Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
net/publication/326191391
CITATIONS READS
0 5,671
1 author:
Domenico Hur
Universidade Federal de Goiás
117 PUBLICATIONS 450 CITATIONS
SEE PROFILE
All content following this page was uploaded by Domenico Hur on 20 January 2023.
PSICOLOGIA, POLÍTICA E
ESQUIZOANÁLISE
Domenico Uhng Hur
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
18-16909 CDD-150.19
PREFÁCIO ........................................................................................................................................ 5
Gregório F. Baremblitt
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 9
CAPÍTULO I
FORÇAS, POTÊNCIA E MICROPOLÍTICA .......................................................................................... 15
Magma: fluxos, estratos e território .....................................................................16
Potência e afetos ...................................................................................................22
Diagrama e poder de resistir.................................................................................31
Agenciamento e estrutura .....................................................................................35
Micropolítica e ‘método esquizoanalítico de intervenção’...................................41
CAPÍTULO II
SUBJETIVAÇÃO .............................................................................................................................. 47
Constituição da subjetividade e o hábito ..............................................................48
A dobra e a subjetivação.......................................................................................50
Subjetividade, subjetivação e indivíduo ...............................................................55
Coeficiente de territorialização ............................................................................58
CAPÍTULO III
CÓDIGOS, INSTITUIÇÃO E DISCIPLINA .......................................................................................... 63
Imagem do pensamento........................................................................................64
Inscrição-registro do código: o diagrama de inscrição.........................................69
Sobrecodificação dos fluxos: o diagrama de captura/soberania...........................72
Institucionalização do código: as instituições concretas ......................................76
Autonomização do código: norma e diagrama disciplinar ...................................79
Subjetividade disciplinar ......................................................................................82
CAPÍTULO IV
CAPITALISMO: AXIOMÁTICA DO CAPITAL E DIAGRAMA DE RENDIMENTO .................................... 87
Desterritorialização dos fluxos .............................................................................88
Axiomatização dos fluxos: classe universal e CMI/Império................................91
Diagrama de forças: controle e rendimento .........................................................97
Instituições imateriais e noopolítica ...................................................................101
Subjetividade capitalista e corpocapital .............................................................108
Capitalismo mafioso...........................................................................................117
CAPÍTULO V
PRÁTICAS E AGENCIAMENTOS PSICOPOLÍTICOS ......................................................................... 121
Discursos conscientes e investimentos desejantes .............................................122
Investimentos desejantes e agenciamentos psicopolíticos:
estratopolítica, tecnopolítica e nomadopolítica ..................................................126
Modos de funcionamento ...................................................................................134
CAPÍTULO VI
MICROFASCISMOS E NEOCONSERVADORISMOS.......................................................................... 139
Governamentalidade fascista..............................................................................140
Micropolítica do fascismo: ódio e destrutividade ..............................................143
Neoconservadorismos: extremismos de direita e recodificação do cotidiano....146
CAPÍTULO VII
ESTADO, POLÍTICAS PÚBLICAS E NEOCOLONIZAÇÃO .................................................................. 155
Estado estratopolítico .........................................................................................156
Estado tecnopolítico ...........................................................................................159
Políticas públicas e neocolonização ...................................................................163
CAPÍTULO VIII
MOVIMENTOS SOCIAIS NÔMADES .............................................................................................. 167
A máquina de guerra ..........................................................................................168
Movimentos sociais como máquina de guerra ...................................................173
Ecosofia: um mundo por vir ...............................................................................181
REFERÊNCIAS............................................................................................................................... 185
Bibliografia.........................................................................................................191
PREFÁCIO
dos mais de quarenta volumes, sabendo em que consiste cada instrumento e quais são
as principais opções para empregá-lo.
Tal precisão sem dúvida promoverá e melhorará em muito as performances
esquizoanalíticas dos leitores.
Apesar desse esmero, a travessia por estas folhas é bem amena, tem muito de
cartografia, mas também de uma viagem “à la Julio Verne”.
Este tomo não é para ser só ‘alegremente’ folheado, com o espírito desses
ocos embalos carnavalescos que contaminaram até alguns pesquisadores. A futilida-
de demagógica, igual ao enciclopedismo atemorizante, são inimigos da idoneidade
heurística.
Este livro, como disse ao princípio, tem de ser cuidadosamente estudado...
para poder ser operacionalizado.
Parabenizo ao autor e a seus expedicionários.
