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Processos em Ambiente e Energia

Prof. Doutora Leonor Amaral

Características hidráulicas de reactores

lmma@fct.unl.pt
Processos em Ambiente e Energia

Estudo de um reactor
▪ Modelo cinético- reacções que têm lugar no reactor.
Modelo biológico com determinação da
velocidade de formação e de degradação de
substratos e de biomassa

▪ Modelo Hidraúlico- de escoamento dos fluidos no interior do reactor.


Este modelo deverá fornecer a repartição dos
tempos de retenção dos diferentes volumes
elementares de fluido
Processos em Ambiente e Energia

Reactores de Mistura
Completa em série
Processos em Ambiente e Energia

Reactores de Mistura completa em série

Acumulação= entra-sai+utilização
Taxa de Acumulação= entra- sai + taxa de utilização

V dCn V
= QCn-1 – QCn + (– kCn )
n dt n

Em fase estacionária dCn


=0
dt
Processos em Ambiente e Energia

V
0 = QCn-1 – QCn + (– kCn )
Q Q nQ

V
Cn-1 – Cn + (– kCn ) =0
nQ

Cn-1 = Cn (1 + Vk
nQ
)

Aplicando para n reactores em série


Cn 1
=
n
C0
( kV
1 + nQ )
Processos em Ambiente e Energia

( kV
1 + nQ )n = C0
Cn

1
C0
kV = nQ (C ) n - nQ
n

1
C0
V = n Q
k
(C ) n -1 V = K Q
k
n
Processos em Ambiente e Energia

V=K*Q/k
Nº reactores 70% 80% 85% 90% 95% 98%
em série efic. rem efic. rem efic. rem efic. rem efic. rem efic. rem
1

8
10

Fluxo Pistão
Processos em Ambiente e Energia

Fluxo Pistão Mistura completa


Ca0
= 1 ln
k Ca

V= Q C0
1
V = n Q (C ) n -1
Q =
Q 1 Ca0 k n
ln
k Ca

Q Ca0
V = ln V = Q
k Ca K
k

K
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▪ Modelo Hidraúlico

▪Estudo experimental
Ensaios de traçagem

▪ Estudo por aproximações de modelos empíricos


Processos em Ambiente e Energia

▪ Modelo Hidráulico

▪Estudo experimental
Ensaios de traçagem

▪ Ensaios por impulso


▪ Ensaios por degrau
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▪ Modelo Hidráulico

Traçador- substância conservativa


(qualquer substância que possa ser detectada e
quantificada e que não perturbe o fluxo no reactor e
que não reaja que é utilizada para avaliar as
condições de fluxo através de um reactor.

Traçador- substância que passa através de um sistema sem reagir,


sem acumular no reactor e que permanece intacta do
ponto de vista da massa.

Exemplos de traçadores-ião cloreto, traçadores colorimétricos


Processos em Ambiente e Energia

▪ Modelo Hidráulico

Requisitos de um Traçador

1- Deve ser possível de detectar facilmente mesmo para

concentrações mínimas à saída do reactor que é utilizada para

avaliar as condições de fluxo através de um reactor.

2-Não deve ser biodegradável dentro do reactor

3-Não pode reagir de nenhuma forma com o conteúdo do reactor

4-Deverá ser não-tóxico

5-Deve ser invisível na natureza


Processos em Ambiente e Energia

▪ Modelo Hidráulico

Ensaio de traçagem

É introduzido um traçador no influente do reactor e a sua

concentração é observada e quantificada no efluente final desse

mesmo reactor.
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▪ Modelo Hidráulico
Respostas de reactores ideais ao ensaio de traçagem por impulso

Reactor de Fluxo Pistão Reactor de Mistura completa


Processos em Ambiente e Energia

Modelação da dispersão em reactores

Há diversos modelos complexos disponíveis para descrever os


desvios relativamente aos fluxos ideais (Modelo de Mistura
Completa e Modelo de Fluxo Pistão).

