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2. Um gestor pode ser eficaz sem ser eficiente, na medida em que pode fazer bem feitas as
coisas, mas não atinge os objetivos.
3. Um gestor pode ser eficaz sem ser eficiente, na medida em que pode atingir objetivos e utilizar
excessivamente recursos.
5. A importância relativa das funções de gestão é igual nos três níveis de gestão.
6. Taylor focou-se na melhoria da produtividade, Fayol fez uma abordagem às funções numa
perspetiva global da organização.
10. Considera-se o ambiente geral como o conjunto de condições, fatores e variáveis externas
que envolve e atua de uma forma difusa e indireta sobre as organizações.
12. O ambiente geral é constituído por um conjunto amplo e complexo de condições e fatores
externos que influenciam todas empresas.
13. A missão de uma organização deve ser formalmente expressa, define os fins estratégicos
gerais e a clarifica a essência da organização. Deve refletir também, de uma forma concreta,
quantificada e detalhada, os objetivos da empresa.
14. Os objetivos podem ser estratégicos, táticos ou operacionais e, entre outras caraterísticas,
devem ser consistentes e mensuráveis.
19. A análise SWOT deve ser, tanto quanto possível, dinâmica e permanente.
20. Uma das principais vantagens da gestão por objetivos é não obrigar ao apoio dos gestores
de topo.
21. A missão de uma organização deverá indicar a sua postura social, o seu negócio e a sua visão
desejável para o futuro.
22. As decisões em situação de risco verificam-se quando não existe informação suficiente para
atribuir probabilidades aos possíveis resultados.
23. As decisões de não rotina são típicas do trabalho dos gestores de topo.
25. Na tomada de decisões em grupo, o método Delphi é uma técnica de decisões que nunca
permite a presença física dos seus membros.
26. A tomada de decisões é influenciada por vários fatores, nomeadamente: tempo, quantidade
de informação disponível e pelo custo de recolha da informação.
27. Uma das razões para que se faça departamentalização passa pela necessidade de controlo
de funções não semelhantes.
28. A autoridade de linha é a autoridade das pessoas que apoiam os gestores de linha com
aconselhamento e assistência em áreas especializadas.
32. O princípio da unidade de comando mede o número de subordinados que devem reportar a
um gestor.
33. A delegação permite o treino e o desenvolvimento do pessoal e permite uma maior rapidez
na tomada de decisão.
34. O princípio da unidade de comando estabelece que a autoridade deve passar do gestor de
topo até à base da hierarquia através de uma linha ininterrupta.
35. A organização informal aumenta a amplitude de controlo e facilita a integração dos novos
trabalhadores.
36. A idade e a tecnologia constituem as duas variáveis de análise do modelo de Greiner.
38. A estrutura organizacional por SBU agrupa negócios relacionados e acrescenta um nível
hierárquico à estrutura divisionada.
40. Uma das desvantagens da estrutura divisionária passa pela replicação de especialistas,
levando quase sempre a um aumento dos custos.
41. A profissão, a família e o clube de futebol são fatores que influenciam o comportamento de
uma pessoa.
42. Os círculos de qualidade constituem uma estrutura paralela na organização pelo que
alcançaram grande êxito nas empresas ocidentais.
44. Deve ser adotado um estilo de liderança autocrático para os trabalhadores “enquadrados”
na teoria Y de McGregor.
46. Um bom líder é um gestor com capacidade de influenciar as pessoas que trabalham na
organização.
47. A Liderança é mais abrangente do que a Gestão porque tem a ver com o dia a dia das
organizações.
49. Existem dois tipos de canais de comunicação nas organizações: o formal e o informal. Este
último não deve, em circunstância alguma, ser usado pelo gestor.
50. Os diferentes tipos de canais de comunicação de uma empresa apenas poderão ser
ascendentes ou descendentes.
53. Existem 3 tipos de canais de comunicação: o tipo formal descendente, o formal transversal
e o formal ascendente.
54. O jornal da empresa pode ser um exemplo de um canal de comunicação formal descendente.
55. A cultura das empresas é influenciada, geralmente pela macrocultura do(s) país(es) onde
atuam.
56. O processo de controlo envolve 3 fases: a definição dos padrões, a definição dos níveis de
tolerância e o controlo corretivo.
57. Quanto maior for a quantidade de supervisão requerida, menor será a contribuição de um
trabalhador para a produtividade global.
59. O controlo é o processo de definição de níveis de tolerância que podem ser qualitativos ou
quantitativos.
60. As ações corretivas imediatas são aquelas que se destinam a corrigir os sintomas do
problema.
62. O estilo de liderança adotado depende de fatores, entre outros, relacionados com o número
e tipo de concorrentes.
63. A estrutura funcional tem como vantagem o aumento do trabalho de rotina dos gestores de
topo em detrimento da reflexão e das decisões estratégicas.
65. Na teoria das Necessidades de Maslow, uma pessoa nunca está totalmente satisfeita quanto
às necessidades de qualquer nível.
69. São 3 as estratégias por área de negócio: diversificação, liderança pelo preço e foco.
71. Um gestor pode ser relativamente eficaz sem atingir um elevado grau de eficiência, mas não
pode ser relativamente eficiente sem ser eficaz.
72. Os objetivos da empresa coincidem sempre com os objetivos dos grupos interessados.
73. O planeamento é o processo de determinar o que deve ser feito, isto é, trata-se apenas de
definir corretamente objetivos.
74. Os objetivos, para serem bem definidos, devem seguir um conjunto de características. Uma
das características é a Hierarquia, isto é, os múltiplos objetivos devem harmonizar-se entre si.
75. A primeira etapa da Gestão por Objetivos (GPO) é o estabelecimento de objetivos a longo
prazo, não necessariamente sintonizados com a missão da empresa.
77. A estrutura em rede enquadra-se nas tendências para a redução de atividades secundárias
das empresas e para as políticas de contratos de longa duração com os fornecedores.
83. Uma das tendências do futuro na estruturação das organizações é a criação de equipas
transfuncionais e flexíveis.
84. Entre outras, as tendências recentes de gestão são o outsourcing, empresa flexível, redução
dos níveis hierárquicos e internacionalização.
85. A introdução de ações corretivas implica que a diferença entre o planeado e o realizado
situa-se fora do intervalo de tolerância definido.
86. A estrutura divisionária por SBU é indicada para agrupar negócios diversificados não
relacionados.
88. O planeamento estratégico é de nível institucional, trata a empresa como um todo e tem um
grau de incerteza reduzido.
89. Nas organizações subsiste uma outra estrutura, para além da formal, que consiste num
conjunto de relações informais e que é criada e definida pelos gestores formais da empresa.
93. Em relação às pessoas da organização, os gestores de nível intermédio gastam menos tempo
a comunicar com os seus subordinados.
94. Quanto à forma jurídica, as empresas podem ser por quotas, anónimas, privadas, públicas,
entre outras.
95. Os objetivos devem ser consistentes, isto é, devem ser compatíveis e passíveis de
quantificação.