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Lilianne Monteiro
SISTEMAS DE CONTROLO DE
GESTÃO
4º Ano-Curso-Economia e Gestão
LILIANNEMONTEIRO23@GMAIL.COM
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ESTRUTUTA DO
CONHECIMENTO
Sistemas de Controlo de Gestão - Docente: prof. Lilianne Monteiro
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Objetivos da Disciplina
O objetivo deste curso é fornecer uma introdução aos tópicos de controlo de gestão.
As aulas estão organizadas de uma forma que permita aos alunos:
• maior compreensão e análise dos sistemas utilizados na mensuração, controlo, e gestão do desempenho
organizacional e na implementação das suas estratégias;
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Metodologias de ensino / Avaliação
• Assiduidade e participação = 10%
• Trabalho individual = 20%
• 1º Teste escrito = 35%
• 2º Teste escrito = 35%
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Sistemas de Controlo
de Gestão
INTRODUÇÃO
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1. A NATUREZA DO
CONTROLO DE
GESTÃO
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1.1. OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO
• Objetivos da organização
Para um melhor desenho de SCG é essencial ter objetivos como um pré-requisito,
quando não há objetivos, não há forma de justificar as ações e decisões das
pessoas. Pode-se quantificar ou não os objetivos de uma organização.
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Rendibilidade
• A rendibilidade é o principal objetivo das organizações com fins lucrativos;
• Pode ser representada da seguinte forma:
• Rendibilidade do Investimento = margem de lucro rotação do investimento
proveitos custos proveitos
proveitos investimento
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Maximizar a riqueza dos acionistas
máximo;
obter.
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As Ideias Chave do Controlo de Gestão
(tolerante). Será necessário definir, com maior precisão o que é o C.G, quais os seus
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1.1.1. As definições do C.G e a visão dos gestores
• 1ª. C.G – é o esforço permanente realizado pelos principais responsáveis (gestores
responsabilizados por uma missão operacional tais como as atividade relacionadas
com as vendas, com a produção, com a investigação e desenvolvimento, com os
aprovisionamentos, uma divisão de produtos, um sector geográfico, quer ao nível
global como local) da empresa para atingir os objetivos pretendidos.
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2ª Definição
• 2ª. C.G – deve proporcionar a todos os responsáveis, os instrumentos para pilotar e tomar as
primeira, porque para além dos objetivos fixados a cada responsável, se consideram os
ü No departamento dos operacionais, esses consideram o C.G como um instrumento da direção geral
para fiscalizar estritamente “o que acontece” nos outros departamentos da empresa;
ü Também, os operacionais pensam que os sistemas de controlo de gestão são uma “área reservada” do
controlador e não uma ferramenta de gestão pessoal que facilita na análise dos seus resultados,
orientando de uma melhor forma as suas decisões futuras e avaliar melhor as suas possibilidades de
ação.
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1.1.2 _8 Princípios que evidenciam as ligações das
definições de C. Gestão
1º Princípio 2º Princípio
o As organizações tem princípios de o Duas condições de exercício de
natureza distinta, posis os controlo de gestão; - a delegação das
instrumentos de gestão não se autoridades; - e a descentralização
referem apenas à dimensão das ações;
financeira;
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3º Princípio 4º Princípio
o O C.G organiza a convergência de o Os instrumentos de C.G são
interesse entre cada sector ou concebidos com vista a ação e não a
divisão, e a empresa no seu todo; burocracia e documentação;
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5º Princípio 6º Princípio
o O futuro, é sem dúvida o horizonte o O C.G atua na sua maioria sobre os
do C.G, e não apenas o passado. homens do que sobre os números;
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7º Princípio 8º Princípio
o Como parte integral do C.G temos o o Os Na primeira linha do C.G temos
sistema de sanções e recompensas; os atores de primeira linha que são
muito mais responsáveis
operacionais do que controladores
de gestão.