Os mais aplicados são:

o Modelo de dispersão e
o Modelo de reactores em série
Processos em Ambiente e Energia

Reactor de Mistura Completa (MC) Reactor de Fluxo Pistão (FP)

E(Q) E(Q)
Processos em Ambiente e Energia

Um dos objectivo dos ensaios de traçagem é poder avaliar e


analisar a curva de distribuição da idade interna dos
elementos do fluido que atravessam determinado reactor

(curva RTD-residence time distribution),


por forma a:
1-Calcular os momentos estatísticos mais determinantes
(média e variância)
2- Comparar com as curvas geradas pelos diversos modelos
de escoamento hidráulico
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Ensaio de impulso
Processos em Ambiente e Energia

Objectivos do ensaio de traçagem


1-Parâmetros a determinar com um ensaio de traçagem:
Tempo de residência médio
Variância (nº de dispersão)
2- Ajustamento de modelos
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Procedimentos para:

1. Realização de ensaios de traçagem

2. Aquisição de dados dos ensaios de traçagem

3. Tratamento dos dados dos ensaios de traçagem


Processos em Ambiente e Energia

1. Realização de ensaios de traçagem

(Ensaio por impulso)

1-Adicionar a dose de
traçador Cloretos ou
Blue dextran de uma só
vez, de forma instantânea.

0
tempo
Processos em Ambiente e Energia

1. Realização de ensaios de traçagem

(Ensaio por impulso)

1-Adicionar a dose de
traçador Cloretos ou
Blue dextran de uma só
vez, de forma instantânea.
2-De forma cronometrada, e
sistemática retirar amostras
da saída do reactor

0
tempo
Processos em Ambiente e Energia

1. Realização de ensaios de traçagem


3-Processar essas amostras
(Ensaio por impulso)
(por exemplo por titulação
para o caso da determinação
do teor em cloretos e por
1-Adicionar a dose de
espectofotometria para o caso
traçador Cloretos ou de traçadores colorimétricos
Blue dextran de uma só
vez, de forma instantânea.
2-De forma cronometrada, e
sistemática retirar amostras
da saída do reactor

0
tempo
Processos em Ambiente e Energia

Procedimento prático para a determinação da concentração de cloretos

1º Tomar um volume de amostra de 10 ml (Va)

2º Adicionar 1 ml de cromato de potássio

Titular com nitrato de prata 0,0282N


3º até persitir cor avermelhada

4º Ler o volume de titulante gasto ml (Vb)

volume de titulante (Vb) x 1000


Concentração de cloretos, Cl- mg/l=
volume da amostra (Va)
Processos em Ambiente e Energia

Folha de registo do ensaio de traçagem


Ensaio de traçagem para determinação do regime de funcionamento hidraúlico de reactores

Grupo: Data:

Volume do reactor= l Caudal = ml/min


Concentração de cloretos na água =

Horas Tempo Leitura Leitura Volume Teor de


anterior actual titulante Cloretos
0
2
4
6
8
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Processos em Ambiente e Energia

Ensaio de traçagem para determinação do regime de funcionamento hidráulico


Procedimento prático
Traçador utilizado:Blue Dextran 2000

Curva de calibração - l= 610 nn- Abs =f([Blue Dextran])

Concentração Absorvância
Blue Dextran
g/l
0,01 0,013
0,03 0,039
0,05 0,060
0,07 0,085
0,09 0,109
0,10 0,125
0,20 0,245
0,30 0,369
0,40 0,494
0,50 0,623
0,70 0,855
0,90 1,110
1,00 1,245

As amostras recolhidas no reactor durante o ensaio são depois analisadas


relativamente à absorvância que apresentam.
Processos em Ambiente e Energia

Folha de registo do ensaio de traçagem


Ensaio de traçagem para determinação do regime de funcionamento hidraúlico de reactores

Grupo: Data:

Volume do reactor= l Caudal = ml/min


Absorvância da água =

Horas Tempo Aborvância Conc.


Blue Dextran
0
2
4
6
8
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Processos em Ambiente e Energia

3. Tratamento dos dados dos ensaios de traçagem


Processos em Ambiente e Energia
Condições de operação:
Caudal de funcionamento: ml/min Volume do reactor = y litros
Injecção de uma solução concentrada do traçador
t(-1)=; Cb C= x mg/l; Trh= #VALUE! min

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Tempo C C-Cb Citi tiCi.ti ti2Citi E() tE()t t2E()t E(exp) t
(mg/l ou absorv) (Ci) (exp.)

(2)-Cb (3)/ (4) (1)*(7)*t (8)*(1)

 # # # # # # 1,000

Tempo médio=  (5)/ (4)  (8)

Variância=  (6)/ (4)- Tm2  (9)-  (8)2

Desvio padrão= SQRT (variância)

1 1,00
1 0,90
C E(t)exp
1 0,80
1 0,70
C (mg/l)

1 0,60

E(t)
1 0,50
0 0,40
0 0,30
0 0,20
0 0,10
0 0,00
0 5 10 15 20 25 30
Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

Condições de operação: Grupo B 0


Caudal de funcionamento: 230 ml/min Volume do reactor = 3,2 litros
Injecção de uma solução concentrada de cloreto de sódio (NaCl)
Cb=; 90 C0= 420 mg/l; Trh= 13,913 min

Tempo Cloretos C-Cb Ci ti ti Ci .ti ti 2Ci ti Et tEtt t2 Ett Etexp  t
mg/l (exp.)