Gregório F. Baremblitt1
2. Todas as citações em língua estrangeira foram traduzidas pelo autor para o português.
PSICOLOGIA, POLÍTICA E ESQUIZOANÁLISE 11
cuja atualização faz com que tais movimentos assumam características singulares,
muito distintas das práticas políticas de Estado ou de partidos. O livro finaliza ressal-
tando esse diferencial de forças, que não somente conforma outro modo de funciona-
mento aos movimentos coletivos, bem como direciona à constituição de uma Utopia
Ativa na forma de uma Ecosofia que pode instaurar outros mundos e formas de viver
possíveis.
Na esquizoanálise, as referidas temáticas não aparecem com essa categoriza-
ção. Contudo, optamos por organizar os capítulos dessa maneira para aproximar as
categorias utilizadas das reflexões psicossociais correntes e por didatismo. Essa trans-
dução também expressa traços estilísticos nossos e a forma com que nos apropriamos
da obra de Deleuze e Guattari. Por mais que o livro tenha certa linearidade, cada
capítulo corresponde a problemáticas distintas e pode ser lido isoladamente, de acordo
com os interesses do leitor. Por exemplo, aqueles que pretendem consultar apenas o
tema dos processos de subjetivação, podem ler o Capítulo 2 e os tópicos Subjetividade
disciplinar (p. 82) e Subjetividade capitalista e corpocapital (p. 108); o tema
das Instituições, os tópicos Institucionalização do código: as instituições concre-
tas (p. 76), Autonomização do código: norma e diagrama disciplinar (p. 79) e
Instituições imateriais e noopolítica (p. 101); o tema do Estado, o Capítulo 7 e os
tópicos Sobrecodificação dos fluxos: o diagrama de captura/soberania (p. 72) e A
máquina de guerra (p. 168); o tema do Capitalismo, o Capítulo 4 e o tópico Estado
tecnopolítico (p. 159); o tema dos movimentos sociais, o Capítulo 8 etc.
Esta obra pode ser utilizada como uma introdução à esquizoanálise, embo-
ra não busque ficar somente em sua reprodução, ou numa suposta exatidão de seus
enunciados. Da mesma forma que este pensamento crítico incita a insurgência e a
transformação, não deve ficar limitado a conceitos e proposições reconhecidos e legi-
timados. Deve repensar-se e reconfigurar-se tendo como base acontecimentos do fora
e do presente, que impelem suas enunciações a se extrapolarem e a assumirem novas
conformações e efeitos. Nem a própria esquizoanálise deve ficar incólume às forças
do pensar, deve transpassar as fronteiras. Por isso, suas teorias são agenciadas aos
problemas do presente, a uma crítica do contemporâneo, transversalizando o campo
filosófico às problemáticas psicopolíticas, na qual se distendem e se propõem outros
conceitos, como os de agenciamentos psicopolíticos, movimentos sociais nômades e
linhas de luta.
Este livro oferece elementos que expressam que a esquizoanálise é, ou funda-
menta, uma Psicologia Política, ou melhor, uma Psicologia Política Crítica, compro-
metida com o fomento das potências insurgentes, sempre direcionadas à variação
DOMENICO UHNG HUR 13
Agamben, G. (2002). Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: UFMG.
Althusser, L. (1980). Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Lisboa: Presença.
Artaud, A. (1972). Heliogábalo o el anarquista coronado. Buenos Aires: Argonauta.
Balazs, E. (1964). Chinese civilization and bureaucracy: Variations on a theme. New Haven
and London: Yale University Press.
Baremblitt, G. F. (1986). Compêndio de análise institucional e outras correntes: Teoria e
prática. Rio de Janeiro: Record.
Baremblitt, G. F. (1998). Introdução à esquizoanálise. Belo Horizonte, MG: Editora Instituto
Félix Guattari.
Baremblitt, G. F. (2002). Diez proposiciones descartables acerca del esquizodrama. (Mimeo)
Baremblitt, G. F. (2003a). Diez consideraciones para intentar clarificar los términos
subjetividad y subjetivación en Esquizoanálisis. (Mimeo)
Baremblitt, G. F. (2003b). Esquizoanálise e esquizodrama. Curso de especialização. São Paulo.
Baremblitt, G. F. (2004). Psicoanálisis y esquizoanálisis (un ensayo de comparación crítica).
Buenos Aires: Argentina: Asociación Madres de Plaza de Mayo.
Baremblitt, G. F. (2014a). Presentación del esquizodrama. Teoría y crítica de la Psicología, 4,
17-23.
Baremblitt, G. F. (2014b). Dilemas de los aprendices de hechiceros (dudas en la pragmática
auto-inventiva de los jóvenes esquizoanalistas y esquizodramatistas). Teoría y crítica de la
Psicología, 4, 24-50.
