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Botucatu/SP
2022
1. SUMÁRIO
2. OBJETIVO ........................................................................................................... 2
3. MATERIAL E MÉTODOS .................................................................................... 2
3.1 Avaliação 01 – 5 m............................................................................................ 4
4. CONCLUSÕES.................................................................................................... 9
5. Anexos .............................................................................................................. 10
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“A AgroEfetiva conduz pesquisas laboratoriais em parceria com a Universidade
Estadual Paulista – UNESP/FCA (Botucatu, SP) desde 2016. Além disso, realiza
pesquisas a campo sobre deposição e deriva, além de palestras e treinamentos em
Tecnologia de Aplicação em todo o território nacional. A equipe é composta por
pesquisadores com vasta experiência no tema, estando presente nos principais meios
de discussões (grupos de pesquisas, eventos, programas de extensão) ligados às
Boas Práticas de aplicação de defensivos agrícolas. www.agroefetiva.com.br”
2. OBJETIVO
3. MATERIAL E MÉTODOS
2
menor do que 20%, e ótimas quando o CV é inferior a 15%, sem apresentar falhas ou
acúmulo de depósito.
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Como parte do serviço prestado, a equipe da AgroEfetiva avalia os resultados
e faz uma análise das possibilidades de aprimoramento da deposição da aeronave, a
qual também pode receber um selo após a avaliação (Figura 3)
Figura 3. Imagem do selo que é fornecido para as aeronaves que já passaram pelo
processo de Inspeção da Faixa de Deposição - IFD (Fonte: AgroEfetiva).
3.RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Avaliação 01 – 5 m
A configuração avaliada foi com o drone equipado com 30 pontas de jato cônico
vazio, D6 DC45 (Teejet), sendo a faixa efetiva esperada de 14 m. Durante os estudos
foi constatado que a velocidade média de voo para o drone PR-AUT foi de 114 Km h-
1. A descrição dos parâmetros utilizados está na Tabela 1.
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Na Figura 4 têm-se uma visão frontal do drone durante uma das avaliações
nessa configuração.
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Com essa configuração a faixa efetiva de deposição pode ser estendida para
até 14 m (linha pontilhada), ficando dentro dos limites da faixa total (área em verde),
conforme ilustrado na Figura 6.
Figura 6. O perfil de deposição representa o drone visto por trás. A seta azul indica
área de menor deposição. Drone: PR-AUT. (Fonte: AgroEfetiva).
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A faixa de 14 m foi mantida com base no CV (%) e na relação entre a largura
da faixa efetiva (que é indicada pela linha pontilhada) e a faixa total (indicada pela
área verde) na Figura 6. Considera-se que o limite da largura da faixa efetiva deve
estar compreendido dentro dos limites da faixa total. Por exemplo, se a linha
pontilhada extrapolar o perfil de deposição da faixa total, pode haver falhas na
deposição, já que a dose ficaria menor justamente nas posições finais da faixa efetiva.
3.2 Avaliação 02 – 3m
A configuração avaliada foi com o drone equipado com 30 pontas de jato cônico
vazio, D6 DC45 (Teejet), sendo a faixa efetiva esperada de 14 m. Durante os estudos
foi constatado que a velocidade média de voo para o drone PR-AUT foi de 117 Km h-
1. A descrição dos parâmetros utilizados está na Tabela 3.
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Figura 7. O perfil de deposição representa o drone visto por trás. Drone: PR-AUT.
(Fonte: AgroEfetiva).
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4. CONCLUSÕES
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5. Anexo 1
Anexo 1: Espectro de gotas gerado durante pulverização realizada com o drone PR-
AUT. (Fonte: AgroEfetiva).
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