0 90 0 0 0 0 0,00 0,00 0 0,000


2 90 0 0 0 0 0,00 0,00 0 0,000 C E(t)exp
350 0,06
4 90 0 0 0 0 0,00 0,00 0 0,000
300 0,05
6 90 0 0 0 0 0,00 0,00 0 0,000 Tempo retenção
8 90 0 0 0 0 0,00 0,00 0 0,000 250 hidráulico 0,04
10 110 20 40 400 4000 0,00 0,06 1 0,006
Tempo médio

C (mg/l)
200

E(t)
12 410 320 640 7680 92160 0,05 1,22 15 0,101 0,03
150
15 350 260 780 11700 175500 0,04 1,85 28 0,124
0,02
20 230 140 700 14000 280000 0,02 2,22 44 0,111 100

25 220 130 650 16250 406250 0,02 2,58 64 0,103 50 0,01


30 215 125 625 18750 562500 0,02 2,97 89 0,099 0 0,00
35 210 120 600 21000 735000 0,02 3,33 116 0,095 0 20 40 60 80 100
40 195 105 525 21000 840000 0,02 3,33 133 0,083 Tempo (minutos)
45 190 100 500 22500 1012500 0,02 3,57 160 0,079
50 160 70 350 17500 875000 0,01 2,77 139 0,055
55 150 60 300 16500 907500 0,01 2,61 144 0,048
60 120 30 150 9000 540000 0,00 1,43 86 0,024
70 115 25 250 17500 1225000 0,00 2,77 194 0,040
80 110 20 200 16000 1280000 0,00 2,54 203 0,032
90 90 0 0 0 0 0,00 0,00 0 0,000

6310 209780 8935410 0,24 33,2 1416 1,000

Tempo médio= 33,2


Variância = 311 311
Desvio padrão = 17,6 17,6
Processos em Ambiente e Energia

Condições de operação:
Caudal de funcionamento: 0 ml/min
Injecção de uma solução concentrada do traçador
t(-1)=; Cb Co= x mg/l;
Trh= min

Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo4

2
Tempo C C-Cb T/T0 C/Co E () C calc. (C calc-Cexp.) E () C calc. (C calc-Cexp.)2
(mg/l ou absorv) (Ci) (c) M.C Co E() M.C Co E()

Erro

Modelo 1- Mistura completa


Modelo 2- Cascata com 2 reactores
Modelo 3- 2 reactores em cascata
Modelo 4- reactor com zonas mortas e curto circuitos
Modelo 5-

Graficar Cexp e C calc para todos os modelos

Graficar C/C0 e E () para os dois melhores

Calcular D/UL pelo método do peak time e comentar

erro= SQRT (( ( Ccalc- Cexp )2)/n-1)


Processos em Ambiente e Energia

Modelos hidraúlicos
• Reactor de Mistura Completa (MC)

E =
jj
 j−1e − j j=1 E = e − 
(j − 1)!
j=nº de reactores em série
j=2
E = 4e −2 

• Reactor em série com volumes diferentes


V1 V2


1 +  −(1+ ) −  1+   
 1
=
v1
E =  e − e  
 v2
1−   

para  = 0,2 
E = 1,5 e −1, 2 − e −6 
Processos em Ambiente e Energia

Modelos hidraúlicos
• Reactor com curto-circuitos e zonas mortas

n
n 2 - 
E() = e m 1-m = zonas com curto circuitos
m 1-n = zonas mortas

• Para
m=0,9 E() = 0,9e - 
n=0,9
Processos em Ambiente e Energia

Ensaio de Traçagem - Exemplo1


Condições de operação: Exemplo 1
Caudal de funcionamento: 400 ml/min Modelo 2- Modelo 3 Modelo 4
Injecção de uma solução concentrada de cloreto de sódio (NaCl) Cascata com 2 reactores 2 reactores em cascata reactor com zonas mortas
Cb=; 90 C0 = 400 mg/l; (V1=0.2V2) m=0,9
Trh= 20,000 min n=0.9
2 2 2 2
TempoCloretos C-90 Tempo C/Co E () C calc. (C calc-Cexp.) E () C calc. (C calc-Cexp.) E () C calc. (Ccalc-Cexp.) E () C calc. (C calc-Cexp.)
mg/l reduzido M.C Co E() Co E() Co E() Co E()

