Expansão de Israel

Alunos: Isadora, Victor, Eylan, Kevisson, Ana maria, Samia

Guerra dos
Seis Dias
Em 1967, as forças armadas israelenses
atacaram o Egito, a Jordânia e a Síria, na
chamada Guerra dos Seis Dias. Durante esse
curto período, os israelenses conquistaram o
Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, as Colinas
de Golã e a parte
oriental de Jerusalém. Foi o mais rápido de
todos os conflitos entre árabes e israelenses na
região.
 Guerra do
Yom kipur
Em 1973, na Guerra do Yom Kipur (feriado
judaico do Dia do Perdão), mais uma vez, o
exército israelense. agora com a aluda dos
Estados Unidos, saiu vitorioso 50-bre o Egito
e a Síria, que tentaram invadir os territórios
conquistados do Sinai e das
Colinas de Golã
Crise do petróleo
No entanto, em virtude da ajuda estadunidense na guerra, a
comunidade árabe decidiu cortar o fornecimento de petróleo
aos países simpatizantes a Israel, acarretando na crise do
petróleo de 1973, com graves consequências à economia
estadunidense.
Tentativas de diminuir os
Para diminuir os confrontos na região conter a
confrontos na região e expansão israelense, os países árabes
conter a expansão conseguiram negociar com Israel e aprovaram
israelense algumas medidas importantes, tais como: o
Acordo Camp David (1978), que previa a
mediação estadunidense entre Egito e Israel
por meio da devolução da península do Sinai; e
a discussão referente à criação do Estado da
Palestina, que teve como resultado a criação
da Autoridade Nacional Palestina, entidade
responsável pela administração do território
palestino.
Mapa da Estrada
Em 2003, Estados Unidos, Rússia, União Europeia
e ONU divulgaram um plano chamado de Road
Map, ou Mapa da Estrada, que consistia na
criação, até o ano de 2005, de um Estado
Palestino que convivesse pacificamente com
Israel. Esse projeto, contudo, não foi aceito pelos
líderes israelenses.
Muro de
proteção
Desde 2002, os israelenses vinham construindo um
muro que separaria as colônias judaicas do território
palesti-no, conhecido como "muro de proteção". Esse
muro foi reivindicado em 2000, quando inúmeros
atentados terroristas foram cometidos contra cidadãos
israelenses. Com uma extensão de 350 quilôme-tros, o
muro deixou sob domínio israelense a região de
Jerusalém oriental, capital de Israel, considerada
indivisível e, ao mesmo tempo, local onde os palestinos
querem construir a capital de seu país.
OBRIGADO!