAMPOS, C. S. Relatório Brundtland: a versão original. 2011. Disponível


em: https://ambiente.wordpress.com/2011/03/22/relatrio-brundtland-a-verso-
-original/. Acesso em: 30 nov. 2020.

FIORILLO, C. A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 14. ed. São


Paulo: Saraiva, 2013

MELO, F. Manual de direito ambiental. São Paulo: Método, 2014.

ONU – Organização das Nações Unidas. Declaração da Conferência da


ONU no Ambiente Humano. 1972. Disponível em: https://apambiente.
pt/_zdata/Politicas/DesenvolvimentoSustentavel/1972_Declaracao_Estocol-
mo.pdf. Acesso em: 30 nov. 2020.

PROGRAMA Cidades Sustentáveis. Guia de boas práticas. Disponível em:


https://www.cidadessustentaveis.org.br/inicial/home. Acesso em: 30 nov.
2020.

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