0 110 20 0,000 0,050 1,00 400,00 144400,000 0,00 0,00 400,000 0,00 0,00 400,000 0,90 360,00 115600,000
2 140 50 0,100 0,125 0,90 361,93 97303,424 0,33 131,00 6560,501 0,51 202,87 23367,794 0,81 325,74 76033,359
4 250 160 0,200 0,400 0,82 327,49 28053,671 0,54 214,50 2970,513 0,73 291,26 17229,237 0,74 294,74 18155,695
6 270 180 0,300 0,450 0,74 296,33 13532,038 0,66 263,43 6960,496 0,80 319,43 19439,739 0,67 266,69 7515,947 Erro
8 280 190 0,400 0,475 0,67 268,13 6103,987 0,72 287,57 9520,010 0,79 316,84 16088,199 0,60 241,32 2633,251
10 250 160 0,500 0,400 0,61 242,61 6824,786 0,74 294,30 18037,444 0,75 299,41 19436,470 0,55 218,35 3404,844 Modelo 1 148,50
12 230 140 0,600 0,350 0,55 219,52 6324,171 0,72 289,15 22244,662 0,69 275,66 18402,854 0,49 197,57 3314,557
14 210 120 0,700 0,300 0,50 198,63 6183,325 0,69 276,19 24394,879 0,63 250,03 16907,533 0,45 178,77 3453,996
16 200 110 0,800 0,275 0,45 179,73 4862,494 0,65 258,43 22030,736 0,56 224,80 13178,554 0,40 161,76 2678,935 Modelo 2 102,88
20 170 80 1,000 0,200 0,37 147,15 4509,361 0,54 216,54 18642,203 0,45 179,23 9846,449 0,33 132,44 2749,597
25 150 60 1,250 0,150 0,29 114,60 2981,370 0,41 164,17 10851,388 0,33 133,55 5409,050 0,26 103,14 1861,209
30 120 30 1,500 0,075 0,22 89,25 3510,807 0,30 119,49 8008,275 0,25 99,11 4775,541 0,20 80,33 2532,793 Modelo 3 106,75
35 110 20 1,750 0,050 0,17 69,51 2451,198 0,21 84,55 4167,048 0,18 73,46 2857,687 0,16 62,56 1811,236
40 100 10 2,000 0,025 0,14 54,13 1947,820 0,15 58,61 2362,936 0,14 54,43 1973,766 0,12 48,72 1499,293
45 90 0 2,250 0,000 0,11 42,16 1777,439 0,10 39,99 1599,391 0,10 40,32 1625,903 0,09 37,94 1439,726 Modelo 4 127,72

330765,891 158750,481 170938,775 244684,436


Erro 148,50 Erro 102,88 erro 106,75 127,72

450 0,900
400 0,800
350 0,700
300 0,600
C (mg/l)

0,500
C/Co

250
200 0,400
150 0,300
100 0,200
50 0,100
0 0,000
0 5 10 15 20Tempo 25 0,000 0,500 1,000 1,500 2,000 2,500
(minutos)30 35 40 45 50 T/To
Processos em Ambiente e Energia

J=1 J=1

250 1,2

200 1,0
J=1 J=1
0,8
C(mg/L)

150

E(O)
0,6
100
0,4
50 0,2

0 0,0
0 20 40 60 80 100 120 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

250 1,2 J=1

J=1 1,0
1,2 J=1
200

1,0
0,8
J=2 J=2
C(mg/L)

150 J=1

E(O)E(O)
0,8
0,6
100 0,6
0,4
0,4
50
0,2
0,2

0 0,0
0 20 40 60 80 100 120 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

250 1,2

J=1 J=1
1,0
200
J=2 J=2
0,8
C(mg/L)

150 J=5 J=5

E(O)
0,6
100
0,4

50
0,2

0 0,0
0 20 40 60 80 100 120 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

300 1,4

J=1 1,2
J=1
250
J=2 J=2
1,0
200 J=5 J=5
C(mg/L)

J=10 0,8 J=10

E(O)
150
0,6
100
0,4

50 0,2

0 0,0
0 20 40 60 80 100 120 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

350 1,8
J=1 1,6 J=1
300
J=2 J=2
1,4
250 J=5 J=5
J=10 1,2 J=10
C(mg/L)

200 J=15 1,0 J=15

E(O)
150 0,8

0,6
100
0,4
50 0,2

0 0,0
0 20 40 60 80 100 120 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