Basaglia, F. (1979). Psiquiatria alternativa: Contra o pessimismo da razão, o otimismo da
prática. São Paulo: Brasil Debates.
Bauman, Z. (1999). Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Berardo, F. (2013). Félix: Narración del encuentro con el pensamiento de Guattari. Cartografía
visionaria del tiempo que viene. Buenos Aires: Cactus editorial.
Bergson, H. (1999). Matéria e memória (2ª ed.). São Paulo: Martins Fontes.
186 REFERÊNCIAS
Deleuze, G. (2006b). Ilha deserta e outros textos: Textos e entrevistas (1953-1974). São Paulo:
Iluminuras.
Deleuze, G. (2006c). Exasperación de la filosofía: El Leibniz de Deleuze. Buenos Aires: Cactus
Editorial.
Deleuze, G. (2007a). Nietzsche. Lisboa: Edições 70.
Deleuze, G. (2007b). Dos regímenes de locos: Textos y entrevistas (1975-1995). Valencia:
Pré-Textos.
Deleuze, G. (2008). Kant y el tiempo. Buenos Aires: Cactus editorial.
Deleuze, G. (2009). Sacher-Masoch: O frio e o cruel. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
Deleuze, G. (2012). Empirismo e subjetividade: ensaio sobre a natureza humana segundo
Hume. 2. ed. São Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G. (2013). El saber: Curso sobre Foucault (Tomo 1). Buenos Aires: Cactus editorial.
Deleuze, G. (2014). El poder: curso sobre Foucault (Tomo 2). Buenos Aires: Cactus editorial.
Deleuze, G. (2015). La subjetivación: Curso sobre Foucault (Tomo 3). Buenos Aires: Cactus
editorial.
Deleuze, G. (2016). Curso sobre Rousseau: La moral sensitiva o el materialismo del sabio.
Buenos Aires: Cactus editorial.
Deleuze, G. (2017). Derrames II: Aparatos de Estado y axiomática capitalista. Buenos Aires:
Cactus Editorial.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1976). O Anti-Édipo. Rio de Janeiro: Imago.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1977a). Kafka: Por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1977b). Psychanalyse et politique: L´interprétation des énoncés.
Alençom: Biblioteque dus mots perdus.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1992). O que é a filosofia? São Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1995a). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. 1). São Paulo:
Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1995b). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. 2). São
Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1996). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. 3). São Paulo:
Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1997a). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. 4). São Paulo:
Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (1997b). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia (Vol. 5). São
Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G. & Guattari, F. (2010). O Anti-Édipo. São Paulo: Ed. 34.
Deleuze, G. & Parnet, C. (2004). Diálogos. Valencia: Pre-textos.
Deschodt, E. (2008). Átila. São Paulo: L&PM editores.
Dumezil, G. (1971). El destino del Guerrero: Aspectos míticos de la función guerrera entre los
indoeuropeos. México, DF: Siglo Veintiuno Editores.
188 REFERÊNCIAS
Guattari, F. (2016). Confrontações: conversas com Kuniichi Uno e Laymert Garcia dos Santos.
São Paulo: n – 1 edições.
Guattari, F. & Rolnik, S. (1986). Micropolítica: Cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes.
Guilhon de Albuquerque, J. A. (1986). Instituição e poder: A análise concreta das relações de
poder nas instituições. Rio de Janeiro: Ed. Graal.
Han, B. C. (2012). La sociedad del cansancio. Barcelona: Herder editorial.
Han, B. C. (2014). Psicopolítica. Barcelona: Herder Editorial.
Hardt, M. (2000). A sociedade mundial de controle. In E. Alliez (Org.). Gilles Deleuze: Uma
vida filosófica. São Paulo: Ed. 34.
Hardt, M. & Negri, A. (2005). Imperio. Barcelona: Paidós, Surcos.
Hardt, M. & Negri, A. (2006). Multitud: Guerra y democracia en la era del Imperio. Barcelona:
Debols!llo.
Hardt, M. & Negri, A. (2016). Bem-estar comum. Rio de Janeiro: Record.
Heidegger, M. (1995). Ser e tempo. Petrópolis: Vozes.
Holloway, J. (2003). Mudar o mundo sem tomar o poder. São Paulo: Viramundo.
Hur, D. U. (2014). Trajetórias de um pensador nômade: Gregório Baremblitt. Estudos e
pesquisas em psicologia, 14 (3), 1021-1038.