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1.1.3. O processo de C. e os
respetivos papeis
gestores/controladores
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Interpreta Realizações
ção dos dos objetivos
resultados
intermédi
os
E Avaliação
Tomadas das
de performa
decisões nces
corretivas
Controlo de gestão: - ter a certeza que as decisões de gestão que foram tomadas no
desenvolvimento corrente de negócios, levam a efetivação dos objetivos fixados nas
condições esperadas, tanto a nível de margem bruta como de quota de mercado...
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A Matriz Mercados/Produtos
• Há três tipos de clientes i ternos no C.G, com base no nível hierárquico;
• Existem três tipos de linhas de produtos para satisfazer esta necessidade de
gestão;
• No quadro matriz seguinte, será feita uma análise sobre qual o interesse de cada
cliente em cada produto do C.G.
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2. Tipologias de sistemas de controlo de gestão
• OBS (já escreveram no caderno)
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Capitulo II
2. Orçamentos:
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• 2.1.1 Objetivos
• 2.1.3 Orçamento
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2.2 Papel do Orçamento na Gestão
• 2.2.1 Instrumentos de Descentralização
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• 2.2.4 Instrumento de Coordenação
__ 2.2.4.1 Coordenação Vertical
__ 2.2.4.2 Coordenação Horizontal
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2.3 Sequência Orçamental
• 2.3.1 Ciclo Orçamental (figura pág. 125, das fotocópias que vos entreguei)
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2.4 Obstáculos Ao Processo Orçamental
ü O controlador de gestão é um animador e um controlador do sistema
orçamental, o que deverá fazer:
§ Ficar atento às dificuldades do processo
§ Fazer com que um maior numero de responsáveis estejam envolvidos no
processo
§ Quer no departamento dos colaboradores, quer em interação com os outros
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1) O calendário
• Os orçamentos são elaborados para o ano seguinte, não sendo aconselhável começar o processo cedo, tem
que ter uma ideia precisa dos resultados do ano seguinte.
• Por esta razão, o processo orçamental tende-se a concentrar no final do ano, dando tempo, necessário, para
os gestores operacionais reflitam, e avaliem os planos de ação e cheguem a acordo sobre os orçamentos.
• É importante dar margem suficiente para as para as indispensáveis interações no ciclo orçamental.
§ Alguns gestores e controladores de gestão dizem que o processo é demasiado longo na sua empresa.
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A seguir algumas causas que poderão estar na origem desta
situação:
a) o calendário previsto é demasiadamente longo e poderia ser encurtado sem prejuízo algum;
c) sempre que se faz a consolidação dos vários centros encontram-se resultados alarmantes relativamente
d) quando a organização não tem um plano estratégico o que obriga os gestores a fazerem a reflexão é
37 2) Os formulários orçamentais
• O controlador da gestão para estudar não se deve preocupar com a perfeição, fazendo burocracia por
prazer, ele deverá, ao contrário, reduzir ao mínimo o número de formulários.
• Os formulários são muito importantes no processo orçamental cumprindo às seguintes funções se forem
bem concebidas:
a) criar uma linguagem comum. A utilização da rubricas e conceitos técnicos, económicos e financeiros
iguais em todos os documentos facilita a comunicação;
b) facilitar o trabalho dos gestores que têm de elaborar um orçamento. Os formulários concebidos por
forma há que obriguem o gestor a seguir determinadas etapas, racionaliza o processo de decisão
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c) Provocar a concentração sobre os pontos importantes reduzindo O Tempo da atenção em aspetos
menores
d) Facilitar a análise dos orçamentos por parte dos superiores hierárquicos tem de os provar
f) Desenvolver um sistema que seja compatível com a contabilidade a analítica para ser possível o
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c) Os processos
• Os processos orçamentais englobam às questões de calendário e de formulários, mas também a transmissão da
informação entre os departamentos para assegurar a sua coordenação. os processos orçamentais deverão
principalmente, definir uma linguagem comum, para todos os gestores envolvidos no processo.
• autoridade e responsabilidade dos diferentes gestores nas várias fases do processo orçamental
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• instruções e definições para a preparação dos orçamentos
• processos de revisão
• formulários orçamentais