450 2,5

400 J=1 J=1


J=2 2,0 J=2
350 J=5 J=5
300
J=10 J=10
J=15 J=15
C(mg/L)

1,5
250 J=25 J=25

E(O)
200
1,0
150

100 0,5
50
0 0,0
0 20 40 60 80 100 120 0,000 1,000 2,000 3,000 4,000 5,000 6,000
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

450
400 J=1
J=2
350 J=5
300
J=10
J=15
C(mg/L)

250 J=25
200
150
100
50
0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

1,20
250
1,00
200
MC 0,80 MC
C(mg/L)

150

E(O)
0,60

100
0,40

50 0,20

0 0,00
0 20 40 60 80 100 120 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Tempo (minutos) Tempo (minutos)

250 1,20

MC MC
1,00
200

m=1 e n=1 0,80 m=1 e n=1


C(mg/L)

150

E(O) 0,60
100
0,40

50
0,20

0 0,00
0 20 40 60 80 100 120 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

250 1,20
MC MC
200 1,00
m=1 e n=1 m=1 e n=1
m=0,8 e n=0,8 0,80
C(mg/L)

150 m=0,8 e n=0,8

E(O)
0,60
100
0,40

50
0,20

0 0,00
0 20 40 60 80 100 120 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Tempo (minutos) Tempo (minutos)

250 1,20
MC MC
m=1 e n=1 1,00 m=1 e n=1
200
m=0,8 e n=0,8 m=0,8 e n=0,8
0,80
C(mg/L)

150 m=0,5 e n=0,5 m=0,5 e n=0,5

E(O) 0,60
100
0,40

50
0,20

0 0,00
0 20 40 60 80 100 120 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0
Tempo (minutos) Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

0,300 C E (t)e xp 0,12


0,250 0,10
0,200 0,08
Tempo médio (16)

E(t)
0,150 0,06
0,100 0,04
0,050 0,02
0,000 0,00
Erro
0 20 40 60 80
Tempo retenção
hidraúlico (11)
Tempo (minutos)

Modelo 1 0,36

1,200
1,000
Modelo 2 0,30
0,800
0,600
0,400 Modelo 3 0,31

0,200
0,000
Modelo 4 0,32
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Tempo (minutos)
Processos em Ambiente e Energia

0,300 C E (t)e xp 0,12


0,250 0,10
0,200 0,08
Tempo médio (16)

E(t)
0,150 0,06
0,100 0,04
0,050 0,02
0,000 0,00
0 20 40 60 80
Tempo retenção
hidraúlico (11)
Tempo (minutos)

Vg/ Q= Va/Q
Trh= tm
Volume geométrico (Vg)

Volume acessível (Va)


Vg/ Q > Va/Q
Trh> tm
Tempo retenção hidraúlico (Trh)

Tempo médio (tm)


Trh< tm Vg/ Q < Va/Q
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia

T=0 anos

250
C
250 200

200 150
T e m p o d e re s id ê n c ia m é d io
150 Tempo de residência médio
100
100 50
50 0
0 
 0 50 100 150 200
Te mp o
0 50 100 150 200
Tempo
Processos em Ambiente e Energia

200,00
C 200
C 200,00
C
150,00 Tmédio 150 150,00
Tmédio Tmédio
100,00 100 100,00

50,00 50 50,00

0,00 0 0,00
  
0 25 50 75 10 12 15 0 25 50 75 10 12 15 0 25 50 75 10 12 15
0 Tempo
5 0 0 Tempo
5 0 0 Tempo
5 0
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia

Variância (nº de dispersão)

2= 2 (D/UL)- 2 (D/UL) 2 (1- e-UL/D)


Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia

Modelos hidráulicos
• Reactor de Mistura Completa (MC)
J=1
J=2
J=n

• Reactor em série com volumes diferentes


=V1/V2
• Reactor com curto-circuitos e zonas mortas
1-m=zonas com curto circuitos
1-n=zonas mortas

• Modelos de dispersão
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia
Processos em Ambiente e Energia

Bibliografia Principal

ARCEIVALA, S. J. (1981). Wastewater Treatment and Disposal: Engineering


and Ecology in Pollution Control (1º ed.). Marcel Dekker, Inc.
FOGLER, H. SCOTT (1992) Elements of chemical reaction engineering-
second edition Prentice Hall International Editions
LEVENSPIEL, OCTAVE (1962) Chemical reaction engineering (2ª ed.). John
Wiley & Sons.
WEBER, WALTER J. Jr.; DIGIANO, FRANCIS A. (1996) Process dynamics in
environmental systems. John Wiley & Sons.

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