Hur, D. U. et al. (2016). As políticas da afetividade na Parada LGBT de Goiânia. In D. U. Hur
& F. Lacerda Jr. (Orgs.). Psicologia, políticas e movimentos sociais. Petrópolis: Vozes.
Hur, D. U. & Lacerda Jr., F. (2017). Ditadura e insurgência na América Latina: Psicologia da
libertação e resistência armada. Psicologia: Ciência e Profissão, 37 (nº especial).
Husserl, E. (1983). Meditações cartesianas: Introdução à Fenomenologia. Porto: Rés.
Kaës, R. (1979). Crisis, ruptura y superación. Buenos Aires: Ediciones Cinco.
Kaës, R. (1997). O grupo e o sujeito do grupo: Elementos para uma teoria psicanalítica de
grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Kaës, R. (2011). O singular plural: A psicanálise à prova do grupo. São Paulo: Loyola.
Lazzarato, M. (2006). Políticas del acontecimiento. Buenos Aires, Argentina: Tinta Limón
Ediciones.
Lazzarato, M. (2011). O governo das desigualdades: Crítica da insegurança neoliberal. São
Carlos: EdUFSCar.
Lazzarato, M. (2013). La fábrica del hombre endeudado: Ensayo sobre la condición neoliberal.
Buenos Aires: Amorrortu.
Lazzarato, M. (2014). Signos, máquinas, subjetividades. São Paulo: Edições SESC.
Lazzarato, M. (2015). Gobernar a través de la deuda: tecnologías de poder del capitalismo
neoliberal. Buenos Aires: Amorrortu.
Lazzarato, M. & Negri, A. (2001). Trabalho imaterial: Formas de vida e produção de
subjetividade. Rio de Janeiro: DP&A.
Le Bon, G. (2005). Psicología de las masas. Madrid: Morata.
Lenin, V. I. (1983). O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec.
190 REFERÊNCIAS
Bibliografia
Hur, D. U. (2005). Políticas da psicologia de São Paulo: As entidades de classe durante
o período do regime militar à redemocratização do país. São Paulo, 220 p. Dissertação de
Mestrado. Programa de Psicologia Social, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
Hur, D. U. (2009). Discursos do trânsito da Guerrilha ao Estado Neoliberal: Estratopolítica,
tecnopolítica e nomadopolítica. Tese de Doutorado, Programa de Psicologia Social, Instituto de
Psicologia, Universidade de São Paulo.
Hur, D. U. (2012a). Cartografias da luta armada: A guerrilha como máquina de guerra.
Mnemosine, 8 (2), 51-69.
Hur, D. U. (2012b). O dispositivo de grupo na esquizoanálise: Tetravalência e esquizodrama.
Vínculo, 9 (1), 18-26.
Hur, D. U. (2013a). Contributions of schizoanalysis for critical psychology in Brazil. Annual
Review of Critical Psychology, 10.
Hur, D. U. (2013b). Tecnopolítica: Da guerrilha armada à gestão da vida. Polis e Psique, 3 (2),
4-25.
Hur, D. U. (2013c). Da biopolítica à noopolítica: Contribuições de Deleuze. Lugar comum, 40,
201-215.
Hur, D. U. (2013d). Psicologia comunitária e política: Entre a autonomia e o Estado. Pesquisas
e Práticas Psicossociais, 8 (1), 47-62.
Hur, D. U. (2013e). Memória e tempo em Deleuze: Multiplicidade e produção. Athenea Digital,
13 (2), 179-190.
Hur, D. U. (2014). Da guerrilha ao Estado: A estratopolítica. Revista Electrónica de Psicología
Política, 32, 16-36.
Hur, D. U. (2015a). A política nômade: A guerrilha contra o Estado. Cahiers de Psychologie
Politique, 27.
Hur, D. U. (2015b). Axiomática do capital e instituições: Abstratas, concretas e imateriais. Polis
e Psique, 5 (3), 156-178.
Hur, D. U. (2015c). Corpocapital: Códigos, axiomática e corpos dissidentes. Lugar Comum
(UFRJ), 45, 232-245.
Hur, D. U. (2015d). Guattari e a Ecosofia. Revista de Psicologia Política, 15 (33), 193-201.
Hur, D. U. (2015e). Psicologia, esquizoanálise e biopolítica: Sofrimento psicossocial
e transformação. In D. U. Hur, F. Lacerda Jr & M. R. S. Resende (Orgs.). Psicologia e
transformação: Intervenções e debates contemporâneos. Goiânia: Editora da UFG.
View publication stats
192 REFERÊNCIAS